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O Relacionamento do Cristão com o Estado e
com os Superiores
Alegria, Crescimento e
Firmeza nas Cartas de
Pedro.
A RAZÃO DA NOSSA
ESPERANÇA
3º Trimestre
Ano 2019
Lição 1 - As Cartas de Pedro: Vivendo em Esperança e
Firmados na Verdade
Lição 2 - Desfrutando a Alegria na Esperança da Salvação
Lição 3 - Vivendo em Santidade e Integridade
Lição 4 - O Relacionamento do Cristão com o Estado e com
os Superiores
Lição 5 - Conselhos Valiosos para a Vida Cristã em Família
Lição 6 - A Razão da Nossa Esperança
Lição 7 - Alegria em Meio à Dor
Lição 8 - O Papel do Líder e a Convivência Cristã
Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao
Crescimento Espiritual
Lição 10 - Permaneçam Firmes na Palavra da Verdade
Lição 11 - Alerta Contra os Falsos Mestres e Suas Heresias
Lição 12 - A Impiedade Decorrente dos Falsos Ensinos
Lição 13 - A Vinda do Senhor: a Nossa Suprema Esperança
CONSCIENTIZAR de que a conduta
exemplar do cristão requer a
abstinência das paixões carnais;
CONHECER a maneira adequada
de se relacionar com o Estado e
com as autoridades constituídas;
MOSTRAR o padrão bíblico do
relacionamento do crente com
os seus superiores.
1 Pedro 2.11-23
11 - Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos
abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a
alma,
12 - tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que,
naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores,
glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em
vós observem.
13 - Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do
Senhor; quer ao rei, como superior;
14 - quer aos governadores, como por ele enviados para castigo
dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem.
15 - Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem,
tapeis a boca à ignorância dos homens loucos;
16 - como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia,
mas como servos de Deus.
1 Pedro 2.11-23
17 - Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o
rei.
18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não
somente ao bom e humano, mas também ao mau;
19 - porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência
para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.
20 - Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e
sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é
agradável a Deus.
21 - Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu
por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas,
22 - o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou
engano,
23 - o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia,
não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente,
"Sujeitai-vos, pois, a toda
ordenação humana por amor
do Senhor; quer ao rei, como
superior; quer aos governadores,
como por ele enviados para
castigo dos malfeitores e para
louvor dos que fazem o bem."
(1 Pedro 2.13,14)
As Escrituras ensinam que o
cristão deve se submeter às
autoridades constituídas,
porque toda autoridade
provém de Deus, com o
propósito de punir o mal e
beneficiar a vida em
sociedade.
Nesta seção de sua carta, Pedro passa a tratar
sobre deveres e responsabilidades sociais.
Nitidamente, a epístola petrina demonstra a dupla
cidadania dos discípulos de Cristo:
Cidadania Celestial Cidadania Terrena
Onde somos
chamados de
Peregrinos e
forasteiros
Onde Pedro conclama os
crentes a se submeterem
livremente a todas as
autoridades legítimas
(Governo humano)
1 – Abstendo-se das paixões carnais.
I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos
Como cidadãos celestiais... cidadãos de uma pátria
distante, os crentes precisam abster-se das paixões
carnais que guerreiam contra a alma.
Amados, peço-vos, como a peregrinos e
forasteiros, que vos abstenhais das
concupiscências carnais, que combatem
contra a alma, (1 Pedro 2.11)
se afastem dos desejos pecaminosos.
1 – Abstendo-se das paixões carnais.
I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos
Não obstante,
isso não significa
que tais desejos
sejam
absolutamente
incontroláveis
....
Somos inclinados a cumprir os desejos da nossa
velha natureza, conforme Paulo descreve em
Romanos 7.15-25.
Carne Espírito
1 – Abstendo-se das paixões carnais.
I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos
Por causa da sua natureza pecadora, o homem se
encontra numa luta interna da carne contra o
Espírito (Gl 5.17).
Somente com a
ajuda do Santo
Espírito o crente
é capaz de
vencer essa
guerra interna.
Espírito Carne
2 – Abstinência cristã.
I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos
A abstinência é uma virtude cristã.
Uma vez exercitada, ela leva o cristão a abdicar não
somente do consumos de bebidas alcoólicas e de
substâncias entorpecentes,
mas de toda
atividade que
provoque algum
tipo de
dependência.
2 – Abstinência cristã.
I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos
Numa era caracterizada pela sensualidade e por
vários tipos de compulsão,
saber se privar de
algumas condutas
e práticas é crucial
para que
tenhamos uma
vida de acordo
com a vontade do
Senhor.
2 – Abstinência cristã.
