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"Toda alma esteja sujeita às autoridades
superiores; porque não há autoridade
que não venha de Deus; e as autoridades
que há foram ordenadas por Deus. “
Diante da sociedade, o crente tem
deveres civis, morais e espirituais.
1- Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores;
porque não há autoridade que não venha de Deus; e as
autoridades que há foram ordenadas por Deus.
2- Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação
de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a
condenação.
3- Porque os magistrados não são terror para as boas obras,
mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade?
Faze o bem e terás louvor dela.
4- Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se
fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque
é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal.
5- Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não
somente pelo castigo, mas também pela consciência.
6- Por esta razão também pagais tributos, porque são
ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.
7- Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo,
tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a
quem honra, honra.
8- A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com
que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos
outros cumpriu a lei.
Na lição de hoje estudaremos o capítulo 13 da Epístola
aos Romanos. Paulo trata neste capítulo a respeito da
relação dos crentes com as autoridades.
Viver pela fé na justiça de Deus implica obedecer às leis,
as autoridades governamentais, pagar impostos e seguir
as regras e normas estabelecidas, demonstrando então
que somos uma nova criatura. A submissão do crente às
autoridades revela seu amor e sua obediência às leis de
Deus.
0 apóstolo Paulo parte do princípio de que toda autoridade é
constituída por Deus. [...] "Não há potestade que não venha de
Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus" O
termo potestade dá uma conotação de que a referência seja a
seres espirituais. Todavia, o termo exousia (autoridade), que
ocorre 102 vezes e no Novo Testamento grego, quatro vezes
neste capítulo, possui o sentido, nesse contexto, de governantes
civis.
A referência, portanto, diz
respeito às autoridades civis,
quer locais, quer nacionais. 0
princípio da autoridade
constituída, ou delegada, vem
de Deus, e por isso o crente tem
o dever de se submeter a ela.
Esse princípio é fartamente
documentado no Antigo
Testamento, onde é mostrado
que nenhum governante exerce
autoridade fora do domínio de
Deus
A natureza espiritual de um
governo civil está no princípio
da autoridade a ele delegada.
0 propósito da sujeição do
crente à autoridade
constituída, segundo Paulo, é
especificado em Romanos
13.3,4. A razão dada é a
promoção do bem e a punição
do mal por parte da
autoridade. Em outras
palavras, a manutenção da
ordem.
Sem obediência a autoridade corre-se o risco de se cair
numa anarquia. É por isso que o apóstolo diz que o
governo é ministro de Deus para a promoção do bem
comum, bem como para frear o mal.
A palavra ministro, no grego, é diáconos, vocábulo que
mostra o princípio divino por trás do governo humano.
São ministros a serviço de Deus, mesmo que sejam
governantes pagãos, como, por exemplo, os imperadores
Ciro e Nabucodonosor (Is 45.1; Dn 4.17).
Paulo mostra que a sujeição
por parte dos cristãos às
autoridades deve-se
primeiramente por razões de
obediência. Nesse caso o
crente deve submeter-se ao
poder coercitivo da lei,
pagando impostos e tributos.
É interessante notar que
Paulo fala de dois tipos de
tributos nesse capítulo,
phorose telos.
O primeiro termo é uma referência aos impostos diretos
enquanto a segunda aos indiretos. Paulo aconselhou os
crentes a cumprirem seus deveres pagando seus impostos
(Mt 22.21). Mas havia uma razão a mais para a submissão à
autoridade - a consciência do crente. 0 crente não deveria se
sujeitar a autoridade simplesmente por medo da lei, mas por
uma questão de consciência
diante de Deus.
O princípio bíblico em relação às
autoridades é que o cristão as
respeite e as honre (Rm 13.7). A
desobediência civil só se justifica
no caso de conflito entre a lei
humana e a divina (At 5.29). No
caso de governos que decretam
leis injustas e estados totalitários
que privam o exercício da fé, o
cristão, em razão da sua
consciência para com Deus, deve
moldar-se pela Palavra de Deus,
para isso, estando disposto a
assumir todas as consequências
de seus atos.
