O documento discute a radioterapia adjuvante em pacientes com tumores iniciais de mama que tiveram linfonodos comprometidos. Apresenta dados sobre taxas de recidiva após mastectomia em diferentes estudos e indica que a radioterapia da parede torácica e linfonodos regionais pode reduzir o risco de recidiva locorregional. Também discute os benefícios da radioterapia dos linfonodos para pacientes de alto risco após tratamento conservador.
13 adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qtONCOcare
O documento discute o tratamento adjuvante no câncer gástrico, comparando radioterapia versus quimioterapia. Apresenta estudos que mostram benefícios da radioterapia associada à quimioterapia em reduzir recidivas e aumentar a sobrevida. Também discute esquemas de quimioterapia e seus perfis de toxicidade.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
15 o papel da radioterapia no câncer de pâncreasONCOcare
O documento discute o papel da radioterapia no tratamento do câncer de pâncreas, incluindo estudos que mostram benefícios da radioterapia adjuvante e neoadjuvante. No entanto, a evidência sobre o uso de quimiorradioterapia adjuvante ainda é controversa, com alguns estudos mostrando benefícios e outros não. Mais pesquisas são necessárias para determinar os protocolos ótimos de dose, técnica e tempo de radioterapia nesse cenário.
O documento resume os principais avanços no tratamento do câncer de mama, incluindo a cirurgia conservadora, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Descreve como a evolução dessas modalidades levou a uma redução das recidivas locais e mortalidade ao longo do tempo.
18 qual o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com resposta compl...ONCOcare
O documento discute o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com câncer de reto que tiveram resposta completa após tratamento pré-operatório. Estudos mostram que o tratamento adjuvante com quimioterapia aumenta a sobrevida livre de doença e a sobrevida global em pacientes de alto risco. O esquema recomendado é o mesmo usado para câncer colorretal, com 6 meses de tratamento.
06 quimioterapia intraperitoneal no câncer de ovário - indicações, resultad...ONCOcare
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal no tratamento do câncer de ovário. Resumidamente:
1) Estudos mostram que a quimioterapia intraperitoneal aumenta a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em comparação com a quimioterapia intravenosa apenas.
2) No entanto, a quimioterapia intraperitoneal apresenta maior toxicidade e apenas 42% dos pacientes conseguem completar o tratamento planejado.
3) Para melhorar a tolerância é necessário otim
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmãoONCOcare
O documento discute o uso da radioterapia estereotáctica corporal (SBRT) no tratamento do câncer de pulmão. A SBRT oferece um tratamento potencialmente curativo com baixa morbidade para pacientes com câncer de pulmão inicial que não podem ser submetidos à cirurgia, como aqueles com função pulmonar comprometida ou idade avançada. Embora a SBRT tenha apresentado bons resultados em termos de controle local e sobrevida, o tratamento de lesões centrais apresenta maior risco de toxicidade grave.
13 adjuvância no câncer gástrico – rqt vs qtONCOcare
O documento discute o tratamento adjuvante no câncer gástrico, comparando radioterapia versus quimioterapia. Apresenta estudos que mostram benefícios da radioterapia associada à quimioterapia em reduzir recidivas e aumentar a sobrevida. Também discute esquemas de quimioterapia e seus perfis de toxicidade.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
15 o papel da radioterapia no câncer de pâncreasONCOcare
O documento discute o papel da radioterapia no tratamento do câncer de pâncreas, incluindo estudos que mostram benefícios da radioterapia adjuvante e neoadjuvante. No entanto, a evidência sobre o uso de quimiorradioterapia adjuvante ainda é controversa, com alguns estudos mostrando benefícios e outros não. Mais pesquisas são necessárias para determinar os protocolos ótimos de dose, técnica e tempo de radioterapia nesse cenário.
O documento resume os principais avanços no tratamento do câncer de mama, incluindo a cirurgia conservadora, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Descreve como a evolução dessas modalidades levou a uma redução das recidivas locais e mortalidade ao longo do tempo.
18 qual o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com resposta compl...ONCOcare
O documento discute o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com câncer de reto que tiveram resposta completa após tratamento pré-operatório. Estudos mostram que o tratamento adjuvante com quimioterapia aumenta a sobrevida livre de doença e a sobrevida global em pacientes de alto risco. O esquema recomendado é o mesmo usado para câncer colorretal, com 6 meses de tratamento.
06 quimioterapia intraperitoneal no câncer de ovário - indicações, resultad...ONCOcare
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal no tratamento do câncer de ovário. Resumidamente:
1) Estudos mostram que a quimioterapia intraperitoneal aumenta a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em comparação com a quimioterapia intravenosa apenas.
2) No entanto, a quimioterapia intraperitoneal apresenta maior toxicidade e apenas 42% dos pacientes conseguem completar o tratamento planejado.
3) Para melhorar a tolerância é necessário otim
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmãoONCOcare
O documento discute o uso da radioterapia estereotáctica corporal (SBRT) no tratamento do câncer de pulmão. A SBRT oferece um tratamento potencialmente curativo com baixa morbidade para pacientes com câncer de pulmão inicial que não podem ser submetidos à cirurgia, como aqueles com função pulmonar comprometida ou idade avançada. Embora a SBRT tenha apresentado bons resultados em termos de controle local e sobrevida, o tratamento de lesões centrais apresenta maior risco de toxicidade grave.
17 radioterapia neoadjuvante para tumores de reto short course x convencionalONCOcare
O documento discute diferentes esquemas de radioterapia pré-operatória para tumores de reto, comparando o esquema "curto curso" de 5 frações com o esquema convencional de 28 frações. O esquema de 5 frações apresenta menor toxicidade aguda, mas o esquema convencional promove maior resposta patológica completa. Ambos os esquemas apresentam controle local similar. Fatores como localização e fixação do tumor devem ser considerados na escolha do melhor esquema.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
(1) A radioterapia paliativa é eficaz no alívio da dor e de outros sintomas em pacientes oncológicos, podendo ser administrada de forma acelerada ou mais convencional. (2) As principais indicações são metástases ósseas, dor torácica, hemorragias e compressão de estruturas. (3) Se prescrita corretamente e de forma multidisciplinar, a radioterapia paliativa tem bons resultados no controle de sintomas com riscos mínimos de efeitos colaterais.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal (QT IP) no tratamento do câncer de ovário. Estudos como GOG #104 e #114 mostraram que a QT IP melhora a sobrevida livre de doença em comparação com a quimioterapia intravenosa. O estudo GOG #172 encontrou uma redução de 16% no risco de progressão e de 29% no risco de morte para a QT IP versus intravenosa. No entanto, a QT IP também apresenta maior toxicidade.
16 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados de sobrevida em comparação ao tratamento sistêmico convencional. Estudos prospectivos controlados também apontam benefícios do tratamento combinado.
O documento discute o conceito e os principais tipos de hormonioterapia para câncer de mama, incluindo moduladores seletivos dos receptores de estrogênio e inibidores da aromatase. Também aborda a hormonioterapia neoadjuvante, comparando sua eficácia com a quimioterapia neoadjuvante e discutindo critérios de seleção e tempo de duração do tratamento hormonal.
O documento discute os benefícios da braquiterapia em comparação à radioterapia externa como tratamento adjuvante para tumores iniciais de endométrio. A braquiterapia exclusiva fornece controle local semelhante (≅ 95%), sobrevida global semelhante (85-90%) e melhor qualidade de vida em comparação com a radioterapia externa para tumores de baixo a alto risco intermediário.
O documento discute o carcinoma superficial de bexiga de alto grau. Resume que:
1) Estes tumores apresentam alto risco de recorrência e progressão, especialmente quando maiores que 3cm ou multifocais;
2) A cistectomia radical precoce melhora a sobrevida quando há dois ou mais fatores de risco;
3) O tratamento conservador com BCG pode ser tentado para tumores menores e solitários sem CIS, mas a cistectomia deve ser considerada em caso de falha ou recorrência.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
Cafe 16 aula 03 - dr petrus câmara - cirurgia minimamente invasivaitgfiles
O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
1) O câncer de testículo é o tipo mais comum de tumor maligno em homens entre 15-35 anos, com taxas de incidência de 1% de todos os cânceres.
2) O seminoma é o tipo histológico mais comum de câncer de testículo, representando cerca de 50% dos casos. Ele geralmente ocorre na quarta década de vida.
3) O tratamento para seminoma depende do estádio da doença. Estádio I pode ser tratado com vigilância, radioterapia ou quimioterapia
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute o uso do PET-CT no câncer de mama. Ele fornece detalhes sobre como o PET-CT pode ser usado para avaliar lesões primárias, estadiamento, detecção de metástases regionais e sistêmicas e avaliação da resposta ao tratamento. O documento também discute os princípios do PET-CT e sua utilidade clínica no manejo de pacientes com câncer de mama.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
17 radioterapia neoadjuvante para tumores de reto short course x convencionalONCOcare
O documento discute diferentes esquemas de radioterapia pré-operatória para tumores de reto, comparando o esquema "curto curso" de 5 frações com o esquema convencional de 28 frações. O esquema de 5 frações apresenta menor toxicidade aguda, mas o esquema convencional promove maior resposta patológica completa. Ambos os esquemas apresentam controle local similar. Fatores como localização e fixação do tumor devem ser considerados na escolha do melhor esquema.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
(1) A radioterapia paliativa é eficaz no alívio da dor e de outros sintomas em pacientes oncológicos, podendo ser administrada de forma acelerada ou mais convencional. (2) As principais indicações são metástases ósseas, dor torácica, hemorragias e compressão de estruturas. (3) Se prescrita corretamente e de forma multidisciplinar, a radioterapia paliativa tem bons resultados no controle de sintomas com riscos mínimos de efeitos colaterais.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal (QT IP) no tratamento do câncer de ovário. Estudos como GOG #104 e #114 mostraram que a QT IP melhora a sobrevida livre de doença em comparação com a quimioterapia intravenosa. O estudo GOG #172 encontrou uma redução de 16% no risco de progressão e de 29% no risco de morte para a QT IP versus intravenosa. No entanto, a QT IP também apresenta maior toxicidade.
16 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados de sobrevida em comparação ao tratamento sistêmico convencional. Estudos prospectivos controlados também apontam benefícios do tratamento combinado.
O documento discute o conceito e os principais tipos de hormonioterapia para câncer de mama, incluindo moduladores seletivos dos receptores de estrogênio e inibidores da aromatase. Também aborda a hormonioterapia neoadjuvante, comparando sua eficácia com a quimioterapia neoadjuvante e discutindo critérios de seleção e tempo de duração do tratamento hormonal.
O documento discute os benefícios da braquiterapia em comparação à radioterapia externa como tratamento adjuvante para tumores iniciais de endométrio. A braquiterapia exclusiva fornece controle local semelhante (≅ 95%), sobrevida global semelhante (85-90%) e melhor qualidade de vida em comparação com a radioterapia externa para tumores de baixo a alto risco intermediário.
O documento discute o carcinoma superficial de bexiga de alto grau. Resume que:
1) Estes tumores apresentam alto risco de recorrência e progressão, especialmente quando maiores que 3cm ou multifocais;
2) A cistectomia radical precoce melhora a sobrevida quando há dois ou mais fatores de risco;
3) O tratamento conservador com BCG pode ser tentado para tumores menores e solitários sem CIS, mas a cistectomia deve ser considerada em caso de falha ou recorrência.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
Cafe 16 aula 03 - dr petrus câmara - cirurgia minimamente invasivaitgfiles
O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
1) O câncer de testículo é o tipo mais comum de tumor maligno em homens entre 15-35 anos, com taxas de incidência de 1% de todos os cânceres.
2) O seminoma é o tipo histológico mais comum de câncer de testículo, representando cerca de 50% dos casos. Ele geralmente ocorre na quarta década de vida.
