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A Conspiração de Inácio: A Origem do "Cristianismo"
Por James S. Trimm (Traduzido por Sha'ul Bentsion)
Muitos se enganam em pensar que Constantino foi o principal responsável pela
corrupção e gentilização do Cristianismo. Apesar de Constantino ter certamente
acrescentado e consolidado a apostasia do Cristianismo primitivo, ele não foi o
primeiro. Foi na realidade Inácio de Antioquia que se rebelou contra o Concílio de
Jerusalém, usurpou sua autoridade, segregou-se do Judaismo, declarou que a Torá
havia sido abolida, substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração no domingo e
fundou uma nova religião não-judaica, a qual ele chamou de "Cristianismo."
O ALERTA DE PAULO ACERCA DOS BISPOS
Paulo disse aos efésios em sua última visita a eles:
“Cuidai pois de suas almas e de todo o rebanho sobre o qual a Ruach HaKodesh vos
constituiu supervisores, para apascentardes a Kehilá de Elohim, que Ele adquiriu
com seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de
vós lobos cruéis que não terão pena do rebanho, e que dentre vós mesmos se
levantarão homens, falando coisas perversas para desviar os talmidim, para que os
sigam.” (Atos 20:28-30)
Paulo parece indicar que após sua morte, líderes começariam a se levantar dentre
os supervisores [bispos] em seu lugar, e levariam pessoas a os seguirem e a se
afastarem da Torá. Na realidade, Paulo morreu em 66 DC e o primeiro supervisor
(bispo) de Antioquia a tomar o cargo após a sua morte foi Inácio, em 98 DC. Inácio
cumpriu com precisão as palavras de Paulo. Depois de tomar o cargo de bispo
sobre Antioquia, Inácio enviou uma série de epístolas a outras congregações. Suas
cartas aos efésios, magnésios, trálios, romanos, filadelfenos, e esmirneus, bem
como sua carta pessoal a Policarpo, todas sobrevivem até hoje.
HEGÉSIPO RECONTA A APOSTASIA
O historiador e comentador nazareno antigo Hegésipo (cerca de 180DC) escreve
acerca do tempo imediatamente após a morte de Shimon (Simão), o qual havia
sucedido a Ya'akov HaTsadik (Tiago, o Justo) como Nassi (“Presidente”) do
Sanhedrin Nazareno, e que morreu em 98 DC:
"Até aquele período (98 DC), a Assembléia havia permanecido como uma virgem
pura e incorrompida: pois, se havia quaisquer pessoas dispostas a alterar a regra
completa da proclamação da salvação, elas ainda vagavam em um lugar obscuro
oculto ou outro. Mas, quando o bando sagrado de Emissários havia de várias
formas findado suas vidas, e a geração dos homens havia sido confiado ouvir à
Sabedoria inspirada com seus próprios ouvidos passou, então a confederação do
erro da iniquidade tomou ascenção através da infidelidade dos falsos mestres que,
vendo que nenhum dos emissários ainda sobrevivia, levantaram suas cabeças para
se opor à proclamação da verdade, proclamando algo falsamente chamado de
conhecimento." (Hegésipo, o Nazareno; c. 98 DC; citado por Eusébio em Hist. Ecl.
3:32)
Hegésipo indica que a apostasia começou no mesmo ano que Inácio se tornou bispo
de Antioquia!
INÁCIO SEPARA-SE DO CONCÍLIO DE JERUSALÉM
Até o tempo de Inácio, qualquer disputa que surgisse em Antioquia por fim era
levada ao Concílio de Jerusalém (tal como em Atos 14:26-15:2). Inácio usurpou a
autoridade do Concílio de Jerusalém, declarando a si mesmo, o bispo local, como
sendo a autoridade final sobre a assembléia que o havia feito bispo, e
semelhantemente declarando isto ser verdade acerca de todos os outros bispos e
suas assembléias locais. Inácio escreve:
"...sujeitando-se ao seu bispo... ...andem juntos conforme a vontade de D-us.
Jesus... é enviado pela vontade do Pai; Assim como os bispos... são [enviados] pela
vontade de Jesus Cristo."] (Carta de Inácio aos Ef. 1:9,11)
"...seu bispo... penso que felizes são vocês que se unem a ele, assim como a igreja
o é a Jesus Cristo e Jesus Cristo o é ao Pai... Vamos portanto cuidar para que não
nos coloquemos contra o bispo, para que nos sujeitemos a D-us. Devemos olhar
para o bispo tal como olharíamos para o próprio S-nhor." (Carta de Inácio aos Ef.
2:1-4)
"...obedeça ao seu bispo..." (Carta de Inácio aos Mag. 1:7)
"Seu bispo está presidindo no lugar de D-us... ...unam-se ao seu bispo..." (Carta de
Inácio aos Mag. 2:5,7)
"...aquele...que faz qualquer coisa sem o bispo... não é puro em sua consciência..."
(Carta de Inácio aos Tral. 2:5)
"...Não faça nada sem o bispo." (Carta de Inácio aos Fil. 2:14)
"Cuidem para que vocês sigam o seu bispo, Assim como Jesus Cristo ao Pai..."
(Carta de Inácio aos Esm. 3:1)
Ao exaltar o poder do ofício do bispo (supervisor) e exigir a absoluta autoridade do
bispo sobre a assembléia, Inácio estava na realidade fazendo uma jogada para
obter o poder, tomando a autoridade absoluta sobre a assembléia de Antioquia e
encorajando outros supervisores não-judeus a fazerem o mesmo.
