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Matemática Discreta
Fundamentos (Parte 2)
RANILSON PAIVA
RANILSONPAIVA@IC.UFAL.BR
Teorema
 É uma afirmação declarativa sobre matemática para a qual existe uma
prova.
 Uma afirmação declarativa é uma sentença que expressa uma ideia
sobre a natureza ou estado de alguma coisa.
 Ex.: ao nível do mar, a água ferve a 100 graus Celsius.
 Ex.: 2 é um número inteiro.
 Teoremas: sabemos que são verdade, pois podemos provar.
 Conjecturas: acreditamos ser verdade, mas não podemos garantir.
 Erros: sabemos que são falsas.
 Absurdos: não fazem sentido no contexto matemático.
2MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Teorema
 Uma prova é uma dissertação que mostra, de forma irrefutável,
que uma afirmação é verdadeira.
 Uma afirmação é verdadeira quando está correta e merece
confiança.
 Em matemática, uma verdade deve ser considerada absoluta,
incondicional e sem exceção.
 Ex.: a² + b² = c²
 Desenho de um triângulo retângulo (imperfeito, mas tangível)
 Triângulo retângulo “real” (perfeito, mas abstrato)
3MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Teorema
 ANEDOTA
 Um engenheiro, um físico e um matemático estão fazendo um passeio
de trem pela Escócia.
 Eles observam ovelhas negras em uma colina.
 O engenheiro afirma: “as ovelhas nesta parte da Escócia são negras.”
 O físico retruca: “não sejamos precipitados, o que podemos afirmar é
que nesta parte da Escócia algumas ovelhas são negras.”
 E o matemático finaliza: “bem, a verdade é que pelo menos o lado das
ovelhas que conseguimos ver é negro.”
4MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Teorema
 SE-ENTÃO
 Reformular afirmações declarativas no formato: se A, então B
 Ex.: “A soma de dois inteiros ímpares é par.”
 “Se x e y são inteiros ímpares, então x + y é par.”
 A é a hipótese e B é a conclusão.
 Matematicamente, se A é verdadeira então B também será.
 Nada impede que B seja verdadeira ainda que A seja falsa
 Ex.: “A soma de dois inteiros pares também é par.”
5MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Teorema
 SE-ENTÃO
6MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Condição A (Hipótese) Condição B (Conclusão) Resultado
Verdadeira Verdadeira Possível
Verdadeira Falsa Impossível
Falsa Verdadeira Possível
Falsa Falsa Possível
Teorema
 SE-ENTÃO
 A implica B
 B é implicado por A
 Sempre que A, temos B
 B, sempre que A
 A é suficiente para B
 A => B
 Lemos: A implica B
 B <= A
 Lemos: B é implicado por A
 Etc.
7MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Teorema
 SE E SOMENTE SE
 Equivale a: se A, então B e se B, então A
 Ex.: se um inteiro x é par, então x + 1 é ímpar, e se x + 1 é ímpar, então x é par.
 Matematicamente, ou A e B são ambos verdadeiros ou ambos
falsos.
8MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Condição A (Hipótese) Condição B (Conclusão) Resultado
Verdadeira Verdadeira Possível
Verdadeira Falsa Impossível
Falsa Verdadeira Impossível
Falsa Falsa Possível
Teorema
 SE E SOMENTE SE
 A sse B
 A é necessário e suficiente para B
 A é equivalente a B
 A <=> B
 Lemos: A implica e é implicado por B
 Etc.
9MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Teorema
 E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO
 A e B
 A ocorrência simultânea das condições, torna a sentença verdadeira.
10MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Condição A Condição B Sentença
Verdadeira Verdadeira Verdadeira
Verdadeira Falsa Falsa
Falsa Verdadeira Falsa
Falsa Falsa Falsa
Teorema
 E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO
 A ou B
 A ocorrência de qualquer uma das condições, torna a sentença verdadeira.
11MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Condição A Condição B Sentença
Verdadeira Verdadeira Verdadeira
Verdadeira Falsa Verdadeira
Falsa Verdadeira Verdadeira
Falsa Falsa Falsa
Teorema
 E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO
 A xou B
 A ocorrência de, exclusivamente, uma das condições, torna a sentença verdadeira.
12MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Condição A Condição B Sentença
Verdadeira Verdadeira Falsa
Verdadeira Falsa Verdadeira
Falsa Verdadeira Verdadeira
Falsa Falsa Falsa
Teorema
 E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO
 Não A (¬A)
 A ocorrência do oposto de A, torna a sentença verdadeira.
13MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Condição A Sentença
Verdadeira Falsa
Falsa Verdadeira
Teorema
 DESIGNAÇÕES PARA TEOREMA (QUANTO A FORÇA)
 Resultado: importância modesta.
 Fato: importante, mas limitado.
 Proposição: importante, mas secundário.
 Lema ou Alegação: ajuda a provar um teorema mais importante.
 Corolário: é uma prova que usa um teorema provado anteriormente.
 Resultado < Fato < Proposição < Lema = Alegação < Corolário
14MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Prova
 É uma argumentação que mostra, de maneira indiscutível, que
uma afirmação é verdadeira.
 Na matemática, buscamos provar ideias que acreditamos serem
verdadeiras (conjecturas).
 Se provadas, essas conjecturas passam a ser teoremas.
15MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Contraexemplo
 Uma afirmação que torna uma afirmação falsa.
 É um método para provar um teorema, quando não conseguimos
prova-lo diretamente.
 Provar refutando o contraexemplo.
16MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Exercícios
 Teorema
 SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta, uma Introdução.
 Páginas 18, 19 e 20.
 Prova
 SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta, uma Introdução.
 Páginas 30 e 31.
 Contraexemplo
 SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta, uma Introdução.
 Página 33.
17MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Recursos Online
 http://www.cengage.com.br/ls/matematica-discreta-uma-introducao/
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica_discreta
 https://www.slideshare.net/InesTeixeiraDuarte/definies-bsicas-da-matemtica
18MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
Referências (Primárias)
SCHEINERMAN, E. R. Matemática
Discreta, uma Introdução.
Editora: Cengage Learning. 2016.
Referências (Primárias)
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.
Matemática Discreta: Coleção
Schaum. Bookman Editora, 2013.
Referências (Secundárias)
 GERSTING, J. L.. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5a edição.
Editora: LTC. ISBN 8521614225. 2004.
 MENEZES, P. B.. Matemática Discreta para Computação e Informática. 2a edição. Editora:
Bookman. 2008.
 ROSEN, K.. Discrete Mathematics and its Applications. 6th edition. Editora: McGraw-Hill.
2007.
 EVARISTO, Jaime. Introdução à Álgebra Abstrata. 2a edição. EDUFAL, Maceió, 2002.
 LOVÁSZ, J., PELIKÁN, J., VESZTERGOMBI, K.. Discrete Mathematics: Elementary and Beyond.
Editora: Springer. 2003.
Dúvidas?
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Fundamentos de Matemática Discreta

  • 1. Matemática Discreta Fundamentos (Parte 2) RANILSON PAIVA RANILSONPAIVA@IC.UFAL.BR
  • 2. Teorema  É uma afirmação declarativa sobre matemática para a qual existe uma prova.  Uma afirmação declarativa é uma sentença que expressa uma ideia sobre a natureza ou estado de alguma coisa.  Ex.: ao nível do mar, a água ferve a 100 graus Celsius.  Ex.: 2 é um número inteiro.  Teoremas: sabemos que são verdade, pois podemos provar.  Conjecturas: acreditamos ser verdade, mas não podemos garantir.  Erros: sabemos que são falsas.  Absurdos: não fazem sentido no contexto matemático. 2MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 3. Teorema  Uma prova é uma dissertação que mostra, de forma irrefutável, que uma afirmação é verdadeira.  Uma afirmação é verdadeira quando está correta e merece confiança.  Em matemática, uma verdade deve ser considerada absoluta, incondicional e sem exceção.  Ex.: a² + b² = c²  Desenho de um triângulo retângulo (imperfeito, mas tangível)  Triângulo retângulo “real” (perfeito, mas abstrato) 3MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 4. Teorema  ANEDOTA  Um engenheiro, um físico e um matemático estão fazendo um passeio de trem pela Escócia.  Eles observam ovelhas negras em uma colina.  O engenheiro afirma: “as ovelhas nesta parte da Escócia são negras.”  O físico retruca: “não sejamos precipitados, o que podemos afirmar é que nesta parte da Escócia algumas ovelhas são negras.”  E o matemático finaliza: “bem, a verdade é que pelo menos o lado das ovelhas que conseguimos ver é negro.” 4MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 5. Teorema  SE-ENTÃO  Reformular afirmações declarativas no formato: se A, então B  Ex.: “A soma de dois inteiros ímpares é par.”  “Se x e y são inteiros ímpares, então x + y é par.”  A é a hipótese e B é a conclusão.  Matematicamente, se A é verdadeira então B também será.  Nada impede que B seja verdadeira ainda que A seja falsa  Ex.: “A soma de dois inteiros pares também é par.” 5MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 6. Teorema  SE-ENTÃO 6MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS Condição A (Hipótese) Condição B (Conclusão) Resultado Verdadeira Verdadeira Possível Verdadeira Falsa Impossível Falsa Verdadeira Possível Falsa Falsa Possível
  • 7. Teorema  SE-ENTÃO  A implica B  B é implicado por A  Sempre que A, temos B  B, sempre que A  A é suficiente para B  A => B  Lemos: A implica B  B <= A  Lemos: B é implicado por A  Etc. 7MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 8. Teorema  SE E SOMENTE SE  Equivale a: se A, então B e se B, então A  Ex.: se um inteiro x é par, então x + 1 é ímpar, e se x + 1 é ímpar, então x é par.  Matematicamente, ou A e B são ambos verdadeiros ou ambos falsos. 8MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS Condição A (Hipótese) Condição B (Conclusão) Resultado Verdadeira Verdadeira Possível Verdadeira Falsa Impossível Falsa Verdadeira Impossível Falsa Falsa Possível
  • 9. Teorema  SE E SOMENTE SE  A sse B  A é necessário e suficiente para B  A é equivalente a B  A <=> B  Lemos: A implica e é implicado por B  Etc. 9MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 10. Teorema  E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO  A e B  A ocorrência simultânea das condições, torna a sentença verdadeira. 10MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS Condição A Condição B Sentença Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Falsa Falsa Verdadeira Falsa Falsa Falsa Falsa
  • 11. Teorema  E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO  A ou B  A ocorrência de qualquer uma das condições, torna a sentença verdadeira. 11MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS Condição A Condição B Sentença Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Verdadeira Falsa Verdadeira Verdadeira Falsa Falsa Falsa
  • 12. Teorema  E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO  A xou B  A ocorrência de, exclusivamente, uma das condições, torna a sentença verdadeira. 12MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS Condição A Condição B Sentença Verdadeira Verdadeira Falsa Verdadeira Falsa Verdadeira Falsa Verdadeira Verdadeira Falsa Falsa Falsa
  • 13. Teorema  E, OU, OU EXCLUSIVO e NÃO  Não A (¬A)  A ocorrência do oposto de A, torna a sentença verdadeira. 13MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS Condição A Sentença Verdadeira Falsa Falsa Verdadeira
  • 14. Teorema  DESIGNAÇÕES PARA TEOREMA (QUANTO A FORÇA)  Resultado: importância modesta.  Fato: importante, mas limitado.  Proposição: importante, mas secundário.  Lema ou Alegação: ajuda a provar um teorema mais importante.  Corolário: é uma prova que usa um teorema provado anteriormente.  Resultado < Fato < Proposição < Lema = Alegação < Corolário 14MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 15. Prova  É uma argumentação que mostra, de maneira indiscutível, que uma afirmação é verdadeira.  Na matemática, buscamos provar ideias que acreditamos serem verdadeiras (conjecturas).  Se provadas, essas conjecturas passam a ser teoremas. 15MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 16. Contraexemplo  Uma afirmação que torna uma afirmação falsa.  É um método para provar um teorema, quando não conseguimos prova-lo diretamente.  Provar refutando o contraexemplo. 16MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 17. Exercícios  Teorema  SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta, uma Introdução.  Páginas 18, 19 e 20.  Prova  SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta, uma Introdução.  Páginas 30 e 31.  Contraexemplo  SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta, uma Introdução.  Página 33. 17MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 18. Recursos Online  http://www.cengage.com.br/ls/matematica-discreta-uma-introducao/  https://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica_discreta  https://www.slideshare.net/InesTeixeiraDuarte/definies-bsicas-da-matemtica 18MATEMÁTICA DISCRETA | FUNDAMENTOS
  • 19. Referências (Primárias) SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta, uma Introdução. Editora: Cengage Learning. 2016.
  • 20. Referências (Primárias) LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Matemática Discreta: Coleção Schaum. Bookman Editora, 2013.
  • 21. Referências (Secundárias)  GERSTING, J. L.. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5a edição. Editora: LTC. ISBN 8521614225. 2004.  MENEZES, P. B.. Matemática Discreta para Computação e Informática. 2a edição. Editora: Bookman. 2008.  ROSEN, K.. Discrete Mathematics and its Applications. 6th edition. Editora: McGraw-Hill. 2007.  EVARISTO, Jaime. Introdução à Álgebra Abstrata. 2a edição. EDUFAL, Maceió, 2002.  LOVÁSZ, J., PELIKÁN, J., VESZTERGOMBI, K.. Discrete Mathematics: Elementary and Beyond. Editora: Springer. 2003.
  • 22. Dúvidas? SLIDES DISPONÍVEIS EM: WWW.SLIDESHARE.NET/RANILSONPAIVA