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CLIPPING – 06/10/2015
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Exportações globais de café caem 2,6% em agosto, diz OIC
Thomson Reuters
06/10/2015
Nigel Hunt
Reuters - As exportações globais de café caíram 2,6 por
cento em agosto ante o ano anterior, para um total de
9,1 milhões de sacas de 60 quilos, disse a Organização
Internacional do Café (OIC) nesta segunda-feira.
Nos primeiros 11 meses da temporada 2014/2015, que começou em 1º de outubro do ano
passado, as exportações de café tiveram queda de 2,8 por cento, a 101,95 milhões de sacas.
As exportações de café arábica subiram 1,1 por cento em agosto ante o mesmo mês do ano
passado, a 5,47 milhões de sacas, enquanto as exportações de café robusta caíram 7,7 por
cento na mesma comparação, para 3,63 milhões de sacas
Já exportações acumuladas de café arábica para a temporada até o momento caíram 2,3 por
cento, para 62,91 milhões de sacas, enquanto as de café robusta recuaram 3,5 por cento, a
39,04 milhões de sacas.
Agronegócio contribui com quase um terço das exportações mineiras em setembro
Agência Minas
06/10/2015
As exportações do agronegócio mineiro, no mês de setembro, registraram U$ 575,9 milhões.
Esse valor representou 30,1% de todas as vendas externas do estado, que totalizaram US$ 1,9
bilhão. As importações do agronegócio atingiram US$ 26,6 milhões, uma retração de 6,14% em
relação ao mês de agosto.
Como resultado, o saldo da balança comercial do agronegócio no mês de setembro foi de U$
549,3 milhões. As informações são da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Seapa) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC).
Os cinco principais grupos da pauta exportadora do agronegócio foram constituídos pelo café
(US$ 307,1 milhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 76,5 milhões), carnes (US$ 56,9 milhões),
produtos florestais (US$ 48,2 milhões) e complexo soja (US$ 36,4 milhões).
Esses produtos representam 91% de todas as vendas externas ocorridas em setembro.
Segundo o superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez,
o café continua sendo o principal produto exportado, alcançando 53,3% do agronegócio
mineiro. Foram comercializados 1,9 milhão de sacas, o que representou o maior volume
embarcado desde janeiro de 2005.
As vendas externas dos produtos que compõem o complexo sucroalcooleiro (etanol e açúcar)
atingiram US$ 76,5 milhões, representando 13,3% das exportações do agronegócio. O setor
apresentou incremento de 12,1% em comparação com o mês de agosto, ocupando o segundo
lugar na pauta mineira do agronegócio.
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As carnes (bovino, frango, peru e suína) apresentaram retração de 20,4% ante os US$ 71,5
milhões verificados em agosto. Esse decréscimo ocorreu em função da maior valorização do
produto no mercado interno, principalmente para a carne bovina.
Os produtos florestais obtiveram receita de US$ 48,2 milhões, registrando acréscimo de 59,5%
em relação a agosto. Já o complexo soja apresentou queda de 58,9%, principalmente em
função da retração das vendas para o mercado chinês.
Os EUA lideram o ranking dos principais países compradores dos produtos do agronegócio
mineiro (15,5%), seguidos pela Alemanha (10,7%), Itália (9,2%). O café é o principal item de
importação desses países.
IG do Brasil são sinônimos de qualidade e diversidade nos cafés do País
Assessoria de Comunicação CNA
06/10/2015
As condições geográficas do Brasil e o bom manejo da
produção são alguns dos fatores determinantes na qualidade
e correspondem à base para conquista dos mais variados
sabores presentes nos cafés produzidos no País. A
combinação de solo, altitude, relevo e clima das regiões,
aliado aos cuidados durante o cultivo, colheita, secagem e
armazenamento são características que resultam no sucesso
do grão brasileiro no mercado internacional. “O Brasil
destaca-se pela variedade de microclimas e condições geográficas regionais. Esses fatores
fazem com que em um mesmo país, exista uma ampla gama de cafés, com características
únicas, dependo da região em que se encontram”, afirma o assessor técnico da Comissão
Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fernando Rati
(foto: Wenderson Araújo).
Atualmente a produção brasileira e mundial de café resume-se em duas espécies: o arábica e o
conilon, também chamado de robusta. O arábica é responsável por 75% e o conilon por 25%
da produção total brasileira. A espécie conilon está presente em três regiões: Espírito Santo,
Bahia e Rondônia. Por outro lado, o arábica se concentra principalmente, nos estados de
Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia e Paraná. Dentre as regiões produtoras, a CNA
promoverá um dia de degustação, em comemoração ao Dia Internacional do Café, com o
conilon especial do Espírito Santo, o arábica da Mantiqueira de Minas, do Norte Pioneiro do
Paraná, Alta Mogiana (SP) e Chapada Diamantina (BA). Os cafés foram fornecidos por
parceiros das regiões mencionadas.
Características Sensoriais – Cada café produzido nessas regiões apresentam características
sensoriais distintas, influenciadas principalmente pela altitude e manejo das lavouras. O café
arábica produzido na Chapada Diamantina costuma ter uma doçura marcante, com nuances de
melaço. As lavouras estão situadas entre 1100 e 1500 metros, e nesse caso, a altitude é um
elemento natural decisivo a controlar a qualidade do café, pois, geralmente, quanto mais alto,
mais aromáticos são os grãos.
Os cafés da Serra da Mantiqueira, pelas características de solo e microclima da região,
apresentam sabor mais cítrico, que lembra frutas amarelas e vermelhas, e, também, possuem
uma acidez marcante. O arábica da Alta Mogiana tem como principais características um corpo
cremoso e aveludado, aroma marcante e frutado, com notas de chocolate e nozes e acidez
equilibrada.
O café no Norte Pioneiro do Paraná é obtido a partir de variedades da espécie do arábica,
sendo caracterizado pelo equilíbrio entre doçura, corpo e acidez. Já o conilon do Espírito Santo
é mais encorpado que o arábica, apresentando notas entre chocolate e o caramelo. “As
características sensoriais do café podem ser percebidas por meio do paladar e olfato. Quando
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se degusta um café, nota-se, por exemplo, o aroma, a acidez, o amargor, o corpo e a doçura”,
diz Fernando.
Fatores de Qualidade – A qualidade de um café depende de uma série de fatores, entre eles
estão a condução da lavoura, colheita, pós-colheita, secagem e armazenamento. Com relação
à colheita e a pós-colheita, deve haver uma uniformidade na colheita de grãos maduros e uma
secagem com cuidados para evitar fermentações indesejadas. “Em uma mesma planta de café,
encontramos diferentes níveis de maturação como o estágio verde, maduro e passado. O café
deve ser colhido quando estiver no ponto de maior maturação. Assim, há uma probabilidade
maior de produzir cafés com maior qualidade”, diz Rati.
Indicação Geográfica – Atualmente existem algumas praças produtoras do grão no Brasil que
possuem Indicação Geográfica (IG): o Norte Pioneiro do Paraná, Serra da Mantiqueira em
Minas, Cerrado Mineiro e Alta Mogiana de São Paulo. No país, a IG é uma forma de
delimitação instituída oficialmente a uma região reconhecida pela reputação, qualidade do
produto e tradição.
Trata-se de um território demarcado por produzir um produto que possui características únicas
e que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar. “A IG, na modalidade Indicação de
Procedência (IP), tem como objetivo identificar que este produto faz parte da cultura do
território. São cafés com identidade e alta qualidade resultantes da combinação de ‘saber
fazer’, clima, solo e altitude”, esclarece Fernando.
Cresce o número de participantes no Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais
Agência Minas
06/10/2015
A edição deste ano do Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais teve 1.300
amostras inscritas. Um crescimento de 26% em relação a 2014, que contou com 1.025
amostras. As inscrições foram encerradas em setembro e agora começam as etapas de
análises física e sensorial. Participam da disputa produtores das quatro regiões cafeeiras do
Estado: Cerrado, Chapadas de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas.
O concurso é realizado pelo Governo de Minas Gerais. A coordenação é da Emater-MG, em
parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Instituto Federal do Sul de
Minas/Campus Machado e Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe) e
Secretaria de Estado de Agricultura.
A cerimônia de encerramento do concurso, com o anúncio dos vencedores, está programada
para o dia 26 de novembro, em Manhuaçu, na Zona da Mata. Do total das inscrições deste
ano, 1.014 são amostras da categoria Natural e 286 da categoria Cereja Descascado. A região
do Cerrado inscreveu 126 amostras, 28 são da Chapada, 554 das Matas de Minas e 592 do
Sul de Minas. Nove jurados avaliam as amostras.
“As amostras têm excelente qualidade, estão bem preparadas e terão condições de
surpreender o mercado e seus compradores”, diz o gerente regional da Emater-MG em Lavras,
Marcos Fabri Júnior.
Ao todo, são três etapas de avaliação. Na primeira, são feitas análises física e sensorial. Na
avaliação física, são observados o tipo dos grãos, a umidade e a coloração. Na sensorial é feita
a classificação das amostras de acordo com as qualidades da bebida pronta (classificação
quanto ao sabor e aroma). Na segunda etapa, há mais uma análise sensorial. Na terceira e
última fase, serão realizadas novamente as análises física e sensorial. As etapas de análises
das amostras só terminam em novembro.
“O Concurso continuará sendo uma ferramenta para incentivar a melhoria contínua dos cafés
mineiros, principalmente da agricultura familiar. O foco é a educação através da assistência
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técnica e extensão rural, integrando setores como ensino, pesquisa, extensão e iniciativa
privada em prol de uma cafeicultura moderna, competitiva e de alta qualidade para fornecer os
melhores frutos desta safra para o consumidor”, afirma Fabri.
Os vencedores recebem certificados e prêmios. Os dois ganhadores de cada categoria serão
eleitos os melhores cafés de Minas Gerais. Também será entregue a Medalha Destaque em
Sustentabilidade, oferecida a um produtor pela participação no programa Certifica Minas Café,
do Governo do Estado.
A realização do concurso também conta com o apoio de diversas instituições como o Instituto
Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig),
Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Federação de Agricultura (Faemg),
Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetaemg), e cooperativas de café do Sul do
Estado. Mais informações sobre o concurso pelo telefone (35) 3821-0020, pelo e-mail
uregi.lavras@emater.mg.gov.br ou no site da www.emater.mg.gov.br.
Deral: colheita da safra 2015 de café no Paraná alcança 99% da área
Agência SAFRAS
06/10/2015
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a colheita da safra 2015 de café. Segundo
levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já colhido no estado alcançava
99% até 5 de outubro, contra 98% na semana anterior.
As lavouras de café paranaenses estão com condições consideradas boas em maioria, com um
índice de 93%, com 7% em condições médias. No momento, 100% das lavouras estão em
maturação.
O Deral indica que serão colhidas 73.926 toneladas de café em 2015. A produtividade dos
cafezais está estimada em 1.661 quilos de por hectare cultivado. A área a ser colhida deve ser
de 44.499 hectares.
Índia: queda nas cotações internacionais do café afeta exportações e preocupa traders
Agência Estado
06/10/2015
O fraco desempenho das exportações de café da Índia continua a preocupar os participantes,
segundo fontes da indústria. As vendas externas do país se mantiveram estáveis em 301.647
toneladas (5,027 milhões de sacas de 60 kg) entre outubro de 2014 e setembro de 2015, em
relação às 303.250 toneladas (5,054 milhões de sacas) exportadas no mesmo período do ano
anterior.
A comercialização lenta se deve à "menor produção interna e à queda dos preços
internacionais do produto", segundo o presidente da All India Coffee Exporters, Ramesh Rajah.
As cotações da commodity no mercado internacional caíram acompanhando uma safra de café
maior que a esperada no Brasil, principal produtor do grão. "Temos que nos ajustar aos baixos
preços internacionais", afirmou Rajah. A India, sexto maior produtor mundial de café, exporta
três quartos de sua produção para a Itália e a Bélgica. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Cafés brasileiros se destacam por qualidade e diversidade

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 06/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Exportações globais de café caem 2,6% em agosto, diz OIC Thomson Reuters 06/10/2015 Nigel Hunt Reuters - As exportações globais de café caíram 2,6 por cento em agosto ante o ano anterior, para um total de 9,1 milhões de sacas de 60 quilos, disse a Organização Internacional do Café (OIC) nesta segunda-feira. Nos primeiros 11 meses da temporada 2014/2015, que começou em 1º de outubro do ano passado, as exportações de café tiveram queda de 2,8 por cento, a 101,95 milhões de sacas. As exportações de café arábica subiram 1,1 por cento em agosto ante o mesmo mês do ano passado, a 5,47 milhões de sacas, enquanto as exportações de café robusta caíram 7,7 por cento na mesma comparação, para 3,63 milhões de sacas Já exportações acumuladas de café arábica para a temporada até o momento caíram 2,3 por cento, para 62,91 milhões de sacas, enquanto as de café robusta recuaram 3,5 por cento, a 39,04 milhões de sacas. Agronegócio contribui com quase um terço das exportações mineiras em setembro Agência Minas 06/10/2015 As exportações do agronegócio mineiro, no mês de setembro, registraram U$ 575,9 milhões. Esse valor representou 30,1% de todas as vendas externas do estado, que totalizaram US$ 1,9 bilhão. As importações do agronegócio atingiram US$ 26,6 milhões, uma retração de 6,14% em relação ao mês de agosto. Como resultado, o saldo da balança comercial do agronegócio no mês de setembro foi de U$ 549,3 milhões. As informações são da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os cinco principais grupos da pauta exportadora do agronegócio foram constituídos pelo café (US$ 307,1 milhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 76,5 milhões), carnes (US$ 56,9 milhões), produtos florestais (US$ 48,2 milhões) e complexo soja (US$ 36,4 milhões). Esses produtos representam 91% de todas as vendas externas ocorridas em setembro. Segundo o superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, o café continua sendo o principal produto exportado, alcançando 53,3% do agronegócio mineiro. Foram comercializados 1,9 milhão de sacas, o que representou o maior volume embarcado desde janeiro de 2005. As vendas externas dos produtos que compõem o complexo sucroalcooleiro (etanol e açúcar) atingiram US$ 76,5 milhões, representando 13,3% das exportações do agronegócio. O setor apresentou incremento de 12,1% em comparação com o mês de agosto, ocupando o segundo lugar na pauta mineira do agronegócio.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck As carnes (bovino, frango, peru e suína) apresentaram retração de 20,4% ante os US$ 71,5 milhões verificados em agosto. Esse decréscimo ocorreu em função da maior valorização do produto no mercado interno, principalmente para a carne bovina. Os produtos florestais obtiveram receita de US$ 48,2 milhões, registrando acréscimo de 59,5% em relação a agosto. Já o complexo soja apresentou queda de 58,9%, principalmente em função da retração das vendas para o mercado chinês. Os EUA lideram o ranking dos principais países compradores dos produtos do agronegócio mineiro (15,5%), seguidos pela Alemanha (10,7%), Itália (9,2%). O café é o principal item de importação desses países. IG do Brasil são sinônimos de qualidade e diversidade nos cafés do País Assessoria de Comunicação CNA 06/10/2015 As condições geográficas do Brasil e o bom manejo da produção são alguns dos fatores determinantes na qualidade e correspondem à base para conquista dos mais variados sabores presentes nos cafés produzidos no País. A combinação de solo, altitude, relevo e clima das regiões, aliado aos cuidados durante o cultivo, colheita, secagem e armazenamento são características que resultam no sucesso do grão brasileiro no mercado internacional. “O Brasil destaca-se pela variedade de microclimas e condições geográficas regionais. Esses fatores fazem com que em um mesmo país, exista uma ampla gama de cafés, com características únicas, dependo da região em que se encontram”, afirma o assessor técnico da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fernando Rati (foto: Wenderson Araújo). Atualmente a produção brasileira e mundial de café resume-se em duas espécies: o arábica e o conilon, também chamado de robusta. O arábica é responsável por 75% e o conilon por 25% da produção total brasileira. A espécie conilon está presente em três regiões: Espírito Santo, Bahia e Rondônia. Por outro lado, o arábica se concentra principalmente, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia e Paraná. Dentre as regiões produtoras, a CNA promoverá um dia de degustação, em comemoração ao Dia Internacional do Café, com o conilon especial do Espírito Santo, o arábica da Mantiqueira de Minas, do Norte Pioneiro do Paraná, Alta Mogiana (SP) e Chapada Diamantina (BA). Os cafés foram fornecidos por parceiros das regiões mencionadas. Características Sensoriais – Cada café produzido nessas regiões apresentam características sensoriais distintas, influenciadas principalmente pela altitude e manejo das lavouras. O café arábica produzido na Chapada Diamantina costuma ter uma doçura marcante, com nuances de melaço. As lavouras estão situadas entre 1100 e 1500 metros, e nesse caso, a altitude é um elemento natural decisivo a controlar a qualidade do café, pois, geralmente, quanto mais alto, mais aromáticos são os grãos. Os cafés da Serra da Mantiqueira, pelas características de solo e microclima da região, apresentam sabor mais cítrico, que lembra frutas amarelas e vermelhas, e, também, possuem uma acidez marcante. O arábica da Alta Mogiana tem como principais características um corpo cremoso e aveludado, aroma marcante e frutado, com notas de chocolate e nozes e acidez equilibrada. O café no Norte Pioneiro do Paraná é obtido a partir de variedades da espécie do arábica, sendo caracterizado pelo equilíbrio entre doçura, corpo e acidez. Já o conilon do Espírito Santo é mais encorpado que o arábica, apresentando notas entre chocolate e o caramelo. “As características sensoriais do café podem ser percebidas por meio do paladar e olfato. Quando
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck se degusta um café, nota-se, por exemplo, o aroma, a acidez, o amargor, o corpo e a doçura”, diz Fernando. Fatores de Qualidade – A qualidade de um café depende de uma série de fatores, entre eles estão a condução da lavoura, colheita, pós-colheita, secagem e armazenamento. Com relação à colheita e a pós-colheita, deve haver uma uniformidade na colheita de grãos maduros e uma secagem com cuidados para evitar fermentações indesejadas. “Em uma mesma planta de café, encontramos diferentes níveis de maturação como o estágio verde, maduro e passado. O café deve ser colhido quando estiver no ponto de maior maturação. Assim, há uma probabilidade maior de produzir cafés com maior qualidade”, diz Rati. Indicação Geográfica – Atualmente existem algumas praças produtoras do grão no Brasil que possuem Indicação Geográfica (IG): o Norte Pioneiro do Paraná, Serra da Mantiqueira em Minas, Cerrado Mineiro e Alta Mogiana de São Paulo. No país, a IG é uma forma de delimitação instituída oficialmente a uma região reconhecida pela reputação, qualidade do produto e tradição. Trata-se de um território demarcado por produzir um produto que possui características únicas e que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar. “A IG, na modalidade Indicação de Procedência (IP), tem como objetivo identificar que este produto faz parte da cultura do território. São cafés com identidade e alta qualidade resultantes da combinação de ‘saber fazer’, clima, solo e altitude”, esclarece Fernando. Cresce o número de participantes no Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais Agência Minas 06/10/2015 A edição deste ano do Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais teve 1.300 amostras inscritas. Um crescimento de 26% em relação a 2014, que contou com 1.025 amostras. As inscrições foram encerradas em setembro e agora começam as etapas de análises física e sensorial. Participam da disputa produtores das quatro regiões cafeeiras do Estado: Cerrado, Chapadas de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas. O