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"Dou graças a Deus por Jesus
Cristo, nosso Senhor. Assim
que eu mesmo, com o
entendimento, sirvo à lei de
Deus, mas, com a carne, à lei
do pecado."
(Rm 7.25)
A luta entre a carne e o
espírito é uma realidade na
vida de todo crente, mas a
dependência da graça de
Deus fará com que
tenhamos uma vida
vitoriosa.
Segunda - Rm 6.2,3
O poder do pecado foi aniquilado por
Jesus Cristo e não pela lei.
Terça - Rm 6.11
Nossa antiga natureza está morta,
agora estamos vivos para Deus
Quarta - Rm 6.12
Não podemos permitir que o pecado
assuma o controle de nossas vidas
Quinta - Gl 5.13
Não usemos da liberdade para dar
lugar à carne
Sexta - Gl 5.16-21
Já não somos mais dominados pelas
obras da carne
Sabado - Gl 5.22
O fruto do Espírito na vida do crente
Romanos 7
1 - Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos
que sabem a lei), que a lei tem domínio
sobre o homem por todo o tempo que vive?
2 - Porque a mulher que está sujeita ao
marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada
pela lei; mas, morto o marido, está livre da
lei do marido.
3 - De sorte que, vivendo o marido, será
chamada adúltera se for doutro marido;
mas, morto o marido, livre está da lei e
Romanos 7
assim não será adúltera se for doutro
marido.
4 - Assim, meus irmãos, também vós estais
mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para
que sejais doutro, daquele que ressuscitou
de entre os mortos, a fim de que demos
fruto para Deus.
5 - Porque, quando estávamos na carne, as
paixões dos pecados, que são pela lei,
operavam em nossos membros para darem
Romanos 7
fruto para a morte.
6 - Mas, agora, estamos livres da lei, pois
morremos para aquilo em que estávamos
retidos; para que sirvamos em novidade de
espírito, e não na velhice da letra.
7 - Que diremos, pois? É a lei pecado? De
modo nenhum! Mas eu não conheci o
pecado senão pela lei; porque eu não
conheceria a concupiscência, se a lei não
dissesse: Não cobiçarás.
Romanos 7
8 - Mas o pecado, tomando ocasião pelo
mandamento, despertou em mim toda a
concupiscência: porquanto, sem a lei, estava
morto o pecado.
9 - E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas,
vindo o mandamento, reviveu o pecado, e
eu morri;
10 - e o mandamento que era para vida,
achei eu que me era para morte.
11 - Porque o pecado, tomando ocasião pelo
Romanos 7
mandamento, me enganou e, por ele, me
matou.
12 - Assim, a lei é santa; e o mandamento,
santo, justo e bom.
13 - Logo, tornou-se-me o bom em morte?
De modo nenhum! Mas o pecado, para que
se mostrasse pecado, operou em mim a
morte pelo bem, a fim de que pelo
mandamento o pecado se fizesse
excessivamente maligno.
Romanos 7
14 - Porque bem sabemos que a lei é
espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o
pecado.
15 - Porque o que faço, não o aprovo, pois o
que quero, isso não faço; mas o que
aborreço, isso faço.
Mostrar que a luta entre carne e espírito é
uma realidade na vida de todo crente.
I. Explicar a analogia do casamento
ilustrada na Lei;
II. Mostrar a analogia da solidariedade da
raça ilustrada em Adão;
III. Discorrer a respeito da analogia entre
carne e espírito
Jesus Cristo nos libertou do jugo
da Lei, do pecado e das obras da
carne, por isso, podemos andar
em Espírito.
*A Lei
"A Lei de Deus, em Romanos 7, é a revelação do Antigo
Testamento dos padrões de comportamentos morais de
justiça. No entanto, a 'lei' que Paulo descobre estar agindo
em sua personalidade é o 'princípio universal' do pecado e
da morte que escraviza os seres humanos decaídos. Nesse
capítulo, Paulo explora o relacionamento entre a Lei de
Deus e a lei (princípio) do pecado. Ele expressa seu
sentimento de desesperança na medida em que tenta
responder à Lei de Deus, mas, no meio disso, está o pecado
a impedi-lo. Em 8.2, Paulo apresenta outra 'lei' (princípio
universal) que resolve o seu problema e o nosso."
Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 743.
Na lição de hoje estudaremos o capítulo sete da Epístola
aos Romanos. Este capítulo trata a respeito da libertação da Lei.
Para que os romanos compreendessem bem o assunto, Paulo faz
uma analogia entre a Lei e o casamento. O apóstolo mostra que
enquanto o marido viver, a esposa está ligada a ele mediante a
lei do matrimônio. Mas, morto o marido a esposa se torna livre,
podendo até mesmo contrair novas núpcias. Com esta analogia,
Paulo mostra que os salvos em Cristo, pela fé, já estão livres da
lei do pecado e agora pertencem a Jesus Cristo. Em Cristo,
estamos mortos para a lei do pecado. O apóstolo precisou tratar
deste assunto porque os judeus tinham dificuldades de se
libertarem das amaras da Lei. Livres da lei do pecado temos
condições de nos relacionarmos com Deus e vivermos uma vida
de santidade. Segundo Lawrence Richards "a libertação da Lei
não promove o pecado, mas a justiça“.
É importante que comecemos esclarecendo que este é um dos capítulos de maior
complexidade para se interpretar de toda a bíblia. Ao longo dos séculos o capítulo sete da carta aos
Romanos tem desafiado inúmeros teólogos e estudiosos quanto à sua real interpretação. Uma correta
interpretação deste capítulo é essencial à compreensão de toda carta, e, para interpretá-lo,
precisaremos de todos os elementos que foram realçados através das análises feitas nos capítulos
anteriores. Assim, não vai ser com esta concisa lição que elucidaremos o capítulo sete. Paulo expande
agora o tema da relação entre o crente e a lei. Embora a lei seja santa, justa e boa (v. 12), a sujeição do
pecador à lei resultou somente em condenação, visto que a lei, em sua justiça, desvendava toda a
transgressão e fracasso. Nesta seção, a relação entre o pecador e a lei é comparada a um casamento. O
ponto da comparação é que a morte leva essas relações ao fim, e o cônjuge viúvo fica livre para entrar
em nova relação de casamento, Visto que o ‘casamento’ com a lei foi quebrado por meio da morte, o
crente não é um adúltero e nem pode ser condenado pela lei. O crente morre ao ficar unido com Cristo
em sua morte, quebrando a cadeia de desobediência e morte que prendia o pecador a Adão e ao seu
destino (5.12-21). O outro lado da ilustração é que a união com Cristo, em sua ressurreição, confere ao
crente uma nova relação, segundo a qual uma verdadeira – embora ainda não perfeita – obediência é
prestada a Deus, em amor e gratidão. No novo relacionamento com Cristo, a força do Espírito Santo
assegura que haverá vida e frutificação (7.4) – uma metáfora que aponta para um resultado ou
conseqüência natural.
O apóstolo Paulo mostra que homem algum pode
ser salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam com
zelo e devoção. Aqueles que já possuem uma nova natureza
também não serão guardados do pecado por observarem a
Lei. A insistência de Paulo, que se estende desde o capítulo
seis com respeito à função da Lei, agora o conduz a usar o
casamento como uma analogia que contrasta o viver
através dos preceitos da Lei e a nova vida em Cristo (Rm
7.1). Paulo usou o casamento para mostrar o nosso
relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o
contrato de casamento perde sua validade quando um dos
cônjuges morre. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, "ao
morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos condenar;
estamos unidos a Cristo".
Após demonstrar que todos os cristãos foram batizados em Cristo, ou seja, tornaram-se
participantes da Sua morte, e que, por estarem mortos, não havia como viverem no pecado, Paulo
convoca os seus interlocutores ao raciocínio (v. 1). A figura da mulher ligada ao marido é um exemplo
claro de que é impossível a alguém que morreu para o pecado permanecer no pecado é apresentado
através desta figura. Enquanto o marido viver, a mulher estará ligada ao marido pela lei. Porém, morto
o marido, qual o papel da lei? A viúva deveria continuar submissa à lei mesmo após a morte do marido?
É certo que, morto o marido, a lei continuará a existir, porém, a viúva não mais será alcançada pela lei,
por mais que a mesma lei continue a submeter outras mulheres casadas a seus maridos, ela não
submeterá a viúva. Os leitores da carta de Paulo deviam construir um paralelo entre eles, que morreram
para o pecado, e os não crentes, que permaneciam vivos para o pecado. Quem não foi batizado
(morreu) em Cristo, e que, portanto, não morreu com Cristo, permanece vivo para o pecado e sob a
égide da lei. Quem não é batizado em Cristo, mesmo sem causa é transgressor "Na verdade, não serão
confundidos os que esperam em ti; confundidos serão os que transgridem sem causa" (Sl 25.3).
Os versículos 2 e 3 do capítulo 7, concluem a
analogia do apóstolo a respeito do casamento. Paulo
afirma que vivendo o marido, se a mulher se casar
novamente com outro homem, ela será considerada
adúltera. Mas, se o marido morrer ela está livre para se
casar novamente. A intenção era mostrar que a morte de
Cristo na cruz, e os cristãos juntamente com Ele (Ef 2.5,6),
rompeu os votos de obediência aos preceitos legais da lei
mosaica (Rm 7.4).
Quem crê em Cristo, ou seja, quem espera na salvação providenciada por Deus (esperam em
ti), jamais serão confundidos. Porém, todos os que não confiam em Deus serão confundidos, pois mesmo
sem causa são transgressores (Sl 25.3). O que isto quer dizer? Ora, todos os nascidos em Adão são
transgressores por natureza, sem qualquer relação direta com questões comportamentais ou morais.
Mesmo quando não transgridem leis sociais, morais e comportamentais, são transgressores diante de
Deus. Quem confia no Senhor, morre para o pecado e ressurge uma nova criatura, que jamais será
confundida, pois a salvação providenciada por Deus não advém das regras sociais, morais ou
comportamentais, antes, é salvo por ter sido novamente criado na condição de filhos de Deus. A lei do
marido só tem razão de ser enquanto o marido estiver vivo, pois tal lei estabelece a sujeição da mulher
ao marido, porém, após a morte do marido, a viúva está livre da lei do marido.
A expressão "mortos para a lei pelo corpo de Cristo"
é entendida pelos intérpretes como uma referência à morte
de Cristo e a nossa identificação com Ele. O biblicista C.
Marvin Pate observa que "Paulo usa a analogia da morte
de um cônjuge no casamento para ilustrar a morte do
crente para a lei, pelo fato de ele estar unido com Cristo
(Rm 7.1-6)".
Paulo convida os seus interlocutores a pensarem e a chegarem a uma conclusão. Enquanto
o marido viver, a mulher será chamada adúltera se for de outro homem, porém, após morrer o marido, a
mulher estará livre da lei, e não mais será adultera se for de outro homem. As figuras utilizadas por
Paulo, tanto da escravidão quanto da mulher ligada ao marido pela lei são simples de entender. Diante
da lei jamais um escravo seria livre sem a aquiescência do seu senhor. Caso o senhor viesse a falecer, o
escravo simplesmente fazia parte dos espólios do seu antigo senhor, porém, não seria livre. Somente a
morte do escravo é que o tornava livre do seu senhor, uma vez que a lei e o antigo senhor nada
representavam para o escravo após a sua morte. Como é sabido, o pecado é um senhor tirano que não
concede liberdade a seus escravos. Somente a morte deixa livre o pecador do seu tirano senhor, no
entanto, seguirá para a eternidade sob condenação eterna. O cristão efetivamente morre com Cristo, e é
por isso que o pecado deixa de exercer domínio como senhor sobre ele. Quem morre (a morte natural)
como servo do pecado seguirá para a eternidade sob condenação, porém, aquele que morre com Cristo,
é julgado em Cristo para não ser condenados com o mundo. Quem morre para o pecado em Cristo,
ressurge uma nova criatura, e passa a viver para Deus. O ponto principal que Paulo demonstra neste
verso é que, após morrer o marido a mulher está livre da lei do marido. Do mesmo modo, após o escravo
morrer, livre está do seu senhor. Por certo, ao morrer para o pecado e para a lei, o cristão é livre da lei e
do pecado. A figura da escravidão demonstra que o cristão é livre do pecado (Rm 6.6), e a figura da
mulher ligada ao marido pela lei, que o cristão é livre da lei (Rm 7.4).
"Livre
Um cônjuge não está mais ligado pela lei matrimonial com o
consorte falecido. A morte liberta a ele ou a ela dessa lei.
Semelhantemente, a morte de Cristo, que compartilhamos em nossa
união com Ele, nos liberta de todas as obrigações legais constantes na
Lei de Deus.
Algumas pessoas ficam atemorizadas com a ideia de que o
cristão não tem obrigação alguma de guardar a Lei. Paulo deixa claro
que precisamos estar livres dessas obrigações. Por quê? A Lei diz
respeito à nossa natureza pecaminosa e proclama: 'Não'. O resultado
não foi uma repreensão do desejo de pecar, mas o surgimento de nossas
paixões pecaminosas. Pecamos, ao 'produzir frutos da morte'. Deus
agora nos chama para nos relacionarmos diretamente com Ele através
do Espírito. O Espírito falará à nossa natureza, nos estimulando a servir
e, assim, a 'produzir frutos para Deus' (RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia: Uma
análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.743.
Paulo considerava Adão o cabeça e o representante
da humanidade. A sua Queda levou todos os homens a
caírem com ele. Aqui o objetivo do apóstolo é vincular a
desobediência de Adão à humanidade. Adão pecou, logo
todos pecaram. Uma leitura cuidadosa das palavras de
Paulo em Romanos 7 a 11 mostrará a estreita relação que
elas têm com os fatos ocorridos em Gênesis capítulo 3. Por
exemplo, a expressão não "cobiçarás" é uma alusão a
Gênesis 3.1-6. Por outro lado, as palavras de Paulo "eu vivi
sem lei" (Rm 7.9), só têm sentido se aplicado na vida de
Adão, pois Paulo como fariseu e judeu que era vivia a lei
desde a infância (2 Tm 3.15). Aqui Paulo, como ser humano,
se via em Adão. As expressões "eu morri" e o "pecado me
enganou" ganham paralelo com Gênesis 2.17 e 3.13.
Fílon de Alexandria (25 a.C. – 50 d.C.) foi um filósofo judeo-helenista que viveu durante o
período do helenismo. Tentou uma interpretação do Antigo Testamento à luz das categorias elaboradas
pela filosofia grega e da alegoria. Wikipédia. A lei de Moisés (velhice da letra) não poderia proporcionar
o novo nascimento. Somente o evangelho de Cristo, que é a água limpa aspergida pelo Espírito Eterno,
faz nascer o novo homem para louvor de sua glória (Jo 3.5 ; Ez 36.26). É através do evangelho que o
homem recebe poder para ser criado em verdadeira justiça e santidade (Jo 1.12 ; Ef 4.24 ). Após declarar
que os cristãos eram livres da lei (Rm 7.6), do mesmo modo que eram livres do pecado (Rm 6.6), poderia
surgir um entrave na mente de alguns cristãos: acharem que Paulo estava equiparando a lei ao pecado
(Rm 7.7).
Outra razão, no entendimento de muitos intérpretes
da Bíblia, que levou o apóstolo a se ver em Adão está na
crença judaica de que o primeiro homem viveu os princípios
da Torá (lei), mesmo tendo existido muito antes da sua
promulgação no Sinai. De fato, essa é uma crença muito
bem documentada na literatura rabínica. Filo de
Alexandria, filósofo judeu, por exemplo, dizia que a cobiça,
pecado praticado por Adão no paraíso, era a raiz de todos
os males.
