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ATENÇÃO ÀS
MULHERES
SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
“Primum non nocere,
primeiro não cause o dano”.
Hipócrates (460 a 370 a.C.)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Objetivos dessa apresentação
• Apresentar a importância e o conceito da segurança do
paciente na assistência obstétrica e neonatal
• Apresentar estratégias a serem utilizadas para alcançar
Segurança na Assistência
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
O que é Segurança do Paciente?
Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário
associado ao cuidado de saúde. (Portaria nº 529/2013)
É a evitabilidade, prevenção e melhoria de resultados adversos
ou lesões provenientes do processo assistencial. (Vincent, 2007)
Segurança não deve se limitar apenas à tentativa de evitar
lesões.
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Segurança do Paciente no Brasil
Desde 2004 o Brasil se tornou membro da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente,
estabelecida pela Organização Mundial de Saúde.
BRASIL, 2013
• Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)
• Determina a criação do Comitê de Implementação do Programa Nacional
de Segurança do Paciente (CIPNSP)
Portaria 529
(1º de Abril de 2013)
• Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde
• Prevê a criação de Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) nos serviços de
saúde com o intuito de promover e apoiar a implementação de ações
voltadas à segurança do paciente
RDC 36
(25 de Julho de 2013)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
BRASIL, 2014
Obstetrícia e Segurança do Paciente - Importância e Magnitude
Estatísticas de Segurança Global
A assistência ao parto mal conduzida contribui para a
morte de cerca de 287 mil mães por ano no mundo.
Nos EEUU cerca de 80 mil eventos obstétricos adversos
por ano e no Brasil cerca de 60 mil.
Aproximadamente 44 mil a 98 mil americanos morrem
por ano por erros assistenciais preveníveis.
Falha de comunicação é responsável por 72% dos
eventos sentinela perinatais nos EE.UU.
Brasil
3 milhões de nascimentos/ano
6 milhões de pacientes (mulheres e bebês)
98% dos partos ocorrem em estabelecimentos
hospitalares
Assistência obstétrica: 3ª causa de internação
hospitalar no SUS -218.418 internações por
afecções originárias no período perinatal(2012)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Obstetrícia e Segurança do Paciente
Gravidez e parto, em sua maioria, ocorre sem intercorrências
FALSA
segurança
Complicações
relacionadas ao
PROCESSO
REPRODUTIVO
• Modelo assistencial altamente intervencionista
• Iatrogenias
• Grande potencial de dano
Ex. episiotomia, uso rotineiro de ocitocina, cesariana
desnecessária, etc.
Complicações
relacionadas à
ASSISTÊNCIA
Erros cometidos
no processo
NÃO aparecem
rotineiramente
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Por que eventos adversos acontecem?
Sistemas complexos falham devido à combinação de
múltiplos fatores pequenos, cada um individualmente é
insuficiente para causar um acidente. Estas falhas são
latentes no sistema e seus padrões se modificam através do
tempo.
Evento Adverso: dano causado pelo cuidado à saúde e não pela doença de
base, que prolongou o tempo de permanência do paciente ou resultou em
uma incapacidade presente no momento da alta. (Brasil, 2014)
Está relacionado à ASSISTÊNCIA – Ação ou Omissão
(Modificado de REASON, 1990)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Fatores Humanos e Segurança
• Ninguém comete um erro de propósito
• Qualquer um comete erros banais, todos os dias
• Ninguém irá admitir um erro se for punido por isso
Várias configurações de equipes
Aumento das chances de ocorrerem erros no processo assistencial
Risco de danos para mulheres e bebês
Sobrecarga de trabalho
SAÚDE Grande uso da força de trabalho HUMANO
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
• A maioria das unidades envolve tantos profissionais que raramente uma equipe de assistência ao parto
terá sempre as mesmas pessoas – diferentes escalas de enfermeiros e médicos.
• Esta alta variabilidade dos membros da equipe é uma ameaça chave à segurança da paciente.
• A realização de Simulação do Trabalho em Equipe é fundamental para melhorar a qualidade e
segurança da atenção materna e neonatal. Assim, o desempenho da equipe será maior que os esforços
individuais.