concurso é realizado pelo Governo de Minas Gerais. A coordenação é da Emater-MG, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Instituto Federal do Sul de Minas/Campus Machado e Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe) e Secretaria de Estado de Agricultura. A cerimônia de encerramento do concurso, com o anúncio dos vencedores, está programada para o dia 26 de novembro, em Manhuaçu, na Zona da Mata. Do total das inscrições deste ano, 1.014 são amostras da categoria Natural e 286 da categoria Cereja Descascado. A região do Cerrado inscreveu 126 amostras, 28 são da Chapada, 554 das Matas de Minas e 592 do Sul de Minas. Nove jurados avaliam as amostras. “As amostras têm excelente qualidade, estão bem preparadas e terão condições de surpreender o mercado e seus compradores”, diz o gerente regional da Emater-MG em Lavras, Marcos Fabri Júnior. Ao todo, são três etapas de avaliação. Na primeira, são feitas análises física e sensorial. Na avaliação física, são observados o tipo dos grãos, a umidade e a coloração. Na sensorial é feita a classificação das amostras de acordo com as qualidades da bebida pronta (classificação quanto ao sabor e aroma). Na segunda etapa, há mais uma análise sensorial. Na terceira e última fase, serão realizadas novamente as análises física e sensorial. As etapas de análises das amostras só terminam em novembro. “O Concurso continuará sendo uma ferramenta para incentivar a melhoria contínua dos cafés mineiros, principalmente da agricultura familiar. O foco é a educação através da assistência
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck técnica e extensão rural, integrando setores como ensino, pesquisa, extensão e iniciativa privada em prol de uma cafeicultura moderna, competitiva e de alta qualidade para fornecer os melhores frutos desta safra para o consumidor”, afirma Fabri. Os vencedores recebem certificados e prêmios. Os dois ganhadores de cada categoria serão eleitos os melhores cafés de Minas Gerais. Também será entregue a Medalha Destaque em Sustentabilidade, oferecida a um produtor pela participação no programa Certifica Minas Café, do Governo do Estado. A realização do concurso também conta com o apoio de diversas instituições como o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Federação de Agricultura (Faemg), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetaemg), e cooperativas de café do Sul do Estado. Mais informações sobre o concurso pelo telefone (35) 3821-0020, pelo e-mail uregi.lavras@emater.mg.gov.br ou no site da www.emater.mg.gov.br. Deral: colheita da safra 2015 de café no Paraná alcança 99% da área Agência SAFRAS 06/10/2015 Arno Baasch O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a colheita da safra 2015 de café. Segundo levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já colhido no estado alcançava 99% até 5 de outubro, contra 98% na semana anterior. As lavouras de café paranaenses estão com condições consideradas boas em maioria, com um índice de 93%, com 7% em condições médias. No momento, 100% das lavouras estão em maturação. O Deral indica que serão colhidas 73.926 toneladas de café em 2015. A produtividade dos cafezais está estimada em 1.661 quilos de por hectare cultivado. A área a ser colhida deve ser de 44.499 hectares. Índia: queda nas cotações internacionais do café afeta exportações e preocupa traders Agência Estado 06/10/2015 O fraco desempenho das exportações de café da Índia continua a preocupar os participantes, segundo fontes da indústria. As vendas externas do país se mantiveram estáveis em 301.647 toneladas (5,027 milhões de sacas de 60 kg) entre outubro de 2014 e setembro de 2015, em relação às 303.250 toneladas (5,054 milhões de sacas) exportadas no mesmo período do ano anterior. A comercialização lenta se deve à "menor produção interna e à queda dos preços internacionais do produto", segundo o presidente da All India Coffee Exporters, Ramesh Rajah. As cotações da commodity no mercado internacional caíram acompanhando uma safra de café maior que a esperada no Brasil, principal produtor do grão. "Temos que nos ajustar aos baixos preços internacionais", afirmou Rajah. A India, sexto maior produtor mundial de café, exporta três quartos de sua produção para a Itália e a Bélgica. Fonte: Dow Jones Newswires.