O apóstolo reconhece os
deveres do cristão em relação
ao Estado, e aconselhou a não
ficarem em débito com
ninguém: "A ninguém devais
coisa alguma [...]" (Rm 13.8). Em
palavras atuais, significa que o
crente deve ter o "nome limpo
na praça". Por outro lado, Paulo
reconhece outra natureza de
dívida, esta não negativa, mas
positiva para o crente.
Não podemos dever nada a ninguém,
exceto "o amor com que vos ameis uns aos outros;
porque quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8).
Orígenes, um dos pais da igreja antiga, dizia que “a
dívida de amar é permanente e nunca a saldamos; por
isso devemos pagá-la diariamente, e sem dúvida,
continuaremos devendo". Amar o semelhante é uma
obrigação moral que temos para com a raça humana.
Paulo havia falado muito sobre a
Lei nos capítulos anteriores, e aqui
novamente ele volta a citá-la: [...]
"quem ama aos outros cumpriu a
lei" (Rm 13.8). A lei dada a Moisés
no Sinai foi escrita em duas tábuas
(Êx 34.1). Os quatro primeiros
mandamentos enfatizam o
relacionamento vertical, isto é,
entre Deus e os homens: Não ter
deuses estranhos; não fazer
imagens; não profanar o nome de
Deus e guardar o sábado.
Por outro lado, os outros seis mandamentos são
horizontais, isto é, enfocam o relacionamento entre as
pessoas: Honrar os pais; não matar; não adulterar; não
furtar; não dar falso testemunho e não cobiçar.
O interesse do apóstolo pelas relações interpessoais fica
claro quando ele cita, em Romanos 13, esses
mandamentos: "Com efeito: Não adulterarás, não
matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não
cobiçarás [...]" (Rm 13.9).
Paulo reforça o seu
argumento sobre a lei do amor citando Levítico 19.18.
Ele conclui dizendo que "o cumprimento da lei é o amor"
(Rm 13.10). 0 mandamento do amor sintetiza todos os
outros preceitos que promovem as relações (Rm 13.9).
Encabeçando a lista dos
deveres de natureza espiritual,
Paulo apresenta um de
natureza escatológica: ”E isto
digo, conhecendo o tempo,
que é já hora de despertarmos
do sono [...]" (Rm 13.11). A
palavra tempo, aqui, traduz o
termo grego kairós, que
significa tempo oportuno. Para
o apóstolo, a vinda de Jesus
era uma realidade sempre
presente na vida do crente.
Nos
dois últimos versículos de
Romanos 13, observamos que há
a necessidade de uma
consciência que seja soteriológica
e pneumatológica (Rm 13.11). A
referência direta ao Salvador está
na palavra salvação e a referência
indireta ao Espírito Santo está na
frase: [,..]“E não tenhais cuidado
da carne em suas
concupiscências" (Rm 13.14).
É o Espírito quem produz o fruto na vida do crente de
forma que este possa vencer as concupiscências da carne
(Gl 5.19-22). Cabe ao cristão andar no Espírito para não
satisfazer os desejos da carne.
Nesta lição, vimos as
responsabilidades que o cristão
deve assumir, tanto no convívio
social como espiritual. Como ser
social, temos deveres para com o
Estado. Devemos respeitar a ordem
estabelecida. Todavia, como ser
moral e espiritual temos deveres
para com o outro. Não somos
apenas cidadão do céu (Fl 3.20),
somos também cidadãos da Terra.
Devemos investir nos
relacionamentos horizontais,
mantendo sempre em mente que o
salvo em Cristo não é uma ilha.
Precisamos uns dos outros.
1- Quem constitui as autoridades?
Deus. As autoridades são ministros a serviço de Deus, mesmo
que sejam governantes pagãos, como, por exemplo, os
imperadores Ciro e Nabucodonosor.
2- Qual a razão do crente se submeter às autoridades?
Paulo mostra que a sujeição por parte dos cristãos às
autoridades deve-se primeiramente por razões de obediência.
3- O que pode acontecer quando a sociedade deixa de
obedecer às autoridades?
Caos e desordem.
4- Qual o princípio bíblico em relação às
autoridades?
O princípio bíblico em relação às autoridades é que o
cristão as respeite e as honre (Rm 13.7).
5- O que significa "a ninguém devais coisa alguma"
(Rm 13.8)?
Em palavras atuais, significa que o crente deve ter o
"nome limpo na praça". Por outro lado, Paulo reconhece
outra natureza de dívida, esta não negativa, mas positiva
para o crente. A dívida do amor. Não podemos dever
nada a ninguém, exceto "o amor com que vos ameis uns
aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei"
(Rm 13.8)

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Lição 10 deveres civis morais e espirituais

  • 1.
  • 2. "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. “
  • 3. Diante da sociedade, o crente tem deveres civis, morais e espirituais.
  • 4. 1- Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. 2- Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3- Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela.
  • 5. 4- Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. 5- Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6- Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7- Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. 8- A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.
  • 6. Na lição de hoje estudaremos o capítulo 13 da Epístola aos Romanos. Paulo trata neste capítulo a respeito da relação dos crentes com as autoridades. Viver pela fé na justiça de Deus implica obedecer às leis, as autoridades governamentais, pagar impostos e seguir as regras e normas estabelecidas, demonstrando então que somos uma nova criatura. A submissão do crente às autoridades revela seu amor e sua obediência às leis de Deus.
  • 7. 0 apóstolo Paulo parte do princípio de que toda autoridade é constituída por Deus. [...] "Não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus" O termo potestade dá uma conotação de que a referência seja a seres espirituais. Todavia, o termo exousia (autoridade), que ocorre 102 vezes e no Novo Testamento grego, quatro vezes neste capítulo, possui o sentido, nesse contexto, de governantes civis.
  • 8. A referência, portanto, diz respeito às autoridades civis, quer locais, quer nacionais. 0 princípio da autoridade constituída, ou delegada, vem de Deus, e por isso o crente tem o dever de se submeter a ela. Esse princípio é fartamente documentado no Antigo Testamento, onde é mostrado que nenhum governante exerce autoridade fora do domínio de Deus
  • 9. A natureza espiritual de um governo civil está no princípio da autoridade a ele delegada. 0 propósito da sujeição do crente à autoridade constituída, segundo Paulo, é especificado em Romanos 13.3,4. A razão dada é a promoção do bem e a punição do mal por parte da autoridade. Em outras palavras, a manutenção da ordem.
  • 10. Sem obediência a autoridade corre-se o risco de se cair numa anarquia. É por isso que o apóstolo diz que o governo é ministro de Deus para a promoção do bem comum, bem como para frear o mal.
  • 11. A palavra ministro, no grego, é diáconos, vocábulo que mostra o princípio divino por trás do governo humano. São ministros a serviço de Deus, mesmo que sejam governantes pagãos, como, por exemplo, os imperadores Ciro e Nabucodonosor (Is 45.1; Dn 4.17).
  • 12. Paulo mostra que a sujeição por parte dos cristãos às autoridades deve-se primeiramente por razões de obediência. Nesse caso o crente deve submeter-se ao poder coercitivo da lei, pagando impostos e tributos. É interessante notar que Paulo fala de dois tipos de tributos nesse capítulo, phorose telos.
  • 13. O primeiro termo é uma referência aos impostos diretos enquanto a segunda aos indiretos. Paulo aconselhou os crentes a cumprirem seus deveres pagando seus impostos (Mt 22.21). Mas havia uma razão a mais para a submissão à autoridade - a consciência do crente. 0 crente não deveria se sujeitar a autoridade simplesmente por medo da lei, mas por uma questão de consciência diante de Deus.
  • 14. O princípio bíblico em relação às autoridades é que o cristão as respeite e as honre (Rm 13.7). A desobediência civil só se justifica no caso de conflito entre a lei humana e a divina (At 5.29). No caso de governos que decretam leis injustas e estados totalitários que privam o exercício da fé, o cristão, em razão da sua consciência para com Deus, deve moldar-se pela Palavra de Deus, para isso, estando disposto a assumir todas as consequências de seus atos.
  • 15. O apóstolo reconhece os deveres do cristão em relação ao Estado, e aconselhou a não ficarem em débito com ninguém: "A ninguém devais coisa alguma [...]" (Rm 13.8). Em palavras atuais, significa que o crente deve ter o "nome limpo na praça". Por outro lado, Paulo reconhece outra natureza de dívida, esta não negativa, mas positiva para o crente.
  • 16. Não podemos dever nada a ninguém, exceto "o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8). Orígenes, um dos pais da igreja antiga, dizia que “a dívida de amar é permanente e nunca a saldamos; por isso devemos pagá-la diariamente, e sem dúvida, continuaremos devendo". Amar o semelhante é uma obrigação moral que temos para com a raça humana.
  • 17. Paulo havia falado muito sobre a Lei nos capítulos anteriores, e aqui novamente ele volta a citá-la: [...] "quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8). A lei dada a Moisés no Sinai foi escrita em duas tábuas (Êx 34.1). Os quatro primeiros mandamentos enfatizam o relacionamento vertical, isto é, entre Deus e os homens: Não ter deuses estranhos; não fazer imagens; não profanar o nome de Deus e guardar o sábado.
  • 18. Por outro lado, os outros seis mandamentos são horizontais, isto é, enfocam o relacionamento entre as pessoas: Honrar os pais; não matar; não adulterar; não furtar; não dar falso testemunho e não cobiçar.
  • 19. O interesse do apóstolo pelas relações interpessoais fica claro quando ele cita, em Romanos 13, esses mandamentos: "Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás [...]" (Rm 13.9).
  • 20. Paulo reforça o seu argumento sobre a lei do amor citando Levítico 19.18. Ele conclui dizendo que "o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.10). 0 mandamento do amor sintetiza todos os outros preceitos que promovem as relações (Rm 13.9).
  • 21. Encabeçando a lista dos deveres de natureza espiritual, Paulo apresenta um de natureza escatológica: ”E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono [...]" (Rm 13.11). A palavra tempo, aqui, traduz o termo grego kairós, que significa tempo oportuno. Para o apóstolo, a vinda de Jesus era uma realidade sempre presente na vida do crente.
  • 22. Nos dois últimos versículos de Romanos 13, observamos que há a necessidade de uma consciência que seja soteriológica e pneumatológica (Rm 13.11). A referência direta ao Salvador está na palavra salvação e a referência indireta ao Espírito Santo está na frase: [,..]“E não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências" (Rm 13.14).
  • 23. É o Espírito quem produz o fruto na vida do crente de forma que este possa vencer as concupiscências da carne (Gl 5.19-22). Cabe ao cristão andar no Espírito para não satisfazer os desejos da carne.
  • 24. Nesta lição, vimos as responsabilidades que o cristão deve assumir, tanto no convívio social como espiritual. Como ser social, temos deveres para com o Estado. Devemos respeitar a ordem estabelecida. Todavia, como ser moral e espiritual temos deveres para com o outro. Não somos apenas cidadão do céu (Fl 3.20), somos também cidadãos da Terra. Devemos investir nos relacionamentos horizontais, mantendo sempre em mente que o salvo em Cristo não é uma ilha. Precisamos uns dos outros.
  • 25. 1- Quem constitui as autoridades? Deus. As autoridades são ministros a serviço de Deus, mesmo que sejam governantes pagãos, como, por exemplo, os imperadores Ciro e Nabucodonosor. 2- Qual a razão do crente se submeter às autoridades? Paulo mostra que a sujeição por parte dos cristãos às autoridades deve-se primeiramente por razões de obediência. 3- O que pode acontecer quando a sociedade deixa de obedecer às autoridades? Caos e desordem.
  • 26. 4- Qual o princípio bíblico em relação às autoridades? O princípio bíblico em relação às autoridades é que o cristão as respeite e as honre (Rm 13.7). 5- O que significa "a ninguém devais coisa alguma" (Rm 13.8)? Em palavras atuais, significa que o crente deve ter o "nome limpo na praça". Por outro lado, Paulo reconhece outra natureza de dívida, esta não negativa, mas positiva para o crente. A dívida do amor. Não podemos dever nada a ninguém, exceto "o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8)