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1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 14/07/2015
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Café: produtor colhe grão menor em Minas Gerais
Diário do Comércio
14/07/2015
Michelle Valverde
O avanço da colheita da safra 2015 de café vem confirmando os efeitos negativos provocados pela
estiagem registrada ao longo dos dois últimos períodos produtivos. Em Minas Gerais, maior Estado
produtor do grão, o trabalho, até o momento, atinge cerca de 40% da área plantada, mas os
cafeicultores relatam perdas significativas no tamanho dos grãos colhidos, o que aumenta os custos
de produção, já que é necessário um maior volume de café para a composição das sacas de 60
quilos.
De acordo com o diretor da Federação da Agricultura e Pecuária
do Estado de Minas Gerais (Faemg) e presidente das comissões
de Cafeicultura da entidade e da Confederação da Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita (foto: Wenderson
Araujo), ainda não é possível mensurar o impacto da seca, mas
as perdas no rendimento são realidade.
"O beneficiamento da safra de café está no início, por isso, ainda
não foi possível calcular qual a perda. Mas o relato dos cafeicultores das regiões das Matas de Minas,
Sul e Cerrado é de que o tamanho dos grãos está menor que o esperado. Com a peneira baixa,
provavelmente o impacto será grande, já que Minas Gerais é o principal produtor do grão no Brasil",
analisa.
Ainda segundo Mesquita, um dos principais impactos com a quebra da safra é o aumento dos custos.
Com isso, os preços atuais praticados no mercado não são suficientes para garantir rentabilidade ao
setor. "Infelizmente, as cotações da saca de 60 quilos de café estão em torno de R$ 400 a R$ 410,
bem abaixo dos custos de produção em várias regiões do Estado", resslta.
De acordo com Mesquita, a baixa produtividade, devido à estiagem registrada no início deste ano,
puxou as gastos do setor para cima. Em algumas regiões, como Sul e Matas de Minas, por exemplo,
a situação é mais complexa, já que se faz necessário o uso intensivo de mão de obra, o que eleva
ainda mais os gastos.
Expectativa – A expectativa é que a colheita do café em Minas Gerais fique próxima à previsão
divulgada pela Fundação Procafé, com produção semelhante à de 2014 e colheita entre 21,5 milhões
a 23 milhões de sacas. No atual período produtivo, é esperado expansão na Zona da Mata,
estabilidade no Sul de Minas e quebras no Triângulo Mineiro e Vale do Jequitinhonha.
De acordo com o levantamento da Procafé, no Sul e Oeste de Minas, a colheita deve alcançar 10
milhões de sacas. A produção foi prejudicada pelo estresse hídrico verificado em 2014 e 2015. Com
um parque cafeeiro de cerca de 650 mil hectares, sendo a maior região produtora do País, o potencial
normal seria para safras na faixa de 12 milhões a 14 milhões de sacas por ano.
No Triângulo Mineiro, devido à estiagem e a safra alta em 2014, a região deve encerrar o período
com quebra de 15% na produção e colheita de 4,9 milhões de sacas. A queda só não foi maior devido
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ao manejo de podas de esqueletamento e em razão de algumas sub-regiões estarem com seu ciclo
produtivo desencontrado.
Já nas Matas de Minas, após uma safra muito baixa em 2014 (5,1 milhões de sacas), problemas de
podas rigorosas e a falta de nutrição dos cafezais fizeram com que a recuperação prevista para 2015
ocorresse apenas em nível intermediário, com aumento máximo de 30% e colheita de 7 milhões de
sacas.
No Vale do Jequitinhonha e Norte de Minas apresentou perda significativa, de cerca de 30 % em
relação à safra passada, só não sendo maior em função dos grandes projetos irrigados no Norte de
Minas. A produção deve alcançar 550 mil sacas.
Embarques de café crescem mais de 8% em receita no primeiro semestre
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
14/07/2015
Cláudia Lafetá
A receita das exportações de café alcançou US$ 3,16 bilhões nos seis primeiros meses deste ano,
com aumento de 8,68% em relação aos US$ 2,9 bilhões registrados em igual período de 2014. Nesse
primeiro semestre, o volume exportado cresceu 0,34%, em comparação com o mesmo período do
ano passado.
Ao todo, foram mais de 17,7 milhões de sacas de café de 60 kg vendidas ao exterior, sendo que no
mesmo período do ano passado foram exportadas 17,6 milhões de sacas.
Os dados constam do Informe Estatístico do Café, publicado mensalmente pelo Departamento do
Café (DCAF) da Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) do Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (Mapa).
No mês analisado, o produto representou 7,3% de todas as exportações. Os principais importadores
são União Europeia, Estados Unidos, Japão, Canadá e Turquia.
O café é o quinto item mais exportado do agronegócio brasileiro, ficando atrás do complexo soja,
carnes, produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro.
