1. Modelagem e Simulações
Computacionais no Ensino Ciências
Prof. Dr. Márcio Marques Martins
UNIPAMPA – Campus Bagé
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4. Modelagem Computacional (MC)
I. O que é modelagem computacional?
II. Por que fazer MC?
III. Vantagens
IV. Como implementar
V. Ambientes de MC para ensino de ciências
5. • Área de conhecimento multidisciplinar.
• Desenvolve e aplica modelos matemáticos
de fenômenos e de problemas complexos.
• Presente nas engenharias, ciências
naturais e exatas, humanas, etc.
Modelagem Computacional (MC)
6. I.O que é modelagem computacional?
Indissociável da simulação computacional (SC).
MC
Análise do fenômeno
Descrição mecanística
Criação de modelos matemáticos
Elaboração de códigos computacionais
Testagem do código e validação dos resultados
7. Nas ciências, são bons alvos de MC:
Biologia dinâmica populacional, reações
bioquímicas, epidemias, membranas, proteínas, ...
Química: gases, líquidos, sólidos cristalinos,
reações, fármacos, ...
Física: Sistemas planetários e galáxias, corpos em
movimento, sistemas quânticos, ...
Modelagem Computacional (MC)
8. II.Por que fazer MC?
Ganhar maior compreensão
sobre sistemas complexos
que, muitas vezes, não
podem ser estudados
amplamente pela via
experimental.
9. II.Por que fazer MC?
Economia de tempo, insumos e $$$.
Exploração de ambientes inacessíveis.
Testagem de condições experimentais
“irreais”.
Previsão de comportamento do sistema
modelado.
12. Graças ao grande
número de
reproduções pelo qual
cada modelo já
passou.
II.Por que fazer MC?
13. A vantagem é que já se sabe
o que esperar do fenômeno
modelado.
III.Vantagens de fazer MC
14. O professor estará lançando mão
de uma técnica segura e
inovadora para ensinar ciências.
III.Vantagens de fazer MC
15. • A MC no ensino de ciências cria
um espaço de aprendizagem
dinâmico, interativo e lúdico.
• E permite aos alunos viver o
método científico na prática.
III.Vantagens de fazer MC
16. • MC no lab de informática da escola;
• Ou no computador de casa (EaD);
• Desenvolver pensamento autônomo;
• Aprendizagem sócio-interacionista;
• É possível “errar” múltiplas vezes.
III.Vantagens para o aluno
17. • O mesmo fenômeno pode ser aplicado e
modelado computacionalmente em
diferentes níveis de ensino;
• alterando os níveis de interação docente-
turma e de independência na realização
da atividade.
III.Vantagens para o Professor
18. Tipos de Modelos
• Segundo Bliss e Ogborn (1992):
– Modelos dinâmico/estáticos
• (variável tempo)
– *Modelos quantitativos
• (descrição matemática do fenômeno, relações
causa-efeito,...)
– + comum no meio acadêmico
19. Tipos de Modelos
– Modelos qualitativos
• (descrição do objeto e sua relação com o
mundo a ser modelado, precisa de grafos
semi-orientados)
• + comum no dia-a-dia
– Modelos semi-quantitativos
• (descrição ordinal de objetos X aumenta,
então Z diminui)
20. IV.Como implementar?
Cada área tem sua definição de
“modelo”.
Um “modelo” permite descrever e
representar estruturas significantes
e eventos de um determinado
mundo.
41. II.Como pode ajudar no ensino de
Ciências
• O ideal seria simular algo
que integrasse a Física, a
Química e a Biologia em um
único e grande projeto de
pesquisa-ensino.
42. • Biomoléculas é uma boa
resposta!
• Líquidos é outra!
• Soluções aquosas de
biomoléculas é melhor ainda!
II.Como pode ajudar no ensino de
Ciências
54. • NetLogo
• Exige programação, mas já vem com
vários modelos pré-programados e
classificados por área do conhecimento.
III.Ambientes e aplicativos para SC
55. Atividade
• Vamos utilizar o Net Logo para simular a
disseminação do vírus HIV em uma população
humana.
• O modelo é uma simplificação da realidade,
mas podemos tirar várias conclusões
interessantes e gerar uma discussão em sala
de aula com ela.
• Detalhes sobre o software e os detalhes
simulacionais podem ser vistos AQUI.