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Linha de Cuidados
Esporotricose
Coordenação das Linhas de Cuidado das Doenças
Crônicas Transmissíveis
Gerência de Doenças Dermatológicas Prevalentes
SMSRJ
Sobre a Doença
Infecção subaguda ou crônica causada por fungo dimórfico do complexo
Sporothrix.
Está associada a inoculação traumática de material orgânico contaminado com o
fungo como cascas de árvores, palhas, farpas, espinhos.
Tem alto poder zoonótico, ou seja, de fácil transmissão entre animais,
principalmente felinos e desses para os humanos.
1. Agente etiológico e transmissão
A doença pode se iniciar entre 2 a 4 semanas, após o acidente desencadeador
podendo chegar até 6 meses após a infecção.
A doença se manifesta na forma de lesões na pele, que começam com uma
lesão papulonodular eritematosa, que pode ulcerar e fistulizar drenando
secreção purulenta.
Localização mais frequente: membros superiores. Outras localizações: face,
membros inferiores.
Formas Clínicas:
Cutâneas:
• Cutâneo linfática
• Cutâneo localizada
• Cutâneo disseminada
Extra-cutânea
2. Quadro Clínico
https://www.dermatologia.net/cat-doencas-da-pele/esporotricose/
Esporotricose cutâneo-linfática
2. Quadro Clínico
Esporotricose cutâneo-linfática
An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20.
2. Quadro Clínico
Esporotricose cutâneo localizada
An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20.
2. Quadro Clínico
Esporotricose cutâneo linfática e cutâneo localizada
Zaitz et al., 1998
2. Quadro Clínico
An Bras Dermatol. 2011;86(6):1217-9.
Esporotricose cutâneo disseminada
2. Quadro Clínico
Esporotricose mucosa
An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20.
• Lesões granulomatosas na conjuntiva palpebral superior
2. Quadro Clínico
Forma rara.
• Esporotricose sistêmica.
• Esporotricose osteoarticular - pode se apresentar semelhante à osteomielite,
sinovite ou tenossinovite.
• Esporotricose pulmonar primária - decorre da inalação do fungo.
Esporotricose Extracutânea
2. Quadro Clínico
Síndromes de Hipersensibilidade
E
F
G
H
Eritema nodoso
Eritema nodoso
Eritema multiforme Síndrome de Sweet
Freitas et al., 2012b
Gutierrez-Galhardo et al., 2002, 2005 Orofino-Costa et al., 2010
2. Quadro Clínico
3. Diagnósticos Diferenciais
• Piodermite - Ectima
An Bras Dermatol. 2012;87(2):281-8
Carcinoma Espinocelular Carcinoma Basocelular
Pioderma Gangrenoso
http://www.atlasdermatologico.com.br
Leishmaniose Tegumentar
4 . Diagnóstico
O diagnóstico da esporotricose é feito a partir da suspeita clínica,
associada aos dados epidemiológicos e exames laboratoriais. O
contato com gatos com diagnóstico de esporotricose é uma
informação epidemiológica importante.
Diagnóstico laboratorial
CULTURA (PADRÃO OURO)
Material: exsudato purulento, aspirado de nódulo ou
fragmento de pele
4 . Diagnóstico
Cultura em meio de ágar Sabouraud modificado de
secreção do olho, com crescimento de colônias
filamentosas, de cor
creme no anverso e reverso de cor castanho-negra
central
O exame histopatológico e o micológico direto, geralmente, oferecem pouca ajuda no diagnóstico,
devido à escassez de elementos fúngicos no tecido.
É importante salientar que o resultado negativo em amostras de lesões com suspeita clínica e que
atende aos critérios epidemiológicos, não afasta o diagnóstico de esporotricose.
Diagnóstico laboratorial
4 . Diagnóstico
Diagnóstico laboratorial
CULTURA (PADRÃO OURO) do
exsudato purulento, aspirado de
nódulo ou fragmento de pele
Enviar em até 2 horas ou
manter refrigerado, em
geladeira (2 a 8ºC ) até o
envio. Não ultrapassar 24
horas.
Exsudato ou Aspirado
pode ser enviado na
própria seringa em que
foi coletado
O material deve ser enviado ao LACEN com
a requisição de esporotricose, via GAL, ao
setor de recepção de material
Resultado liberado em torno de 30 dias
Fragmento de pele
deve ser enviado em
soro fisiológico, frasco
estéril
OBS: Para exame
histopatológico :
colocar o material em
frasco de boca larga , com
formol 10%, em volume 20x
maior que a peça – seguir
fluxos e referências da
área.
