Assim como os slides anteriores, "A Lógica dos Prazos e dos Atrasos" e "Viés de Convergência" este slide mostra mais um dos hábitos que herdamos da "Era Industrial", mas que não estamos a adequando a esta "Era da Informação".
Suas críticas, comentários e dúvidas serão bem vindas.
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1. Projetos, Operações e
os Atrasos.
Operação
Projeto
1. É um esforço contínuo
que produz produtos,
serviços ou resultados
repetitivos?
2. Podemos afirmar que
ela se realiza de forma
repetitiva?
3. Padronizar?
1. É um esforço
temporário para criar
produto, serviço ou
resultado exclusivo?
2. Podemos afirmar que ele
não se realiza de forma
repetitiva?
3. Customizar?
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2. Se as respostas forem sim, então é prudente que:
Projeto
Operação
1. O produto, serviço ou
resultado seja sempre
igual.
2. Uma vez que tenhamos
um processo eficaz o
repetiremos sempre
com a mesma1 fórmula.
3. A “receita de bolo” dará
rigidez aos parâmetros.
1. O produto, serviço ou
resultado seja sempre
diferente.
2. O “Processo” é novo,
com isto a fórmula terá
de ser ajustada a cada
desvio da expectativa.
3. A flexibilidade é algo
que se impõe.
1
ele
deverá
ser
melhorado,
mas
a
melhoria
con;nua
ocorre
a
par=r
de
projetos.
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3. Algumas diferenças:
Operação
Projeto
1. Assim como os
resultados, os prazos
também são bastante
previsíveis.
2. Isto acontece pois
nestes casos as
variações são
reduzidas.
3. É capaz quando atende
tolerâncias com folga.
1. Ao contrário, seus
resultados e obviamente
seus prazos, por vezes
são imprevisíveis.
2. Não é raro quando
custos e/ou prazos mais
que duplicam, as
variações são
elevadas.
3. É capaz quando atende
> 95% das metas CPE2.
2CPE
–
Custo,
Prazo
e
Escopo
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4. A incoerência:
• As operações possuem variações reduzidas
devido a sua padronização.
• Os projetos têm variações elevadas devido a
necessidade de customização.
• Os procedimentos têm como objetivo chave
padronizar – a estabilidade dá-se pelo padrão.
• Os Procedimentos não são flexíveis.
• Então porque os aplicamos tanto em
Projetos?
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5. Atrasos:
• O que gera estabilidade é o padrão, não o
procedimento.
• Aplicar procedimentos, como regra, a projetos
é torná-lo inflexível.
• A inflexibilidade nos projetos lhes retira
eficiência o que normalmente acarreta atrasos.
• Esta é uma herança da “era industrial”.
• Já Projetos se adaptam a “era da informação”.
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6. Em busca da sinergia:
• A gestão de projetos pode ser uma operação,
mas o projeto não.
• O “demérito” pelas coisas darem errado é da
gestão, mas por darem certo é do executante.
• Na realidade o mérito é da equipe, mas o
executante é que transforma o objetivo em
realidade.
• Nos processos de execução o principal cliente é
o executante.
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7. Mudando paradigmas:
• Como regra, projetos devem ter diretrizes
(limites de contorno).
• Se mudar o contexto, e ele esta sempre
mudando, devemos mudar as ações.
ü Para ver mais artigos sobre esta nossa saga pelo
cumprimento de prazos acesse www.looplearn.com, ou
Slideshare e veja “A Lógica dos Prazos e dos Atrasos” e
“Viés de Convergência”.
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