Trabalho em equipe Redução de eventos adversos
“Uma equipe de especialistas não a torna uma equipe especial”
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Estratégias de segurança
Treinamento individual e em equipe
Simulações (situações raras onde as equipes não são treinadas)
Desenvolvimento de protocolos baseados em evidências científicas
Diretrizes e listas de checagem
Tecnologia da informação
Educação e rondas de segurança
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Conceitos enfatizados nas simulações do trabalho em equipe
• Alerta para a situação
• Comunicação padronizada
• Comunicação em alça fechada
• Modelo mental compartilhado
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Alerta para a Situação
Exemplos:
• Focar num traçado de cardiotocografia pode desviar a atenção de
uma pressão arterial que está piorando, cefaleia e hiperreflexia
antes de uma convulsão eclâmptica.
• Focar em contrações prematuras pode distrair de um
descolamento de placenta que piora e pode levar à uma morte
fetal com a administração de tocolítico.
• Focar em uma dinâmica familiar difícil pode resultar em falha para
se preparar para uma distócia de ombro, apesar de um feto com
peso estimado grande e período expulsivo prolongado.
P Paciente
A Atuação dos médicos da equipe
S Situação do ambiente
O Objetivos
Aumentar o alerta para:
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Comunicação Padronizada
Alertas
Informar rápido e simultaneamente
todos os membros da equipe quando
novos eventos críticos surgem.
Ex. quando estiver lidando com uma hemorragia pós-
parto, um alerta de paciente com pressão alta ->
provedor orienta que methergin (metilergonovina) é
contraindicado.
SCAR (SBAR)
O uso de SCAR em uma instituição resultou em
uma diminuição na taxa de ventos adversos de
89.9 para 39.96 por 1.000 pacientes/dia.
S Situação
C Contexto clínico/Bases clínicas
A Avaliação
R Recomendação
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Exemplo de SCAR (SBAR)
• “Dr. Carlos, a paciente Ana, do alojamento conjunto 5, está apresentando hemorragia
genital importante”.
Situação
• “Pelos meus cálculos, ela já sangrou cerca de 700 ml, seu útero está acima da cicatriz
umbilical e acho que a mesma está com atonia uterina”.
Contexto clínico
(Bases clínicas)
• “Ela é uma Grávida3, Para3 e não teve nenhuma complicação durante a gestação. Teve
um parto vaginal espontâneo após indução por pós-datismo há 2 horas atrás. Começou
com sangramento aumentado há cerca de 10 minutos. Está com a PA 110/60 mmHg e
pulso 90 bpm”.
Avaliação
• “Já providenciei dois acessos venosos calibrosos, iniciei ocitocina e infusão rápida de
solução salina e gostaria que o senhor viesse aqui imediatamente para avaliar essa
paciente e assumir o manejo”.
Recomendação
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Comunicação em Alça Fechada (check back)
Ex. Se um médico solicita “10 UI de ocitocina IM” após o
desprendimento fetal, a enfermeira deve repetir de volta que o
médico solicitou “10 UI de ocitocina IM” e o médico deve dizer
“correto”.
A comunicação em alça fechada significa que a pessoa que recebe a
mensagem confirma o que ouviu e a pessoa que iniciou a comunicação
verifica se a mensagem foi recebida corretamente.
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Modelo Mental Compartilhado
• Consciência da situação
• Comunicação padronizada
• Comunicação em alça fechada
Permite que uma
equipe tenha um
modelo mental
compartilhado
}
A segurança da paciente
estará comprometida se os
profissionais não estiverem
falando a mesma língua!
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Briefings, Huddles e Debriefings
AVALIAR:
• Manejo clínico
• Trabalho em equipe
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• Reuniões da equipe ANTES do cuidado da paciente para revisar o seu estado e os
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“Briefings”
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• O que foi bem feito e porque?
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Exercícios de simulação In-situ
» Permite às equipes praticar o manejo de emergências obstétricas quando as vidas dos
pacientes estão em risco
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para replicar os desafios dos cuidado com a paciente o mais próximo possível da
realidade
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Seguro para trabalhar?
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aptos para trabalhar?
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
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Exemplos:
• Parto seguro
• Indução de parto
• Pré-operatório de cesariana planejada (alto risco)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
• Uma cultura de segurança salva vidas!
