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Onco Mastologia

 Radioterapia adjuvante em
drenagem em tumores iniciais

      Heloisa de Andrade Carvalho

       heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br
        heloisa.carvalho@hsl.org.br
Radioterapia


• Controle Local
•   Complicações
•   Sobrevida
Falhas após mastectomia
Estudo               N     Parede    FSC   Mamária   Axila
                          torácica         interna
Cleveland 91        209    59%       25%     NR       7%
MD Anderson 99      148    60%       13%     3%       7%
Malinckrodt 81      129    77%       33%    11%      18%
Pensilvânia 91      128    83%       25%     3%      11%
Jules Bordet 89     128    77%       25%     NR      10%
Mt Sinai 83         124    77%       11%     8%      21%
ECOG 88             70     53%       24%     NR      11%
DBCG 88             264    50%       14%     NR      43%
                                                      Strom, 1999
Recidiva locorregional


            11 - 33%
7 - 43%
                       3 - 11%

          2 - 20%
                          50 - 83%
Indicações
    RT parede torácica e LN regionais após
    mastectomia em mulheres com LN
    com tratamento sistêmico adjuvante
•    risco de recidiva
•    sobrevida global

                                Ragaz et al, NEJM 1997
                                Overgaard et al, NEJM 1997
                                Overgaard et al, Lancet 1999
Indicações
         Tratamento conservador
              (Estádios I e II)

• RT mama
  – Pode envolver axila baixa e alguns LN da MI
• RT LN regionais
  – Pode acrescentar benefícios à RT mama
  – Pneumonite, linfedema, plexopatia braquial
RT Locorregional

Recomendações ASTRO (1999) e ASCO (2001)

RT Locorregional após mastectomia:
          • Tumores > 5 cm
          • > 3 LN axilares
          • 1 – 3 LN novos estudos!
RT drenagens
               1 – 3 LN
NCCN v2.2012

Tratamento locorregional
• Estádios I, IIA, ou IIB ou T3 N1 M0
• Tratamento conservador ou mastectomia
   Considerar fortemente RT FSC e MI
                   (categ 2B)
RT drenagens
     1 – 3 LN
Fatores de risco
• Idade (mais jovem)
• Grau 3
• ILV
• EEC
• > 20% LN
• Receptores hormonais
                                    Truong et al, IJROBP 2008
                                          Tai et al, IJROBP 2007
                           Altinyollar et al, J Surg Oncol.2007
                                   Reddy et al, Breast J. 2007
                         Yildirim et al, Eur J Surg Oncol 2007
NCIC-CTG MA.20
    An Intergroup trial of regional nodal irradiation (RNI)
                   in early breast cancer
                         Whelan et al, ASCO 2011
            (NCIC-CTG, TROG, RTOG, SWOG, NCCTG and NSABP)

                                  Objetivo
Comparar a eficácia da RT das cadeias mamária interna
(MI), supraclavicular (SC) e axilar alta (AX) associada à
RT da mama após tratamento conservador de mulheres
com LN     e de alto risco* com LN        que receberam
tratamento adjuvante sistêmico.
  * Tumor   5 cm; Tumor   2 cm e < 10 LN dissecados com RE   , grau 3 ou ILV
MA.20

                                           RT mama
   LN ou
LN alto risco             R
(após tto cons)
                                       RT mama + LN
Estratificação
• LN axilares removidos (< 10, 10)
• LN axilares (0, 1 – 3, > 3)
• Quimioterapia (antraciclina, outra, nenhuma)
• Hormonioterapia (sim, não)
MA.20
                                          916
                   1832 pac            RT mama
   LN ou
LN alto risco         R
(após tto cons)
                  2000 - 2007
                                  RT mama + LN
                                       916

      Análise interina dezembro 2010
Características das pacientes




                                ASCO 2011
MA.20
                                             Seguimento mediano
                                                       62 meses
           95% 5a      97% 5a
                                          Sobrevida Livre de Doença

Sobrevida Livre de Doença Locorregional




                                               84% 5a     90% 5a

          87% 5a      92,4% 5a




Sobrevida Livre de Doença Metastática
                                                                ASCO 2011
Sobrevida global




 90,7% 5a    92,3% 5a




                        ASCO 2011
Efeitos adversos         Grau 2
                   RT mama (n = 927)        RT mama + LN (n = 893)
                                                                              p
          Grau     2     3    4/5   Qq       2       3     4/5       Qq
Agudos
Dermatite         349   23     -    40%     397     45      -        50%    < 0,001
Pneumonite         2     -     -    0,2%     12      -      -        1,3%    0,01
Tardios
Linfedema         34     3     1    4%       61      4      -        7%     0,004

                        Efeitos cosméticos adversos
                               RT mama     RT mama + LN          p

            Pré              187/910 (21%) 197/876 (22%)        0,33

            3 anos           177/679 (26%) 195/670 (29%)        0,22

            5 anos           111/381 (29%) 142/396 (36%)        0,047
                                                                            ASCO 2011
Conclusões
RT mama + LN
• Sobrevida livre de doença em 5 anos
• Recidiva Locorregional 5 anos
• Recidiva à distância 5 anos

•   Sobrevida global (p = 0,07)
•   pneumonite actínica e linfedema
Implicações
• Pacientes com LN recebem RT mama após
  cirurgia conservadora
• Pacientes com tumores grandes, > 3 LN
  também recebem RT LN
• A todas as mulheres com LN deve ser
  oferecida RT LN, desde que cientes das
  toxicidades associadas.
Implicações

• Evidência que a erradicação da doença
 microscópica locorregional pela RT reduz
 a incidência de metástases à distância e
 pode aumentar a sobrevida.
T1/T2 N0
                    Caso clínico
      38 anos                  68 anos
      • T2N0M0                 • T2N0M0
      • Mama E (QIL)           • Mama D (QSL)
      • CDI grauT2N0M0 com mastectomia
                 3             • CDI grau 1
      • LS 0/2Sem indicação de RT LS 0/1
                               • adjuvante
      • Mastectomia +          • Mastectomia +
        reconstrução              reconstrução
      • RE/RP , Her-2          • RE/RP , Her-2
T1/T2 N0
                    Caso clínico
      38 anos                  65 anos
      • T2N0M0                 • T2N0M0
      • Mama E (QIL)           • Mama D (QSL)
      • CDI grau 3    RT adjuvante? grau 1
                               • CDI
      • LS 0/2                 • LS 0/1
      • Mastectomia +          • Mastectomia +
        reconstrução             reconstrução
      • RE/RP , Her-2          • RE/RP , Her-2
T1/T2 N0
                         Caso clínico
      38 anos                       65 anos
      • T2N0M0                      • T2N0M0
      • Mama E (QIL)                • Mama D (QSL)
      • CDI grau 3                  • CDI grau 1
      • 4,8 cm
                         RT   adjuvante? cm
                                    • 2,5
      • LS 0/2                      • LS 0/1
      • Mastectomia +               • Mastectomia +
         reconstrução                  reconstrução
      • RE/RP , Her-2               • RE/RP , Her-2
         PET/TC: MI/SC              • PET/TC:
T1/T2 1 – 3 LN
                    Caso clínico
      64 anos                 62 anos
      • T1N0M0                • T1N0M0
                              • Mama D (QSL)
      • Mama D (QSL) com Cir Conservadora
             T1N1aM0
      • CDI grau 1            • CDI grau 1
                      RT mama
      • Cir Conserv           • Cir Conserv
      • LS : 1/15      RT LN?• LS : 1/15
      • RE/RP , Her-2         • RE/RP , Her-2
T1/T2 1 – 3 LN
                    Caso clínico
      64 anos                    62 anos
      • T1N0M0                   • T1N0M0
      • Mama D (QSL)             • Mama D (QSL)
              T1N1aM0
      • CDI grau 1      com Cir Conservadora
                                 • CDI grau 1
      • Cir Conserv              • Cir Conserv
      • LS : 1/15
                         RT mama LS : 1/15
                                 •
      • RE/RP , Her-2     RT LN?• RE/RP , Her-2
      • EEC, ILVI                • EEC, ILV
      • LN 2 cm                  • LN 0,5 cm
      • ECOG 0                   • DPOC
T1/T2 1 – 3 LN
                    Caso clínico
      64 yo                    62 anos
      • T1N1aM0                • T1N1aM0
      • Mama D (QSL)           • Mama D (QSL)
                 T2N1aM0 - mastectomia 1
                               • CDI grau
      • CDI grau 3
      • MastectomiaRT? (volume • Mastectomia
                               alvo?)
      • LS : 3/10              • LS : 1/28
      • RE/RP , Her-2          • RE/RP , Her-2
      • EEC, ILV               • EEC, ILV
MA.20
Implicações clínicas
Controvérsias
• RT MI
• RT FSC 1-3 LN
MA.20
        Implicações clínicas
Risco de LN adicionais? T1/T2 1-3                  LN
• Padrões de falha FSC
  – MDACC: 5% em 10 anos
  – MA.20: 2,5% em 5 anos
• Dissecção MI
  – Tumores mediais/centrais : 24%
  – Tumores T2 : 20%
  – (N2/N3: 10% clinicamente detectados*)
                                             Strom et al, IJROBP 2005
                            Huang et al, Breast Cancer Res Treat 2008
                                            *Zhang et al, IJROBP 2010
MA.20
            Implicações clínicas

•    número de pacientes recebendo RT
• Podem ser excluídas de hipofracionamento
• Pode complicar opções de reconstrução
• Exclusão de pacientes dos esquemas de RT
    acelerada parcial da mama (APBI)
Axillary dissection vs no axillary dissection in women with invasive
             breast cancer and sentinel node metastasis
                      A Randomized Clinical Trial

                       Giuliano et al, JAMA 2011
          (American College of Surgeons Oncology Z0011 trial)

                          Objetivo
    Determinar os efeitos da dissecção linfonodal
    axilar na sobrevida de pacientes com metástases
    em LS tratadas na era contemporânea com
    segmentectomia, tratamento sistêmico adjuvante
    e RT com campos tangentes.
T1,T2 N0
     Z 0011               1 a 2 LS
                           891 pac
                              R      1999 - 2004

                446                             445
                  LS                     LS + LND
Tto sistêmico     97%                       96%
RT mama           90%                       89%

                 Seguimento mediano: 6,3 anos
                                         Giuliano et al, JAMA 2011
Z 0011
SV global            SV livre de doença




                             Giuliano et al, JAMA 2011
Z 0011
• Probabilidade LN axila não dissecada: 27%
• Recidiva regional: < 1%
   Tratamento sistêmico (?)
   RT campos tangentes (?)
  População risco favorável
  –   55 anos
  –   70% T1
  –   71% apenas 1 LS
  –   44% micrometástases
Abordagem Radioterapia
LS SEM dissecção axilar




         RT drenagens
Risco de mais que 3 LN   > 30%
                                 Haffty et al, JCO 2011
“Take home message”
                1-3 LN

NEM TODAS AS PACIENTES APRESENTAM O
  MESMO RISCO DE DOENÇA REGIONAL
              RESIDUAL

• Alto risco: RT LN
• Baixo risco: dados adicionais
• Estudos com biomarcadores: prever risco
heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br
   heloisa.carvalho@hsl.org.br