I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos
Recomendado pelas Escrituras, o jejum é um
importante hábito de abstinência (Mc 9.29; At 10.30).
O jejum é
disciplina
espiritual sadia,
pela qual nos
concentramos
nas coisas
espirituais
3 – Exemplos de conduta.
I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos
Pedro pede os cristãos a manterem uma conduta
exemplar no meio dos descrentes (1 Pedro 2.12).
Ações valem mais que
palavras, e do
verdadeiro cristão
espera-se que seja
exemplo em tudo
(1 Tm 4.12) e em todos os
ambientes da sociedade.
Não deixe que pequenas derrotas contra a
carne façam você perder o foco de toda a
batalha espiritual.
Apesar de negligenciado por alguns
crentes e desconhecido por outros, o
jejum é disciplina espiritual sadia,
pela qual nos concentramos nas
coisas espirituais em
detrimento da
vontade do nosso
corpo físico.
1 – Submissão às autoridades.
II – O Cristão e o Estado
Uma importante maneira de o cristão ser exemplo é
submetendo-se às autoridades constituídas.
Pedro igualmente enfatiza que toda autoridade foi
estabelecida por Deus (1 pedro 2.13,14).
2 – Obediência ao Estado.
II – O Cristão e o Estado
A Igreja submete-se à autoridade e às leis
emanadas do Estado.
É incompatível
com a fé cristã
uma conduta de
rebeldia,
revolução e
desrespeito à
ordem pública.
2 – Obediência ao Estado.
II – O Cristão e o Estado
Todavia, a obediência ao Estado não é cega e sem
limites. A única autoridade absoluta é Deus.
Se o governo
confrontar os
princípios morais e
espirituais contidos
nas Escrituras,
obedeça mais a
Deus que aos
homens (At 5.27-29).
3 – Liberdade do Cristão.
II – O Cristão e o Estado
Ainda que sejamos livres,
nem tudo nos convém
(1 Co 10.23).
Ao se submeter à autoridade do Estado,
o cristão não o faz na condição de escravo,
mas de pessoa livre.
1 – A submissão aos senhores.
III – O Cristão e os seus Superiores
o conselho era para
que eles se
portassem com
respeito aos seus
superiores, tanto
em relação aos
bons quanto aos
maus.
Havia muitos cristãos escravos, em 1 Pedro 2.18, o
apóstolo trata dos relacionamentos privados.
1 – A submissão aos senhores.
III – O Cristão e os seus Superiores
mas somente o
cristão, por amor a
Cristo, é capaz de
respeitar alguém
perverso e ímpio.
Qualquer pessoa pode obedecer a um superior
justo e humano,
1 – A submissão aos senhores.
III – O Cristão e os seus Superiores
O empregado cristão deve submeter-se ao
seu patrão ou chefe principalmente porque
teme e ama a Deus (Ef 6.5)
Hoje, os trabalhadores possuem uma série de
direitos trabalhistas assegurados.
2 – Seguindo os passos de Jesus.
III – O Cristão e os seus Superiores
A lógica do seu
Reino é diferente
da dos homens,
mas vale a pena
trilhar os passos
do Mestre!
(Mt 5.44)
Jesus sujeitou-se e não revidou ou ameaçou seus
algozes (carrascos, pessoas cruéis, torturadores).
3 – A crise de autoridade.
III – O Cristão e os seus Superiores
Uma
característica
nociva da
pós-modernidade
é exatamente a
perda da noção
de autoridade.
Vivemos um tempo de verdadeira crise de
valores e referenciais.
3 – A crise de autoridade.
III – O Cristão e os seus Superiores
 alunos que não respeitam professores,
 filhos que se insurgem contra os pais,
 jovens que confrontam diretamente os mais velhos.
O que está acontecendo ?
É marca indelével do verdadeiro cristão o exercício
da boa cidadania.
O crente honra a Deus respeitando as leis do
governo civil e contribuindo para o bem comum.
Os seguidores de Cristo tem a incumbência
de agirem como sal da terra e luz do mundo,
como uma religião verdadeiramente profética
na esfera pública.
Por que a abstinência pode ser considerada
uma virtude?
Porque, uma vez exercitada, ela leva o cristão a
abdicar não somente do consumo de bebidas
alcoólicas e de substâncias entorpecentes, mas de
toda atividade que provoque algum tipo de
dependência.
Segundo a lição, o que é o Estado?
É o povo organizado política e juridicamente, que
exerce sua soberania dentro de um território.
Qual a postura do cristão se o governo
confrontar os princípios morais e espirituais
contidos nas Escrituras?
Deve se preocupar em obedecer mais a Deus que
aos homens (At 5.27-29).
De que modo o cristão não pode usar a
liberdade?
Não pode ser utilizada como pretexto para a
prática de atos maliciosos.
Na sua opinião, qual o maior desafio do
relacionamento do cristão com o Estado,
hoje?
Resposta pessoal.
Lição 5 - Conselhos Valiosos para a Vida
Cristã em Família
Deus Abençoe !

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Submissão Cristã às Autoridades e Superiores

  • 1. O Relacionamento do Cristão com o Estado e com os Superiores
  • 2. Alegria, Crescimento e Firmeza nas Cartas de Pedro. A RAZÃO DA NOSSA ESPERANÇA 3º Trimestre Ano 2019
  • 3. Lição 1 - As Cartas de Pedro: Vivendo em Esperança e Firmados na Verdade Lição 2 - Desfrutando a Alegria na Esperança da Salvação Lição 3 - Vivendo em Santidade e Integridade Lição 4 - O Relacionamento do Cristão com o Estado e com os Superiores Lição 5 - Conselhos Valiosos para a Vida Cristã em Família Lição 6 - A Razão da Nossa Esperança Lição 7 - Alegria em Meio à Dor Lição 8 - O Papel do Líder e a Convivência Cristã Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento Espiritual Lição 10 - Permaneçam Firmes na Palavra da Verdade Lição 11 - Alerta Contra os Falsos Mestres e Suas Heresias Lição 12 - A Impiedade Decorrente dos Falsos Ensinos Lição 13 - A Vinda do Senhor: a Nossa Suprema Esperança
  • 4. CONSCIENTIZAR de que a conduta exemplar do cristão requer a abstinência das paixões carnais; CONHECER a maneira adequada de se relacionar com o Estado e com as autoridades constituídas; MOSTRAR o padrão bíblico do relacionamento do crente com os seus superiores.
  • 5. 1 Pedro 2.11-23 11 - Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, 12 - tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. 13 - Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; 14 - quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem. 15 - Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; 16 - como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.
  • 6. 1 Pedro 2.11-23 17 - Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei. 18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; 19 - porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. 20 - Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. 21 - Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, 22 - o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, 23 - o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente,
  • 7. "Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem." (1 Pedro 2.13,14)
  • 8. As Escrituras ensinam que o cristão deve se submeter às autoridades constituídas, porque toda autoridade provém de Deus, com o propósito de punir o mal e beneficiar a vida em sociedade.
  • 9. Nesta seção de sua carta, Pedro passa a tratar sobre deveres e responsabilidades sociais. Nitidamente, a epístola petrina demonstra a dupla cidadania dos discípulos de Cristo: Cidadania Celestial Cidadania Terrena Onde somos chamados de Peregrinos e forasteiros Onde Pedro conclama os crentes a se submeterem livremente a todas as autoridades legítimas (Governo humano)
  • 10. 1 – Abstendo-se das paixões carnais. I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos Como cidadãos celestiais... cidadãos de uma pátria distante, os crentes precisam abster-se das paixões carnais que guerreiam contra a alma. Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, (1 Pedro 2.11) se afastem dos desejos pecaminosos.
  • 11. 1 – Abstendo-se das paixões carnais. I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos Não obstante, isso não significa que tais desejos sejam absolutamente incontroláveis .... Somos inclinados a cumprir os desejos da nossa velha natureza, conforme Paulo descreve em Romanos 7.15-25. Carne Espírito
  • 12. 1 – Abstendo-se das paixões carnais. I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos Por causa da sua natureza pecadora, o homem se encontra numa luta interna da carne contra o Espírito (Gl 5.17). Somente com a ajuda do Santo Espírito o crente é capaz de vencer essa guerra interna. Espírito Carne
  • 13. 2 – Abstinência cristã. I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos A abstinência é uma virtude cristã. Uma vez exercitada, ela leva o cristão a abdicar não somente do consumos de bebidas alcoólicas e de substâncias entorpecentes, mas de toda atividade que provoque algum tipo de dependência.
  • 14. 2 – Abstinência cristã. I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos Numa era caracterizada pela sensualidade e por vários tipos de compulsão, saber se privar de algumas condutas e práticas é crucial para que tenhamos uma vida de acordo com a vontade do Senhor.
  • 15. 2 – Abstinência cristã. I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos Recomendado pelas Escrituras, o jejum é um importante hábito de abstinência (Mc 9.29; At 10.30). O jejum é disciplina espiritual sadia, pela qual nos concentramos nas coisas espirituais
  • 16. 3 – Exemplos de conduta. I – A Conduta Exemplar dos Peregrinos Pedro pede os cristãos a manterem uma conduta exemplar no meio dos descrentes (1 Pedro 2.12). Ações valem mais que palavras, e do verdadeiro cristão espera-se que seja exemplo em tudo (1 Tm 4.12) e em todos os ambientes da sociedade.
