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Enfermagem na
Saúde da Criança e
do adolescente
Enfermagem em Unidade de Terapia
Intensiva Neonatal (UTIN)
Profª. Ms. Franciely Midori
• Unidade de Ensino: 2
• Competência da Unidade: Compreender sobre os aspectos relacionados à UTI neonatal e a
assistência de enfermagem ao neonato enfermo.
• Resumo: Aborda sobre o neonato enfermo, o ambiente da UTI neonatal, à classificação do
neonato e às principais patologias e suas implicações na saúde do neonato, a assistência de
enfermagem com a nutrição enteral e parenteral, administração de medicamentos, aos
principais fármacos e as novas tecnologias utilizadas em neonatologia e a humanização em
UTI neonatal.
• Palavras-chave: UTI neonatal; Patologias neonatal;
Assistência de enfermagem; Humanização em UTIN.
• Título da Teleaula: Enfermagem em Unidade de Terapia
Intensiva Neonatal (UTIN)
• Teleaula nº: 2
Fonte: Shutterstock. ID: 1611702802. Acesso em: 06 jan. 2023.
Prematuridade
e suas
implicações
Distúrbios
clínicos e
cirúrgicos
Terapia
nutricional e
farmacológica
Humanização
neonatal
CONTEXTUALIZANDO...
Prematuridade e
suas implicações
fisiopatológicas
Prematuridade: classificações
Classificação Peso (g)
Baixo peso
Muito baixo peso
Extremo baixo peso
<2.500
<1.500
<1.000
Classificação
Pré-termo
Idade Gestacional
<37 semanas, é subdividido em:
Extremamente prematuro: <28 semanas
Muito prematuro: Entre 28 e 32 semanas
Prematuro moderado a tardio: Entre 32 semanas e 37 semanas
Termo
Pós-termo
De 37 a 41 semanas e 6 dias
42 semanas
Sepse neonatal
Hemorragia
intracraniana e
pulmonar
Retinopatia Broncodisplasia
pulmonar
Complicações da prematuridade
TARDIAS
UTI neonatal
e
Pais/familiares
Medo da morte
Angústia
Distância física
Frustação no idealizado
Alta da mãe sem o filho
Procedimentos invasivos
Estatuto da Criança e do adolescente (ECA)
Art. 12.
atendimento
Os estabelecimentos de
à saúde, inclusive as
unidades neonatais, de terapia intensiva e
de cuidados
proporcionar
intermediários, deverão
condições para a
permanência em tempo integral de um
dos pais ou responsável, nos casos de
internação de criança ou adolescente
(Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016).
Fonte: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-versao-2019.pdf.
Acesso em: 18 mar. 2021.
Enfermagem nos
distúrbios clínicos
neonatais
Anomalias congênitas
Mais frequentes: malformação cardíaca,
defeitos do tubo neural e síndrome de
Down.
Fatores associados: genéticos, infecciosos,
nutricionais ou ambientais, muitas vezes é
difícil identificar as causas exatas.
Gastrosquise
Onfalocele
Fontes: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gastroschisis-web.jpg. https://belmedjundiai.com.br/category/uncategorized/page/2/. Acessos em:
03/02/23
Fonte Shutterstock ID: 318856385 1369609190. Acessos em : 03/02/23
Mielomeningocele e meningocele
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Atrezja.jpg. Acesso em: 06 jan. 2022.
Atresia de
esôfago
Sinais de desconforto respiratório
Padrão
respiratório
Ritmo e
periodicidade:
Taquipneia
Apneia
Respiração
periódica (pausa)
Trabalho
respiratório
Batimento de
asas nasais
Gemência
Head bobbing
(movimento da
cabeça durante a
respiração)
Retrações
torácicas
Co
r
Palidez
Cianose
O padrão respiratório neonatal pode ser alterado por uma doença pulmonar
primária ou ser resultado de outros distúrbios
Distúrbios respiratórios neonatais
Taquipnéia
transitória
(TTR)
Síndrome do
desconforto
respiratório
(SDR)
Síndrome da
aspiração de
mecônio
(SAM)
Hipertensão
pulmonar (HP)
Fontes: Shutterstock ID: 406497904. 1698659578. 1026966343. Acessos em: 03/02/23
Hipoglicemia neonatal
Níveis de glicose < 40 mg/dl, comum em neonato PIG, GIG e filho de mãe
diabética (Hiperinsulismo)
As manifestações clínicas são inespecíficas, como: tremores, irritabilidade,
sucção débil, letargia, taquipneia, cianose e hipotermia – descobrir etiologia
Estimular o aleitamento materno na primeira hora de vida, evitando glicose
por via intravenosa.
Icterícia neonatal
É a coloração amarelada da pele,
das escleras e de outros tecidos,
causado pelo excesso de
bilirrubina circulante.
Fonte: Shutterstock. ID: 797109520. ID: 2060900492. ID: 1419744299. Acesso em: 06 jan. 2023.
FOTOTERAPIA
Como proceder diante dessa situação?
Fonte: Shutterstok. ID: 1367016470
ENFERMEIRA LÍVIA
Sepse neonatal
Trata-se de uma síndrome clínica caracterizada por uma resposta inflamatória sistêmica
e bacteremia.
Precoce
Tardia
Relacionada com fatores de risco
materno
Relacionada com a assistência à
saúde do neonato
Sepse neonatal- Manifestações clínicas
Desconforto
respiratório
Instabilidade
térmica
Apneia
Letargia e
hipotonia
Baixa perfusão
periférica
Taquicardia,
bradicardia
Distensão
abdominal
Anamnese
materna
Síndrome de
abstinência
Sepse neonatal:
como proceder?
• Síndrome de Abstinência do Neonato
• Condição causada pela exposição às drogas no útero
• Irritabilidade
• Dificuldades para amamentar e dormir
• Choro inconsolável
• Sudorese
• Febres
Diagnóstico
Proteína C reativa
(PCR)
Verifica os níveis de PCR
no sangue
O PCR aumentado no sangue
indica presença de infeção ou
processo inflamatório.
Hemograma
(HMG)
Analisa os elementos do
sangue (hemácias,
hemoglobina, plaquetas
e leucócitos).
Leucócitos aumentadas
(leucocitose), indica um
processo infeccioso. Já a
diminuição de plaquetas
(plaquetopenia) sugere
infecção grave.
Hemocultura
(HMC)
Analisa a presença de
microrganismos (MO) no
sangue.
É possível identificar o MO e
indicar um antibiótico
específico.
Líquor Analisa a presença de
MO no líquido
cefalorraquidiano
(LCR).
Presença de MO no líquor
sugere meningite, uma
infecção das meninges.
Baseia-se nos
fatores de risco, nas
manifestações
clínicas do neonato
e nos exames
laboratoriais
Planejamento da assistência de enfermagem e agilidade de ação
Cauterização da veia umbilical
Coletar a 1ª amostra de:
• hemocultura (HMC),
• hemograma (HMG) e
• proteína C reativa (PCR).
Logo após o enfermeiro colhe a 2ª amostra de HMC e
encaminha rapidamente para o laboratório.
HMG e o PCR
Alterados:
sepse neonatal e início de tratamento com ATB até o
resultado da HMC
Terapia farmacológica
e nutricional do
neonatal
Vias de administração medicamentosa
Oral, sonda
gástrica; enteral
ou
gastrostomia
Via enteral
Via enteral Cateter
periférico ou
central
Injeções
intramusculares
(IM),
subcutâneas
(SC)
Via
parenteral
Via
parenteral
Via parenteral
Cateter venoso
periférico
• Utilizada quando a osmolaridade da solução é baixa
• Realizado pelo técnico de enfermagem, enfermeiro ou
médico habilitado
Cateter venoso
central
• Acessos em veias centrais, como jugular e subclávia,
através de cateteres venosos centrais: cateter umbilical
(CU) e cateter central de inserção periférica (PICC).
• PICC e CU podem ser inseridos por enfermeiros e
médicos habilitados; cateteres centrais por médico
habilitado.
Cateter venoso periférico
Cateter venoso periférico
Cateter venoso central
Cateter venoso central
Fontes: Shutterstock ID: 58938237. Acessos em: 03/02/23.
Terapia intravenosa e segurança do neonato
Flebite refere-se a uma inflamação da camada íntima da veia, como resposta à lesão tecidual causada
por diversos fatores associados à inserção e à utilização do CVP, além de medicamentos nele
administrados.