Receita com exportação de café verde sobe 9,25% no semestre
Agência Estado
14/07/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de
9,25% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o
mesmo período de 2014. O faturamento alcançou US$ 2,856
bilhões, ante US$ 2,614 bilhões, conforme relatório da Secretaria
de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base
em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O
volume embarcado no período teve leve aumento de 0,30%, para
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955.820 toneladas ante 952.985 t em 2014.
O preço médio de exportação registrou elevação de 8,93% no período, de US$ 2.743/t para US$
2.988/t. O Ministério da Agricultura informa que, a partir deste mês, as exportações para a União
Europeia (UE) são consideradas como um bloco, uma vez que os embarques para os países-
membros estão sujeitos às mesmas tarifas e aos mesmos requisitos fitossanitários.
A receita cambial foi positiva para 10 dos principais destinos do café brasileiro, com exceção do
México, cuja valor caiu 32,64%, Rússia (-22,03%), Síria (-24,48%), Austrália (-10,04%) e Coreia do
Sul (-6,52%). Foi significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento para Chile (66,96%)
e Argentina (47,81%).
O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foi a União Europeia (UE), que
apresentou elevação de 2,18% ante 2014. O segundo colocado foram os Estados Unidos (menos
2,64%). Entre os 15 principais compradores, além dos Estados Unidos, o volume embarcado diminuiu
para Canadá (-11,84%), México (-22,14%), Coreia do Sul (-5,91%), Rússia (-25,55%), Austrália (-
4,72%) e Síria (-32,97%).
Café: receita cambial com solúvel cresce 5,5% no primeiro semestre
Agência Estado
14/07/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou
aumento de 5,52% nos seis primeiros meses deste ano, em relação
ao mesmo período de 2014. Os industriais faturaram US$ 279,932
milhões, em comparação com US$ 265,291 milhões no mesmo
período do ano passado, conforme relatório da Secretaria de
Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em
números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 37.727 toneladas de solúvel, com elevação de 2,97% em relação a 2014
(36.639 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.420/t, ante US$ 7.241/t em 2014,
representando elevação de 2,48%.
Conforme o relatório, a União Europeia (UE) foi o principal do destino do café processado brasileiro
no período, com aumento de 15,52% em termos de receita sobre 2014. Entre os 15 principais
destinos do café processado brasileiro, dez tiveram elevação em receita no período, com destaque
para Indonésia (81,14%), Cingapura (54,90%), Emirados Árabes Unidos (75,59%) e Mianmar
(52,95%).
O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, também foi a UE, que
apresentou aumento de 13,21% ante igual período de 2014. Em termos porcentuais, houve aumento
significativo no volume vendido Emirados Árabes Unidos (58,54%), Indonésia (57,25%) e Arábia
Saudita (54,06%). Em contrapartida, houve queda em volume para cinco principais destinos, com
destaque para: Chile (-57,10%) e Canadá (28,25%).
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Receita cambial com café torrado e moído cai 11% no semestre
Agência Estado
14/07/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e
moído registrou queda de 10,98% no primeiro semestre deste ano,
em relação ao mesmo período de 2014. Os industriais faturaram
US$ 5,042 milhões, em comparação com US$ 5,664 milhões no
mesmo período de 2014, conforme relatório divulgado hoje pela
Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura,
com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex),
do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 811 toneladas do produto, volume 11,10% maior em relação ao mesmo
período do ano passado (730 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 6.217, ante
US$ 7.759/t, representando diminuição de 19,87% no período.
Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com
redução de 23,34% em termos de receita cambial. O segundo principal mercado foi a União Europeia
(aumento de 22,90% em receita).
Cafés do Brasil: IX Simpósio inaugura nova tendência de apresentação da pesquisa
Embrapa Café
14/07/2015
Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira
Evento do Consórcio Pesquisa Café - coordenado pela Embrapa Café -
realizado a cada dois anos, o Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
sempre teve como característica principal a apresentação e discussão de
resultados de pesquisa realizada no âmbito do Consórcio e de cenários da
cafeicultura nacional e mundial. A IX edição do evento, realizada de 24 a
26 de junho em Curitiba-PR, debateu, além de pesquisa e oportunidades e
desafios, resultados da validação de tecnologias apresentados por
produtores de café. Além disso, esta edição, cujo tema foi "Consórcio
Pesquisa Café Oportunidades e Novos Desafios", contou com o Instituto
Agronômico do Paraná – IAPAR como anfitrião e apoio do Instituto
Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater-PR e
reuniu mais de 500 participantes de 14 estados brasileiros e Porto Rico e
EUA. O evento foi financiado com recursos do Fundo de Defesa da Economia Brasileira – Funcafé.
