O documento discute hepatocarcinoma (câncer de fígado) e sua associação com cirrose hepática. Apresenta informações sobre fatores de risco, sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento como ressecção, transplante e quimioterapia. Destaca a alta taxa de mortalidade da doença e a necessidade de programas de prevenção e detecção precoce.
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
O documento discute o tratamento neoadjuvante no câncer gástrico. Três grandes estudos clínicos (MAGIC, FFCD e EORTC) mostraram que a quimioterapia pré-operatória melhora as taxas de ressecção R0 e downstaging tumoral, bem como sobrevida livre de doença, com toxicidade aceitável. No entanto, pode haver maior morbidade cirúrgica associada ao tratamento sistêmico pré-operatório. A seleção cuidadosa de pacientes é essencial para obter benef
06 quimioterapia intraperitoneal no câncer de ovário - indicações, resultad...ONCOcare
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal no tratamento do câncer de ovário. Resumidamente:
1) Estudos mostram que a quimioterapia intraperitoneal aumenta a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em comparação com a quimioterapia intravenosa apenas.
2) No entanto, a quimioterapia intraperitoneal apresenta maior toxicidade e apenas 42% dos pacientes conseguem completar o tratamento planejado.
3) Para melhorar a tolerância é necessário otim
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados do que o tratamento sistêmico convencional em termos de sobrevida. Estudos prospectivos controlados são necessários para validar definitivamente essa abordagem.
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
16 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados de sobrevida em comparação ao tratamento sistêmico convencional. Estudos prospectivos controlados também apontam benefícios do tratamento combinado.
O documento discute neoplasias foliculares da tireóide, incluindo características de nódulos benignos e malignos, taxas de sobrevida de diferentes tipos de câncer, e parâmetros clínicos e de imagem associados ao risco de malignidade. Ultrassonografia Doppler pode ajudar a diferenciar nódulos, com fluxo intranodular predominante sugerindo malignidade. Apenas biópsia cirúrgica pode confirmar com segurança se uma neoplasia folicular é benigna ou maligna.
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
O documento discute o tratamento neoadjuvante no câncer gástrico. Três grandes estudos clínicos (MAGIC, FFCD e EORTC) mostraram que a quimioterapia pré-operatória melhora as taxas de ressecção R0 e downstaging tumoral, bem como sobrevida livre de doença, com toxicidade aceitável. No entanto, pode haver maior morbidade cirúrgica associada ao tratamento sistêmico pré-operatório. A seleção cuidadosa de pacientes é essencial para obter benef
06 quimioterapia intraperitoneal no câncer de ovário - indicações, resultad...ONCOcare
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal no tratamento do câncer de ovário. Resumidamente:
1) Estudos mostram que a quimioterapia intraperitoneal aumenta a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em comparação com a quimioterapia intravenosa apenas.
2) No entanto, a quimioterapia intraperitoneal apresenta maior toxicidade e apenas 42% dos pacientes conseguem completar o tratamento planejado.
3) Para melhorar a tolerância é necessário otim
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados do que o tratamento sistêmico convencional em termos de sobrevida. Estudos prospectivos controlados são necessários para validar definitivamente essa abordagem.
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
16 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados de sobrevida em comparação ao tratamento sistêmico convencional. Estudos prospectivos controlados também apontam benefícios do tratamento combinado.
O documento discute neoplasias foliculares da tireóide, incluindo características de nódulos benignos e malignos, taxas de sobrevida de diferentes tipos de câncer, e parâmetros clínicos e de imagem associados ao risco de malignidade. Ultrassonografia Doppler pode ajudar a diferenciar nódulos, com fluxo intranodular predominante sugerindo malignidade. Apenas biópsia cirúrgica pode confirmar com segurança se uma neoplasia folicular é benigna ou maligna.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
1. O documento discute o tratamento atual de metástases hepáticas, com foco no câncer colorretal.
2. Foram observados avanços importantes no tratamento nos últimos 10 anos, incluindo quimioterapia mais eficaz, novos procedimentos como embolização portal e radiofrequência, e melhorias na abordagem cirúrgica.
3. A quimioterapia neoadjuvante tem se mostrado promissora, podendo tornar lesões inicialmente não ressecáveis em ressecáveis, além de permitir avaliar a resposta
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas opções de quimioterapia neoadjuvante, critérios para ressecabilidade, abordagens cirúrgicas e desfechos dos pacientes de acordo com a resposta ao tratamento.
3) A quimioterapia neoadjuvante tem o objetivo de tornar lesões inicialmente não ressecáveis passíveis de ressecão, além de avaliar a sensibilidade tumoral
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas estratégias como quimioterapia neoadjuvante, abordagem cirúrgica reversa e uso de técnicas como ultrassonografia intraoperatória para melhorar os resultados do tratamento.
3) O objetivo é otimizar a ressecabilidade e a sobrevida dos pacientes por meio de tratamentos sistêmicos e cirurgia.
18 qual o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com resposta compl...ONCOcare
O documento discute o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com câncer de reto que tiveram resposta completa após tratamento pré-operatório. Estudos mostram que o tratamento adjuvante com quimioterapia aumenta a sobrevida livre de doença e a sobrevida global em pacientes de alto risco. O esquema recomendado é o mesmo usado para câncer colorretal, com 6 meses de tratamento.
O documento discute o câncer de estômago, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios, tratamento e prognóstico. A sobrevida global é baixa, mas pacientes com tumores iniciais e sem metástases ganglionares têm melhores resultados após ressecção cirúrgica. Fatores como invasão venosa, estágio TNM avançado e número de linfonodos comprometidos estão associados a piores prognósticos.
O documento discute a hipertrofia prostática benigna (HPB), definindo-a como uma expansão nodular dos elementos da glândula prostática. Aborda sua epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento, incluindo observação, medicamentos, cirurgias minimamente invasivas e prostatectomia.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostraONCOcare
1) A radioterapia adjuvante melhora o controle local e reduz as recidivas em pacientes com fatores de risco pós-prostatectomia como margens positivas e doença extraprostática.
2) A radioterapia de resgate também fornece bons resultados em termos de sobrevida livre de doença em pacientes com aumento inicial do PSA após a cirurgia.
3) Existe um debate em andamento sobre os critérios ideais para a indicação da radioterapia adjuvante versus a radioterapia de resgate preco
Este documento discute a epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da doença metastática vertebral. As principais origens de metástase vertebral são câncer de mama, pulmão e próstata, que geralmente acometem a coluna torácica e lombar. A ressonância magnética é o exame de imagem mais sensível para diagnóstico. O tratamento visa controlar a dor e aumentar a sobrevida/cura, podendo incluir radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
Este documento discute a epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da doença metastática vertebral. As principais origens de metástase vertebral são câncer de mama, pulmão e próstata, que geralmente acometem a coluna torácica e lombar. A ressonância magnética é o exame de imagem mais sensível para diagnóstico. O tratamento visa controlar a dor e aumentar a sobrevida/cura, podendo incluir radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
Este documento discute tumores neuroendócrinos (TNEs), incluindo sua classificação, sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento. Os TNEs podem ocorrer em vários órgãos do trato gastrointestinal e são classificados de acordo com sua localização e potencial de malignidade. A ressecção cirúrgica é o tratamento de escolha para tumores localizados, enquanto tumores avançados podem requerer tratamentos adicionais.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento discute o antígeno prostático específico (PSA), incluindo sua história, função, níveis normais em diferentes faixas etárias, e seu uso no rastreamento, diagnóstico e monitoramento do câncer de próstata. O PSA continua sendo um marcador útil para essas finalidades, embora sejam necessários novos marcadores que reflitam melhor os fatores de cura e recidiva do câncer de próstata.
O documento discute as indicações e benefícios da biópsia renal para tumores renais. A biópsia renal foi pouco indicada no século XX devido a riscos, mas melhorou no século XXI com novas técnicas e imagens que reduziram complicações. A biópsia pode ajudar a diagnosticar tumores, predizer prognósticos e guiar tratamentos.
33 tratamento da doença androgênio-resistenteONCOcare
1) O documento discute tratamentos para câncer de próstata resistente a hormônios, incluindo quimioterapia de segunda linha com docetaxel ou cabazitaxel.
2) Estudos mostraram que docetaxel aumenta a sobrevida global em pacientes com doença metastática resistente a hormônios em relação a mitoxantrona.
3) O estudo TROPIC mostrou que cabazitaxel também aumenta a sobrevida global nesses pacientes em comparação a mitoxantrona, após fal
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações Urovideo.org
O documento discute as complicações associadas à cistectomia radical e derivação urinária ortotópica, destacando a importância de se adotar critérios padronizados para relatórios de complicações cirúrgicas e de se considerar fatores técnicos, do paciente e da equipe para preveni-los.
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de detecção, manifestações clínicas, estudos de imagem para diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento cirúrgico e derivações urinárias pós-cistectomia.
O documento discute o hepatocarcinoma fibrolamelar, um tumor raro do fígado. Apresenta suas características clínicas, exames de imagem, histopatologia, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. Geralmente acomete adolescentes e adultos jovens, requer ressecção cirúrgica quando possível e tem melhor sobrevida em comparação a outros carcinomas hepáticos.
Condutas cirúrgicas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavelCirurgia Online
[1] O documento discute estratégias cirúrgicas para o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal, incluindo ressecção, radiofrequência e embolização portal.
[2] É apresentada a abordagem reversa, que envolve quimioterapia hepática inicial seguida de ressecção, possibilitando tratamento adequado de cada órgão.
[3] Conclui-se que limites de ressecabilidade devem ser ampliados e abordagens multidisciplinares podem levar à cura casos antes consider
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[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
1. O documento discute o tratamento atual de metástases hepáticas, com foco no câncer colorretal.
2. Foram observados avanços importantes no tratamento nos últimos 10 anos, incluindo quimioterapia mais eficaz, novos procedimentos como embolização portal e radiofrequência, e melhorias na abordagem cirúrgica.
3. A quimioterapia neoadjuvante tem se mostrado promissora, podendo tornar lesões inicialmente não ressecáveis em ressecáveis, além de permitir avaliar a resposta
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas opções de quimioterapia neoadjuvante, critérios para ressecabilidade, abordagens cirúrgicas e desfechos dos pacientes de acordo com a resposta ao tratamento.
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Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas estratégias como quimioterapia neoadjuvante, abordagem cirúrgica reversa e uso de técnicas como ultrassonografia intraoperatória para melhorar os resultados do tratamento.
3) O objetivo é otimizar a ressecabilidade e a sobrevida dos pacientes por meio de tratamentos sistêmicos e cirurgia.
18 qual o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com resposta compl...ONCOcare
O documento discute o benefício do tratamento adjuvante em pacientes com câncer de reto que tiveram resposta completa após tratamento pré-operatório. Estudos mostram que o tratamento adjuvante com quimioterapia aumenta a sobrevida livre de doença e a sobrevida global em pacientes de alto risco. O esquema recomendado é o mesmo usado para câncer colorretal, com 6 meses de tratamento.
O documento discute o câncer de estômago, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios, tratamento e prognóstico. A sobrevida global é baixa, mas pacientes com tumores iniciais e sem metástases ganglionares têm melhores resultados após ressecção cirúrgica. Fatores como invasão venosa, estágio TNM avançado e número de linfonodos comprometidos estão associados a piores prognósticos.
O documento discute a hipertrofia prostática benigna (HPB), definindo-a como uma expansão nodular dos elementos da glândula prostática. Aborda sua epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento, incluindo observação, medicamentos, cirurgias minimamente invasivas e prostatectomia.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostraONCOcare
1) A radioterapia adjuvante melhora o controle local e reduz as recidivas em pacientes com fatores de risco pós-prostatectomia como margens positivas e doença extraprostática.
2) A radioterapia de resgate também fornece bons resultados em termos de sobrevida livre de doença em pacientes com aumento inicial do PSA após a cirurgia.
3) Existe um debate em andamento sobre os critérios ideais para a indicação da radioterapia adjuvante versus a radioterapia de resgate preco
Este documento discute a epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da doença metastática vertebral. As principais origens de metástase vertebral são câncer de mama, pulmão e próstata, que geralmente acometem a coluna torácica e lombar. A ressonância magnética é o exame de imagem mais sensível para diagnóstico. O tratamento visa controlar a dor e aumentar a sobrevida/cura, podendo incluir radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
Este documento discute a epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da doença metastática vertebral. As principais origens de metástase vertebral são câncer de mama, pulmão e próstata, que geralmente acometem a coluna torácica e lombar. A ressonância magnética é o exame de imagem mais sensível para diagnóstico. O tratamento visa controlar a dor e aumentar a sobrevida/cura, podendo incluir radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
Este documento discute tumores neuroendócrinos (TNEs), incluindo sua classificação, sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento. Os TNEs podem ocorrer em vários órgãos do trato gastrointestinal e são classificados de acordo com sua localização e potencial de malignidade. A ressecção cirúrgica é o tratamento de escolha para tumores localizados, enquanto tumores avançados podem requerer tratamentos adicionais.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento discute o antígeno prostático específico (PSA), incluindo sua história, função, níveis normais em diferentes faixas etárias, e seu uso no rastreamento, diagnóstico e monitoramento do câncer de próstata. O PSA continua sendo um marcador útil para essas finalidades, embora sejam necessários novos marcadores que reflitam melhor os fatores de cura e recidiva do câncer de próstata.
O documento discute as indicações e benefícios da biópsia renal para tumores renais. A biópsia renal foi pouco indicada no século XX devido a riscos, mas melhorou no século XXI com novas técnicas e imagens que reduziram complicações. A biópsia pode ajudar a diagnosticar tumores, predizer prognósticos e guiar tratamentos.
33 tratamento da doença androgênio-resistenteONCOcare
1) O documento discute tratamentos para câncer de próstata resistente a hormônios, incluindo quimioterapia de segunda linha com docetaxel ou cabazitaxel.
2) Estudos mostraram que docetaxel aumenta a sobrevida global em pacientes com doença metastática resistente a hormônios em relação a mitoxantrona.
3) O estudo TROPIC mostrou que cabazitaxel também aumenta a sobrevida global nesses pacientes em comparação a mitoxantrona, após fal
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações Urovideo.org
O documento discute as complicações associadas à cistectomia radical e derivação urinária ortotópica, destacando a importância de se adotar critérios padronizados para relatórios de complicações cirúrgicas e de se considerar fatores técnicos, do paciente e da equipe para preveni-los.
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de detecção, manifestações clínicas, estudos de imagem para diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento cirúrgico e derivações urinárias pós-cistectomia.
Semelhante a Abordagem multidisciplinar do hepatocarcinoma (20)
O documento discute o hepatocarcinoma fibrolamelar, um tumor raro do fígado. Apresenta suas características clínicas, exames de imagem, histopatologia, diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico. Geralmente acomete adolescentes e adultos jovens, requer ressecção cirúrgica quando possível e tem melhor sobrevida em comparação a outros carcinomas hepáticos.
Condutas cirúrgicas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavelCirurgia Online
[1] O documento discute estratégias cirúrgicas para o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal, incluindo ressecção, radiofrequência e embolização portal.
[2] É apresentada a abordagem reversa, que envolve quimioterapia hepática inicial seguida de ressecção, possibilitando tratamento adequado de cada órgão.
[3] Conclui-se que limites de ressecabilidade devem ser ampliados e abordagens multidisciplinares podem levar à cura casos antes consider
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
Este documento apresenta diversos métodos de tratamento de tumores hepáticos, incluindo cirurgia, quimioterapia, ablação por radiofrequência, microondas, crioterapia e radioterapia. Estes métodos podem ser usados isoladamente ou em combinação, e cada um apresenta vantagens e desvantagens dependendo do tamanho e localização do tumor. Os métodos de ablação devem ser vistos como complementares à cirurgia e quimioterapia, não como substitutos.
Qual a extensão da linfadenectomia no adenocarcinoma do pâncreasCirurgia Online
O documento discute a extensão da linfadenectomia no adenocarcinoma do pâncreas. Após revisar vários estudos randomizados e meta-análises, conclui que a linfadenectomia estendida, incluindo linfonodos para-aórticos, não traz benefícios na sobrevida dos pacientes e aumenta o risco de complicações como diarreia intratável. A linfadenectomia padrão é o procedimento recomendado.
O documento descreve a cirurgia hepatobiliar e o Capítulo Brasileiro da International Hepato-Pancreato-Biliary Association (CB-IHPBA). Apresenta detalhes sobre a anatomia do fígado, técnicas cirúrgicas hepáticas e o programa de treinamento do CB-IHPBA, que busca capacitar cirurgiões de todo o mundo em cirurgia hepática complexa.
A 53-year-old African descendant female office assistant was found to have a 2.4 cm gallstone on a gynecological ultrasound over a year ago without any pain or jaundice. Further imaging with ultrasound and MR cholangiopancreatography revealed the gallstone as well as another mass, with the differential diagnosis including potential tumor. The patient underwent a cholecystectomy which found the gallstone as well as remnants of an Ascaris worm, providing the diagnosis.
A 53-year-old African descendant female office assistant was found to have a 2.4 cm gallstone on a gynecological ultrasound over a year ago without any pain or jaundice. Further imaging with ultrasound and MR cholangiopancreatography revealed the gallstone as well as another mass, with the differential diagnosis including potential tumor. The doctors considered surgical removal of the gallbladder and mass for definitive diagnosis and treatment.
(1) O documento discute o tratamento cirúrgico de sarcomas primários do retroperitôneo, analisando 91 pacientes operados no INCA entre 1992-2008. (2) Ressecções radicais (R0) com margens negativas, baixo grau de diferenciação tumoral e ausência de hemotransfusão associaram-se a melhores resultados. (3) Apesar da alta taxa de ressecabilidade (83,5%), a recidiva ocorreu em 59,5% dos pacientes R0, principalmente via peritoneal ou hematogênica.
1) O documento discute o tratamento cirúrgico dos sarcomas primários do retroperitôneo, comparando resultados de cirurgia compartimental versus não compartimental.
2) A cirurgia compartimental teve maior morbidade e necessidade de hemotransfusão, mas não aumentou a sobrevida como esperado devido a esses fatores.
3) A cirurgia não compartimental teve menor tempo cirúrgico e melhor sobrevida, sugerindo que deve ser evitada a ressecção de muitos órgãos adjacentes quando possível.
1. Cirurgião Oncológico do Instituto Nacional de Câncer
Editor chefe da revista eletrônica de Cirurgia www.cirurgiaonline.com.br,
Doutor em Oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer ( INCA )
Membro Fundador e Presidente eleito para o biênio 2012-2013 do Capítulo Brasileiro
da International Hepato Pancreato Biliary Association ( CB-IHPBA )
3. Hepatocarcinoma
Associado a Cirrose – 50% a 80%, Hep B e
C, Hemocromatose, esquistisomose, alcoolica,
anafilatoxinas e solventes organofosforados
2 M => F, > 50 anos
Cirróticos – 5% => hepatocarcinoma
Desanimadora – Sorafenibe (2 meses)
QT Sem sobrevida a longo prazo
Sem resposta sustentada
4. Avaliação Clínica
Anamnese - Cirrose B ou C
Exame físico - Massa, icterícia, queda do
estado geral
10-15% ruptura espontânea
Sínd. Paraneoplásica - Cushing
Provas Função Hepática (Child)
AFP Aumentada 70-90%
Verde Indocianina (<10% / 15 min.)
Relação volumétrica - TC ou RNM
5. Patologia
Único ou múltiplo
Invasão local – diafragma, vasos e órgãos adjacentes
Metástases ao pulmão
8. Ressecção
Requer boa função hepática (Child A)
Até 4 segmentos
Se recidivar:
Ablação
Re-ressecção
Transplante de resgate
9. Cirrose e Hepatocarcinoma
Sobrevida – 5 anos
Cirrose: 65% a 84%
Hepatocarcinoma ressecável: 25% a 65%
Hepatocarcinoma irressecável: 0% a 11%
Mortalidade operatória 20 a 60%
10. Sobrevida com a Ressecção
Sobrevida 5
Autor Tamanho n Morb. Mort. anos
Paquet 98 < 5 cm 30 20% 13,3% 50%
Fong 99 < 5 cm 38 45% 4,5% 57%
> 10 cm 110 - - 32%
Hafström 98 2 a 20 cm 64 - 11% 12%
18. Sobrevida - 5 anos com o
Transplante
< 3cm 70% *
3 a 5 cm 41%
> 5 cm 35%
1 nódulo 68%
2 a 3 nódulos 55%
> 3 nódulos 42%
* Relatada em séries orientais com alcoolização
19. Contras do Transplante
Pouca disponibilidade de órgãos
Dificuldades institucionais
Fila longa
Morbi-Mortalidade maior
Replicação 100% - HCV
“Segunda Doença”
Interferon
Ribavirina
Ciclosporina
Corticóide
Recidiva
20. Prós do Transplante
Grande vantagem do duplo tratamento
Morbi/Mortalidade baixas em centros com
grande experiência
Bom índice de cura e sobrevida nos casos
bem selecionados
21. Gugenheim J et al
Gastroenterol Clin Bio
1997, 21 (8-9):590-5
Ressecção x Transplante – 5 anos
n = 34 x 30
Sobrevida = 13% x 32%
Recidiva = 92% x 40%
< 5 cm = 17% x 0%
22. Conclusão
Ressecção Transplante
A, B, C
Child A
NØ MØ
TNM
3 nódulos 3 cm
Tamanho
1 nódulo 5 cm
Número Sem invasão
vascular
23. Objetivos a Longo Prazo
Prevenção (vacinas Hep B, controle de grãos)
Detecção precoce – populações de risco
Conscientização médica e da população
Viabilização dos transplantes
Novas terapias anti-virais e anti-tumorais
Referenciamento para Centros especializados
(diagnóstico / ablação / ressecção / transplante)
24. Experiência do INCA
Metodologia
Estudo retrospectivo de revisão de
prontuários
Período : 03/1990 a 12/2005
155 pacientes matriculados
Critérios diagnósticos :
Laudo histopatológico
Nódulo hepático e alfafetoproteina >400
25. Resultados
n : 155
Média de idade : 55,6 anos (12 a 83 anos)
91 homens e 64 mulheres
Cor :
102 brancos (65,8%)
32 pardos (20,6%)
21 negros (13,5%)
26. Resultados
Hepatites
Tipo Frequência %
A 1 3,3
B 12 40,0
C 11 36,7
Indeterminado 6 20
TOTAL 30 100
27. Resultados
Alcoolismo 41,3%
Cirrose 40,0%
Hístória familiar de câncer 22,7%
Dor abdominal 59,4%
Anorexia 83,2%
Aumento do perímetro abdominal 29,0%
Tratamento prévio para o tumor 6,5%
28. Resultados
Alfa-fetoproteina :
Dosável em 102 pacientes
Variação 0,6 a 724.000
Média 36.013
Mediana 232
Sobrevida Média (n=50>400) 304 dias
Sobrevida Média (n=52<400) 964 dias
35. Resultados
Variáveis significativas para a sobrevida :
Aumento do perímetro abdominal (p 0,03)
Hepatite C (p 0,02)
Ausência de tratamento (p 0,00)
Tipo de tratamento (p 0,00)
Idade (p 0,02)
Valor da alfa-fetoproteina (p 0,00)
39. Conclusão
O estudo identificou que o grupo de pacientes que chega
ao INCA com CHC é composto, em sua maioria, de
homens brancos na 5ª década de vida, com história de
tabagismo, alcoolismo, cirrose (> 40%), com inapetência
e dor abdominal, em estadio avançado de doença, com
grandes e múltiplos nódulos e alfafetoproteina muito
aumentada.
O fato das hepatites terem sido um achado menos
presente (20%) pode dever-se à natureza retrospectiva
do estudo. Foi relevante a constatação de que a infecção
por HCV foi identificada como fator prognóstico de
óbito.
40. Conclusão
Foi o avançado estadio de doença e suas repercussões clínicas que
furtaram a maioria dos pacientes de receber algum tipo de
tratamento.
Alfafetoproteina acima de 400 mostrou-se um fator de mau
prognóstico.
A cirurgia foi a forma de tratamento mais eficaz, com taxa de
sobrevida de 39% em cinco anos, mas sem garantia de cura.
O CHC é uma doença de alta mortalidade e é necessário que sejam
desenvolvidos programas de prevenção e detecção precoce nas
populações de risco.