  • 17. Não deixe que pequenas derrotas contra a carne façam você perder o foco de toda a batalha espiritual.
  • 18. Apesar de negligenciado por alguns crentes e desconhecido por outros, o jejum é disciplina espiritual sadia, pela qual nos concentramos nas coisas espirituais em detrimento da vontade do nosso corpo físico.
  • 19. 1 – Submissão às autoridades. II – O Cristão e o Estado Uma importante maneira de o cristão ser exemplo é submetendo-se às autoridades constituídas. Pedro igualmente enfatiza que toda autoridade foi estabelecida por Deus (1 pedro 2.13,14).
  • 20. 2 – Obediência ao Estado. II – O Cristão e o Estado A Igreja submete-se à autoridade e às leis emanadas do Estado. É incompatível com a fé cristã uma conduta de rebeldia, revolução e desrespeito à ordem pública.
  • 21. 2 – Obediência ao Estado. II – O Cristão e o Estado Todavia, a obediência ao Estado não é cega e sem limites. A única autoridade absoluta é Deus. Se o governo confrontar os princípios morais e espirituais contidos nas Escrituras, obedeça mais a Deus que aos homens (At 5.27-29).
  • 22. 3 – Liberdade do Cristão. II – O Cristão e o Estado Ainda que sejamos livres, nem tudo nos convém (1 Co 10.23). Ao se submeter à autoridade do Estado, o cristão não o faz na condição de escravo, mas de pessoa livre.
  • 23. 1 – A submissão aos senhores. III – O Cristão e os seus Superiores o conselho era para que eles se portassem com respeito aos seus superiores, tanto em relação aos bons quanto aos maus. Havia muitos cristãos escravos, em 1 Pedro 2.18, o apóstolo trata dos relacionamentos privados.
  • 24. 1 – A submissão aos senhores. III – O Cristão e os seus Superiores mas somente o cristão, por amor a Cristo, é capaz de respeitar alguém perverso e ímpio. Qualquer pessoa pode obedecer a um superior justo e humano,
  • 25. 1 – A submissão aos senhores. III – O Cristão e os seus Superiores O empregado cristão deve submeter-se ao seu patrão ou chefe principalmente porque teme e ama a Deus (Ef 6.5) Hoje, os trabalhadores possuem uma série de direitos trabalhistas assegurados.
  • 26. 2 – Seguindo os passos de Jesus. III – O Cristão e os seus Superiores A lógica do seu Reino é diferente da dos homens, mas vale a pena trilhar os passos do Mestre! (Mt 5.44) Jesus sujeitou-se e não revidou ou ameaçou seus algozes (carrascos, pessoas cruéis, torturadores).
  • 27. 3 – A crise de autoridade. III – O Cristão e os seus Superiores Uma característica nociva da pós-modernidade é exatamente a perda da noção de autoridade. Vivemos um tempo de verdadeira crise de valores e referenciais.
  • 28. 3 – A crise de autoridade. III – O Cristão e os seus Superiores  alunos que não respeitam professores,  filhos que se insurgem contra os pais,  jovens que confrontam diretamente os mais velhos. O que está acontecendo ?
  • 29. É marca indelével do verdadeiro cristão o exercício da boa cidadania. O crente honra a Deus respeitando as leis do governo civil e contribuindo para o bem comum. Os seguidores de Cristo tem a incumbência de agirem como sal da terra e luz do mundo, como uma religião verdadeiramente profética na esfera pública.
  • 30. Por que a abstinência pode ser considerada uma virtude? Porque, uma vez exercitada, ela leva o cristão a abdicar não somente do consumo de bebidas alcoólicas e de substâncias entorpecentes, mas de toda atividade que provoque algum tipo de dependência.
  • 31. Segundo a lição, o que é o Estado? É o povo organizado política e juridicamente, que exerce sua soberania dentro de um território.
  • 32. Qual a postura do cristão se o governo confrontar os princípios morais e espirituais contidos nas Escrituras? Deve se preocupar em obedecer mais a Deus que aos homens (At 5.27-29).
  • 33. De que modo o cristão não pode usar a liberdade? Não pode ser utilizada como pretexto para a prática de atos maliciosos.
  • 34. Na sua opinião, qual o maior desafio do relacionamento do cristão com o Estado, hoje? Resposta pessoal.
  • 35. Lição 5 - Conselhos Valiosos para a Vida Cristã em Família
  • 36.