Paulo faz referência a carne e o Espírito como senhores que lutam (cobiçam) entre si para ter
domínio sobre o homem. Ora, por que lutam (cobiçam)? A resposta é clara: eles se opõem um ao outro para
que o homem não faça o seu querer, antes façam o desejo daquele a quem se sujeitarem “Porque a carne
cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que
quereis” (Gl 5.17). Quando gerado segundo Adão, o homem é sujeito ao pecado, e não faz a sua própria
vontade, antes, por ser escravo, serve o pecado para morte ( Rm 6:16 ). O corpo do homem sujeito ao pecado é
instrumento de iniqüidade, ou seja, quem faz uso do corpo é o pecado. O homem não passa de um
instrumento a serviço do seu senhor (Rm 6.13; Rm 6.19). Quando o homem é gerado de novo segundo o
Espírito, é sujeito à obediência, e não faz a sua própria vontade, antes, como escravo da obediência para a
justiça. O corpo do homem regenerado passa a condição de instrumento de justiça, ou seja, a justiça faz uso do
corpo daquele que lhe é sujeito. O homem é instrumento nas mãos de Deus. Não há como o homem lutar
contra a carne por ser sujeito à carne como escravo. Quem luta contra a carne é o Espírito, e não o homem. As
obras da carne são próprias à carne por ela fazer o papel de senhor, da mesma forma que, o fruto do Espírito é
próprio do Espírito, e somente o Espírito Eterno pode produzi-los naqueles que são servos da obediência. É por
isso que Jesus disse: "Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque
sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5). Observe que Jesus refere-se ao fruto que as varas ligadas n’Ele
produzem no singular (o fruto), do mesmo modo que Paulo anunciou aos Gálatas. O fruto é único porque
pertence ao Espírito, que o produz naqueles que estão ligados a Cristo, a videira verdadeira. Mesmo após o seu
‘eu’ morrer com Cristo, Paulo continuou vivendo socialmente como qualquer outro homem, pois ainda
dependia do seu trabalho (At 18.3), tinha pertences pessoais (2Tm 4.13), fazia uso da tecnologia da época (At
20.38), tinha sonhos e desejos (1Co 9.4 e 1Co 9.5 ) e opinião própria (At 15.39). O homem desejar ter uma
esposa ou a mulher ter um marido não é ser carnal. O homem ter uma esposa ou a mulher ter um esposo não
é carnalidade (1Co 9.5). Ter opinião diferente, ou discordar de outro irmão não é algo proveniente da carne (At
15.39). Ser repreensível não e o mesmo que ser carnal (Gl 2.11).
O fato é que Adão estava debaixo do mandamento,
da ordenança de não comer da árvore do conhecimento do
bem e do mal (Gn 2.17). A intenção do apóstolo é fazer um
paralelo entre o Paraíso e o Sinai, entre a lei de Moisés e a
ordenança que foi dada a Adão. O mandamento que foi
dado a Adão para trazer vida se converteu através da ação
da antiga serpente, personificação do Diabo, em morte. Da
mesma forma, a Lei de Moisés que foi dada para trazer
vida, mas o pecado, como personificação do mal, a
transformou em um instrumento de morte.
O amor é medido pelo que oferece; Deus deu seu único Filho para morrer pelos
pecadores, e assim tornar-se o único mediador que nos pode levar a Deus; amor grande (ver Ef 2.4;
3.19). Jesus é a suprema revelação de Deus ao homem. O amorável Salvador era Deus manifestado na
carne quando veio do Céu para revelar o Pai (Hb 1.2). Cristo, Deus Filho, estava com Deus Pai no
princípio e criou todas as coisas. Cristo é divino no mais pleno e absoluto sentido da palavra. Ele é
também humano no mesmo sentido, exceto porque não conheceu o pecado. O apóstolo Paulo chega
ao seguinte ponto em Efésios 5.1-3: “Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e
vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de
aroma agradável a Deus. Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como
também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os
santos.”
o que dispomos como descendência de Adão e como filhos
de Deus.
Um interlocutor atento poderia argumentar que o
apóstolo estaria desqualificando a Lei, reduzindo-a a algo
extremamente mal. Paulo se adianta e responde: "Assim, a
lei é santa; e o mandamento santo, justo e bom" (Rm 7.12).
Não há nenhum problema com a Lei. A Lei é boa e seu
propósito também. O problema, portanto, não estava na
Lei, mas naqueles que se regiam por ela. Como o apóstolo já
havia argumentado, o problema estava dentro do homem,
no pecado que habitava nele, e não na existência de uma lei
externa (Rm 7.18).
Paulo faz referência a carne e o Espírito como senhores que lutam (cobiçam) entre si para ter
domínio sobre o homem. Ora, por que lutam (cobiçam)? A resposta é clara: eles se opõem um ao outro para
que o homem não faça o seu querer, antes façam o desejo daquele a quem se sujeitarem “Porque a carne
cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que
quereis” (Gl 5.17). Quando gerado segundo Adão, o homem é sujeito ao pecado, e não faz a sua própria
vontade, antes, por ser escravo, serve o pecado para morte ( Rm 6:16 ). O corpo do homem sujeito ao pecado é
instrumento de iniqüidade, ou seja, quem faz uso do corpo é o pecado. O homem não passa de um instrumento
a serviço do seu senhor (Rm 6.13; Rm 6.19). Quando o homem é gerado de novo segundo o Espírito, é sujeito à
obediência, e não faz a sua própria vontade, antes, como escravo da obediência para a justiça. O corpo do
homem regenerado passa a condição de instrumento de justiça, ou seja, a justiça faz uso do corpo daquele que
lhe é sujeito. O homem é instrumento nas mãos de Deus. Não há como o homem lutar contra a carne por ser
sujeito à carne como escravo. Quem luta contra a carne é o Espírito, e não o homem. As obras da carne são
próprias à carne por ela fazer o papel de senhor, da mesma forma que, o fruto do Espírito é próprio do Espírito,
e somente o Espírito Eterno pode produzi-los naqueles que são servos da obediência. É por isso que Jesus disse:
"Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada
podeis fazer" (Jo 15.5). Observe que Jesus refere-se ao fruto que as varas ligadas n’Ele produzem no singular (o
fruto), do mesmo modo que Paulo anunciou aos Gálatas. O fruto é único porque pertence ao Espírito, que o
produz naqueles que estão ligados a Cristo, a videira verdadeira. Mesmo após o seu ‘eu’ morrer com Cristo,
Paulo continuou vivendo socialmente como qualquer outro homem, pois ainda dependia do seu trabalho (At
18.3), tinha pertences pessoais (2Tm 4.13), fazia uso da tecnologia da época (At 20.38), tinha sonhos e desejos
(1Co 9.4 e 1Co 9.5 ) e opinião própria (At 15.39). O homem desejar ter uma esposa ou a mulher ter um marido
não é ser carnal. O homem ter uma esposa ou a mulher ter um esposo não é carnalidade (1Co 9.5). Ter opinião
diferente, ou discordar de outro irmão não é algo proveniente da carne (At 15.39). Ser repreensível não e o
mesmo que ser carnal (Gl 2.11).
Não há dúvida que todo cristão entende bem essas
palavras de Paulo em Romanos 7.22,23. Essas palavras
revelam o conflito entre a nossa nova natureza em Cristo e
o "velho homem" residente em nós. É a guerra entre a
carne e o espírito. A quem essas palavras de Paulo se
destinam? O contexto parece não deixar dúvidas de que
Paulo tinha em mente os crentes que, pelo fato de serem
cristãos, acreditavam que poderiam viver vitoriosamente
sem o Espírito Santo. Embora Paulo tenha deixado para
tratar sobre o ministério do Espírito Santo no capítulo 8 de
Romanos, ele já chama aqui a atenção para o viver "em
novidade do Espírito" (Rm 7.6) como forma de vencer as
inclinações da carne.
Quando Paulo disse: “Eu sou carnal” ( Rm 7:14 ), ou: “...e vivo, não mais eu...” ( Gl 2:20 ), a
qual ‘eu’ ele se referia? Seu eu psíquico? Histórico? Social? Quando lemos: “Porque eu sou o menor dos
apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus" ( 1Co 15:9 ),
verifica-se que o ‘eu’ a que Paulo se refere não é o ‘eu’ que foi morto com Cristo, mas sim ao ‘eu’
histórico do apóstolo. Tudo que Paulo realizou no passado enquanto era chamado de Saulo, foi realizado
por ele mesmo, ou seja, o apóstolo dos gentios não nega o seu passado, ou seja, sua história de vida.
Isto porque o mesmo homem que perseguiu a igreja de Deus passou a anunciar o evangelho de Cristo,
ou seja, o perseguidor agora é perseguido (Gl 1:23 ; 1Tm 1:13). Paulo também não renega o seu ‘eu’
social, visto que, quando preso, apresentou-se como cidadão romano, e se defende com base nas leis
vigentes: "E, quando o estavam atando com correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito
açoitar um romano, sem ser condenado?" ( At 22:25 ; At 25:16 ). Paulo trazia na lembrança a sua
origem, visto que fora circuncidado ao oitavo dia, pertencente a linhagem de Israel, da tribo de
Benjamim, hebreu de hebreu, fariseu, cidadão romano, etc ( Fl 3:5 -6 ; At 22:28 ), tais relatos
demonstram que, o ‘eu’ que morre com Cristo não se refere a questões socioculturais. Então, qual ‘eu’
foi crucificado com Cristo? O ‘ego’? (‘Ego’ diz da consciência inferior do indivíduo. Resulta da soma total
dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais que tem por funções a
comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências
procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo). Quando lemos as cartas paulinas fica evidente
que os seus pensamentos, lembranças, sentimentos, percepção sensoriais, desejos, etc., permaneceram
inalterados. Qual era o sentimento de Paulo acerca dos seus compatriotas? Ele mesmo demonstra que
desejaria ser separado de Cristo por amor aos seus irmãos segundo a carne ( Rm 9:3 ). O que isto quer
dizer? Este amor pelos seus compatriotas demonstra que os sentimentos, as lembranças e as emoções
do apóstolo dos gentios não foram alteradas após o seu ‘eu’ deixar de existir. O desejo de Paulo
permaneceu inalterado, mesmo após o seu ‘eu’ não mais viver ( Rm 10:1 ).
Nossa antiga natureza está constantemente
tentando rebelar-se contra Deus. Não temos como lutar
contra o pecado usando a nossa força. O Espírito Santo, que
habita em nós, ajuda-nos a vencer a velha natureza.
Há uma guerra incessante acontecendo na vida de todos. Não é a batalha da lei versus a
graça. Esta já foi ganha por Jesus na cruz, mas a guerra incessante é do Espírito versus carne: “Porque a
carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si...” (Gl 5.17). Neste
texto, carne não significa corpo ou matéria, não significa o palpável, o gerado e concebido por uma
mulher. Não é o corpo físico. Por isso é que o nosso corpo não é a sede de todos os pecados. Quem pensa
dessa forma está desvirtuando a Palavra de Deus deixada para orientação de nossas vidas. Há cristãos
que estão equivocados com esta passagem da Bíblia. Para muitos, o seu corpo tem sido o culpado vital
de seus fracassos. Porém, esse texto faz alusão à natureza humana. No contexto, os pecados
mencionados como obras da carne são pecados espirituais manifestados através do corpo (Gl 5.19-21).
A origem, a sede é a natureza humana; o corpo é apenas um instrumento que pode ser usado para
satisfação da carne ou do Espírito (Gl 5.16 e 24). Andar a partir do senso e razão pessoal implica em
viver sem a orientação de Deus, executar o próprio querer sem se importar com o querer de Deus. E é
justamente nesse ponto que muitos cristãos têm tombado e perdido a guerra. Policiam tanto o corpo e
se esquecem de tomar conta de suas intenções e vontades. Não conseguem se render inteiramente a
Deus e ao Espírito Santo, que é o agente ativo na vida do cristão. O campo desta batalha é a psiquê
humana, isto é, a carne, as vontades pessoais, a razão humana lutam incansavelmente contra o Espírito.
São duas vontades lutando em uma só mente. Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “Porque eu sei que
em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não,
porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7.18-
19).
"O conflito entre a Lei e o pecado (7.14-25)
Esse conflito é inevitável. Duas leis se chocam - a lei do pecado e a lei de
Deus. Podemos chamá-las de lei carnal e lei espiritual. Entretanto, esse conflito pode
ser facilmente dominado pelo crente, se ele dominar o pecado pela lei espiritual. O
campo de batalha entre essas duas forças é interior ao homem. Paulo ilustra o
coração como o interior de nossas vidas para mostrar esse conflito.
A lei é espiritual (v. 14). Mais uma vez o apóstolo declara que o problema
não está na lei de Deus, mas na natureza pecaminosa do homem. Quando ele
declara 'sou carnal' está, na verdade, dizendo que ele é feito carne, isto é, sujeito à
lei do pecado que opera na carne. Ele diz, também, que é 'vendido sob o pecado', ou,
à escravidão do pecado. Significa que, queira ou não, está na sua carne, a tendência
pecaminosa que o escraviza a faz de sua natureza pecaminosa a sede de operações
para o pecado. Essa escravidão envolve toda a personalidade do homem. Porém,
esse envolvimento encontra uma barreira para o domínio total do pecado, que é a
lei espiritual.
O conflito entre lei e o pecado (v.15). Nestas palavras o apóstolo se sente
o centro do conflito no seu interior, e não consegue entender porque pratica certos
atos que contrariam sua real vontade. Ele vê o conflito entre o bem e o mal, e, às
vezes, esse conflito é tão intenso que ele não consegue descobrir o 'porquê' desse
conflito que o leva fazer certos atos" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.85,86).
Mesmo vivendo debaixo da graça o crente
experimenta o conflito entre sua antiga natureza e sua
nova vida em Cristo. Como viver uma vida nova, se a velha
vida ainda continua querendo ocupar seu antigo espaço? A
resposta do crente está na compreensão de que a solução a
esse conflito está em responder positivamente à nova vida
espiritual, dependendo inteiramente da graça de Deus.
A respeito da Carta aos Romanos, responda:
O que Paulo desejava mostrar com a metáfora do casamento?
Paulo desejava mostrar que homem algum pode ser salvo pela Lei, até mesmo
aqueles que a guardam com zelo e devoção. Paulo usou o casamento para
mostrar o nosso relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o contrato de
casamento perde sua validade quando um dos cônjuges morre. Segundo a Bíblia
de Aplicação Pessoal "ao morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos
condenar; estamos unidos a Cristo".
Como pode ser entendida a expressão "mortos para lei pelo corpo de Cristo"?
A expressão "mortos para a lei pelo corpo de Cristo" é entendida pelos intérpretes
como uma referência à morte de Cristo e a nossa identificação com Ele.
Segundo Paulo, quem é o cabeça da raça humana?
Paulo considerava Adão o cabeça e o representante da humanidade.
Segundo Paulo, a lei e seus propósitos são bons?
Sim. A Lei é boa e seu propósito também. O problema, portanto, não estava na
Lei, mas naqueles que se regiam por ela.
Quem pode nos ajudar no embate contra a velha natureza?
O Espírito Santo, que habita em nós.
Sobre o papel da Lei
Lembre-se sempre de que um dos métodos argumentativos do apóstolo em suas
epístolas é o de criar perguntas retóricas a fim de ensinar determinada doutrina.
Como por exemplo: se pela Lei eu conheço o pecado, então a Lei é má? O apóstolo
responderá imediatamente: De modo nenhum (Rm 7.7). Se a Lei é de Deus, ela é
boa e santa. Mas, então, ela se tornou morte para mim? ? De modo nenhum (Rm
7.13) ? mais uma vez responde o apóstolo.
No versículo 7, o que vemos é o apóstolo Paulo rejeitando a ideia de que a Lei é
má, ou é pecado. Pelo contrário, o apóstolo afirma que é pela Lei que conhecemos
o pecado. Ou seja, não que pela Lei consumamos o pecado, mas o conhecemos.
Aqui há uma diferença gigante entre o conhecer o pecado e o praticar o pecado.
Alguém pode perguntar: Então o que fez o ser humano pecar? De pronto o
apóstolo responde: "Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento,
despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o
pecado" (v.8). Logo, a Lei não é pecado.
No versículo 13, mais uma pergunta retórica: a Lei tornou-se morte para mim? A
resposta do apóstolo é mais um vigoroso: De modo nenhum. Na sequência do
texto o apóstolo Paulo mostra que o que ocorre é exatamente o contrário:
quem produz a morte não é a Lei, senão o pecado. O pecado é quem produz a
morte no ser humano. A Lei o desmascara e sobre ele nos convence.
Lei e Pecado
Lei e Pecado são elementos diametralmente opostos. A santidade da Lei e em
relação ao pecado é de uma seriedade e solenidade na epístola de Romanos ao
ponto de o apóstolo deixar claro de que a Lei não é a ministradora do pecado ou
da morte. Digamos que ela agrava o Pecado.
Há um ditado popular que diz: "tudo o que é proibido é mais gostoso". A partir do
momento em que o ser humano toma contato com a proibição é como se
houvesse uma revolta contra aquela proibição e uma necessidade imensa de
violar aquilo está proibido. Neste sentido, em violar ou não a proibição, esta
norma continua intacta. Mas no caso da pessoa em que viola tal norma, sofrerá
as consequências da norma. Por este aspecto, podemos dizer que a norma agrava
a violação, pois se não houvesse a norma não haveria a violação. Se houvesse Lei,
não haveria o pecado.
A graça de Deus apresentada pelo apóstolo Paulo implica num compromisso
muito sólido e vivo com a ética do Reino de Deus e a sua justiça.
A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016

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A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016

  • 1.
  • 2. "Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado." (Rm 7.25)
  • 3. A luta entre a carne e o espírito é uma realidade na vida de todo crente, mas a dependência da graça de Deus fará com que tenhamos uma vida vitoriosa.
  • 4. Segunda - Rm 6.2,3 O poder do pecado foi aniquilado por Jesus Cristo e não pela lei. Terça - Rm 6.11 Nossa antiga natureza está morta, agora estamos vivos para Deus Quarta - Rm 6.12 Não podemos permitir que o pecado assuma o controle de nossas vidas
  • 5. Quinta - Gl 5.13 Não usemos da liberdade para dar lugar à carne Sexta - Gl 5.16-21 Já não somos mais dominados pelas obras da carne Sabado - Gl 5.22 O fruto do Espírito na vida do crente
  • 6. Romanos 7 1 - Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive? 2 - Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. 3 - De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei e
  • 7. Romanos 7 assim não será adúltera se for doutro marido. 4 - Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. 5 - Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem
  • 8. Romanos 7 fruto para a morte. 6 - Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra. 7 - Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
  • 9. Romanos 7 8 - Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado. 9 - E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri; 10 - e o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte. 11 - Porque o pecado, tomando ocasião pelo
  • 10. Romanos 7 mandamento, me enganou e, por ele, me matou. 12 - Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom. 13 - Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum! Mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem, a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.
  • 11. Romanos 7 14 - Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. 15 - Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço.
  • 12. Mostrar que a luta entre carne e espírito é uma realidade na vida de todo crente. I. Explicar a analogia do casamento ilustrada na Lei; II. Mostrar a analogia da solidariedade da raça ilustrada em Adão; III. Discorrer a respeito da analogia entre carne e espírito
  • 13. Jesus Cristo nos libertou do jugo da Lei, do pecado e das obras da carne, por isso, podemos andar em Espírito.
  • 14. *A Lei "A Lei de Deus, em Romanos 7, é a revelação do Antigo Testamento dos padrões de comportamentos morais de justiça. No entanto, a 'lei' que Paulo descobre estar agindo em sua personalidade é o 'princípio universal' do pecado e da morte que escraviza os seres humanos decaídos. Nesse capítulo, Paulo explora o relacionamento entre a Lei de Deus e a lei (princípio) do pecado. Ele expressa seu sentimento de desesperança na medida em que tenta responder à Lei de Deus, mas, no meio disso, está o pecado a impedi-lo. Em 8.2, Paulo apresenta outra 'lei' (princípio universal) que resolve o seu problema e o nosso." Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 743.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Na lição de hoje estudaremos o capítulo sete da Epístola aos Romanos. Este capítulo trata a respeito da libertação da Lei. Para que os romanos compreendessem bem o assunto, Paulo faz uma analogia entre a Lei e o casamento. O apóstolo mostra que enquanto o marido viver, a esposa está ligada a ele mediante a lei do matrimônio. Mas, morto o marido a esposa se torna livre, podendo até mesmo contrair novas núpcias. Com esta analogia, Paulo mostra que os salvos em Cristo, pela fé, já estão livres da lei do pecado e agora pertencem a Jesus Cristo. Em Cristo, estamos mortos para a lei do pecado. O apóstolo precisou tratar deste assunto porque os judeus tinham dificuldades de se libertarem das amaras da Lei. Livres da lei do pecado temos condições de nos relacionarmos com Deus e vivermos uma vida de santidade. Segundo Lawrence Richards "a libertação da Lei não promove o pecado, mas a justiça“.
  • 19. É importante que comecemos esclarecendo que este é um dos capítulos de maior complexidade para se interpretar de toda a bíblia. Ao longo dos séculos o capítulo sete da carta aos Romanos tem desafiado inúmeros teólogos e estudiosos quanto à sua real interpretação. Uma correta interpretação deste capítulo é essencial à compreensão de toda carta, e, para interpretá-lo, precisaremos de todos os elementos que foram realçados através das análises feitas nos capítulos anteriores. Assim, não vai ser com esta concisa lição que elucidaremos o capítulo sete. Paulo expande agora o tema da relação entre o crente e a lei. Embora a lei seja santa, justa e boa (v. 12), a sujeição do pecador à lei resultou somente em condenação, visto que a lei, em sua justiça, desvendava toda a transgressão e fracasso. Nesta seção, a relação entre o pecador e a lei é comparada a um casamento. O ponto da comparação é que a morte leva essas relações ao fim, e o cônjuge viúvo fica livre para entrar em nova relação de casamento, Visto que o ‘casamento’ com a lei foi quebrado por meio da morte, o crente não é um adúltero e nem pode ser condenado pela lei. O crente morre ao ficar unido com Cristo em sua morte, quebrando a cadeia de desobediência e morte que prendia o pecador a Adão e ao seu destino (5.12-21). O outro lado da ilustração é que a união com Cristo, em sua ressurreição, confere ao crente uma nova relação, segundo a qual uma verdadeira – embora ainda não perfeita – obediência é prestada a Deus, em amor e gratidão. No novo relacionamento com Cristo, a força do Espírito Santo assegura que haverá vida e frutificação (7.4) – uma metáfora que aponta para um resultado ou conseqüência natural.
  • 20.
  • 21. O apóstolo Paulo mostra que homem algum pode ser salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam com zelo e devoção. Aqueles que já possuem uma nova natureza também não serão guardados do pecado por observarem a Lei. A insistência de Paulo, que se estende desde o capítulo seis com respeito à função da Lei, agora o conduz a usar o casamento como uma analogia que contrasta o viver através dos preceitos da Lei e a nova vida em Cristo (Rm 7.1). Paulo usou o casamento para mostrar o nosso relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o contrato de casamento perde sua validade quando um dos cônjuges morre. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, "ao morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos condenar; estamos unidos a Cristo".
  • 22. Após demonstrar que todos os cristãos foram batizados em Cristo, ou seja, tornaram-se participantes da Sua morte, e que, por estarem mortos, não havia como viverem no pecado, Paulo convoca os seus interlocutores ao raciocínio (v. 1). A figura da mulher ligada ao marido é um exemplo claro de que é impossível a alguém que morreu para o pecado permanecer no pecado é apresentado através desta figura. Enquanto o marido viver, a mulher estará ligada ao marido pela lei. Porém, morto o marido, qual o papel da lei? A viúva deveria continuar submissa à lei mesmo após a morte do marido? É certo que, morto o marido, a lei continuará a existir, porém, a viúva não mais será alcançada pela lei, por mais que a mesma lei continue a submeter outras mulheres casadas a seus maridos, ela não submeterá a viúva. Os leitores da carta de Paulo deviam construir um paralelo entre eles, que morreram para o pecado, e os não crentes, que permaneciam vivos para o pecado. Quem não foi batizado (morreu) em Cristo, e que, portanto, não morreu com Cristo, permanece vivo para o pecado e sob a égide da lei. Quem não é batizado em Cristo, mesmo sem causa é transgressor "Na verdade, não serão confundidos os que esperam em ti; confundidos serão os que transgridem sem causa" (Sl 25.3).
  • 23. Os versículos 2 e 3 do capítulo 7, concluem a analogia do apóstolo a respeito do casamento. Paulo afirma que vivendo o marido, se a mulher se casar novamente com outro homem, ela será considerada adúltera. Mas, se o marido morrer ela está livre para se casar novamente. A intenção era mostrar que a morte de Cristo na cruz, e os cristãos juntamente com Ele (Ef 2.5,6), rompeu os votos de obediência aos preceitos legais da lei mosaica (Rm 7.4).
  • 24. Quem crê em Cristo, ou seja, quem espera na salvação providenciada por Deus (esperam em ti), jamais serão confundidos. Porém, todos os que não confiam em Deus serão confundidos, pois mesmo sem causa são transgressores (Sl 25.3). O que isto quer dizer? Ora, todos os nascidos em Adão são transgressores por natureza, sem qualquer relação direta com questões comportamentais ou morais. Mesmo quando não transgridem leis sociais, morais e comportamentais, são transgressores diante de Deus. Quem confia no Senhor, morre para o pecado e ressurge uma nova criatura, que jamais será confundida, pois a salvação providenciada por Deus não advém das regras sociais, morais ou comportamentais, antes, é salvo por ter sido novamente criado na condição de filhos de Deus. A lei do marido só tem razão de ser enquanto o marido estiver vivo, pois tal lei estabelece a sujeição da mulher ao marido, porém, após a morte do marido, a viúva está livre da lei do marido.
  • 25. A expressão "mortos para a lei pelo corpo de Cristo" é entendida pelos intérpretes como uma referência à morte de Cristo e a nossa identificação com Ele. O biblicista C. Marvin Pate observa que "Paulo usa a analogia da morte de um cônjuge no casamento para ilustrar a morte do crente para a lei, pelo fato de ele estar unido com Cristo (Rm 7.1-6)".
  • 26. Paulo convida os seus interlocutores a pensarem e a chegarem a uma conclusão. Enquanto o marido viver, a mulher será chamada adúltera se for de outro homem, porém, após morrer o marido, a mulher estará livre da lei, e não mais será adultera se for de outro homem. As figuras utilizadas por Paulo, tanto da escravidão quanto da mulher ligada ao marido pela lei são simples de entender. Diante da lei jamais um escravo seria livre sem a aquiescência do seu senhor. Caso o senhor viesse a falecer, o escravo simplesmente fazia parte dos espólios do seu antigo senhor, porém, não seria livre. Somente a morte do escravo é que o tornava livre do seu senhor, uma vez que a lei e o antigo senhor nada representavam para o escravo após a sua morte. Como é sabido, o pecado é um senhor tirano que não concede liberdade a seus escravos. Somente a morte deixa livre o pecador do seu tirano senhor, no entanto, seguirá para a eternidade sob condenação eterna. O cristão efetivamente morre com Cristo, e é por isso que o pecado deixa de exercer domínio como senhor sobre ele. Quem morre (a morte natural) como servo do pecado seguirá para a eternidade sob condenação, porém, aquele que morre com Cristo, é julgado em Cristo para não ser condenados com o mundo. Quem morre para o pecado em Cristo, ressurge uma nova criatura, e passa a viver para Deus. O ponto principal que Paulo demonstra neste verso é que, após morrer o marido a mulher está livre da lei do marido. Do mesmo modo, após o escravo morrer, livre está do seu senhor. Por certo, ao morrer para o pecado e para a lei, o cristão é livre da lei e do pecado. A figura da escravidão demonstra que o cristão é livre do pecado (Rm 6.6), e a figura da mulher ligada ao marido pela lei, que o cristão é livre da lei (Rm 7.4).
  • 27. "Livre Um cônjuge não está mais ligado pela lei matrimonial com o consorte falecido. A morte liberta a ele ou a ela dessa lei. Semelhantemente, a morte de Cristo, que compartilhamos em nossa união com Ele, nos liberta de todas as obrigações legais constantes na Lei de Deus. Algumas pessoas ficam atemorizadas com a ideia de que o cristão não tem obrigação alguma de guardar a Lei. Paulo deixa claro que precisamos estar livres dessas obrigações. Por quê? A Lei diz respeito à nossa natureza pecaminosa e proclama: 'Não'. O resultado não foi uma repreensão do desejo de pecar, mas o surgimento de nossas paixões pecaminosas. Pecamos, ao 'produzir frutos da morte'. Deus agora nos chama para nos relacionarmos diretamente com Ele através do Espírito. O Espírito falará à nossa natureza, nos estimulando a servir e, assim, a 'produzir frutos para Deus' (RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.743.
  • 28.
  • 29. Paulo considerava Adão o cabeça e o representante da humanidade. A sua Queda levou todos os homens a caírem com ele. Aqui o objetivo do apóstolo é vincular a desobediência de Adão à humanidade. Adão pecou, logo todos pecaram. Uma leitura cuidadosa das palavras de Paulo em Romanos 7 a 11 mostrará a estreita relação que elas têm com os fatos ocorridos em Gênesis capítulo 3. Por exemplo, a expressão não "cobiçarás" é uma alusão a Gênesis 3.1-6. Por outro lado, as palavras de Paulo "eu vivi sem lei" (Rm 7.9), só têm sentido se aplicado na vida de Adão, pois Paulo como fariseu e judeu que era vivia a lei desde a infância (2 Tm 3.15). Aqui Paulo, como ser humano, se via em Adão. As expressões "eu morri" e o "pecado me enganou" ganham paralelo com Gênesis 2.17 e 3.13.
  • 30. Fílon de Alexandria (25 a.C. – 50 d.C.) foi um filósofo judeo-helenista que viveu durante o período do helenismo. Tentou uma interpretação do Antigo Testamento à luz das categorias elaboradas pela filosofia grega e da alegoria. Wikipédia. A lei de Moisés (velhice da letra) não poderia proporcionar o novo nascimento. Somente o evangelho de Cristo, que é a água limpa aspergida pelo Espírito Eterno, faz nascer o novo homem para louvor de sua glória (Jo 3.5 ; Ez 36.26). É através do evangelho que o homem recebe poder para ser criado em verdadeira justiça e santidade (Jo 1.12 ; Ef 4.24 ). Após declarar que os cristãos eram livres da lei (Rm 7.6), do mesmo modo que eram livres do pecado (Rm 6.6), poderia surgir um entrave na mente de alguns cristãos: acharem que Paulo estava equiparando a lei ao pecado (Rm 7.7).
  • 31. Outra razão, no entendimento de muitos intérpretes da Bíblia, que levou o apóstolo a se ver em Adão está na crença judaica de que o primeiro homem viveu os princípios da Torá (lei), mesmo tendo existido muito antes da sua promulgação no Sinai. De fato, essa é uma crença muito bem documentada na literatura rabínica. Filo de Alexandria, filósofo judeu, por exemplo, dizia que a cobiça, pecado praticado por Adão no paraíso, era a raiz de todos os males.
  • 32. Paulo faz referência a carne e o Espírito como senhores que lutam (cobiçam) entre si para ter domínio sobre o homem. Ora, por que lutam (cobiçam)? A resposta é clara: eles se opõem um ao outro para que o homem não faça o seu querer, antes façam o desejo daquele a quem se sujeitarem “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gl 5.17). Quando gerado segundo Adão, o homem é sujeito ao pecado, e não faz a sua própria vontade, antes, por ser escravo, serve o pecado para morte ( Rm 6:16 ). O corpo do homem sujeito ao pecado é instrumento de iniqüidade, ou seja, quem faz uso do corpo é o pecado. O homem não passa de um instrumento a serviço do seu senhor (Rm 6.13; Rm 6.19). Quando o homem é gerado de novo segundo o Espírito, é sujeito à obediência, e não faz a sua própria vontade, antes, como escravo da obediência para a justiça. O corpo do homem regenerado passa a condição de instrumento de justiça, ou seja, a justiça faz uso do corpo daquele que lhe é sujeito. O homem é instrumento nas mãos de Deus. Não há como o homem lutar contra a carne por ser sujeito à carne como escravo. Quem luta contra a carne é o Espírito, e não o homem. As obras da carne são próprias à carne por ela fazer o papel de senhor, da mesma forma que, o fruto do Espírito é próprio do Espírito, e somente o Espírito Eterno pode produzi-los naqueles que são servos da obediência. É por isso que Jesus disse: "Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5). Observe que Jesus refere-se ao fruto que as varas ligadas n’Ele produzem no singular (o fruto), do mesmo modo que Paulo anunciou aos Gálatas. O fruto é único porque pertence ao Espírito, que o produz naqueles que estão ligados a Cristo, a videira verdadeira. Mesmo após o seu ‘eu’ morrer com Cristo, Paulo continuou vivendo socialmente como qualquer outro homem, pois ainda dependia do seu trabalho (At 18.3), tinha pertences pessoais (2Tm 4.13), fazia uso da tecnologia da época (At 20.38), tinha sonhos e desejos (1Co 9.4 e 1Co 9.5 ) e opinião própria (At 15.39). O homem desejar ter uma esposa ou a mulher ter um marido não é ser carnal. O homem ter uma esposa ou a mulher ter um esposo não é carnalidade (1Co 9.5). Ter opinião diferente, ou discordar de outro irmão não é algo proveniente da carne (At 15.39). Ser repreensível não e o mesmo que ser carnal (Gl 2.11).
  • 33. O fato é que Adão estava debaixo do mandamento, da ordenança de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.17). A intenção do apóstolo é fazer um paralelo entre o Paraíso e o Sinai, entre a lei de Moisés e a ordenança que foi dada a Adão. O mandamento que foi dado a Adão para trazer vida se converteu através da ação da antiga serpente, personificação do Diabo, em morte. Da mesma forma, a Lei de Moisés que foi dada para trazer vida, mas o pecado, como personificação do mal, a transformou em um instrumento de morte.
  • 34. O amor é medido pelo que oferece; Deus deu seu único Filho para morrer pelos pecadores, e assim tornar-se o único mediador que nos pode levar a Deus; amor grande (ver Ef 2.4; 3.19). Jesus é a suprema revelação de Deus ao homem. O amorável Salvador era Deus manifestado na carne quando veio do Céu para revelar o Pai (Hb 1.2). Cristo, Deus Filho, estava com Deus Pai no princípio e criou todas as coisas. Cristo é divino no mais pleno e absoluto sentido da palavra. Ele é também humano no mesmo sentido, exceto porque não conheceu o pecado. O apóstolo Paulo chega ao seguinte ponto em Efésios 5.1-3: “Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus. Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os santos.”
  • 35. o que dispomos como descendência de Adão e como filhos de Deus.
  • 36.
  • 37. Um interlocutor atento poderia argumentar que o apóstolo estaria desqualificando a Lei, reduzindo-a a algo extremamente mal. Paulo se adianta e responde: "Assim, a lei é santa; e o mandamento santo, justo e bom" (Rm 7.12). Não há nenhum problema com a Lei. A Lei é boa e seu propósito também. O problema, portanto, não estava na Lei, mas naqueles que se regiam por ela. Como o apóstolo já havia argumentado, o problema estava dentro do homem, no pecado que habitava nele, e não na existência de uma lei externa (Rm 7.18).
  • 38. Paulo faz referência a carne e o Espírito como senhores que lutam (cobiçam) entre si para ter domínio sobre o homem. Ora, por que lutam (cobiçam)? A resposta é clara: eles se opõem um ao outro para que o homem não faça o seu querer, antes façam o desejo daquele a quem se sujeitarem “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gl 5.17). Quando gerado segundo Adão, o homem é sujeito ao pecado, e não faz a sua própria vontade, antes, por ser escravo, serve o pecado para morte ( Rm 6:16 ). O corpo do homem sujeito ao pecado é instrumento de iniqüidade, ou seja, quem faz uso do corpo é o pecado. O homem não passa de um instrumento a serviço do seu senhor (Rm 6.13; Rm 6.19). Quando o homem é gerado de novo segundo o Espírito, é sujeito à obediência, e não faz a sua própria vontade, antes, como escravo da obediência para a justiça. O corpo do homem regenerado passa a condição de instrumento de justiça, ou seja, a justiça faz uso do corpo daquele que lhe é sujeito. O homem é instrumento nas mãos de Deus. Não há como o homem lutar contra a carne por ser sujeito à carne como escravo. Quem luta contra a carne é o Espírito, e não o homem. As obras da carne são próprias à carne por ela fazer o papel de senhor, da mesma forma que, o fruto do Espírito é próprio do Espírito, e somente o Espírito Eterno pode produzi-los naqueles que são servos da obediência. É por isso que Jesus disse: "Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5). Observe que Jesus refere-se ao fruto que as varas ligadas n’Ele produzem no singular (o fruto), do mesmo modo que Paulo anunciou aos Gálatas. O fruto é único porque pertence ao Espírito, que o produz naqueles que estão ligados a Cristo, a videira verdadeira. Mesmo após o seu ‘eu’ morrer com Cristo, Paulo continuou vivendo socialmente como qualquer outro homem, pois ainda dependia do seu trabalho (At 18.3), tinha pertences pessoais (2Tm 4.13), fazia uso da tecnologia da época (At 20.38), tinha sonhos e desejos (1Co 9.4 e 1Co 9.5 ) e opinião própria (At 15.39). O homem desejar ter uma esposa ou a mulher ter um marido não é ser carnal. O homem ter uma esposa ou a mulher ter um esposo não é carnalidade (1Co 9.5). Ter opinião diferente, ou discordar de outro irmão não é algo proveniente da carne (At 15.39). Ser repreensível não e o mesmo que ser carnal (Gl 2.11).
  • 39. Não há dúvida que todo cristão entende bem essas palavras de Paulo em Romanos 7.22,23. Essas palavras revelam o conflito entre a nossa nova natureza em Cristo e o "velho homem" residente em nós. É a guerra entre a carne e o espírito. A quem essas palavras de Paulo se destinam? O contexto parece não deixar dúvidas de que Paulo tinha em mente os crentes que, pelo fato de serem cristãos, acreditavam que poderiam viver vitoriosamente sem o Espírito Santo. Embora Paulo tenha deixado para tratar sobre o ministério do Espírito Santo no capítulo 8 de Romanos, ele já chama aqui a atenção para o viver "em novidade do Espírito" (Rm 7.6) como forma de vencer as inclinações da carne.
  • 40. Quando Paulo disse: “Eu sou carnal” ( Rm 7:14 ), ou: “...e vivo, não mais eu...” ( Gl 2:20 ), a qual ‘eu’ ele se referia? Seu eu psíquico? Histórico? Social? Quando lemos: “Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus" ( 1Co 15:9 ), verifica-se que o ‘eu’ a que Paulo se refere não é o ‘eu’ que foi morto com Cristo, mas sim ao ‘eu’ histórico do apóstolo. Tudo que Paulo realizou no passado enquanto era chamado de Saulo, foi realizado por ele mesmo, ou seja, o apóstolo dos gentios não nega o seu passado, ou seja, sua história de vida. Isto porque o mesmo homem que perseguiu a igreja de Deus passou a anunciar o evangelho de Cristo, ou seja, o perseguidor agora é perseguido (Gl 1:23 ; 1Tm 1:13). Paulo também não renega o seu ‘eu’ social, visto que, quando preso, apresentou-se como cidadão romano, e se defende com base nas leis vigentes: "E, quando o estavam atando com correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um romano, sem ser condenado?" ( At 22:25 ; At 25:16 ). Paulo trazia na lembrança a sua origem, visto que fora circuncidado ao oitavo dia, pertencente a linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreu, fariseu, cidadão romano, etc ( Fl 3:5 -6 ; At 22:28 ), tais relatos demonstram que, o ‘eu’ que morre com Cristo não se refere a questões socioculturais. Então, qual ‘eu’ foi crucificado com Cristo? O ‘ego’? (‘Ego’ diz da consciência inferior do indivíduo. Resulta da soma total dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais que tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo). Quando lemos as cartas paulinas fica evidente que os seus pensamentos, lembranças, sentimentos, percepção sensoriais, desejos, etc., permaneceram inalterados. Qual era o sentimento de Paulo acerca dos seus compatriotas? Ele mesmo demonstra que desejaria ser separado de Cristo por amor aos seus irmãos segundo a carne ( Rm 9:3 ). O que isto quer dizer? Este amor pelos seus compatriotas demonstra que os sentimentos, as lembranças e as emoções do apóstolo dos gentios não foram alteradas após o seu ‘eu’ deixar de existir. O desejo de Paulo permaneceu inalterado, mesmo após o seu ‘eu’ não mais viver ( Rm 10:1 ).
  • 41. Nossa antiga natureza está constantemente tentando rebelar-se contra Deus. Não temos como lutar contra o pecado usando a nossa força. O Espírito Santo, que habita em nós, ajuda-nos a vencer a velha natureza.
  • 42. Há uma guerra incessante acontecendo na vida de todos. Não é a batalha da lei versus a graça. Esta já foi ganha por Jesus na cruz, mas a guerra incessante é do Espírito versus carne: “Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si...” (Gl 5.17). Neste texto, carne não significa corpo ou matéria, não significa o palpável, o gerado e concebido por uma mulher. Não é o corpo físico. Por isso é que o nosso corpo não é a sede de todos os pecados. Quem pensa dessa forma está desvirtuando a Palavra de Deus deixada para orientação de nossas vidas. Há cristãos que estão equivocados com esta passagem da Bíblia. Para muitos, o seu corpo tem sido o culpado vital de seus fracassos. Porém, esse texto faz alusão à natureza humana. No contexto, os pecados mencionados como obras da carne são pecados espirituais manifestados através do corpo (Gl 5.19-21). A origem, a sede é a natureza humana; o corpo é apenas um instrumento que pode ser usado para satisfação da carne ou do Espírito (Gl 5.16 e 24). Andar a partir do senso e razão pessoal implica em viver sem a orientação de Deus, executar o próprio querer sem se importar com o querer de Deus. E é justamente nesse ponto que muitos cristãos têm tombado e perdido a guerra. Policiam tanto o corpo e se esquecem de tomar conta de suas intenções e vontades. Não conseguem se render inteiramente a Deus e ao Espírito Santo, que é o agente ativo na vida do cristão. O campo desta batalha é a psiquê humana, isto é, a carne, as vontades pessoais, a razão humana lutam incansavelmente contra o Espírito. São duas vontades lutando em uma só mente. Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7.18- 19).
  • 43. "O conflito entre a Lei e o pecado (7.14-25) Esse conflito é inevitável. Duas leis se chocam - a lei do pecado e a lei de Deus. Podemos chamá-las de lei carnal e lei espiritual. Entretanto, esse conflito pode ser facilmente dominado pelo crente, se ele dominar o pecado pela lei espiritual. O campo de batalha entre essas duas forças é interior ao homem. Paulo ilustra o coração como o interior de nossas vidas para mostrar esse conflito. A lei é espiritual (v. 14). Mais uma vez o apóstolo declara que o problema não está na lei de Deus, mas na natureza pecaminosa do homem. Quando ele declara 'sou carnal' está, na verdade, dizendo que ele é feito carne, isto é, sujeito à lei do pecado que opera na carne. Ele diz, também, que é 'vendido sob o pecado', ou, à escravidão do pecado. Significa que, queira ou não, está na sua carne, a tendência pecaminosa que o escraviza a faz de sua natureza pecaminosa a sede de operações para o pecado. Essa escravidão envolve toda a personalidade do homem. Porém, esse envolvimento encontra uma barreira para o domínio total do pecado, que é a lei espiritual. O conflito entre lei e o pecado (v.15). Nestas palavras o apóstolo se sente o centro do conflito no seu interior, e não consegue entender porque pratica certos atos que contrariam sua real vontade. Ele vê o conflito entre o bem e o mal, e, às vezes, esse conflito é tão intenso que ele não consegue descobrir o 'porquê' desse conflito que o leva fazer certos atos" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.85,86).
  • 44. Mesmo vivendo debaixo da graça o crente experimenta o conflito entre sua antiga natureza e sua nova vida em Cristo. Como viver uma vida nova, se a velha vida ainda continua querendo ocupar seu antigo espaço? A resposta do crente está na compreensão de que a solução a esse conflito está em responder positivamente à nova vida espiritual, dependendo inteiramente da graça de Deus.
  • 45. A respeito da Carta aos Romanos, responda: O que Paulo desejava mostrar com a metáfora do casamento? Paulo desejava mostrar que homem algum pode ser salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam com zelo e devoção. Paulo usou o casamento para mostrar o nosso relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o contrato de casamento perde sua validade quando um dos cônjuges morre. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal "ao morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos condenar; estamos unidos a Cristo". Como pode ser entendida a expressão "mortos para lei pelo corpo de Cristo"? A expressão "mortos para a lei pelo corpo de Cristo" é entendida pelos intérpretes como uma referência à morte de Cristo e a nossa identificação com Ele. Segundo Paulo, quem é o cabeça da raça humana? Paulo considerava Adão o cabeça e o representante da humanidade. Segundo Paulo, a lei e seus propósitos são bons? Sim. A Lei é boa e seu propósito também. O problema, portanto, não estava na Lei, mas naqueles que se regiam por ela. Quem pode nos ajudar no embate contra a velha natureza? O Espírito Santo, que habita em nós.
  • 46. Sobre o papel da Lei Lembre-se sempre de que um dos métodos argumentativos do apóstolo em suas epístolas é o de criar perguntas retóricas a fim de ensinar determinada doutrina. Como por exemplo: se pela Lei eu conheço o pecado, então a Lei é má? O apóstolo responderá imediatamente: De modo nenhum (Rm 7.7). Se a Lei é de Deus, ela é boa e santa. Mas, então, ela se tornou morte para mim? ? De modo nenhum (Rm 7.13) ? mais uma vez responde o apóstolo. No versículo 7, o que vemos é o apóstolo Paulo rejeitando a ideia de que a Lei é má, ou é pecado. Pelo contrário, o apóstolo afirma que é pela Lei que conhecemos o pecado. Ou seja, não que pela Lei consumamos o pecado, mas o conhecemos. Aqui há uma diferença gigante entre o conhecer o pecado e o praticar o pecado. Alguém pode perguntar: Então o que fez o ser humano pecar? De pronto o apóstolo responde: "Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado" (v.8). Logo, a Lei não é pecado. No versículo 13, mais uma pergunta retórica: a Lei tornou-se morte para mim? A resposta do apóstolo é mais um vigoroso: De modo nenhum. Na sequência do texto o apóstolo Paulo mostra que o que ocorre é exatamente o contrário:
  • 47. quem produz a morte não é a Lei, senão o pecado. O pecado é quem produz a morte no ser humano. A Lei o desmascara e sobre ele nos convence. Lei e Pecado Lei e Pecado são elementos diametralmente opostos. A santidade da Lei e em relação ao pecado é de uma seriedade e solenidade na epístola de Romanos ao ponto de o apóstolo deixar claro de que a Lei não é a ministradora do pecado ou da morte. Digamos que ela agrava o Pecado. Há um ditado popular que diz: "tudo o que é proibido é mais gostoso". A partir do momento em que o ser humano toma contato com a proibição é como se houvesse uma revolta contra aquela proibição e uma necessidade imensa de violar aquilo está proibido. Neste sentido, em violar ou não a proibição, esta norma continua intacta. Mas no caso da pessoa em que viola tal norma, sofrerá as consequências da norma. Por este aspecto, podemos dizer que a norma agrava a violação, pois se não houvesse a norma não haveria a violação. Se houvesse Lei, não haveria o pecado. A graça de Deus apresentada pelo apóstolo Paulo implica num compromisso muito sólido e vivo com a ética do Reino de Deus e a sua justiça.