De acordo com o gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, a participação de cafeicultores
como palestrantes do IX Simpósio foi o grande diferencial da edição. "Acredito que este Simpósio
teve uma repercussão muito boa, principalmente porque tivemos o depoimento dos cafeicultores,
usuários finais das nossas tecnologias. Eles puderam contar como estão conseguindo melhorar sua
atividade com o apoio imprescindível da pesquisa cafeeira. O evento também trouxe informações e
conhecimentos para o avanço dos estudos e, ao mesmo tempo, sinalizou novas oportunidades e
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superação de desafios do setor", explica o gerente. Além disso, segundo ele, o encontro cumpriu com
o objetivo de apresentar resultados recentes das pesquisas realizadas pelas instituições integrantes
do Consórcio e ainda de promover ampla discussão da comunidade científica com os diversos
setores da cadeia produtiva do café para prospectar demandas de pesquisa e garantir aumento da
competitividade, melhoria da qualidade do produto e sustentabilidade do setor.
A IX edição do Simpósio inovou também no formato. Até a VIII edição, era de praxe serem
ministradas palestras, minicursos, oficinas de trabalho, mesas-redondas e visitas técnicas. A mais
recente edição trouxe 22 palestras divididas em oito painéis temáticos, cujo conteúdo está disponível
em pdf e em vídeo no site do Consórcio Pesquisa Café. Outra novidade foram as sessões técnicas
que abordaram temas atuais e relevantes da cafeicultura. Ainda relacionado às inovações do evento,
houve apresentações de banners e stands com divulgação de recentes pesquisas desenvolvidas pela
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig, pelo Instituto Agronômico do Paraná
– Iapar e pelo Instituto Agronômico – IAC, instituições que integram o Consórcio Pesquisa Café.
As tradicionais apresentações de trabalhos técnico-científicos por pesquisadores e estudantes de
instituições consorciadas e demais parceiros da pesquisa cafeeira marcaram presença. Ao total foram
256 trabalhos em pôsteres e 17, em forma oral. Para acessar os resumos expandidos dos trabalhos
técnico-científicos apresentados, acesse os Anais do IX Simpósio, no portal do Consórcio.
Grandes temas – Avanços da pesquisa cafeeira, mercado, tendências e oportunidades e desafios
para a cafeicultura nacional no País e no mundo foram assuntos discutidos pelo público participante
do evento, entre eles pesquisadores, professores, técnicos, extensionistas, cafeicultores, estudantes
universitários, dirigentes de cooperativas e associações, empresários, imprensa especializada e
representantes do agronegócio café.
Na solenidade de abertura, foi realizada conferência sobre "Consórcio Pesquisa Café –
Oportunidades e novos desafios". Os oito painéis que compuseram a estrutura da programação
tiveram os seguintes temas e subtemas: Cafeicultura de montanha (Práticas de manejo e
Mecanização); Transferência de tecnologias na cafeicultura (Experiências de Minas Gerais, do
Paraná e do Espírito Santo); Tendências do consumo de café (Mercado e tendências – enfoque
nacional e internacional); Café conilon (Mecanização e Genética e melhoramento); Gestão
sustentável da água na cafeicultura (Uso racional da água e Práticas conservacionistas para
produção e reservação de água); Café e clima (Clima: diagnóstico e prognósticos para próxima
década e Alterações Climáticas e a cafeicultura); Novas oportunidades de negócios (Projeto de
Integração de Cafés Especiais e Agregação de qualidade ao café); e Indicações Geográficas:
agregando valor ao produto (Experiência da Serra da Mantiqueira e do Norte Pioneiro do Paraná). O
evento teve, ainda, cinco sessões técnicas com os seguintes temas: Tolerância à seca e
biotecnologia; Produtos de origem biotecnológica aplicados na cadeia produtiva do café; Os novos
desafios da cafeicultura familiar brasileira; Nutrição equilibrada do cafeeiro e Opióides do café:
identificação, caracterização e potenciais aplicações.
X Simpósio – A ser realizado em 2017, já tem estado definido: será em São Paulo. A escolha do
estado ocorreu durante a cerimônia de encerramento da 9º edição do evento, em Curitiba – PR. O
diretor do Centro de Café do Instituto Agronômico – IAC, Gerson Silva Giomo, manifestou
formalmente o interesse do Instituto em receber o X Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil no
ano em que o IAC completará 130 anos de pesquisa cafeeira. A Embrapa Café acolheu e oficializou a
instituição como anfitriã da próxima edição do evento.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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Sobre o evento – Os Simpósios de Pesquisa dos Cafés do Brasil, realizados pelo Consórcio
Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, fazem parte da agenda nacional de desenvolvimento
científico e tecnológico. Desde 2000, foram realizadas nove edições do evento. Os anais dessas
edições estão disponíveis aqui.
Sobre o Consórcio – Criado em 1997, congrega instituições de pesquisa, ensino e extensão
localizadas nas principais regiões produtoras do País. O modelo de gestão do Consórcio incentiva a
interação das instituições e a otimização de recursos humanos, financeiros e materiais. As
instituições fundadoras são: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA, Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
- Epamig, Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Instituto Capixaba de
Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-
Rio, Universidade Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV.