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Henrique Lacerda
Daniel Dytz
Kléber Cabral
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO:
“DEFEITOS DE FECHAMENTO DE PAREDE
ABDOMINAL: ESTUDO DE CASOS ATENDIDOS
NO AMBULATÓRIO DE MEDICINA FETAL DO
HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUCRS”
 Caio Coelho Marques¹
 Carla Milan²
 Pedro Luis Zanella³
 Gustavo Steibel
 Marcela Godoy Dias
 Paula Vasconcellos Golin
1- Professor Doutor da Faculdade de Medicina da PUCRS, Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas
da PUCRS, Ambulatório de Medicina Fetal.
2- Médica Mestre Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas da PUCRS. Coordenadora do Ambulatório
de Medicina Fetal.
3- Médico Mestre do Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas da PUCRS, Ambulatório de Medicina
Fetal.
4- Médico Mestre do Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas da PUCRS, Ambulatório de Medicina
Fetal.
5- Médica Residente de terceiro ano do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital São
Lucas PUCRS.
AUTORES
Scientia Medica, Porto Alegre, v.19, n.4, p.176-181, out./dez. 2009
REVISTA
 Parede abdominal/anormalidades; Diagnóstico pré-natal; anormalidades
congênitas; gastrosquise; hérnia umbilical; estudos de casos.
DESCRITORES
 Estudar casos de conceptos com malformações de parede abdominal de gestantes
acompanhadas no Ambulatório de Medicina Fetal do Hospital São Lucas da PUCRS
do ano de 1995 a 2006.
PROBLEMA
 Estudo longitudinal retrospectivo através da revisão de prontuários e protocolos
preenchidos durante o seguimento das pacientes.
 Critério de inclusão:
Todas as gestantes de conceptos com malformações de parede abdominal que
receberam assistência pré-natal e tiveram seus filhos na instituição, de 1995 a
2006.
O prognóstico, a via de parto e correção cirúrgica após o nascimento eram abordados
em todas as consultas por uma equipe multidisciplinar, constituída por obstetras,
psicólogos, pediatras, geneticistas e, em alguns casos, cirurgiões pediátricos
INTERVENÇÃO
 Foram atendidos no Ambulatório de Medicina Fetal 551 casos de malformações fetais
 35 fetos apresentaram defeitos no fechamento da parede abdominal.
Gastrosquise, que ocorreu em 60% dos casos.
 A idade materna média foi de 23 anos.
 Maioria (51,4%), eram primigestas.
 A via de parto foi cesárea em 82,9%, seis casos ocorreu óbito intra-uterino.
 Idade gestacional ao nascimento de 35 semanas
 Média de 2120g,
 Apgar no 1º e 5º minutos dos nascidos vivos, de 6 (1-9) e 8 (2-10).
DESFECHO/OUTCOME
 3,1% dos recém nascidos latinoamericanos apresentam algum tipo de malformação
congênita.
 Doenças genéticas e malformações congênitas representam 10-25% das
hospitalizações em centros terciários.
 Anomalias congênitas aparecem como a segunda causa mais comum de morte
infantil.
INTRODUÇÃO - JUSTIFICATIVA
Gastrosquise: defeito na parede abdominal anterior,
paraumbilical e geralmente à sua direita, ocorrendo evisceração
de órgãos abdominais (alças intestinais e, mais raramente,
estômago) sem a presença de membrana recobrindo-as. A
inserção do cordão umbilical na parede abdominal fetal
apresenta-se normal.
INTRODUÇÃO - ESTRUTURA TEÓRICA -
ESCLARECIMENTOS E CONCEITOS SOBRE O TEMA
 Onfalocele: é consequente a um defeito de fechamento da parede abdominal ao
nível do anel umbilical e à não reintegração da alça umbilical primitiva, levando à
herniação das vísceras abdominais, sendo estas revestidas por membrana interna e
externamente. O volume da evisceração é variável. O fígado frequentemente está
presente entre as vísceras exteriorizadas.
INTRODUÇÃO - ESTRUTURA TEÓRICA -
ESCLARECIMENTOS E CONCEITOS SOBRE O TEMA
 Gerais: estudar casos de conceitos com malformações de parede abdominal de
gestantes acompanhadas no ambulatório de Medicina Fetal do Hospital São Lucas
da PUCRS
 Específicos: descrever o seguimento de gestantes e conceitos com malformações de
parede abdominal no Ambulatório de referência citado.
INTRODUÇÃO - OBJETIVOS
 Dados latinoamericanos evidenciaram que 3.1% dos recém nascidos apresentam
algum tipo de malformação congênita.
 Estudos de morbidade em crianças indicam que doenças genéticas e malformações
congênitas representam 10-25% das hospitalizações em centros terciários.
 Menor mortalidade infantil com melhorias no tratamento de doenças infecto-
contagiosas e nutricionais, as anomalias congênitas são agora a 2ª causa mais
comum de morte infantil
 A incidência de gastrosquise e a onfalocele, na América Latina, é estimada em dois
a quatro por cada 10.000 nascidos vivos
INTRODUÇÃO - VARIÁVEIS
 Longitudinal retrospectivo, realizado através da revisão de prontuários e protocolos
preenchidos durante o seguimento das gestantes nas consultas de pré-natal.
METODOLOGIA - TIPO DE ESTUDO
 Foram incluídas todas as gestantes cujos conceptos apresentavam defeitos de
fechamento da parede abdominal e que receberam assistência pré-natal e tiveram
seus filhos na instituição, de 1995 a 2006.
METODOLOGIA - CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
 Foram coletados dados sociodemográficos das gestantes, histórico familiar,
antecedentes mórbidos e obstétricos, dados da gestação atual e dados dos recém-
nascidos
METODOLOGIA - COLETA DE DADOS
 O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da PUCRS previamente à
coleta dos dados
METODOLOGIA - ÉTICA
 Recursos: As pacientes vinham encaminhadas de postos de saúde, consultórios
médicos ou através do ambulatório de pré-natal de baixo risco do Hospital São
Lucas da PUCRS.
No momento da consulta no Ambulatório de Medicina Fetal, já tinham o diagnóstico
da malformação fetal.
 Testes:
Consultas periódicas de pré- natal (no máximo a cada 15 dias)
Ultrassonografias obstétricas seriadas (com intervalo mensal)
Acompanhamento com equipe multidisciplinar.
METODOLOGIA - ANÁLISE DE DADOS
551 casos de malformações fetais. Destes, 35 casos foram de defeitos no fechamento da
parede abdominal
 Tabelas:
RESULTADOS
 6 fetos tiveram morte intrauterina 50% eram polimalformados
 29 foram imediatamente admitidos na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal.
 4 recém-nascidos foram a óbito poucas horas após o nascimento por outras
malformações associadas ou de sepse neonatal, sem terem sido submetidos à
cirurgia.
 2 recém-nascidos morreram após a cirurgia, sendo 1 com hérnia diafragmática e 1
por septicemia secundária à necrose intestinal.
 90% gastrosquise 50% onfalocele e 12,5%,polimalformados
 Respostas à questão geradora do estudo:
O emprego da US de rotina no pré-natal tem sido cada vez mais valorizado, não só em
populações de risco, como também naquelas sem fatores identificados.
 Produto do raciocínio do pesquisador sobre os resultados:
Na primeira semana de vida, segundo Stoll et al., as taxas de detecção por
exame ecográfico de rotina de defeitos de fechamento da parede abdominal são
29 a 100% para onfalocele e 20 a 95% para gastrosquise.
Isso porque há limitações da técnica, idade gestacional avançada (devido ao
tamanho e posição fetal) e equipe médica com treinamento em US para que o
diagnóstico correto da malformação possa ser feito.
CONCLUSÃO
 Via de parto?
Na literatura, tendência para a via vaginal, deixando a cesárea principalmente para
aqueles casos em que existe exteriorização do fígado na onfalocele, e/ou sofrimento
de alças intestinais na gastrosquise.
Rhan et al. Com sua experiência de 10 anos no manejo de fetos com defeito de
fechamento de parede abdominal, apresentou uma taxa de 100% de cesárea como
via de parto.
 Diagnóstico de crescimento intrauterino restrito?
Não é fácil, pois a maioria das estimativas de peso fetal leva em conta a CA, que
nesses fetos tende a estar diminuída, conteúdo abdominal exteriorizado
CONCLUSÃO
 Maior amostragem
 Correlacionar melhor os dados – busca de causa e efeitos?
 Abordar estudos genéticos
 Protocolos de realização de US para esse tipo de investigação de malformações
SUGESTÕES
 Costa CMS, Gama SGN, Leal MC. Malformações congênitas no município do Rio de
Janeiro, Brasil: prevalência e fatores associados a sua ocorrência. Cad Saúde
Pública. 2006;22:2423-31.
 Richmond S, Atkins J. A population-based study of the prenatal diagnosis of
congenital malformation over 16 years. BJOG. 2005;1349–57.
 Castro MLS, Cunha CJ, Moreira PB, Fernández RR, Garcias GL, Martino-Röth MG.
Frequência das malformações múltiplas em recém-nascidos na Cidade de Pelotas,
Rio Grande do Sul, Brasil, e fatores sócio-demográficos associados. Cad Saúde
Pública. 2006;22:1009-15.
BIBLIOGRAFIA:

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Artigo defeitos de parede abdominal 2

  • 1. Henrique Lacerda Daniel Dytz Kléber Cabral APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: “DEFEITOS DE FECHAMENTO DE PAREDE ABDOMINAL: ESTUDO DE CASOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE MEDICINA FETAL DO HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUCRS”
  • 2.  Caio Coelho Marques¹  Carla Milan²  Pedro Luis Zanella³  Gustavo Steibel  Marcela Godoy Dias  Paula Vasconcellos Golin 1- Professor Doutor da Faculdade de Medicina da PUCRS, Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas da PUCRS, Ambulatório de Medicina Fetal. 2- Médica Mestre Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas da PUCRS. Coordenadora do Ambulatório de Medicina Fetal. 3- Médico Mestre do Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas da PUCRS, Ambulatório de Medicina Fetal. 4- Médico Mestre do Serviço de Obstetrícia do Hospital São Lucas da PUCRS, Ambulatório de Medicina Fetal. 5- Médica Residente de terceiro ano do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital São Lucas PUCRS. AUTORES
  • 3. Scientia Medica, Porto Alegre, v.19, n.4, p.176-181, out./dez. 2009 REVISTA
  • 4.  Parede abdominal/anormalidades; Diagnóstico pré-natal; anormalidades congênitas; gastrosquise; hérnia umbilical; estudos de casos. DESCRITORES
  • 5.  Estudar casos de conceptos com malformações de parede abdominal de gestantes acompanhadas no Ambulatório de Medicina Fetal do Hospital São Lucas da PUCRS do ano de 1995 a 2006. PROBLEMA
  • 6.  Estudo longitudinal retrospectivo através da revisão de prontuários e protocolos preenchidos durante o seguimento das pacientes.  Critério de inclusão: Todas as gestantes de conceptos com malformações de parede abdominal que receberam assistência pré-natal e tiveram seus filhos na instituição, de 1995 a 2006. O prognóstico, a via de parto e correção cirúrgica após o nascimento eram abordados em todas as consultas por uma equipe multidisciplinar, constituída por obstetras, psicólogos, pediatras, geneticistas e, em alguns casos, cirurgiões pediátricos INTERVENÇÃO
  • 7.  Foram atendidos no Ambulatório de Medicina Fetal 551 casos de malformações fetais  35 fetos apresentaram defeitos no fechamento da parede abdominal. Gastrosquise, que ocorreu em 60% dos casos.  A idade materna média foi de 23 anos.  Maioria (51,4%), eram primigestas.  A via de parto foi cesárea em 82,9%, seis casos ocorreu óbito intra-uterino.  Idade gestacional ao nascimento de 35 semanas  Média de 2120g,  Apgar no 1º e 5º minutos dos nascidos vivos, de 6 (1-9) e 8 (2-10). DESFECHO/OUTCOME
  • 8.  3,1% dos recém nascidos latinoamericanos apresentam algum tipo de malformação congênita.  Doenças genéticas e malformações congênitas representam 10-25% das hospitalizações em centros terciários.  Anomalias congênitas aparecem como a segunda causa mais comum de morte infantil. INTRODUÇÃO - JUSTIFICATIVA
  • 9. Gastrosquise: defeito na parede abdominal anterior, paraumbilical e geralmente à sua direita, ocorrendo evisceração de órgãos abdominais (alças intestinais e, mais raramente, estômago) sem a presença de membrana recobrindo-as. A inserção do cordão umbilical na parede abdominal fetal apresenta-se normal. INTRODUÇÃO - ESTRUTURA TEÓRICA - ESCLARECIMENTOS E CONCEITOS SOBRE O TEMA
  • 10.
  • 11.  Onfalocele: é consequente a um defeito de fechamento da parede abdominal ao nível do anel umbilical e à não reintegração da alça umbilical primitiva, levando à herniação das vísceras abdominais, sendo estas revestidas por membrana interna e externamente. O volume da evisceração é variável. O fígado frequentemente está presente entre as vísceras exteriorizadas. INTRODUÇÃO - ESTRUTURA TEÓRICA - ESCLARECIMENTOS E CONCEITOS SOBRE O TEMA
  • 12.
  • 13.  Gerais: estudar casos de conceitos com malformações de parede abdominal de gestantes acompanhadas no ambulatório de Medicina Fetal do Hospital São Lucas da PUCRS  Específicos: descrever o seguimento de gestantes e conceitos com malformações de parede abdominal no Ambulatório de referência citado. INTRODUÇÃO - OBJETIVOS
  • 14.  Dados latinoamericanos evidenciaram que 3.1% dos recém nascidos apresentam algum tipo de malformação congênita.  Estudos de morbidade em crianças indicam que doenças genéticas e malformações congênitas representam 10-25% das hospitalizações em centros terciários.  Menor mortalidade infantil com melhorias no tratamento de doenças infecto- contagiosas e nutricionais, as anomalias congênitas são agora a 2ª causa mais comum de morte infantil  A incidência de gastrosquise e a onfalocele, na América Latina, é estimada em dois a quatro por cada 10.000 nascidos vivos INTRODUÇÃO - VARIÁVEIS
  • 15.  Longitudinal retrospectivo, realizado através da revisão de prontuários e protocolos preenchidos durante o seguimento das gestantes nas consultas de pré-natal. METODOLOGIA - TIPO DE ESTUDO
  • 16.  Foram incluídas todas as gestantes cujos conceptos apresentavam defeitos de fechamento da parede abdominal e que receberam assistência pré-natal e tiveram seus filhos na instituição, de 1995 a 2006. METODOLOGIA - CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
  • 17.  Foram coletados dados sociodemográficos das gestantes, histórico familiar, antecedentes mórbidos e obstétricos, dados da gestação atual e dados dos recém- nascidos METODOLOGIA - COLETA DE DADOS
  • 18.  O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da PUCRS previamente à coleta dos dados METODOLOGIA - ÉTICA
  • 19.  Recursos: As pacientes vinham encaminhadas de postos de saúde, consultórios médicos ou através do ambulatório de pré-natal de baixo risco do Hospital São Lucas da PUCRS. No momento da consulta no Ambulatório de Medicina Fetal, já tinham o diagnóstico da malformação fetal.  Testes: Consultas periódicas de pré- natal (no máximo a cada 15 dias) Ultrassonografias obstétricas seriadas (com intervalo mensal) Acompanhamento com equipe multidisciplinar. METODOLOGIA - ANÁLISE DE DADOS
  • 20. 551 casos de malformações fetais. Destes, 35 casos foram de defeitos no fechamento da parede abdominal  Tabelas: RESULTADOS
  • 21.
  • 22.  6 fetos tiveram morte intrauterina 50% eram polimalformados  29 foram imediatamente admitidos na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal.  4 recém-nascidos foram a óbito poucas horas após o nascimento por outras malformações associadas ou de sepse neonatal, sem terem sido submetidos à cirurgia.  2 recém-nascidos morreram após a cirurgia, sendo 1 com hérnia diafragmática e 1 por septicemia secundária à necrose intestinal.  90% gastrosquise 50% onfalocele e 12,5%,polimalformados
  • 23.  Respostas à questão geradora do estudo: O emprego da US de rotina no pré-natal tem sido cada vez mais valorizado, não só em populações de risco, como também naquelas sem fatores identificados.  Produto do raciocínio do pesquisador sobre os resultados: Na primeira semana de vida, segundo Stoll et al., as taxas de detecção por exame ecográfico de rotina de defeitos de fechamento da parede abdominal são 29 a 100% para onfalocele e 20 a 95% para gastrosquise. Isso porque há limitações da técnica, idade gestacional avançada (devido ao tamanho e posição fetal) e equipe médica com treinamento em US para que o diagnóstico correto da malformação possa ser feito. CONCLUSÃO
  • 24.  Via de parto? Na literatura, tendência para a via vaginal, deixando a cesárea principalmente para aqueles casos em que existe exteriorização do fígado na onfalocele, e/ou sofrimento de alças intestinais na gastrosquise. Rhan et al. Com sua experiência de 10 anos no manejo de fetos com defeito de fechamento de parede abdominal, apresentou uma taxa de 100% de cesárea como via de parto.  Diagnóstico de crescimento intrauterino restrito? Não é fácil, pois a maioria das estimativas de peso fetal leva em conta a CA, que nesses fetos tende a estar diminuída, conteúdo abdominal exteriorizado CONCLUSÃO
  • 25.  Maior amostragem  Correlacionar melhor os dados – busca de causa e efeitos?  Abordar estudos genéticos  Protocolos de realização de US para esse tipo de investigação de malformações SUGESTÕES
  • 26.  Costa CMS, Gama SGN, Leal MC. Malformações congênitas no município do Rio de Janeiro, Brasil: prevalência e fatores associados a sua ocorrência. Cad Saúde Pública. 2006;22:2423-31.  Richmond S, Atkins J. A population-based study of the prenatal diagnosis of congenital malformation over 16 years. BJOG. 2005;1349–57.  Castro MLS, Cunha CJ, Moreira PB, Fernández RR, Garcias GL, Martino-Röth MG. Frequência das malformações múltiplas em recém-nascidos na Cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, e fatores sócio-demográficos associados. Cad Saúde Pública. 2006;22:1009-15. BIBLIOGRAFIA: