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Estudo PGs 11/11/2015
Tema: Ensinos práticos de Paulo para a igreja
Estudo 2: O cristão e as autoridades terrenas
O ensino
" Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há
autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele
estabelecidas.
Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o
que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si
mesmos.
Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o
mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela o
enaltecerá.
Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar o mal, tenha medo,
pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça
para punir quem pratica o mal.
Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por
causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de
consciência.
É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a
serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho.
Dêem a cada um o que lhe é devido: Se imposto, imposto; se tributo, tributo; se
temor, temor; se honra, honra.
Romanos 13:1-7
Entendendo a parábola
No contexto atual em que vivemos, ler este texto não é algo tão simples
de se fazer. Vivemos tempos conturbados, onde as pessoas em cargos eletivos
raramente se mostram dignos dos votos recebidos. Muitas são as histórias de
corrupção governamental, do prefeito do interior que enfia dinheiro na meia aos
mais altos escalões de nosso país. Por isso, precisamos compreender o que
Paulo queria dizer neste texto, para agirmos verdadeiramente conforme a
Palavra de Deus.
Em primeiro lugar, é preciso compreender o contexto histórico da carta
aos Romanos. A carta, segundo os estudiosos, foi escrita por Paulo na cidade
de Corinto, no fim de sua segunda viagem missionária, entre os anos 54 e 56.
Neste período, o cristianismo ainda era visto pelas autoridades romanas como
uma seita judaica. A crise em Roma causada por Nero, quando do incêndio de
67, ainda não existia. O grande conflito que acontecia entre judeus e cristãos
ainda era muito localizado, quando Paulo e outros iam às sinagogas anunciar
que Jesus Cristo era o Messias. Casos de perseguição como os relatados no
livro de Atos eram poucos, e em geral causados pelos religiosos judaicos.
Ou seja, o cristianismo primitivo, na época da redação desta carta, ainda
não havia sido alvo da perseguição sistemática do império romano. Enquanto o
cristianismo era visto como uma seita judaica, não sofria retaliações do império,
pois os judeus eram o único grupo religioso autorizado a existir sem a
obrigatoriedade da prestação de culto ao imperador.
Porém, o cenário tendia a um acirramento dos ânimos entre judeus e
cristãos, e Paulo sabia que isso poderia trazer consequências aos seguidores
do Caminho, por isso sua advertência a que as autoridades serem respeitadas:
Ele temia que a desobediência civil pudesse gerar uma perseguição por parte
do império que viesse atrapalhar os rumos promissores da propagação do
evangelho.
Para enfatizar seu alerta, Paulo nota que as autoridades são instituídas
por Deus. Paulo não falava dos indivíduos, mas sim das hierarquias
governamentais, necessárias para se manter a ordem e direcionar os rumos da
nação. Desde o início da humanidade, vemos que Deus permitiu (e indicou)
homens que liderassem seu povo, justamente para que houvesse ordem e foco
na sua jornada.
Por conta da função de ordenamento que as autoridades possuem,
Paulo menciona que as autoridades não devem ser temidas se a lei for
cumprida, e ainda nota que, se o povo de Deus fizesse o bem, seria elogiado
pelas autoridades. Percebe-se, aqui, o quanto Paulo deseja que os seguidores
do Caminho não atiçassem os governantes, quanto mais em Roma, capital do
império, para não criarem problemas para si próprios.
Um detalhe final é ver como Paulo entende a questão do pagamento dos
impostos ao governo. Repetindo a ordem de Cristo, que disse “a César, o que
é de César” (Mt. 22.21), Paulo afirma que o pagamento de impostos se deve ao
fato das autoridades estarem “a serviço de Deus”. Ou seja, entende-se que a
ação governamental em prol da sociedade é uma forma de Deus agir, de forma
a beneficiar a nação como um todo. Paulo não diz isso, mas podemos entender
que o pagamento de impostos (se devidamente aplicados) funciona como uma
ferramenta de diminuição das diferenças sociais, pois traz benefícios a todos.
A grande pergunta que fica é: E quando as autoridades criam leis ou
adotam posturas que vão contra o que a Bíblia indica? Quando impedido de
pregar no templo, Pedro, cheio do Espírito, disse que permaneceria em seu
intuito, pois “mais importa agradar a Deus do que aos homens” (At. 5.29). Isso,
somado ao estudo de semana passada, significa que precisamos ter uma visão
espiritual para discernir onde a lei dos homens contraria a lei divina e, quando
isso acontecer, precisamos estar preparados para enfrentar as consequências
de seguirmos o evangelho.
A parábola em nossas vidas
1. Você tem pago seus impostos? Infelizmente tem muito cristão que
peca neste quesito. Sonega imposto de renda, IPTU, dentre outros, por
entender que não está recebendo o devido retorno. O papel do cristão
não é sonegar os impostos como pena para o governo, pois isso causa
problemas para aqueles a quem o governo ajuda e suporta. O papel do
cristão, como cidadão, é cobrar que os recursos estão sendo
devidamente aplicados pelo governo e estão beneficiando a toda a
população, em especial aqueles que não têm condições mínimas e
dignas de sobrevivência.
2. Como você se porta perante as leis governamentais? Outro ponto de
vergonha ao evangelho é a forma como muitos cristãos têm agido em
relação às leis de nosso país. Andam com carro ilegal, não pagam os
direitos dos trabalhadores sob sua responsabilidade, fazem corpo mole
para serem mandados embora do trabalho para ter acesso ao FGTS e
forçar o patrão a pagar a multa de 50%, botam seus aparelhos de som
nas últimas alturas para tentar converter os vizinhos com a música de
seus ídolos gospel, pagam propina pra policial rodoviário não multa-lo,
dentre outras coisas. Hoje, o cristianismo sofre críticas terríveis dos
ímpios por conta do comportamento dos que se dizem cristãos. Paulo
nos ensina que nossas condutas como cidadãos respeitadores da lei
nos traz benefícios. Como anda seu testemunho nas pequenas coisas?
Você tem sido causa de escândalo perante as autoridades e outras
pessoas?
3. O cristão e a política. Se compreendermos o texto de Paulo como uma
associação do trabalho governamental com uma ação divina para
abençoar a vida da sociedade civil de forma a reduzir as desigualdades,
podemos compreender que o cristão tem, sim, lugar no campo político.
As tentações no caminho para que o cristão se desvirtue e entre no
“sistema” (corrupção, negociatas e pixulecos) são enormes, porém Deus
pode vocacionar algumas pessoas a exercer cargos políticos de forma
honrada e que venha a abençoar suas cidades e nações. Se você
entende que este é o seu caminho, ore, busque orientação de Deus e
disponibilize-se para fazer a vontade Dele.
Próximo estudo: Debates e discussões na igreja (Rm. 14)

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20151111.Estudo PGs 28

  • 1. Estudo PGs 11/11/2015 Tema: Ensinos práticos de Paulo para a igreja Estudo 2: O cristão e as autoridades terrenas O ensino " Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos. Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá. Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal. Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência. É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho. Dêem a cada um o que lhe é devido: Se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra. Romanos 13:1-7 Entendendo a parábola No contexto atual em que vivemos, ler este texto não é algo tão simples de se fazer. Vivemos tempos conturbados, onde as pessoas em cargos eletivos raramente se mostram dignos dos votos recebidos. Muitas são as histórias de corrupção governamental, do prefeito do interior que enfia dinheiro na meia aos mais altos escalões de nosso país. Por isso, precisamos compreender o que Paulo queria dizer neste texto, para agirmos verdadeiramente conforme a Palavra de Deus. Em primeiro lugar, é preciso compreender o contexto histórico da carta aos Romanos. A carta, segundo os estudiosos, foi escrita por Paulo na cidade de Corinto, no fim de sua segunda viagem missionária, entre os anos 54 e 56. Neste período, o cristianismo ainda era visto pelas autoridades romanas como uma seita judaica. A crise em Roma causada por Nero, quando do incêndio de 67, ainda não existia. O grande conflito que acontecia entre judeus e cristãos ainda era muito localizado, quando Paulo e outros iam às sinagogas anunciar que Jesus Cristo era o Messias. Casos de perseguição como os relatados no livro de Atos eram poucos, e em geral causados pelos religiosos judaicos.
  • 2. Ou seja, o cristianismo primitivo, na época da redação desta carta, ainda não havia sido alvo da perseguição sistemática do império romano. Enquanto o cristianismo era visto como uma seita judaica, não sofria retaliações do império, pois os judeus eram o único grupo religioso autorizado a existir sem a obrigatoriedade da prestação de culto ao imperador. Porém, o cenário tendia a um acirramento dos ânimos entre judeus e cristãos, e Paulo sabia que isso poderia trazer consequências aos seguidores do Caminho, por isso sua advertência a que as autoridades serem respeitadas: Ele temia que a desobediência civil pudesse gerar uma perseguição por parte do império que viesse atrapalhar os rumos promissores da propagação do evangelho. Para enfatizar seu alerta, Paulo nota que as autoridades são instituídas por Deus. Paulo não falava dos indivíduos, mas sim das hierarquias governamentais, necessárias para se manter a ordem e direcionar os rumos da nação. Desde o início da humanidade, vemos que Deus permitiu (e indicou) homens que liderassem seu povo, justamente para que houvesse ordem e foco na sua jornada. Por conta da função de ordenamento que as autoridades possuem, Paulo menciona que as autoridades não devem ser temidas se a lei for cumprida, e ainda nota que, se o povo de Deus fizesse o bem, seria elogiado pelas autoridades. Percebe-se, aqui, o quanto Paulo deseja que os seguidores do Caminho não atiçassem os governantes, quanto mais em Roma, capital do império, para não criarem problemas para si próprios. Um detalhe final é ver como Paulo entende a questão do pagamento dos impostos ao governo. Repetindo a ordem de Cristo, que disse “a César, o que é de César” (Mt. 22.21), Paulo afirma que o pagamento de impostos se deve ao fato das autoridades estarem “a serviço de Deus”. Ou seja, entende-se que a ação governamental em prol da sociedade é uma forma de Deus agir, de forma a beneficiar a nação como um todo. Paulo não diz isso, mas podemos entender que o pagamento de impostos (se devidamente aplicados) funciona como uma ferramenta de diminuição das diferenças sociais, pois traz benefícios a todos. A grande pergunta que fica é: E quando as autoridades criam leis ou adotam posturas que vão contra o que a Bíblia indica? Quando impedido de pregar no templo, Pedro, cheio do Espírito, disse que permaneceria em seu intuito, pois “mais importa agradar a Deus do que aos homens” (At. 5.29). Isso, somado ao estudo de semana passada, significa que precisamos ter uma visão espiritual para discernir onde a lei dos homens contraria a lei divina e, quando isso acontecer, precisamos estar preparados para enfrentar as consequências de seguirmos o evangelho. A parábola em nossas vidas 1. Você tem pago seus impostos? Infelizmente tem muito cristão que peca neste quesito. Sonega imposto de renda, IPTU, dentre outros, por entender que não está recebendo o devido retorno. O papel do cristão não é sonegar os impostos como pena para o governo, pois isso causa problemas para aqueles a quem o governo ajuda e suporta. O papel do cristão, como cidadão, é cobrar que os recursos estão sendo devidamente aplicados pelo governo e estão beneficiando a toda a
  • 3. população, em especial aqueles que não têm condições mínimas e dignas de sobrevivência. 2. Como você se porta perante as leis governamentais? Outro ponto de vergonha ao evangelho é a forma como muitos cristãos têm agido em relação às leis de nosso país. Andam com carro ilegal, não pagam os direitos dos trabalhadores sob sua responsabilidade, fazem corpo mole para serem mandados embora do trabalho para ter acesso ao FGTS e forçar o patrão a pagar a multa de 50%, botam seus aparelhos de som nas últimas alturas para tentar converter os vizinhos com a música de seus ídolos gospel, pagam propina pra policial rodoviário não multa-lo, dentre outras coisas. Hoje, o cristianismo sofre críticas terríveis dos ímpios por conta do comportamento dos que se dizem cristãos. Paulo nos ensina que nossas condutas como cidadãos respeitadores da lei nos traz benefícios. Como anda seu testemunho nas pequenas coisas? Você tem sido causa de escândalo perante as autoridades e outras pessoas? 3. O cristão e a política. Se compreendermos o texto de Paulo como uma associação do trabalho governamental com uma ação divina para abençoar a vida da sociedade civil de forma a reduzir as desigualdades, podemos compreender que o cristão tem, sim, lugar no campo político. As tentações no caminho para que o cristão se desvirtue e entre no “sistema” (corrupção, negociatas e pixulecos) são enormes, porém Deus pode vocacionar algumas pessoas a exercer cargos políticos de forma honrada e que venha a abençoar suas cidades e nações. Se você entende que este é o seu caminho, ore, busque orientação de Deus e disponibilize-se para fazer a vontade Dele. Próximo estudo: Debates e discussões na igreja (Rm. 14)