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TEXTO ÁUREO
"Toda alma esteja sujeita às
autoridades superiores;
porque não há autoridade
que não venha de Deus; e as
autoridades que há foram
ordenadas por Deus."
(Rm 13.1)
VERDADE PRÁTICA
Diante da sociedade, o
crente tem deveres civis,
morais e espirituais.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
1. Apontar os deveres civis daqueles
que foram alcançados pela graça
divina;
2. Explicar os deveres civis dos crentes;
3. Relacionar os deveres espirituais dos
crentes;
4. APLICAR o conteúdo aprendido à sua
vida pessoal.
LEITURA
BÍBLICA
Romanos 13.1-8
1 - Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores;
porque não há autoridade que não venha de Deus; e as
autoridades que há foram ordenadas por Deus.
2 - Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação
de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a
condenação.
3 - Porque os magistrados não são terror para as boas
obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a
autoridade? Faze o bem e terás louvor dela.
4 - Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se
fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque
é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal.
Romanos 13.1-8
5 - Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não
somente pelo castigo, mas também pela consciência.
6 - Por esta razão também pagais tributos, porque são
ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.
7 - Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo,
tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a
quem honra, honra.
8 - A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com
que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos
outros cumpriu a lei.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Paulo trata em Rm 13 a respeito da relação dos
crentes com as autoridades.
• Viver pela fé na justiça de Deus implica obedecer
às leis, as autoridades governamentais, pagar
impostos e seguir as regras e normas
estabelecidas, demonstrando então que somos
uma nova criatura.
• O contexto da submissão do crente às
autoridades em Rm 13 indica que é uma questão
de bom senso, para que a igreja tenha liberdade
de atuação, protegidas pela lei.
PONTO CENTRAL
O crente tem deveres civis,
morais e espirituais para com
a sociedade.
I - DEVERES CIVIS
(Rm 13.1-7)
1. A natureza do Estado
• O apóstolo Paulo parte do princípio de que toda
autoridade é constituída por Deus (Rm 13.1).
• O termo exousia (autoridade), que ocorre 102
vezes no NT, quatro vezes neste capítulo, possui
o sentido, nesse contexto, de governantes civis.
• O princípio da autoridade constituída, ou
delegada, vem de Deus, e por isso o crente tem
o dever de se submeter a ela.
• No AT nenhum governante exerce autoridade
fora do domínio de Deus (Pv 8.15,16; Dn 2.21; Is
45.1-7).
2. O propósito do Estado
• O propósito da sujeição do crente à autoridade
constituída, segundo Paulo, é especificado em
Romanos 13.3,4: a promoção do bem e a
punição do mal por parte da autoridade.
• Sem obediência às autoridades, corre-se o risco
de se cair numa anarquia.
• o governo é ministro de Deus para a promoção
do bem comum, bem como para frear o mal.
• São ministros (diáconos) a serviço de Deus,
mesmo que sejam governantes pagãos. Ex.: Ciro
(Is 45.1) e Nabucodonosor (Dn 4.17).
3. A igreja e o Estado
• Paulo mostra que a sujeição por parte dos
cristãos às autoridades deve-se primeiramente
por razões de obediência.
• Assim, o cristão deve se submeter ao poder
coercitivo da lei, pagando impostos e tributos
(phoros/diretos e telos/indiretos).
• Mas havia uma razão a mais para a submissão à
autoridade - a consciência do crente.
• Respeito e honra (Rm 13.7).
• A desobediência civil só se justifica no caso de
conflito entre a lei humana e a divina (At 5.29).
SÍNTESE DO TÓPICO
O crente tem deveres civis
a cumprir.
II - DEVERES MORAIS
(Rm 13.8-10)
1. A dívida que todos devem ter
• O apóstolo aconselhou a não ficarem em débito
com ninguém: "A ninguém devais coisa alguma
[...]" (Rm 13.8) = "nome limpo na praça".
• Por outro lado, Paulo reconhece outra natureza
de dívida, a dívida do amor (Rm 13.8).
• Orígenes disse que: "a dívida de amar é
permanente e nunca a saldamos; por isso
devemos pagá-la diariamente, e sem dúvida,
continuaremos devendo".
• Amar o semelhante é uma obrigação moral que
temos para com a raça humana.
2. A segunda tábua da lei
• Paulo havia falado muito sobre a Lei nos capítulos
anteriores, e aqui novamente ele volta a citá-la:
[...] "quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm
13.8).
• Paulo cita a “segunda parte da lei” que ser refere
ao relacionamento horizontal: "Com efeito:
– Não adulterarás,
– não matarás,
– não furtarás,
– não darás falso testemunho, não cobiçarás [...]" (Rm
13.9).
3. O segundo grande mandamento
• Paulo reforça o seu argumento sobre a lei do
amor citando Levítico 19.18. Ele conclui dizendo
que "o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.10).
• O mandamento do amor sintetiza todos os outros
preceitos que promovem as relações (Rm 13.9).
PONTO CENTRAL
O crente precisa obedecer
princípios morais
estabelecidos por Deus.
III - DEVERES ESPIRITUAIS
(Rm 13.11-14)
1. Consciência escatológica (v.11)
• Encabeçando a lista dos deveres de natureza
espiritual, Paulo apresenta um de natureza
escatológica: "E isto digo, conhecendo o tempo,
que é já hora de despertarmos do sono [...]" (Rm
13.11).
• A palavra tempo, aqui, traduz o termo grego
kairós, que significa tempo oportuno.
• Para o apóstolo, a vinda de Jesus era uma
realidade sempre presente na vida do crente.
2. Consciênia da salvação e do Espírito
Santo (vv. 11,14)
• Necessidade de uma consciência que seja
soteriológica e pneumatológica (Rm 13.11).
• A referência direta ao Salvador está na palavra
salvação e a referência indireta ao Espírito Santo
está na frase: [...]"E não tenhais cuidado da carne
em suas concupiscências" (Rm 13.14).
• É o Espírito quem produz o fruto na vida do crente
de forma que este possa vencer as
concupiscências da carne (Gl 5.19-22).
• Cabe ao cristão andar no Espírito para não
satisfazer os desejos da carne.
SÍNTESE DO TÓPICO
O crente precisa obedecer
princípios espirituais
estabelecidos por Deus
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1) O cristão deve assumir suas responsabilidades
tanto no convívio social como espiritual.
2) Como ser social, temos deveres para com o
Estado. Devemos respeitar a ordem
estabelecida.
3) Como ser moral e espiritual temos deveres para
com o outro. Não somos apenas cidadão do céu
(Fl 3.20), somos também cidadãos da Terra.
4) Devemos investir nos relacionamentos
horizontais, mantendo sempre em mente que o
salvo em Cristo não é uma ilha. Precisamos uns
dos outros.
REFERÊNCIAS
CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 8ª
Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005
GONÇALVES, José. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO DE Jesus
Cristo revelado na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2016.
LIÇÕES BÍBLICAS ADULTO. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO
DE Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. 2 TRI 2016. Rio de
Janeiro: CPAD, 2016.
LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. Justiça e Graça: um estudo da
doutrina da salvação na Carta aos Romanos. 1 TRI 2016. Rio de
Janeiro: CPAD, 2015.
NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da
salvação na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
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LBA Lição 10 - Deveres civis, morais e espirituais

  • 1.
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  • 4. Pare! Antes de iniciar a lição, favor se inscrever no meu blog “www.natalinodasneves.blogspot.com.br” e nos canais do Youtube e Slideshare, que podem ser acessados pelo próprio blog. Ao acessar o blog aproveite para assistir o vídeo com comentários referente a este arquivo de slides.
  • 5. TEXTO ÁUREO "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus." (Rm 13.1)
  • 6. VERDADE PRÁTICA Diante da sociedade, o crente tem deveres civis, morais e espirituais.
  • 8. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Apontar os deveres civis daqueles que foram alcançados pela graça divina; 2. Explicar os deveres civis dos crentes; 3. Relacionar os deveres espirituais dos crentes; 4. APLICAR o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 10. Romanos 13.1-8 1 - Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. 2 - Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 - Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. 4 - Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal.
  • 11. Romanos 13.1-8 5 - Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6 - Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7 - Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. 8 - A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.
  • 13. INTRODUÇÃO • Paulo trata em Rm 13 a respeito da relação dos crentes com as autoridades. • Viver pela fé na justiça de Deus implica obedecer às leis, as autoridades governamentais, pagar impostos e seguir as regras e normas estabelecidas, demonstrando então que somos uma nova criatura. • O contexto da submissão do crente às autoridades em Rm 13 indica que é uma questão de bom senso, para que a igreja tenha liberdade de atuação, protegidas pela lei.
  • 14. PONTO CENTRAL O crente tem deveres civis, morais e espirituais para com a sociedade.
  • 15. I - DEVERES CIVIS (Rm 13.1-7)
  • 16. 1. A natureza do Estado • O apóstolo Paulo parte do princípio de que toda autoridade é constituída por Deus (Rm 13.1). • O termo exousia (autoridade), que ocorre 102 vezes no NT, quatro vezes neste capítulo, possui o sentido, nesse contexto, de governantes civis. • O princípio da autoridade constituída, ou delegada, vem de Deus, e por isso o crente tem o dever de se submeter a ela. • No AT nenhum governante exerce autoridade fora do domínio de Deus (Pv 8.15,16; Dn 2.21; Is 45.1-7).
  • 17. 2. O propósito do Estado • O propósito da sujeição do crente à autoridade constituída, segundo Paulo, é especificado em Romanos 13.3,4: a promoção do bem e a punição do mal por parte da autoridade. • Sem obediência às autoridades, corre-se o risco de se cair numa anarquia. • o governo é ministro de Deus para a promoção do bem comum, bem como para frear o mal. • São ministros (diáconos) a serviço de Deus, mesmo que sejam governantes pagãos. Ex.: Ciro (Is 45.1) e Nabucodonosor (Dn 4.17).
  • 18. 3. A igreja e o Estado • Paulo mostra que a sujeição por parte dos cristãos às autoridades deve-se primeiramente por razões de obediência. • Assim, o cristão deve se submeter ao poder coercitivo da lei, pagando impostos e tributos (phoros/diretos e telos/indiretos). • Mas havia uma razão a mais para a submissão à autoridade - a consciência do crente. • Respeito e honra (Rm 13.7). • A desobediência civil só se justifica no caso de conflito entre a lei humana e a divina (At 5.29).
  • 19. SÍNTESE DO TÓPICO O crente tem deveres civis a cumprir.
  • 20. II - DEVERES MORAIS (Rm 13.8-10)
  • 21. 1. A dívida que todos devem ter • O apóstolo aconselhou a não ficarem em débito com ninguém: "A ninguém devais coisa alguma [...]" (Rm 13.8) = "nome limpo na praça". • Por outro lado, Paulo reconhece outra natureza de dívida, a dívida do amor (Rm 13.8). • Orígenes disse que: "a dívida de amar é permanente e nunca a saldamos; por isso devemos pagá-la diariamente, e sem dúvida, continuaremos devendo". • Amar o semelhante é uma obrigação moral que temos para com a raça humana.
  • 22. 2. A segunda tábua da lei • Paulo havia falado muito sobre a Lei nos capítulos anteriores, e aqui novamente ele volta a citá-la: [...] "quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8). • Paulo cita a “segunda parte da lei” que ser refere ao relacionamento horizontal: "Com efeito: – Não adulterarás, – não matarás, – não furtarás, – não darás falso testemunho, não cobiçarás [...]" (Rm 13.9).
  • 23. 3. O segundo grande mandamento • Paulo reforça o seu argumento sobre a lei do amor citando Levítico 19.18. Ele conclui dizendo que "o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.10). • O mandamento do amor sintetiza todos os outros preceitos que promovem as relações (Rm 13.9).
  • 24. PONTO CENTRAL O crente precisa obedecer princípios morais estabelecidos por Deus.
  • 25. III - DEVERES ESPIRITUAIS (Rm 13.11-14)
  • 26. 1. Consciência escatológica (v.11) • Encabeçando a lista dos deveres de natureza espiritual, Paulo apresenta um de natureza escatológica: "E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono [...]" (Rm 13.11). • A palavra tempo, aqui, traduz o termo grego kairós, que significa tempo oportuno. • Para o apóstolo, a vinda de Jesus era uma realidade sempre presente na vida do crente.
  • 27. 2. Consciênia da salvação e do Espírito Santo (vv. 11,14) • Necessidade de uma consciência que seja soteriológica e pneumatológica (Rm 13.11). • A referência direta ao Salvador está na palavra salvação e a referência indireta ao Espírito Santo está na frase: [...]"E não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências" (Rm 13.14). • É o Espírito quem produz o fruto na vida do crente de forma que este possa vencer as concupiscências da carne (Gl 5.19-22). • Cabe ao cristão andar no Espírito para não satisfazer os desejos da carne.
  • 28. SÍNTESE DO TÓPICO O crente precisa obedecer princípios espirituais estabelecidos por Deus
  • 30. Nesta lição nos aprendemos que: 1) O cristão deve assumir suas responsabilidades tanto no convívio social como espiritual. 2) Como ser social, temos deveres para com o Estado. Devemos respeitar a ordem estabelecida. 3) Como ser moral e espiritual temos deveres para com o outro. Não somos apenas cidadão do céu (Fl 3.20), somos também cidadãos da Terra. 4) Devemos investir nos relacionamentos horizontais, mantendo sempre em mente que o salvo em Cristo não é uma ilha. Precisamos uns dos outros.
  • 32. CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 8ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005 GONÇALVES, José. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO DE Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. LIÇÕES BÍBLICAS ADULTO. Maravilhosa Graça: O EVANGELHO DE Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos. 2 TRI 2016. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Carta aos Romanos. 1 TRI 2016. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da salvação na Carta aos Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
  • 33. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094