4 . Diagnóstico
Referência para Exame Histopatológico
CAP REFERÊNCIA LABORATÓRIO CONTRATADO
1.0 ********** DASA
2.1 H M JESUS DASA
2.2 H M JESUS DASA
3.1 H FEDERAL BONSUCESSO AFIP
3.2 ********** AFIP
3.3 ********** AFIP
4.0 H M LOURENÇO JORGE DASA
5.1 H M JESUS DASA
5.2 H M JESUS DASA
5.3 H M JESUS DASA
4 . Diagnóstico
Dúvida diagnóstica, dúvidas relacionadas a evolução do
caso, parecer do especialista, :
Encaminhar para avaliação na Atenção secundária
via SISREG Consulta em Dermatologia
4 . Diagnóstico
5. Notificação
Para a notificação utilizar:
Ficha de Notificação/Conclusão
(disponível na Plataforma Subpav):
• CID-10: Preencher B42 sem suas pontuações de forma clínica.
A Unidade de saúde deve enviar a ficha SINAN para a CAP/DVS .
5. Notificação Ficha de Notificação Conclusão
IMPORTANTE:
ENCERRAR O CASO NA NOTIFICAÇÃO AO FINAL DO TRATAMENTO!
5. Notificação
6. Tratamento
- Itraconazol (1ª escolha) – cápsula de 100mg
- Disponível nas UBS
Dose: 100 a 200 mg/dia, após refeição.
Atenção para:
- Danos hepáticos
- Interações medicamentosas
- Evitar o uso em: Disfunção de ventrículo esquerdo, uso concomitante
de sinvastatina, midazolam.
- Contra indicações - Gestação, Hipersensibilidade ao itraconazol e
outras condições
6. Tratamento
Tratamentos alternativos:
- Terbinafina – comp 250mg 1x ao dia
- Solução Concentrada de Iodeto de Potássio (20g/20ml):
Enviar para manipulação (1ml=1g de iodeto de potássio)
(1 ml=20gts=1g).
- Em adultos Iniciar com 5 gts 3 x ao dia . Aumentar 1gt a cada tomada,
diariamente, de acordo com a tolerância individual, até dose de 40 a 50
gts /dia.
- Em crianças iniciar 1 gt 3 x ao dia e ir aumentando gradativamente, de
acordo com tolerância gástrica. Até dose de 1gt/Kg (máx 40 a 50 gts)
dividida em 3 tomadas diárias.
Obs: Atentar para as contra indicações ao iodeto de potássio
6. Tratamento
Opção Posologia Manejo Vantagens Desvantagens
Itraconazol
(Escolha)
100 mg/dia1
1 cápsula após almoço
ou jantar, com suco
ácido ou água.
Se não estiver
melhorando após 2
meses, considerar
aumentar para 2 cápsulas
ou trocar terapia.
Poucos efeitos
adversos, posologia
Custo, interações
medicamentosas
Alternativas
Terbinafina
Sol. Sat. Iodeto
Potássio
(100 g KI + 70 mL H2O)
250 mg/dia2
40 a 50 gt, 3x/dia
(Opção3 20 - 25 gt
2x/dia)
1 comprimido ao dia.
Considerar aumentar
para 2 comprimidos,
caso não haja melhora
após 2 meses.
Começar 5 gotas por
tomada e aumentar 1
gota por tomada por dia,
até dose alvo.
Posologia
Custo
Custo
Efeitos adversos,
posologia
1 Barros MBL e cols., 2011. Clin Infect Dis 52(12): e200-6.
2 Francesconi G e cols., 2011. Mycopathologia 171: 349-54.
3 Macedo PM e cols., 2015. J Eur Acad Dermatol Venereol 29(4): 719-24.
Consenso:
Kauffman CA e cols., 2007. Clin Infect Dis 2007;
45: 1255-65.
6. Tratamento
Tratamento da Criança:
ITRACONAZOL
5mg/Kg (até dose habitual do adulto 100 a 200mg/dia).
• Cápsula 100 mg
• Crianças ou adultos que não podem ingerir a cápsula, manipular o
itraconazol em forma de xarope : 40 mg/ml.
• Exemplo para manipulação: Itraconazol 40mg/ml
Xarope qsp..............ml
qsp = quantidade suficiente para.
OBS: Aquisição do itraconazol solução a critério da CAP
6. Tratamento
Tratamento da Criança:
ITRACONAZOL
Exemplo criança de 20 Kg : 5mg/Kg/dia = 100mg/dia.
Manipular:
Itraconazol 40mg/ml
Xarope qsp 60ml
Dar 2,5 ml via oral 1 x ao dia, em jejum.
OBS : O paciente deverá retornar antes de 1 mês para reavaliação e
prescrição de nova receita. Avaliar necessidade de solicitação de exames.
Calor local 20 minutos/vez, 3 vezes/dia
6. Tratamento
Tratamento adjuvante
Termoterapia
6. Tratamento da gestante
ATENÇÃO: GESTANTES NÃO PODEM FAZER USO DOS MEDICAMENTOS
CITADOS
Nas formas CUTÂNEA LOCALIZADA E CUTÂNEO LINFÁTICA
 Termoterapia – Calor local 20 minutos/vez, 3 vezes/dia
Adjuvantes – Criocirurgia; Punção/drenagem; Curetagem
(a) (b) (c)
Ferreira et al. 2012
6. Tratamento
• Duração do tratamento: Em geral 3 meses. Alguns casos
podem necessitar de tratamento mais prolongado.
• Situações especiais: utilização de outras drogas ou de doses
maiores deverão ser avaliadas por especialistas
6. Tratamento
Ferreira et al. 2012
antes durante depois
• Critério de cura: é clínico, depende da cicatrização/
reepitelização da(s) lesão(ões), desaparecimento do eritema,
infiltração e das crostas.
7. Encaminhamento do paciente para o especialista
SISREG -Consulta em Dermatologia
Dúvida diagnóstica
Consultoria no acompanhamento
Quando encaminhar para referência de maior complexidade? (FIOCRUZ)
Referência: Fiocruz – INI (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas) – Paciente deve levar guia de referência e contrarreferência - Setor da
Triagem, de segunda a sexta feira de 8h às 12h (preferencialmente terça e quinta).
*Gestantes com indicação de internação ou medicação parenteral em hospital-dia serão encaminhadas pois o INI não dispõe de obstetrícia.
** Avaliar com critério a resposta ao tratamento (em geral, quando não houver qualquer melhora após 2 a 3 meses de terapêutica antifúngica
adequada).
Encaminhar apenas adultos, sendo:
• Gestantes – formas cutânea disseminada e extracutânea*; formas cutânea fixa e cutâneo-
linfática: a critério
• Esporotricose ocular
• Esporotricose com lesões cutâneas na face e/ou mucosas das vias aerodigestivas superiores
• Esporotricose em pacientes com HIV: a critério
• Pacientes em uso de imunossupressores
• Esporotricose cutâneo-disseminada e disseminada
• Contraindicação aos medicamentos usualmente utilizados
• Falha terapêutica com o tratamento empregado**
• Reação de hipersensibilidade associada à esporotricose
7. Encaminhamento do paciente para o especialista
7. Como encaminhar para referência de maior complexidade?
(FIOCRUZ)
Guia de Referência e Contra-referência : dados do paciente e
história clínica detalhada.
Referência: Fiocruz - INI
Setor da Triagem, de segunda a sexta feira de 8h às 12h
(preferencialmente terça e quinta).
ESPOROTRICOSE
Formas cutâneas:
Cutâneo linfática, Cutâneo localizada
Cutâneo disseminada
Extra-cutânea: Mucosa, Pulmonar
Articular, Óssea
Manifestação de Hipersensibilidade: Mais observadas nas formas de
transmissão zoonótica. Surgem 2 a 4 semanas após o início da lesão.
Curso benigno.
Eritema nodoso, Eritema multiforme, Síndrome de Sweet, Artrite
inflamatória, Artralgia.
Diagnóstico
clínico
Diagnóstico
Laboratorial
(cultura)
TRATAMENTO
CRITÉRIO DE CURA: clínico
Depende:
da cicatrização da(s) lesão(ões);
do desaparecimento do eritema e das crostas.
NOTIFICAÇÃO
Ficha de N/C
Form SUS
ESPOROTRICOSE ANIMAL
Folheto orientativo
Diagnóstico
clínico-epidemiológico
QUANDO REFERENCIAR?
Referência/Contrarreferência – FIOCRUZ
Encaminhar apenas adultos, sendo:
• Gestantes – formas cutânea disseminada e extracutânea*; formas
cutânea fixa e cutâneo-
linfática: a critério
• Esporotricose ocular
• Esporotricose com lesões cutâneas na face e/ou mucosas das vias
aerodigestivas superiores
• Esporotricose em pacientes com HIV: a critério
• Pacientes em uso de imunossupressores
• Esporotricose cutâneo-disseminada e disseminada
• Contraindicação aos medicamentos usualmente utilizados
• Falha terapêutica com o tratamento empregado**
• Reação de hipersensibilidade associada à esporotricose
Referência: Fiocruz -INI Setor da Triagem, de segunda a sexta feira de 8h
às 12h (preferencialmente terça e quinta).
SISREG -Consulta em Dermatologia
Dúvida diagnóstica
Consultoria no acompanhamento
Folheto orientativo de bolso Esporotricose –
Disponível na Plataforma SUBPAV
Plataforma SUBPAV
Esporotricose nos animais
1. Esporotricose nos Animais
ESPOROTRICOSE nos animais também tem tratamento e bons resultados na
maioria dos casos.
CCZ- Rio de Janeiro CCZ- Rio de Janeiro
1. Esporotricose nos Animais
ESPOROTRICOSE nos animais também tem tratamento e bons resultados na
maioria dos casos.
CCZ- Rio de Janeiro
CCZ- Rio de Janeiro
1. Esporotricose nos Animais
Serviços:
• Atendimento clínico e
exame laboratorial;
• Fornecimento de
medicamento;
• Castração cirúrgica;
• Cremação de cadáver;
• Atendimento domiciliar
quando há muitos
animais.
• Inspeção sanitária em
criações de animais.
• Orientação técnica.
1. Esporotricose nos Animais
Central de Atendimento ao Cidadão - 1746
Atendimento Clínico nas unidades veterinárias: ordem de chegada de 2ª
a 6ª feira das 9h às 16h:
- Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Flho – CCZ
Largo do Bodegão, 150 – Santa Cruz
- Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman – IJV
Av. Bartholomeu de Gusmão, 1120 – São Cristóvão
Coordenação de Vigilância em Zoonoses – Tel: 2224-5079
2. Cuidados com o ambiente
• Observar se existe algum gato lesionado e, em caso positivo encaminhar ao
veterinário para tratamento e isolar os animais doentes (Tel: 1746 para
informações);
• Usar luvas ao manipular gatos doentes;
• Limpar o ambiente com água sanitária;
• No caso de morte de animais doentes entrar em
• contato com 1746 para conduta mais adequada;
2. Cuidados com o ambiente
Campanhas de conscientização e políticas públicas:
 Posse responsável de animais (assistência veterinária,
castração, contra o abandono de animais em via
pública);
 Evitar fuga de cães e gatos das residências, conforme
legislação vigente;
 Manejo adequado do lixo;
 Saneamento básico.
Bibliografia
Orofino-Costa R, de Macedo PM, Rodrigues AM, Bernardes-Engemann AR. Sporothrichosis: an update on epidemiology, etiopathogenesis,
laboratory and clinical therapeutics. An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20.
Orofino-Costa R, Bernardes-Engemann AR, Azulay-Abulafia L, Benvenuto F, Neves MLP, Lopes-Bezerra LM. Esporotricose na gestação: relato
de cinco casos numa epidemia zoonótica no Rio de Janeiro. An Bras Dermatol. 2011;86(5):995-8.
Alexandre Sampaio de Abreu RibeiroI; Tiago BisolII; Marcela Sant'Ana Menezes Rev. bras.oftalmol. vol.69 no.5 Rio de Janeiro Sept./Oct. 2010.
Síndrome oculoglandular de Parinaud causada por esporotricose
IDSA Guidelines for Management of Sporotrichosis • CID 2007:45 (15 November)
https://www.dermatologia.net/cat-doencas-da-pele/esporotricose/
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia
de Vigilância em Saúde : volume único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3ª. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 740 p. : il.
Medeiros KB, Landeiro LG, Diniz LM, Falqueto A. Esporotricose disseminada cutânea associada à lesão ocular em paciente imunocompetente.
An Bras Dermatol. 2016;91(4):537-9.
Orofino-Costa R, Bernardes-Engemann AR, Azulay-Abulafia L, Benvenuto F, Neves MLP, Lopes-Bezerra LM. Esporotricose na gestacao: relato
de cinco casos numa epidemia zoonotica no Rio de Janeiro. An Bras Dermatol. 2011;86(5):995-8.
Dermatologia – Azulay. 7 ed 2017. Ed Guanabara Koogan.
http://www.atlasdermatologico.com.br
Macedo PM e cols., 2015. J Eur Acad Dermatol Venereol 29(4): 719-24.
Sporothrix schenckii and Sporotrichosis. Barros MBL e cols., 2011. Clin Infect Dis 52(12): e200-6.
Francesconi et al.Terbinafine (250 mg/day): an effective and safe treatment of cutaneous sporotrichosisJEADV 2009, 23, 1273–1276
Treatment of Cutaneous Sporotrichosis With Itraconazole—Study of 645 Patients. Bastos et al. Clinical Infectious Diseases 2011;52(12):e200–
e206
Macedo et al. New posology of potassium iodide for the treatment of cutaneous sporotrichosis: study of efficacy and safety in102 patients.
JEADV 2014
Francesconi et al.Comparative Study of 250 mg/day Terbinafine and 100 mg/day Itraconazole for the Treatmentof Cutaneous Sporotrichosis.
Mycopathologia (2011) 171:349–354
➢- Coordenadora de Doenças Crônicas Transmissíveis:
Emanuelle Pereira de Oliveira Corrêa
➢- Gerente das Doenças Dermatológicas Prevalentes
Márcia Cristiana Borges Vilas Bôas
- Técnicas :Cristina Monteiro Bernardes
Denise Alves Silva
Gabriela T. de Oliveira Cardoso
Lia Raquel Araujo
Tatiana Siqueira
Viviani Christini Lima
Equipe Técnica
Gerência de Doenças Dermatológicas
Prevalentes
Email: dermatologiario.rj@gmail.com
Contato: 21 3971-1639 / 21 3971-3035

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Tratamento Esporotricose

  • 1. Linha de Cuidados Esporotricose Coordenação das Linhas de Cuidado das Doenças Crônicas Transmissíveis Gerência de Doenças Dermatológicas Prevalentes SMSRJ
  • 3. Infecção subaguda ou crônica causada por fungo dimórfico do complexo Sporothrix. Está associada a inoculação traumática de material orgânico contaminado com o fungo como cascas de árvores, palhas, farpas, espinhos. Tem alto poder zoonótico, ou seja, de fácil transmissão entre animais, principalmente felinos e desses para os humanos. 1. Agente etiológico e transmissão
  • 4. A doença pode se iniciar entre 2 a 4 semanas, após o acidente desencadeador podendo chegar até 6 meses após a infecção. A doença se manifesta na forma de lesões na pele, que começam com uma lesão papulonodular eritematosa, que pode ulcerar e fistulizar drenando secreção purulenta. Localização mais frequente: membros superiores. Outras localizações: face, membros inferiores. Formas Clínicas: Cutâneas: • Cutâneo linfática • Cutâneo localizada • Cutâneo disseminada Extra-cutânea 2. Quadro Clínico
  • 6. Esporotricose cutâneo-linfática An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20. 2. Quadro Clínico
  • 7. Esporotricose cutâneo localizada An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20. 2. Quadro Clínico
  • 8. Esporotricose cutâneo linfática e cutâneo localizada Zaitz et al., 1998 2. Quadro Clínico
  • 9. An Bras Dermatol. 2011;86(6):1217-9. Esporotricose cutâneo disseminada 2. Quadro Clínico
  • 10. Esporotricose mucosa An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20. • Lesões granulomatosas na conjuntiva palpebral superior 2. Quadro Clínico
  • 11. Forma rara. • Esporotricose sistêmica. • Esporotricose osteoarticular - pode se apresentar semelhante à osteomielite, sinovite ou tenossinovite. • Esporotricose pulmonar primária - decorre da inalação do fungo. Esporotricose Extracutânea 2. Quadro Clínico
  • 12. Síndromes de Hipersensibilidade E F G H Eritema nodoso Eritema nodoso Eritema multiforme Síndrome de Sweet Freitas et al., 2012b Gutierrez-Galhardo et al., 2002, 2005 Orofino-Costa et al., 2010 2. Quadro Clínico
  • 13. 3. Diagnósticos Diferenciais • Piodermite - Ectima An Bras Dermatol. 2012;87(2):281-8 Carcinoma Espinocelular Carcinoma Basocelular Pioderma Gangrenoso http://www.atlasdermatologico.com.br Leishmaniose Tegumentar
  • 14. 4 . Diagnóstico O diagnóstico da esporotricose é feito a partir da suspeita clínica, associada aos dados epidemiológicos e exames laboratoriais. O contato com gatos com diagnóstico de esporotricose é uma informação epidemiológica importante.
  • 15. Diagnóstico laboratorial CULTURA (PADRÃO OURO) Material: exsudato purulento, aspirado de nódulo ou fragmento de pele 4 . Diagnóstico Cultura em meio de ágar Sabouraud modificado de secreção do olho, com crescimento de colônias filamentosas, de cor creme no anverso e reverso de cor castanho-negra central
  • 16. O exame histopatológico e o micológico direto, geralmente, oferecem pouca ajuda no diagnóstico, devido à escassez de elementos fúngicos no tecido. É importante salientar que o resultado negativo em amostras de lesões com suspeita clínica e que atende aos critérios epidemiológicos, não afasta o diagnóstico de esporotricose. Diagnóstico laboratorial 4 . Diagnóstico
  • 17. Diagnóstico laboratorial CULTURA (PADRÃO OURO) do exsudato purulento, aspirado de nódulo ou fragmento de pele Enviar em até 2 horas ou manter refrigerado, em geladeira (2 a 8ºC ) até o envio. Não ultrapassar 24 horas. Exsudato ou Aspirado pode ser enviado na própria seringa em que foi coletado O material deve ser enviado ao LACEN com a requisição de esporotricose, via GAL, ao setor de recepção de material Resultado liberado em torno de 30 dias Fragmento de pele deve ser enviado em soro fisiológico, frasco estéril OBS: Para exame histopatológico : colocar o material em frasco de boca larga , com formol 10%, em volume 20x maior que a peça – seguir fluxos e referências da área. 4 . Diagnóstico
  • 18. Referência para Exame Histopatológico CAP REFERÊNCIA LABORATÓRIO CONTRATADO 1.0 ********** DASA 2.1 H M JESUS DASA 2.2 H M JESUS DASA 3.1 H FEDERAL BONSUCESSO AFIP 3.2 ********** AFIP 3.3 ********** AFIP 4.0 H M LOURENÇO JORGE DASA 5.1 H M JESUS DASA 5.2 H M JESUS DASA 5.3 H M JESUS DASA 4 . Diagnóstico
  • 19. Dúvida diagnóstica, dúvidas relacionadas a evolução do caso, parecer do especialista, : Encaminhar para avaliação na Atenção secundária via SISREG Consulta em Dermatologia 4 . Diagnóstico
  • 20. 5. Notificação Para a notificação utilizar: Ficha de Notificação/Conclusão (disponível na Plataforma Subpav): • CID-10: Preencher B42 sem suas pontuações de forma clínica. A Unidade de saúde deve enviar a ficha SINAN para a CAP/DVS .