3) O tratamento para seminoma depende do estádio da doença. Estádio I pode ser tratado com vigilância, radioterapia ou quimioterapia
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute o uso do PET-CT no câncer de mama. Ele fornece detalhes sobre como o PET-CT pode ser usado para avaliar lesões primárias, estadiamento, detecção de metástases regionais e sistêmicas e avaliação da resposta ao tratamento. O documento também discute os princípios do PET-CT e sua utilidade clínica no manejo de pacientes com câncer de mama.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
O documento discute o papel da oncologia clínica no tratamento de neoplasias e adenocarcinomas de estômago. Aborda os cenários metastático, adjuvante e neoadjuvante, incluindo histopatologia, quimioterapia, terapia biológica e resultados de sobrevida.
O documento discute a abordagem clínica do câncer colorretal, incluindo fatores de risco, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia-alvo e manejo de toxicidade.
O documento discute a abordagem clínica no câncer de cólon, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia alvo direcionada e manejo de toxicidade.
1. O documento discute fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas. 2. Nos cães, os principais fatores prognósticos são: estadiamento clínico, tamanho tumoral, tipo histológico e metástase em linfonodo. Nos gatos, são escassos os estudos sobre fatores prognósticos. 3. O documento analisa esses fatores detalhadamente em cães e gatos com base na literatura.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta convencional, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de cura e complicações semelhantes entre LRPL e cirurgia aberta quando realizada por cirurgiões experientes. A LRPL deve ser considerada como opção de tratamento curativo para pac
1) O documento discute o tratamento cirúrgico dos sarcomas primários do retroperitôneo, comparando resultados de cirurgia compartimental versus não compartimental.
2) A cirurgia compartimental teve maior morbidade e necessidade de hemotransfusão, mas não aumentou a sobrevida como esperado devido a esses fatores.
3) A cirurgia não compartimental teve menor tempo cirúrgico e melhor sobrevida, sugerindo que deve ser evitada a ressecção de muitos órgãos adjacentes quando possível.
(1) O documento discute o tratamento cirúrgico de sarcomas primários do retroperitôneo, analisando 91 pacientes operados no INCA entre 1992-2008. (2) Ressecções radicais (R0) com margens negativas, baixo grau de diferenciação tumoral e ausência de hemotransfusão associaram-se a melhores resultados. (3) Apesar da alta taxa de ressecabilidade (83,5%), a recidiva ocorreu em 59,5% dos pacientes R0, principalmente via peritoneal ou hematogênica.
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostraONCOcare
1) A radioterapia adjuvante melhora o controle local e reduz as recidivas em pacientes com fatores de risco pós-prostatectomia como margens positivas e doença extraprostática.
2) A radioterapia de resgate também fornece bons resultados em termos de sobrevida livre de doença em pacientes com aumento inicial do PSA após a cirurgia.
3) Existe um debate em andamento sobre os critérios ideais para a indicação da radioterapia adjuvante versus a radioterapia de resgate preco
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de complicações baixas e resultados oncológicos semelhantes entre a LRPL e a cirurgia aberta. A LRPL deve ser realizada preferencialmente em centros de referência por cirurgiões
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
O documento discute o câncer gástrico, incluindo epidemiologia, investigação, estadiamento, tratamento cirúrgico e adjuvante. Resume que o câncer gástrico é comum em muitos países, com declínio nas últimas décadas no hemisfério ocidental. A localização tem migrado proximalmente. A estadiamento envolve TAC, VLP e US. A ressecção cirúrgica requer remoção de pelo menos 15 linfonodos. A combinação de quimioterapia e radioterapia é o padrão ouro nos
29 preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qtONCOcare
1) O documento discute a preservação da bexiga como opção de tratamento para câncer de bexiga muscular invasivo comparado à cistectomia.
2) Estudos mostram que a quimio-radioterapia pode levar a taxas de controle local semelhantes à cistectomia, preservando a função e qualidade de vida dos pacientes.
3) A abordagem trimodal com radioterapia, quimioterapia e cistectomia de salvamento em caso de falha mostra bons resultados de sobrevida quando aplic
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
O documento descreve a história e aplicações da radioterapia no tratamento do câncer, incluindo o uso de raios-X, teleterapia e braquiterapia. Detalha os efeitos das radiações em células e tecidos, além das indicações e modalidades da radioterapia no tratamento de neoplasias e outras doenças.
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas opções de quimioterapia neoadjuvante, critérios para ressecabilidade, abordagens cirúrgicas e desfechos dos pacientes de acordo com a resposta ao tratamento.
3) A quimioterapia neoadjuvante tem o objetivo de tornar lesões inicialmente não ressecáveis passíveis de ressecão, além de avaliar a sensibilidade tumoral
Semelhante a 05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais (20)
50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...ONCOcare
O documento discute a fisiopatologia da desnutrição em pacientes com câncer de estômago, cólon e pâncreas. A desnutrição é comum nesses pacientes, com taxas de prevalência variando de 30% a 85% dependendo do local do câncer. O câncer e seu tratamento podem causar anorexia, alterações metabólicas, déficits energéticos e distúrbios nos macronutrientes, levando à perda de peso. A desnutrição está associada a piores resultados do tratamento e sobrevida
O documento discute o manejo de eventos adversos no tratamento de quimioterapia, incluindo: (1) os principais eventos adversos como hematológicos, gastrointestinais e cardiotoxicidade; (2) detalhes sobre eventos gastrointestinais como mucosite, diarreia e náuseas/vômitos; e (3) recomendações para prevenção e tratamento desses eventos.
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados do que o tratamento sistêmico convencional em termos de sobrevida. Estudos prospectivos controlados são necessários para validar definitivamente essa abordagem.
47 trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativosONCOcare
Este documento descreve o caso de J.M.G., um homem de 54 anos diagnosticado com câncer de próstata em estágio avançado. Ele passou seus últimos meses de vida no hospice, onde buscou sentido através de relações com outros pacientes e equipe, e realizou uma homenagem às mães antes de falecer cercado por sua família.
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativosONCOcare
O documento discute o tratamento da caquexia em pacientes em cuidados paliativos. Apresenta definições de cuidados paliativos e caquexia, sinais clínicos e mediadores bioquímicos da caquexia. Discute a importância do tratamento multidisciplinar, incluindo terapia nutricional e controle da dor, e o potencial papel do ômega-3 como suplemento nutricional.
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e famíliaONCOcare
O documento discute o processo de luto e as perdas decorrentes do diagnóstico e tratamento de doenças potencialmente fatais. Apresenta as cinco dimensões do luto (intelectual, emocional, física, espiritual e social) e destaca a importância do luto antecipatório para a elaboração gradual da perda. Também descreve seis objetivos para a construção de significado durante esse processo: encontrar novo significado na vida e morte, pontos de continuidade e transição, significados pré-verbais e explícitos,
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicaçõesONCOcare
O documento discute a hipodermóclise, que envolve a infusão contínua de fluidos no tecido subcutâneo para reposição hidroeletrolítica ou terapia medicamentosa. Apresenta as definições, mecanismo, anatomia da pele, histórico, indicações, vantagens, desvantagens, contraindicações, farmacocinética, técnica e cuidados com o dispositivo. Também lista medicamentos comuns administrados por esta via e exemplos de prescrições médicas.
O documento fornece orientações sobre cuidados paliativos no final da vida, enfatizando a importância de manter a dignidade do paciente, aliviar o sofrimento, apoiar os familiares e antecipar as mudanças durante o processo de morrer.
O documento apresenta estatísticas sobre incidência e mortalidade por câncer nos Estados Unidos entre 2003-2005 e 2006. A probabilidade de desenvolver câncer ao longo da vida é de 1 em 2 para homens e 1 em 3 para mulheres. Câncer é a segunda maior causa de morte nos EUA, respondendo por 23,1% dos óbitos em 2006, atrás apenas de doenças cardíacas. As taxas de mortalidade por câncer e doenças cardíacas nos EUA diminuíram entre 1991 e 2006.
41 autoimagem e resiliência no tratamento oncológicoONCOcare
O documento discute a autoimagem e resiliência no tratamento oncológico. Aborda conceitos como imagem corporal, como ela é afetada pelo câncer e como pode ser reestruturada. Também discute modelos salutogênicos e psicologia positiva, focando nos aspectos positivos dos seres humanos. Finalmente, explica o conceito de resiliência e como ele é relevante nos cuidados em psico-oncologia.
40 laserterapia bucal no tratamento oncológicoONCOcare
O documento discute o uso da laserterapia bucal no tratamento da mucosite oral causada por radioterapia e quimioterapia para câncer de cabeça e pescoço. A mucosite oral é uma complicação comum nesses tratamentos e causa dor, disfagia e desconforto, podendo levar à interrupção do tratamento oncológico. A laserterapia mostra evidência para prevenir e aliviar os sintomas da mucosite oral.
O documento discute as modalidades terapêuticas e complicações relacionadas ao tratamento cirúrgico de câncer de cabeça e pescoço. A cirurgia depende da localização do tumor e objetiva remover estruturas envolvidas. As complicações podem ser anatômicas, fisiológicas ou técnicas, e incluem infecções, fístulas, hemorragias, necrose de retalhos e sequelas neurais. Um bom planejamento e cuidados pós-operatórios são essen
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoçoONCOcare
O documento discute a anatomia, histologia, epidemiologia, diagnóstico e tratamento dos tumores de cabeça e pescoço. Os tumores de cabeça e pescoço são mais comuns na cavidade oral, faringe e laringe, afetando principalmente homens devido ao tabagismo e etilismo. O tratamento envolve cirurgia, radioterapia e quimiorradioterapia de forma multidisciplinar visando a preservação de órgãos e melhores resultados para os pacientes.
35 vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescreverONCOcare
O documento discute vias alternativas de alimentação para pacientes com câncer de cabeça e pescoço, incluindo terapia nutricional enteral, critérios de indicação, locais de sondaje e tipos de formulação. Também aborda a importância da avaliação nutricional, reabilitação da deglutição e acompanhamento do paciente durante e após o tratamento.
33 tratamento da doença androgênio-resistenteONCOcare
1) O documento discute tratamentos para câncer de próstata resistente a hormônios, incluindo quimioterapia de segunda linha com docetaxel ou cabazitaxel.
2) Estudos mostraram que docetaxel aumenta a sobrevida global em pacientes com doença metastática resistente a hormônios em relação a mitoxantrona.
3) O estudo TROPIC mostrou que cabazitaxel também aumenta a sobrevida global nesses pacientes em comparação a mitoxantrona, após fal
31 qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapiaONCOcare
Baseado em estudos de fase III, o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia no tratamento do câncer de pulmão é o esquema com dose plena de carboplatina e etoposídeo ou o esquema com dose plena de carboplatina e pemetrexed. Outras opções aceitáveis incluem esquemas radiosensibilizantes com carboplatina ou paclitaxel administrados semanalmente durante a radioterapia.
30 estratégia de preservação vesical - contraONCOcare
O documento resume as principais críticas do autor à estratégia de preservação vesical no tratamento do câncer de bexiga, afirmando que: (1) os resultados oncológicos não são tão bons quanto a cistectomia; (2) a preservação vesical nem sempre melhora a qualidade de vida devido a falhas de tratamento e efeitos colaterais; e (3) a cistectomia de salvamento após falha da preservação vesical tem menores chances de cura do que a cistectomia imedi
This document discusses the treatment of metastatic disease in lung cancer. It emphasizes the importance of determining histology (squamous vs. non-squamous) and biomarkers to guide treatment decisions. For squamous cell carcinoma, EGFR/ALK testing is not recommended and treatment involves platinum-based doublets or cetuximab-containing regimens. For non-squamous, testing for EGFR/ALK is recommended, and if negative, initial treatment with carboplatin/pemetrexed is an option. The prognostic value of TTF-1 is also discussed, as its negativity highly predicts EGFR mutation negativity. Treatment decisions should incorporate histology, biomarker status, and other clinical factors.
27 cirurgia no câncer de próstata de alto riscoONCOcare
1. O documento discute as opções de tratamento para câncer de próstata de alto risco, incluindo prostatectomia radical, radioterapia e terapia hormonal.
2. Há incerteza sobre qual é o melhor tratamento para câncer de próstata localmente avançado, já que não existem estudos prospectivos comparando as opções.
3. A prostatectomia radical pode ser indicada para câncer de próstata de alto risco para controle local do tumor, definição da extensão da doença e remoção da fonte
5. Indicações
RT parede torácica e LN regionais após
mastectomia em mulheres com LN
com tratamento sistêmico adjuvante
• risco de recidiva
• sobrevida global
Ragaz et al, NEJM 1997
Overgaard et al, NEJM 1997
Overgaard et al, Lancet 1999
6. Indicações
Tratamento conservador
(Estádios I e II)
• RT mama
– Pode envolver axila baixa e alguns LN da MI
• RT LN regionais
– Pode acrescentar benefícios à RT mama
– Pneumonite, linfedema, plexopatia braquial
7. RT Locorregional
Recomendações ASTRO (1999) e ASCO (2001)
RT Locorregional após mastectomia:
• Tumores > 5 cm
• > 3 LN axilares
• 1 – 3 LN novos estudos!
8. RT drenagens
1 – 3 LN
NCCN v2.2012
Tratamento locorregional
• Estádios I, IIA, ou IIB ou T3 N1 M0
• Tratamento conservador ou mastectomia
Considerar fortemente RT FSC e MI
(categ 2B)
9. RT drenagens
1 – 3 LN
Fatores de risco
• Idade (mais jovem)
• Grau 3
• ILV
• EEC
• > 20% LN
• Receptores hormonais
Truong et al, IJROBP 2008
Tai et al, IJROBP 2007
Altinyollar et al, J Surg Oncol.2007
Reddy et al, Breast J. 2007
Yildirim et al, Eur J Surg Oncol 2007
10. NCIC-CTG MA.20
An Intergroup trial of regional nodal irradiation (RNI)
in early breast cancer
Whelan et al, ASCO 2011
(NCIC-CTG, TROG, RTOG, SWOG, NCCTG and NSABP)
Objetivo
Comparar a eficácia da RT das cadeias mamária interna
(MI), supraclavicular (SC) e axilar alta (AX) associada à
RT da mama após tratamento conservador de mulheres
com LN e de alto risco* com LN que receberam
tratamento adjuvante sistêmico.
* Tumor 5 cm; Tumor 2 cm e < 10 LN dissecados com RE , grau 3 ou ILV
17. Conclusões
RT mama + LN
• Sobrevida livre de doença em 5 anos
• Recidiva Locorregional 5 anos
• Recidiva à distância 5 anos
• Sobrevida global (p = 0,07)
• pneumonite actínica e linfedema
18. Implicações
• Pacientes com LN recebem RT mama após
cirurgia conservadora
• Pacientes com tumores grandes, > 3 LN
também recebem RT LN
• A todas as mulheres com LN deve ser
oferecida RT LN, desde que cientes das
toxicidades associadas.
19. Implicações
• Evidência que a erradicação da doença
microscópica locorregional pela RT reduz
a incidência de metástases à distância e
pode aumentar a sobrevida.
20. T1/T2 N0
Caso clínico
38 anos 68 anos
• T2N0M0 • T2N0M0
• Mama E (QIL) • Mama D (QSL)
• CDI grauT2N0M0 com mastectomia
3 • CDI grau 1
• LS 0/2Sem indicação de RT LS 0/1
• adjuvante
• Mastectomia + • Mastectomia +
reconstrução reconstrução
• RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
21. T1/T2 N0
Caso clínico
38 anos 65 anos
• T2N0M0 • T2N0M0
• Mama E (QIL) • Mama D (QSL)
• CDI grau 3 RT adjuvante? grau 1
• CDI
• LS 0/2 • LS 0/1
• Mastectomia + • Mastectomia +
reconstrução reconstrução
• RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
22. T1/T2 N0
Caso clínico
38 anos 65 anos
• T2N0M0 • T2N0M0
• Mama E (QIL) • Mama D (QSL)
• CDI grau 3 • CDI grau 1
• 4,8 cm
RT adjuvante? cm
• 2,5
• LS 0/2 • LS 0/1
• Mastectomia + • Mastectomia +
reconstrução reconstrução
• RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
PET/TC: MI/SC • PET/TC:
23. T1/T2 1 – 3 LN
Caso clínico
64 anos 62 anos
• T1N0M0 • T1N0M0
• Mama D (QSL)
• Mama D (QSL) com Cir Conservadora
T1N1aM0
• CDI grau 1 • CDI grau 1
RT mama
• Cir Conserv • Cir Conserv
• LS : 1/15 RT LN?• LS : 1/15
• RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
24. T1/T2 1 – 3 LN
Caso clínico
64 anos 62 anos
• T1N0M0 • T1N0M0
• Mama D (QSL) • Mama D (QSL)
T1N1aM0
• CDI grau 1 com Cir Conservadora
• CDI grau 1
• Cir Conserv • Cir Conserv
• LS : 1/15
RT mama LS : 1/15
•
• RE/RP , Her-2 RT LN?• RE/RP , Her-2
• EEC, ILVI • EEC, ILV
• LN 2 cm • LN 0,5 cm
• ECOG 0 • DPOC
25. T1/T2 1 – 3 LN
Caso clínico
64 yo 62 anos
• T1N1aM0 • T1N1aM0
• Mama D (QSL) • Mama D (QSL)
T2N1aM0 - mastectomia 1
• CDI grau
• CDI grau 3
• MastectomiaRT? (volume • Mastectomia
alvo?)
• LS : 3/10 • LS : 1/28
• RE/RP , Her-2 • RE/RP , Her-2
• EEC, ILV • EEC, ILV
27. MA.20
Implicações clínicas
Risco de LN adicionais? T1/T2 1-3 LN
• Padrões de falha FSC
– MDACC: 5% em 10 anos
– MA.20: 2,5% em 5 anos
• Dissecção MI
– Tumores mediais/centrais : 24%
– Tumores T2 : 20%
– (N2/N3: 10% clinicamente detectados*)
Strom et al, IJROBP 2005
Huang et al, Breast Cancer Res Treat 2008
*Zhang et al, IJROBP 2010
28. MA.20
Implicações clínicas
• número de pacientes recebendo RT
• Podem ser excluídas de hipofracionamento
• Pode complicar opções de reconstrução
• Exclusão de pacientes dos esquemas de RT
acelerada parcial da mama (APBI)
29. Axillary dissection vs no axillary dissection in women with invasive
breast cancer and sentinel node metastasis
A Randomized Clinical Trial
Giuliano et al, JAMA 2011
(American College of Surgeons Oncology Z0011 trial)
Objetivo
Determinar os efeitos da dissecção linfonodal
axilar na sobrevida de pacientes com metástases
em LS tratadas na era contemporânea com
segmentectomia, tratamento sistêmico adjuvante
e RT com campos tangentes.
30. T1,T2 N0
Z 0011 1 a 2 LS
891 pac
R 1999 - 2004
446 445
LS LS + LND
Tto sistêmico 97% 96%
RT mama 90% 89%
Seguimento mediano: 6,3 anos
Giuliano et al, JAMA 2011
34. “Take home message”
1-3 LN
NEM TODAS AS PACIENTES APRESENTAM O
MESMO RISCO DE DOENÇA REGIONAL
RESIDUAL
• Alto risco: RT LN
• Baixo risco: dados adicionais
• Estudos com biomarcadores: prever risco