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  • 1. Onco Mastologia Radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br
  • 2. Radioterapia • Controle Local • Complicações • Sobrevida
  • 3. Falhas após mastectomia Estudo N Parede FSC Mamária Axila torácica interna Cleveland 91 209 59% 25% NR 7% MD Anderson 99 148 60% 13% 3% 7% Malinckrodt 81 129 77% 33% 11% 18% Pensilvânia 91 128 83% 25% 3% 11% Jules Bordet 89 128 77% 25% NR 10% Mt Sinai 83 124 77% 11% 8% 21% ECOG 88 70 53% 24% NR 11% DBCG 88 264 50% 14% NR 43% Strom, 1999
  • 4. Recidiva locorregional 11 - 33% 7 - 43% 3 - 11% 2 - 20% 50 - 83%
  • 5. Indicações RT parede torácica e LN regionais após mastectomia em mulheres com LN com tratamento sistêmico adjuvante • risco de recidiva • sobrevida global Ragaz et al, NEJM 1997 Overgaard et al, NEJM 1997 Overgaard et al, Lancet 1999
  • 6. Indicações Tratamento conservador (Estádios I e II) • RT mama – Pode envolver axila baixa e alguns LN da MI • RT LN regionais – Pode acrescentar benefícios à RT mama – Pneumonite, linfedema, plexopatia braquial
  • 7. RT Locorregional Recomendações ASTRO (1999) e ASCO (2001) RT Locorregional após mastectomia: • Tumores > 5 cm • > 3 LN axilares • 1 – 3 LN novos estudos!
  • 8. RT drenagens 1 – 3 LN NCCN v2.2012 Tratamento locorregional • Estádios I, IIA, ou IIB ou T3 N1 M0 • Tratamento conservador ou mastectomia Considerar fortemente RT FSC e MI (categ 2B)
  • 9. RT drenagens 1 – 3 LN Fatores de risco • Idade (mais jovem) • Grau 3 • ILV • EEC • > 20% LN • Receptores hormonais Truong et al, IJROBP 2008 Tai et al, IJROBP 2007 Altinyollar et al, J Surg Oncol.2007 Reddy et al, Breast J. 2007 Yildirim et al, Eur J Surg Oncol 2007
  • 10. NCIC-CTG MA.20 An Intergroup trial of regional nodal irradiation (RNI) in early breast cancer Whelan et al, ASCO 2011 (NCIC-CTG, TROG, RTOG, SWOG, NCCTG and NSABP) Objetivo Comparar a eficácia da RT das cadeias mamária interna (MI), supraclavicular (SC) e axilar alta (AX) associada à RT da mama após tratamento conservador de mulheres com LN e de alto risco* com LN que receberam tratamento adjuvante sistêmico. * Tumor 5 cm; Tumor 2 cm e < 10 LN dissecados com RE , grau 3 ou ILV
  • 11. MA.20 RT mama LN ou LN alto risco R (após tto cons) RT mama + LN Estratificação • LN axilares removidos (< 10, 10) • LN axilares (0, 1 – 3, > 3) • Quimioterapia (antraciclina, outra, nenhuma) • Hormonioterapia (sim, não)
  • 12. MA.20 916 1832 pac RT mama LN ou LN alto risco R (após tto cons) 2000 - 2007 RT mama + LN 916 Análise interina dezembro 2010
  • 14. MA.20 Seguimento mediano 62 meses 95% 5a 97% 5a Sobrevida Livre de Doença Sobrevida Livre de Doença Locorregional 84% 5a 90% 5a 87% 5a 92,4% 5a Sobrevida Livre de Doença Metastática ASCO 2011
  • 15. Sobrevida global 90,7% 5a 92,3% 5a ASCO 2011
  • 16. Efeitos adversos Grau 2 RT mama (n = 927) RT mama + LN (n = 893) p Grau 2 3 4/5 Qq 2 3 4/5 Qq Agudos Dermatite 349 23 - 40% 397 45 - 50% < 0,001 Pneumonite 2 - - 0,2% 12 - - 1,3% 0,01 Tardios Linfedema 34 3 1 4% 61 4 - 7% 0,004 Efeitos cosméticos adversos RT mama RT mama + LN p Pré 187/910 (21%) 197/876 (22%) 0,33 3 anos 177/679 (26%) 195/670 (29%) 0,22 5 anos 111/381 (29%) 142/396 (36%) 0,047 ASCO 2011
  • 17. Conclusões RT mama + LN • Sobrevida livre de doença em 5 anos • Recidiva Locorregional 5 anos • Recidiva à distância 5 anos • Sobrevida global (p = 0,07) • pneumonite actínica e linfedema
  • 18. Implicações • Pacientes com LN recebem RT mama após cirurgia conservadora • Pacientes com tumores grandes, > 3 LN também recebem RT LN • A todas as mulheres com LN deve ser oferecida RT LN, desde que cientes das toxicidades associadas.
  • 19. Implicações • Evidência que a erradicação da doença microscópica locorregional pela RT reduz a incidência de metástases à distância e pode aumentar a sobrevida.
  • 20. T1/T2 N0 Caso clínico 38 anos 68 anos • T2N0M0 • T2N0M0 • Mama E (QIL) • Mama D (QSL) • CDI grauT2N0M0 com mastectomia 3 • CDI grau 1 • LS 0/2Sem indicação de RT LS 0/1 • adjuvante • Mastectomia + • Mastectomia + reconstrução reconstrução • RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
  • 21. T1/T2 N0 Caso clínico 38 anos 65 anos • T2N0M0 • T2N0M0 • Mama E (QIL) • Mama D (QSL) • CDI grau 3 RT adjuvante? grau 1 • CDI • LS 0/2 • LS 0/1 • Mastectomia + • Mastectomia + reconstrução reconstrução • RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
  • 22. T1/T2 N0 Caso clínico 38 anos 65 anos • T2N0M0 • T2N0M0 • Mama E (QIL) • Mama D (QSL) • CDI grau 3 • CDI grau 1 • 4,8 cm RT adjuvante? cm • 2,5 • LS 0/2 • LS 0/1 • Mastectomia + • Mastectomia + reconstrução reconstrução • RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2 PET/TC: MI/SC • PET/TC:
  • 23. T1/T2 1 – 3 LN Caso clínico 64 anos 62 anos • T1N0M0 • T1N0M0 • Mama D (QSL) • Mama D (QSL) com Cir Conservadora T1N1aM0 • CDI grau 1 • CDI grau 1 RT mama • Cir Conserv • Cir Conserv • LS : 1/15 RT LN?• LS : 1/15 • RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
  • 24. T1/T2 1 – 3 LN Caso clínico 64 anos 62 anos • T1N0M0 • T1N0M0 • Mama D (QSL) • Mama D (QSL) T1N1aM0 • CDI grau 1 com Cir Conservadora • CDI grau 1 • Cir Conserv • Cir Conserv • LS : 1/15 RT mama LS : 1/15 • • RE/RP , Her-2 RT LN?• RE/RP , Her-2 • EEC, ILVI • EEC, ILV • LN 2 cm • LN 0,5 cm • ECOG 0 • DPOC
  • 25. T1/T2 1 – 3 LN Caso clínico 64 yo 62 anos • T1N1aM0 • T1N1aM0 • Mama D (QSL) • Mama D (QSL) T2N1aM0 - mastectomia 1 • CDI grau • CDI grau 3 • MastectomiaRT? (volume • Mastectomia alvo?) • LS : 3/10 • LS : 1/28 • RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2 • EEC, ILV • EEC, ILV
  • 27. MA.20 Implicações clínicas Risco de LN adicionais? T1/T2 1-3 LN • Padrões de falha FSC – MDACC: 5% em 10 anos – MA.20: 2,5% em 5 anos • Dissecção MI – Tumores mediais/centrais : 24% – Tumores T2 : 20% – (N2/N3: 10% clinicamente detectados*) Strom et al, IJROBP 2005 Huang et al, Breast Cancer Res Treat 2008 *Zhang et al, IJROBP 2010
  • 28. MA.20 Implicações clínicas • número de pacientes recebendo RT • Podem ser excluídas de hipofracionamento • Pode complicar opções de reconstrução • Exclusão de pacientes dos esquemas de RT acelerada parcial da mama (APBI)
  • 29. Axillary dissection vs no axillary dissection in women with invasive breast cancer and sentinel node metastasis A Randomized Clinical Trial Giuliano et al, JAMA 2011 (American College of Surgeons Oncology Z0011 trial) Objetivo Determinar os efeitos da dissecção linfonodal axilar na sobrevida de pacientes com metástases em LS tratadas na era contemporânea com segmentectomia, tratamento sistêmico adjuvante e RT com campos tangentes.
  • 30. T1,T2 N0 Z 0011 1 a 2 LS 891 pac R 1999 - 2004 446 445 LS LS + LND Tto sistêmico 97% 96% RT mama 90% 89% Seguimento mediano: 6,3 anos Giuliano et al, JAMA 2011
  • 31. Z 0011 SV global SV livre de doença Giuliano et al, JAMA 2011
  • 32. Z 0011 • Probabilidade LN axila não dissecada: 27% • Recidiva regional: < 1% Tratamento sistêmico (?) RT campos tangentes (?) População risco favorável – 55 anos – 70% T1 – 71% apenas 1 LS – 44% micrometástases
  • 33. Abordagem Radioterapia LS SEM dissecção axilar RT drenagens Risco de mais que 3 LN > 30% Haffty et al, JCO 2011
  • 34. “Take home message” 1-3 LN NEM TODAS AS PACIENTES APRESENTAM O MESMO RISCO DE DOENÇA REGIONAL RESIDUAL • Alto risco: RT LN • Baixo risco: dados adicionais • Estudos com biomarcadores: prever risco
  • 35. heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br