  • 21. 5. Notificação Ficha de Notificação Conclusão
  • 22. IMPORTANTE: ENCERRAR O CASO NA NOTIFICAÇÃO AO FINAL DO TRATAMENTO! 5. Notificação
  • 23. 6. Tratamento - Itraconazol (1ª escolha) – cápsula de 100mg - Disponível nas UBS Dose: 100 a 200 mg/dia, após refeição. Atenção para: - Danos hepáticos - Interações medicamentosas - Evitar o uso em: Disfunção de ventrículo esquerdo, uso concomitante de sinvastatina, midazolam. - Contra indicações - Gestação, Hipersensibilidade ao itraconazol e outras condições
  • 24. 6. Tratamento Tratamentos alternativos: - Terbinafina – comp 250mg 1x ao dia - Solução Concentrada de Iodeto de Potássio (20g/20ml): Enviar para manipulação (1ml=1g de iodeto de potássio) (1 ml=20gts=1g). - Em adultos Iniciar com 5 gts 3 x ao dia . Aumentar 1gt a cada tomada, diariamente, de acordo com a tolerância individual, até dose de 40 a 50 gts /dia. - Em crianças iniciar 1 gt 3 x ao dia e ir aumentando gradativamente, de acordo com tolerância gástrica. Até dose de 1gt/Kg (máx 40 a 50 gts) dividida em 3 tomadas diárias. Obs: Atentar para as contra indicações ao iodeto de potássio
  • 25. 6. Tratamento Opção Posologia Manejo Vantagens Desvantagens Itraconazol (Escolha) 100 mg/dia1 1 cápsula após almoço ou jantar, com suco ácido ou água. Se não estiver melhorando após 2 meses, considerar aumentar para 2 cápsulas ou trocar terapia. Poucos efeitos adversos, posologia Custo, interações medicamentosas Alternativas Terbinafina Sol. Sat. Iodeto Potássio (100 g KI + 70 mL H2O) 250 mg/dia2 40 a 50 gt, 3x/dia (Opção3 20 - 25 gt 2x/dia) 1 comprimido ao dia. Considerar aumentar para 2 comprimidos, caso não haja melhora após 2 meses. Começar 5 gotas por tomada e aumentar 1 gota por tomada por dia, até dose alvo. Posologia Custo Custo Efeitos adversos, posologia 1 Barros MBL e cols., 2011. Clin Infect Dis 52(12): e200-6. 2 Francesconi G e cols., 2011. Mycopathologia 171: 349-54. 3 Macedo PM e cols., 2015. J Eur Acad Dermatol Venereol 29(4): 719-24. Consenso: Kauffman CA e cols., 2007. Clin Infect Dis 2007; 45: 1255-65.
  • 26. 6. Tratamento Tratamento da Criança: ITRACONAZOL 5mg/Kg (até dose habitual do adulto 100 a 200mg/dia). • Cápsula 100 mg • Crianças ou adultos que não podem ingerir a cápsula, manipular o itraconazol em forma de xarope : 40 mg/ml. • Exemplo para manipulação: Itraconazol 40mg/ml Xarope qsp..............ml qsp = quantidade suficiente para. OBS: Aquisição do itraconazol solução a critério da CAP
  • 27. 6. Tratamento Tratamento da Criança: ITRACONAZOL Exemplo criança de 20 Kg : 5mg/Kg/dia = 100mg/dia. Manipular: Itraconazol 40mg/ml Xarope qsp 60ml Dar 2,5 ml via oral 1 x ao dia, em jejum. OBS : O paciente deverá retornar antes de 1 mês para reavaliação e prescrição de nova receita. Avaliar necessidade de solicitação de exames.
  • 28. Calor local 20 minutos/vez, 3 vezes/dia 6. Tratamento Tratamento adjuvante Termoterapia
  • 29. 6. Tratamento da gestante ATENÇÃO: GESTANTES NÃO PODEM FAZER USO DOS MEDICAMENTOS CITADOS Nas formas CUTÂNEA LOCALIZADA E CUTÂNEO LINFÁTICA  Termoterapia – Calor local 20 minutos/vez, 3 vezes/dia Adjuvantes – Criocirurgia; Punção/drenagem; Curetagem (a) (b) (c) Ferreira et al. 2012
  • 30. 6. Tratamento • Duração do tratamento: Em geral 3 meses. Alguns casos podem necessitar de tratamento mais prolongado. • Situações especiais: utilização de outras drogas ou de doses maiores deverão ser avaliadas por especialistas
  • 31. 6. Tratamento Ferreira et al. 2012 antes durante depois • Critério de cura: é clínico, depende da cicatrização/ reepitelização da(s) lesão(ões), desaparecimento do eritema, infiltração e das crostas.
  • 32. 7. Encaminhamento do paciente para o especialista SISREG -Consulta em Dermatologia Dúvida diagnóstica Consultoria no acompanhamento
  • 33. Quando encaminhar para referência de maior complexidade? (FIOCRUZ) Referência: Fiocruz – INI (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas) – Paciente deve levar guia de referência e contrarreferência - Setor da Triagem, de segunda a sexta feira de 8h às 12h (preferencialmente terça e quinta). *Gestantes com indicação de internação ou medicação parenteral em hospital-dia serão encaminhadas pois o INI não dispõe de obstetrícia. ** Avaliar com critério a resposta ao tratamento (em geral, quando não houver qualquer melhora após 2 a 3 meses de terapêutica antifúngica adequada). Encaminhar apenas adultos, sendo: • Gestantes – formas cutânea disseminada e extracutânea*; formas cutânea fixa e cutâneo- linfática: a critério • Esporotricose ocular • Esporotricose com lesões cutâneas na face e/ou mucosas das vias aerodigestivas superiores • Esporotricose em pacientes com HIV: a critério • Pacientes em uso de imunossupressores • Esporotricose cutâneo-disseminada e disseminada • Contraindicação aos medicamentos usualmente utilizados • Falha terapêutica com o tratamento empregado** • Reação de hipersensibilidade associada à esporotricose 7. Encaminhamento do paciente para o especialista
  • 34. 7. Como encaminhar para referência de maior complexidade? (FIOCRUZ) Guia de Referência e Contra-referência : dados do paciente e história clínica detalhada. Referência: Fiocruz - INI Setor da Triagem, de segunda a sexta feira de 8h às 12h (preferencialmente terça e quinta).
  • 35. ESPOROTRICOSE Formas cutâneas: Cutâneo linfática, Cutâneo localizada Cutâneo disseminada Extra-cutânea: Mucosa, Pulmonar Articular, Óssea Manifestação de Hipersensibilidade: Mais observadas nas formas de transmissão zoonótica. Surgem 2 a 4 semanas após o início da lesão. Curso benigno. Eritema nodoso, Eritema multiforme, Síndrome de Sweet, Artrite inflamatória, Artralgia. Diagnóstico clínico Diagnóstico Laboratorial (cultura) TRATAMENTO CRITÉRIO DE CURA: clínico Depende: da cicatrização da(s) lesão(ões); do desaparecimento do eritema e das crostas. NOTIFICAÇÃO Ficha de N/C Form SUS ESPOROTRICOSE ANIMAL Folheto orientativo Diagnóstico clínico-epidemiológico QUANDO REFERENCIAR? Referência/Contrarreferência – FIOCRUZ Encaminhar apenas adultos, sendo: • Gestantes – formas cutânea disseminada e extracutânea*; formas cutânea fixa e cutâneo- linfática: a critério • Esporotricose ocular • Esporotricose com lesões cutâneas na face e/ou mucosas das vias aerodigestivas superiores • Esporotricose em pacientes com HIV: a critério • Pacientes em uso de imunossupressores • Esporotricose cutâneo-disseminada e disseminada • Contraindicação aos medicamentos usualmente utilizados • Falha terapêutica com o tratamento empregado** • Reação de hipersensibilidade associada à esporotricose Referência: Fiocruz -INI Setor da Triagem, de segunda a sexta feira de 8h às 12h (preferencialmente terça e quinta). SISREG -Consulta em Dermatologia Dúvida diagnóstica Consultoria no acompanhamento
  • 36. Folheto orientativo de bolso Esporotricose – Disponível na Plataforma SUBPAV
  • 39. 1. Esporotricose nos Animais ESPOROTRICOSE nos animais também tem tratamento e bons resultados na maioria dos casos. CCZ- Rio de Janeiro CCZ- Rio de Janeiro
  • 40. 1. Esporotricose nos Animais ESPOROTRICOSE nos animais também tem tratamento e bons resultados na maioria dos casos. CCZ- Rio de Janeiro CCZ- Rio de Janeiro
  • 41. 1. Esporotricose nos Animais Serviços: • Atendimento clínico e exame laboratorial; • Fornecimento de medicamento; • Castração cirúrgica; • Cremação de cadáver; • Atendimento domiciliar quando há muitos animais. • Inspeção sanitária em criações de animais. • Orientação técnica.
  • 42. 1. Esporotricose nos Animais Central de Atendimento ao Cidadão - 1746 Atendimento Clínico nas unidades veterinárias: ordem de chegada de 2ª a 6ª feira das 9h às 16h: - Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Flho – CCZ Largo do Bodegão, 150 – Santa Cruz - Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman – IJV Av. Bartholomeu de Gusmão, 1120 – São Cristóvão Coordenação de Vigilância em Zoonoses – Tel: 2224-5079
  • 43. 2. Cuidados com o ambiente • Observar se existe algum gato lesionado e, em caso positivo encaminhar ao veterinário para tratamento e isolar os animais doentes (Tel: 1746 para informações); • Usar luvas ao manipular gatos doentes; • Limpar o ambiente com água sanitária; • No caso de morte de animais doentes entrar em • contato com 1746 para conduta mais adequada;
  • 44. 2. Cuidados com o ambiente Campanhas de conscientização e políticas públicas:  Posse responsável de animais (assistência veterinária, castração, contra o abandono de animais em via pública);  Evitar fuga de cães e gatos das residências, conforme legislação vigente;  Manejo adequado do lixo;  Saneamento básico.
  • 45. Bibliografia Orofino-Costa R, de Macedo PM, Rodrigues AM, Bernardes-Engemann AR. Sporothrichosis: an update on epidemiology, etiopathogenesis, laboratory and clinical therapeutics. An Bras Dermatol. 2017;92(5):606-20. Orofino-Costa R, Bernardes-Engemann AR, Azulay-Abulafia L, Benvenuto F, Neves MLP, Lopes-Bezerra LM. Esporotricose na gestação: relato de cinco casos numa epidemia zoonótica no Rio de Janeiro. An Bras Dermatol. 2011;86(5):995-8. Alexandre Sampaio de Abreu RibeiroI; Tiago BisolII; Marcela Sant'Ana Menezes Rev. bras.oftalmol. vol.69 no.5 Rio de Janeiro Sept./Oct. 2010. Síndrome oculoglandular de Parinaud causada por esporotricose IDSA Guidelines for Management of Sporotrichosis • CID 2007:45 (15 November) https://www.dermatologia.net/cat-doencas-da-pele/esporotricose/ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : volume único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3ª. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 740 p. : il. Medeiros KB, Landeiro LG, Diniz LM, Falqueto A. Esporotricose disseminada cutânea associada à lesão ocular em paciente imunocompetente. An Bras Dermatol. 2016;91(4):537-9. Orofino-Costa R, Bernardes-Engemann AR, Azulay-Abulafia L, Benvenuto F, Neves MLP, Lopes-Bezerra LM. Esporotricose na gestacao: relato de cinco casos numa epidemia zoonotica no Rio de Janeiro. An Bras Dermatol. 2011;86(5):995-8. Dermatologia – Azulay. 7 ed 2017. Ed Guanabara Koogan. http://www.atlasdermatologico.com.br Macedo PM e cols., 2015. J Eur Acad Dermatol Venereol 29(4): 719-24. Sporothrix schenckii and Sporotrichosis. Barros MBL e cols., 2011. Clin Infect Dis 52(12): e200-6. Francesconi et al.Terbinafine (250 mg/day): an effective and safe treatment of cutaneous sporotrichosisJEADV 2009, 23, 1273–1276 Treatment of Cutaneous Sporotrichosis With Itraconazole—Study of 645 Patients. Bastos et al. Clinical Infectious Diseases 2011;52(12):e200– e206 Macedo et al. New posology of potassium iodide for the treatment of cutaneous sporotrichosis: study of efficacy and safety in102 patients. JEADV 2014 Francesconi et al.Comparative Study of 250 mg/day Terbinafine and 100 mg/day Itraconazole for the Treatmentof Cutaneous Sporotrichosis. Mycopathologia (2011) 171:349–354
  • 46. ➢- Coordenadora de Doenças Crônicas Transmissíveis: Emanuelle Pereira de Oliveira Corrêa ➢- Gerente das Doenças Dermatológicas Prevalentes Márcia Cristiana Borges Vilas Bôas - Técnicas :Cristina Monteiro Bernardes Denise Alves Silva Gabriela T. de Oliveira Cardoso Lia Raquel Araujo Tatiana Siqueira Viviani Christini Lima Equipe Técnica
  • 47. Gerência de Doenças Dermatológicas Prevalentes Email: dermatologiario.rj@gmail.com Contato: 21 3971-1639 / 21 3971-3035