Manifestações clínicas: dor, eritema, rubor, edema e cordão venoso palpável.
A infiltração é outro tipo de trauma vascular, proveniente de uma lesão nas
camadas da veia e subsequente perfuração, resultando na infiltração de
soluções ou medicamentos não vesicantes nos tecidos próximos à inserção
do cateter venoso.
Quando as soluções ou medicamentos apresentam características vesicantes,
a infiltração é denominada de extravasamento.
Nutrição do neonato
Os nutrientes devem ser oferecidos aos recém-nascidos idealmente pelo aleitamento materno,
mas, nos casos de enfermidades, na ausência da coordenação da sucção-deglutição, podem ser
oferecidos por meio da alimentação enteral e parenteral, sendo fontes de calorias (gordura,
carboidratos e proteínas), água e eletrólitos, minerais e vitaminas.
Nutrição
enteral (NE)
Nutrição
parenteral
(NP)
Via intravenosa
Oral, gavagem e gastrostomia.
Via
gastrointestinal
Gavagem
Gavagem
Oral
Oral
Fonte: Shutterstock. ID: 78798529. 487631281. Acesso em: 03/02/23
Gastróclise
Gastróclise
Gastrostomia
Gastrostomia
Fonte: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/nurse-feeding-through-gtube-postoperative-period-717263644
https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/feeding-pump-medical-device-purple-color-1505092754. Acessos em: 06 jan. 2022.
Fonte: Shutterstock ID: 529038193
seriam os cuidados de
realizar o procedimento de
fechar a sonda e iniciar a
Diante desse caso, quais
seriam os cuidados de
enfermagem necessários para
realizar o procedimento de
fechar a sonda e iniciar a
dieta?
Trocar a sonda
gástrica (calibre
adequado para
dieta).
Oferecer leite
materno
ordenhado (caso
esteja
disponibilizado).
Inicia-se com volume
pequeno (avaliação da
tolerância), conforme
aceitação, ocorre
progressão gradativa
do volume oferecido.
Humanização em
neonatologia
Humanização Significa humanizar, tornar humano, oferecer
condição humana a alguma ação ou atitude,
humanar. Ser benévolo, bom, afável, tratável.
Realizar qualquer ato considerando o ser
humano como um ser único e complexo, de
modo holístico, que contemple todas as suas
dimensões.
Fonte: Shutterstock. ID: 1022883532
Ambiência
As considerações sobre a ambiência são fundamentais para o
desenvolvimento do neonato, incluem-se: iluminação, ruídos e
temperatura.
Ruídos reduzem o tempo de sono do
neonato e prejudicam o seu
desenvolvimento
Causas de ruídos em UTIN
• Alarmes de monitores e incubadoras
• Uso de telefones fixos e celulares
• Jato d’água da pia
• Troca de equipamentos como incubadoras e
ventiladores mecânicos
Agrupamento de cuidados e manipulação mínima
A equipe multiprofissional se programa para manipular o
neonato no mesmo momento.
Objetivo: reduzir as interrupções do sono do neonato,
minimizar o estresse das manipulações frequentes das
rotinas da UTIN.
Fonte: Shutterstock. ID: 2060906273. Acesso em: 06 jan. 2023.
Métodos de controle da dor
Através das escalas de avaliação da dor, que
consideram o choro, as expressões faciais e as
alterações dos sinais vitais do neonato.
Como saber se um neonato está com dor?
Ele não fala e não consegue mostrar o local da dor.
Escala Neonatal Infant
Pain Scale (NIPS), conhecida como escala
comportamental da dor do neonato
Escala Neonatal Infant Pain Scale (NIPS)
Fonte: http://www.santaisabel.com.br/upl/pagina_adicional/Download_-_ENFERMAGEM_NA_SAUDE_DA_CRIANCA_E_DO_ADOLESCENTE-01-09-
2019_19-09-13.pdf. Acesso em: 03/02/23
Estratégias de controle
e alívio da dor
Métodos não farmacológicos
• Glicose via oral
• Sucção não nutritiva
• Amamentação
• Contato pele a pele
• Contenção facilitada ou enrolamento
Métodos farmacológicos
Fonte: Shutterstock. ID: 2060907584. Acesso em: 03/02/23
Método canguru
Consiste em colocar o neonato pele a pele
com a mãe ou cuidador, desde que ele esteja
com estabilidade clínica, nutrição enteral
plena e peso mínimo de 1.250 g.
• Proporciona o respeito às individualidades
• Promoção do vínculo mãe/pai-filho
• Promove acolhimento do neonato e sua família
• Melhora a qualidade do desenvolvimento
neurocomportamental e psicoafetivo
• Reduz o tempo de internação e o estresse do
neonato
• Favorece o aleitamento materno
Recapitulando
Prematuridade e suas implicações
Distúrbios clínicos e cirúrgicos neonatais
Anomalias congênitas
Terapia nutricional e farmacológica neonatal
Humanização neonatal

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SAUDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

  • 1. Enfermagem na Saúde da Criança e do adolescente Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) Profª. Ms. Franciely Midori
  • 2. • Unidade de Ensino: 2 • Competência da Unidade: Compreender sobre os aspectos relacionados à UTI neonatal e a assistência de enfermagem ao neonato enfermo. • Resumo: Aborda sobre o neonato enfermo, o ambiente da UTI neonatal, à classificação do neonato e às principais patologias e suas implicações na saúde do neonato, a assistência de enfermagem com a nutrição enteral e parenteral, administração de medicamentos, aos principais fármacos e as novas tecnologias utilizadas em neonatologia e a humanização em UTI neonatal. • Palavras-chave: UTI neonatal; Patologias neonatal; Assistência de enfermagem; Humanização em UTIN. • Título da Teleaula: Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) • Teleaula nº: 2
  • 3. Fonte: Shutterstock. ID: 1611702802. Acesso em: 06 jan. 2023. Prematuridade e suas implicações Distúrbios clínicos e cirúrgicos Terapia nutricional e farmacológica Humanização neonatal CONTEXTUALIZANDO...
  • 5. Prematuridade: classificações Classificação Peso (g) Baixo peso Muito baixo peso Extremo baixo peso <2.500 <1.500 <1.000 Classificação Pré-termo Idade Gestacional <37 semanas, é subdividido em: Extremamente prematuro: <28 semanas Muito prematuro: Entre 28 e 32 semanas Prematuro moderado a tardio: Entre 32 semanas e 37 semanas Termo Pós-termo De 37 a 41 semanas e 6 dias 42 semanas
  • 6. Sepse neonatal Hemorragia intracraniana e pulmonar Retinopatia Broncodisplasia pulmonar Complicações da prematuridade TARDIAS
  • 7. UTI neonatal e Pais/familiares Medo da morte Angústia Distância física Frustação no idealizado Alta da mãe sem o filho Procedimentos invasivos
  • 8. Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) Art. 12. atendimento Os estabelecimentos de à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados proporcionar intermediários, deverão condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016). Fonte: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-versao-2019.pdf. Acesso em: 18 mar. 2021.
  • 10. Anomalias congênitas Mais frequentes: malformação cardíaca, defeitos do tubo neural e síndrome de Down. Fatores associados: genéticos, infecciosos, nutricionais ou ambientais, muitas vezes é difícil identificar as causas exatas.
  • 12. Fonte Shutterstock ID: 318856385 1369609190. Acessos em : 03/02/23 Mielomeningocele e meningocele
  • 14. Sinais de desconforto respiratório Padrão respiratório Ritmo e periodicidade: Taquipneia Apneia Respiração periódica (pausa) Trabalho respiratório Batimento de asas nasais Gemência Head bobbing (movimento da cabeça durante a respiração) Retrações torácicas Co r Palidez Cianose O padrão respiratório neonatal pode ser alterado por uma doença pulmonar primária ou ser resultado de outros distúrbios
  • 15. Distúrbios respiratórios neonatais Taquipnéia transitória (TTR) Síndrome do desconforto respiratório (SDR) Síndrome da aspiração de mecônio (SAM) Hipertensão pulmonar (HP) Fontes: Shutterstock ID: 406497904. 1698659578. 1026966343. Acessos em: 03/02/23
  • 16. Hipoglicemia neonatal Níveis de glicose < 40 mg/dl, comum em neonato PIG, GIG e filho de mãe diabética (Hiperinsulismo) As manifestações clínicas são inespecíficas, como: tremores, irritabilidade, sucção débil, letargia, taquipneia, cianose e hipotermia – descobrir etiologia Estimular o aleitamento materno na primeira hora de vida, evitando glicose por via intravenosa.
  • 17. Icterícia neonatal É a coloração amarelada da pele, das escleras e de outros tecidos, causado pelo excesso de bilirrubina circulante. Fonte: Shutterstock. ID: 797109520. ID: 2060900492. ID: 1419744299. Acesso em: 06 jan. 2023. FOTOTERAPIA
  • 18. Como proceder diante dessa situação? Fonte: Shutterstok. ID: 1367016470 ENFERMEIRA LÍVIA
  • 19. Sepse neonatal Trata-se de uma síndrome clínica caracterizada por uma resposta inflamatória sistêmica e bacteremia. Precoce Tardia Relacionada com fatores de risco materno Relacionada com a assistência à saúde do neonato
  • 20. Sepse neonatal- Manifestações clínicas Desconforto respiratório Instabilidade térmica Apneia Letargia e hipotonia Baixa perfusão periférica Taquicardia, bradicardia Distensão abdominal
  • 21. Anamnese materna Síndrome de abstinência Sepse neonatal: como proceder? • Síndrome de Abstinência do Neonato • Condição causada pela exposição às drogas no útero • Irritabilidade • Dificuldades para amamentar e dormir • Choro inconsolável • Sudorese • Febres
  • 22. Diagnóstico Proteína C reativa (PCR) Verifica os níveis de PCR no sangue O PCR aumentado no sangue indica presença de infeção ou processo inflamatório. Hemograma (HMG) Analisa os elementos do sangue (hemácias, hemoglobina, plaquetas e leucócitos). Leucócitos aumentadas (leucocitose), indica um processo infeccioso. Já a diminuição de plaquetas (plaquetopenia) sugere infecção grave. Hemocultura (HMC) Analisa a presença de microrganismos (MO) no sangue. É possível identificar o MO e indicar um antibiótico específico. Líquor Analisa a presença de MO no líquido cefalorraquidiano (LCR). Presença de MO no líquor sugere meningite, uma infecção das meninges. Baseia-se nos fatores de risco, nas manifestações clínicas do neonato e nos exames laboratoriais
  • 23. Planejamento da assistência de enfermagem e agilidade de ação Cauterização da veia umbilical Coletar a 1ª amostra de: • hemocultura (HMC), • hemograma (HMG) e • proteína C reativa (PCR). Logo após o enfermeiro colhe a 2ª amostra de HMC e encaminha rapidamente para o laboratório. HMG e o PCR Alterados: sepse neonatal e início de tratamento com ATB até o resultado da HMC
  • 25. Vias de administração medicamentosa Oral, sonda gástrica; enteral ou gastrostomia Via enteral Via enteral Cateter periférico ou central Injeções intramusculares (IM), subcutâneas (SC) Via parenteral Via parenteral
  • 26. Via parenteral Cateter venoso periférico • Utilizada quando a osmolaridade da solução é baixa • Realizado pelo técnico de enfermagem, enfermeiro ou médico habilitado Cateter venoso central • Acessos em veias centrais, como jugular e subclávia, através de cateteres venosos centrais: cateter umbilical (CU) e cateter central de inserção periférica (PICC). • PICC e CU podem ser inseridos por enfermeiros e médicos habilitados; cateteres centrais por médico habilitado.
  • 27. Cateter venoso periférico Cateter venoso periférico Cateter venoso central Cateter venoso central Fontes: Shutterstock ID: 58938237. Acessos em: 03/02/23.
  • 28. Terapia intravenosa e segurança do neonato Flebite refere-se a uma inflamação da camada íntima da veia, como resposta à lesão tecidual causada por diversos fatores associados à inserção e à utilização do CVP, além de medicamentos nele administrados. Manifestações clínicas: dor, eritema, rubor, edema e cordão venoso palpável. A infiltração é outro tipo de trauma vascular, proveniente de uma lesão nas camadas da veia e subsequente perfuração, resultando na infiltração de soluções ou medicamentos não vesicantes nos tecidos próximos à inserção do cateter venoso. Quando as soluções ou medicamentos apresentam características vesicantes, a infiltração é denominada de extravasamento.
  • 29. Nutrição do neonato Os nutrientes devem ser oferecidos aos recém-nascidos idealmente pelo aleitamento materno, mas, nos casos de enfermidades, na ausência da coordenação da sucção-deglutição, podem ser oferecidos por meio da alimentação enteral e parenteral, sendo fontes de calorias (gordura, carboidratos e proteínas), água e eletrólitos, minerais e vitaminas. Nutrição enteral (NE) Nutrição parenteral (NP) Via intravenosa Oral, gavagem e gastrostomia. Via gastrointestinal
  • 30. Gavagem Gavagem Oral Oral Fonte: Shutterstock. ID: 78798529. 487631281. Acesso em: 03/02/23
  • 32. Fonte: Shutterstock ID: 529038193 seriam os cuidados de realizar o procedimento de fechar a sonda e iniciar a Diante desse caso, quais seriam os cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de fechar a sonda e iniciar a dieta?
  • 33. Trocar a sonda gástrica (calibre adequado para dieta). Oferecer leite materno ordenhado (caso esteja disponibilizado). Inicia-se com volume pequeno (avaliação da tolerância), conforme aceitação, ocorre progressão gradativa do volume oferecido.
  • 35. Humanização Significa humanizar, tornar humano, oferecer condição humana a alguma ação ou atitude, humanar. Ser benévolo, bom, afável, tratável. Realizar qualquer ato considerando o ser humano como um ser único e complexo, de modo holístico, que contemple todas as suas dimensões. Fonte: Shutterstock. ID: 1022883532
  • 36. Ambiência As considerações sobre a ambiência são fundamentais para o desenvolvimento do neonato, incluem-se: iluminação, ruídos e temperatura. Ruídos reduzem o tempo de sono do neonato e prejudicam o seu desenvolvimento
  • 37. Causas de ruídos em UTIN • Alarmes de monitores e incubadoras • Uso de telefones fixos e celulares • Jato d’água da pia • Troca de equipamentos como incubadoras e ventiladores mecânicos
  • 38. Agrupamento de cuidados e manipulação mínima A equipe multiprofissional se programa para manipular o neonato no mesmo momento. Objetivo: reduzir as interrupções do sono do neonato, minimizar o estresse das manipulações frequentes das rotinas da UTIN. Fonte: Shutterstock. ID: 2060906273. Acesso em: 06 jan. 2023.
  • 39. Métodos de controle da dor Através das escalas de avaliação da dor, que consideram o choro, as expressões faciais e as alterações dos sinais vitais do neonato. Como saber se um neonato está com dor? Ele não fala e não consegue mostrar o local da dor. Escala Neonatal Infant Pain Scale (NIPS), conhecida como escala comportamental da dor do neonato
  • 40. Escala Neonatal Infant Pain Scale (NIPS) Fonte: http://www.santaisabel.com.br/upl/pagina_adicional/Download_-_ENFERMAGEM_NA_SAUDE_DA_CRIANCA_E_DO_ADOLESCENTE-01-09- 2019_19-09-13.pdf. Acesso em: 03/02/23
  • 41. Estratégias de controle e alívio da dor Métodos não farmacológicos • Glicose via oral • Sucção não nutritiva • Amamentação • Contato pele a pele • Contenção facilitada ou enrolamento Métodos farmacológicos Fonte: Shutterstock. ID: 2060907584. Acesso em: 03/02/23
  • 42. Método canguru Consiste em colocar o neonato pele a pele com a mãe ou cuidador, desde que ele esteja com estabilidade clínica, nutrição enteral plena e peso mínimo de 1.250 g. • Proporciona o respeito às individualidades • Promoção do vínculo mãe/pai-filho • Promove acolhimento do neonato e sua família • Melhora a qualidade do desenvolvimento neurocomportamental e psicoafetivo • Reduz o tempo de internação e o estresse do neonato • Favorece o aleitamento materno
  • 44. Prematuridade e suas implicações Distúrbios clínicos e cirúrgicos neonatais Anomalias congênitas Terapia nutricional e farmacológica neonatal Humanização neonatal