• Na assistência materna e neonatal os aspectos humanos, sociais,
psicológicos e culturais devem ser levados em consideração
• Ênfase no trabalho em equipe é parte da Segurança nas Maternidades
Não se pode organizar os serviços de Saúde sem considerar que os
profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos
para evitar que o erro atinja o paciente. (BRASIL, 2014)
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SEGURANÇA DO PACIENTE
NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
Referências
• BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 529, de 1° de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). DOU. Nº 62 (abr.2013),
Seção I, p.43-44.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº. 36 de 25 de julho de 2013. Institui ações para a
segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. DOU. Nº 143 (jul.2013), Seção I, p.32-33.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. RESOLUÇÃO – RDC Nº 53, de 14 de Novembro de 2013. Altera a Resolução RDC Nº 36, de 25 de
julho de 2013 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. DOU. Nº 225 (nov.2013), Seção I, p.77.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
• BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços de atenção materna e neonatal : segurança e qualidade / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : ANVISA,
2014. 103 p. : il. – (Tecnologia em serviços de saúde)
• BRASIL. Ministério da Saúde. Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. 1ª edição, 2013.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Investigação de Eventos Adversos em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência
Nacional de Vigilância Sanitária– Brasília: Anvisa, 2016.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de
Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2016.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gestão de Riscos e Investigação de Eventos Adversos Relacionados à Assistência à Saúde.Brasília: Anvisa,2017.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pacientes pela segurança do paciente em serviços de saúde: Como posso contribuir para aumentar a segurança do paciente?
Orientações aos pacientes, familiares e acompanhantes/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017.
• WHO. World Health Organization. Patient Safety Solutions, 2007.
• Reason, J. (1990). Human Error. Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9781139062367
ATENÇÃO ÀS
MULHERES
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 10 de dezembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Segurança Paciente Assistência Obstétrica Neonatal

  • 1. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ATENÇÃO ÀS MULHERES SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL
  • 2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL “Primum non nocere, primeiro não cause o dano”. Hipócrates (460 a 370 a.C.)
  • 3. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Objetivos dessa apresentação • Apresentar a importância e o conceito da segurança do paciente na assistência obstétrica e neonatal • Apresentar estratégias a serem utilizadas para alcançar Segurança na Assistência
  • 4. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL O que é Segurança do Paciente? Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. (Portaria nº 529/2013) É a evitabilidade, prevenção e melhoria de resultados adversos ou lesões provenientes do processo assistencial. (Vincent, 2007) Segurança não deve se limitar apenas à tentativa de evitar lesões.
  • 5. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Segurança do Paciente no Brasil Desde 2004 o Brasil se tornou membro da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde. BRASIL, 2013 • Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) • Determina a criação do Comitê de Implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente (CIPNSP) Portaria 529 (1º de Abril de 2013) • Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde • Prevê a criação de Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) nos serviços de saúde com o intuito de promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente RDC 36 (25 de Julho de 2013)
  • 6. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL BRASIL, 2014 Obstetrícia e Segurança do Paciente - Importância e Magnitude Estatísticas de Segurança Global A assistência ao parto mal conduzida contribui para a morte de cerca de 287 mil mães por ano no mundo. Nos EEUU cerca de 80 mil eventos obstétricos adversos por ano e no Brasil cerca de 60 mil. Aproximadamente 44 mil a 98 mil americanos morrem por ano por erros assistenciais preveníveis. Falha de comunicação é responsável por 72% dos eventos sentinela perinatais nos EE.UU. Brasil 3 milhões de nascimentos/ano 6 milhões de pacientes (mulheres e bebês) 98% dos partos ocorrem em estabelecimentos hospitalares Assistência obstétrica: 3ª causa de internação hospitalar no SUS -218.418 internações por afecções originárias no período perinatal(2012)
  • 7. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Obstetrícia e Segurança do Paciente Gravidez e parto, em sua maioria, ocorre sem intercorrências FALSA segurança Complicações relacionadas ao PROCESSO REPRODUTIVO • Modelo assistencial altamente intervencionista • Iatrogenias • Grande potencial de dano Ex. episiotomia, uso rotineiro de ocitocina, cesariana desnecessária, etc. Complicações relacionadas à ASSISTÊNCIA Erros cometidos no processo NÃO aparecem rotineiramente
  • 8. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Por que eventos adversos acontecem? Sistemas complexos falham devido à combinação de múltiplos fatores pequenos, cada um individualmente é insuficiente para causar um acidente. Estas falhas são latentes no sistema e seus padrões se modificam através do tempo. Evento Adverso: dano causado pelo cuidado à saúde e não pela doença de base, que prolongou o tempo de permanência do paciente ou resultou em uma incapacidade presente no momento da alta. (Brasil, 2014) Está relacionado à ASSISTÊNCIA – Ação ou Omissão (Modificado de REASON, 1990)
  • 9. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Fatores Humanos e Segurança • Ninguém comete um erro de propósito • Qualquer um comete erros banais, todos os dias • Ninguém irá admitir um erro se for punido por isso Várias configurações de equipes Aumento das chances de ocorrerem erros no processo assistencial Risco de danos para mulheres e bebês Sobrecarga de trabalho SAÚDE Grande uso da força de trabalho HUMANO
  • 10. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL • A maioria das unidades envolve tantos profissionais que raramente uma equipe de assistência ao parto terá sempre as mesmas pessoas – diferentes escalas de enfermeiros e médicos. • Esta alta variabilidade dos membros da equipe é uma ameaça chave à segurança da paciente. • A realização de Simulação do Trabalho em Equipe é fundamental para melhorar a qualidade e segurança da atenção materna e neonatal. Assim, o desempenho da equipe será maior que os esforços individuais. Trabalho em equipe Redução de eventos adversos “Uma equipe de especialistas não a torna uma equipe especial”
  • 11. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Estratégias de segurança Treinamento individual e em equipe Simulações (situações raras onde as equipes não são treinadas) Desenvolvimento de protocolos baseados em evidências científicas Diretrizes e listas de checagem Tecnologia da informação Educação e rondas de segurança
  • 12. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Conceitos enfatizados nas simulações do trabalho em equipe • Alerta para a situação • Comunicação padronizada • Comunicação em alça fechada • Modelo mental compartilhado
  • 13. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Alerta para a Situação Exemplos: • Focar num traçado de cardiotocografia pode desviar a atenção de uma pressão arterial que está piorando, cefaleia e hiperreflexia antes de uma convulsão eclâmptica. • Focar em contrações prematuras pode distrair de um descolamento de placenta que piora e pode levar à uma morte fetal com a administração de tocolítico. • Focar em uma dinâmica familiar difícil pode resultar em falha para se preparar para uma distócia de ombro, apesar de um feto com peso estimado grande e período expulsivo prolongado. P Paciente A Atuação dos médicos da equipe S Situação do ambiente O Objetivos Aumentar o alerta para:
  • 14. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Comunicação Padronizada Alertas Informar rápido e simultaneamente todos os membros da equipe quando novos eventos críticos surgem. Ex. quando estiver lidando com uma hemorragia pós- parto, um alerta de paciente com pressão alta -> provedor orienta que methergin (metilergonovina) é contraindicado. SCAR (SBAR) O uso de SCAR em uma instituição resultou em uma diminuição na taxa de ventos adversos de 89.9 para 39.96 por 1.000 pacientes/dia. S Situação C Contexto clínico/Bases clínicas A Avaliação R Recomendação
  • 15. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Exemplo de SCAR (SBAR) • “Dr. Carlos, a paciente Ana, do alojamento conjunto 5, está apresentando hemorragia genital importante”. Situação • “Pelos meus cálculos, ela já sangrou cerca de 700 ml, seu útero está acima da cicatriz umbilical e acho que a mesma está com atonia uterina”. Contexto clínico (Bases clínicas) • “Ela é uma Grávida3, Para3 e não teve nenhuma complicação durante a gestação. Teve um parto vaginal espontâneo após indução por pós-datismo há 2 horas atrás. Começou com sangramento aumentado há cerca de 10 minutos. Está com a PA 110/60 mmHg e pulso 90 bpm”. Avaliação • “Já providenciei dois acessos venosos calibrosos, iniciei ocitocina e infusão rápida de solução salina e gostaria que o senhor viesse aqui imediatamente para avaliar essa paciente e assumir o manejo”. Recomendação
  • 16. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Comunicação em Alça Fechada (check back) Ex. Se um médico solicita “10 UI de ocitocina IM” após o desprendimento fetal, a enfermeira deve repetir de volta que o médico solicitou “10 UI de ocitocina IM” e o médico deve dizer “correto”. A comunicação em alça fechada significa que a pessoa que recebe a mensagem confirma o que ouviu e a pessoa que iniciou a comunicação verifica se a mensagem foi recebida corretamente.
  • 17. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Modelo Mental Compartilhado • Consciência da situação • Comunicação padronizada • Comunicação em alça fechada Permite que uma equipe tenha um modelo mental compartilhado } A segurança da paciente estará comprometida se os profissionais não estiverem falando a mesma língua!
  • 18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Briefings, Huddles e Debriefings AVALIAR: • Manejo clínico • Trabalho em equipe • Assuntos sistêmicos da Instituição (organizacionais) • Reuniões da equipe ANTES do cuidado da paciente para revisar o seu estado e os planos de cuidados “Briefings” • Reuniões das equipes quando situações inesperadas surgem DURANTE o curso do cuidado “Huddles” • Discussões que ocorrem APÓS o cuidado, do que foi bem feito e do que não foi“Debriefings” • O que foi bem feito e porque? • O que poderia ter sido feito melhor e porque? • O que você faria diferente na próxima vez?
  • 19. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Exercícios de simulação In-situ » Permite às equipes praticar o manejo de emergências obstétricas quando as vidas dos pacientes estão em risco » Devem ser realizados nas unidades de pré-parto e parto ao invés de num laboratório, para replicar os desafios dos cuidado com a paciente o mais próximo possível da realidade » Devem ser gravados em vídeo com “debriefings” estruturados
  • 20. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Seguro para trabalhar? Os trabalhadores estão aptos para trabalhar? Doença Medicação Estresse Fadiga Álcool e drogas Alimentação e eliminação
  • 21. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Listas de checagem Exemplos: • Parto seguro • Indução de parto • Pré-operatório de cesariana planejada (alto risco) • Indução do parto agendada • Documentação da distócia de ombro • Sulfato de magnésio para neuro-proteção • Parto vaginal após cesárea (ante parto e intraparto) • Hemorragia pós-parto
  • 22. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL • Uma cultura de segurança salva vidas! • Na assistência materna e neonatal os aspectos humanos, sociais, psicológicos e culturais devem ser levados em consideração • Ênfase no trabalho em equipe é parte da Segurança nas Maternidades Não se pode organizar os serviços de Saúde sem considerar que os profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos para evitar que o erro atinja o paciente. (BRASIL, 2014)
  • 23. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL Referências • BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 529, de 1° de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). DOU. Nº 62 (abr.2013), Seção I, p.43-44. • BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº. 36 de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. DOU. Nº 143 (jul.2013), Seção I, p.32-33. • BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. RESOLUÇÃO – RDC Nº 53, de 14 de Novembro de 2013. Altera a Resolução RDC Nº 36, de 25 de julho de 2013 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. DOU. Nº 225 (nov.2013), Seção I, p.77. • BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. • BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços de atenção materna e neonatal : segurança e qualidade / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : ANVISA, 2014. 103 p. : il. – (Tecnologia em serviços de saúde) • BRASIL. Ministério da Saúde. Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 1ª edição, 2013. • Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Investigação de Eventos Adversos em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária– Brasília: Anvisa, 2016. • Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: Anvisa, 2016. • Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gestão de Riscos e Investigação de Eventos Adversos Relacionados à Assistência à Saúde.Brasília: Anvisa,2017. • Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pacientes pela segurança do paciente em serviços de saúde: Como posso contribuir para aumentar a segurança do paciente? Orientações aos pacientes, familiares e acompanhantes/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017. • WHO. World Health Organization. Patient Safety Solutions, 2007. • Reason, J. (1990). Human Error. Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9781139062367
  • 24. ATENÇÃO ÀS MULHERES portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Material de 10 de dezembro de 2018 Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Eixo: Atenção às Mulheres Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal. SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA E NEONATAL