INÁCIO DECLARA QUE A TORÁ FOI ABOLIDA
Além disso, Inácio afastou os homens da Torá e declarou que a Torá havia sido
abolida, não somente em Antioquia, mas em todas as assembléias de não-judeus
para as quais escreveu:
"Não sejam enganados por doutrinas estranhas; nem por fábulas antigas sem
valor. Pois se continuarmos a viver conforme a Lei Judaica, estamos confessando
que não recebemos a graça..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:1)
"Mas se alguém pregar a Lei Judaica a vocês, não lhe dêem ouvidos..." (Carta de
Inácio aos Fil. 2:6)
INÁCIO SUBSTITUI O SHABAT PELA ADORAÇÃO DOMINICAL
Foi Inácio quem primeiro substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração
dominical, escrevendo:
"...não mais observem os Shabatot, mas observem o dia do Senhor, no qual
também a nossa vida floresce nEle, através da Sua morte..." (Carta de Inácio aos
Mag. 3:3)
INÁCIO DÁ UM NOME À SUA NOVA RELIGIÃO
Tendo usurpado a autoridade de Jerusalém, declarado a Torá abolida, e substituído
o Shabat pelo domingo, Inácio criou uma nova religião. Inácio então cunha um
novo termo, nunca antes utilizado, para essa nova religião que ele chama de
"Cristianismo", a qual ele mesmo deixa claro que é distinta do Judaísmo. Ele
escreve:
"Vamos portanto aprender a viver conforme as regras do Cristianismo, pois quem
quer que seja chamado por qualquer outro nome além desse, esse não é de D-us...
"É absurdo nomear Jesus Cristo e Judaizar. Pois a religião cristã não abraçou a
judaica. Mas a judaica [abraçou] a cristã..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:8,11)
CONCLUSÃO
Ao final do primeiro século, Inácio de Antioquia havia cumprido o alerta de Paulo.
Ele abandonou o Judaismo e fundou uma nova religião a qual chamou de
"Cristianismo" .Uma religião que rejeitou a Torá, e substituiu o Shabat do sétimo
dia pela adoração dominical...

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A.origem.do.cristianismo

  • 1. A Conspiração de Inácio: A Origem do "Cristianismo" Por James S. Trimm (Traduzido por Sha'ul Bentsion) Muitos se enganam em pensar que Constantino foi o principal responsável pela corrupção e gentilização do Cristianismo. Apesar de Constantino ter certamente acrescentado e consolidado a apostasia do Cristianismo primitivo, ele não foi o primeiro. Foi na realidade Inácio de Antioquia que se rebelou contra o Concílio de Jerusalém, usurpou sua autoridade, segregou-se do Judaismo, declarou que a Torá havia sido abolida, substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração no domingo e fundou uma nova religião não-judaica, a qual ele chamou de "Cristianismo." O ALERTA DE PAULO ACERCA DOS BISPOS Paulo disse aos efésios em sua última visita a eles: “Cuidai pois de suas almas e de todo o rebanho sobre o qual a Ruach HaKodesh vos constituiu supervisores, para apascentardes a Kehilá de Elohim, que Ele adquiriu com seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não terão pena do rebanho, e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para desviar os talmidim, para que os sigam.” (Atos 20:28-30) Paulo parece indicar que após sua morte, líderes começariam a se levantar dentre os supervisores [bispos] em seu lugar, e levariam pessoas a os seguirem e a se afastarem da Torá. Na realidade, Paulo morreu em 66 DC e o primeiro supervisor (bispo) de Antioquia a tomar o cargo após a sua morte foi Inácio, em 98 DC. Inácio cumpriu com precisão as palavras de Paulo. Depois de tomar o cargo de bispo sobre Antioquia, Inácio enviou uma série de epístolas a outras congregações. Suas cartas aos efésios, magnésios, trálios, romanos, filadelfenos, e esmirneus, bem como sua carta pessoal a Policarpo, todas sobrevivem até hoje. HEGÉSIPO RECONTA A APOSTASIA O historiador e comentador nazareno antigo Hegésipo (cerca de 180DC) escreve acerca do tempo imediatamente após a morte de Shimon (Simão), o qual havia sucedido a Ya'akov HaTsadik (Tiago, o Justo) como Nassi (“Presidente”) do Sanhedrin Nazareno, e que morreu em 98 DC: "Até aquele período (98 DC), a Assembléia havia permanecido como uma virgem pura e incorrompida: pois, se havia quaisquer pessoas dispostas a alterar a regra completa da proclamação da salvação, elas ainda vagavam em um lugar obscuro oculto ou outro. Mas, quando o bando sagrado de Emissários havia de várias formas findado suas vidas, e a geração dos homens havia sido confiado ouvir à Sabedoria inspirada com seus próprios ouvidos passou, então a confederação do erro da iniquidade tomou ascenção através da infidelidade dos falsos mestres que, vendo que nenhum dos emissários ainda sobrevivia, levantaram suas cabeças para se opor à proclamação da verdade, proclamando algo falsamente chamado de
  • 2. conhecimento." (Hegésipo, o Nazareno; c. 98 DC; citado por Eusébio em Hist. Ecl. 3:32) Hegésipo indica que a apostasia começou no mesmo ano que Inácio se tornou bispo de Antioquia! INÁCIO SEPARA-SE DO CONCÍLIO DE JERUSALÉM Até o tempo de Inácio, qualquer disputa que surgisse em Antioquia por fim era levada ao Concílio de Jerusalém (tal como em Atos 14:26-15:2). Inácio usurpou a autoridade do Concílio de Jerusalém, declarando a si mesmo, o bispo local, como sendo a autoridade final sobre a assembléia que o havia feito bispo, e semelhantemente declarando isto ser verdade acerca de todos os outros bispos e suas assembléias locais. Inácio escreve: "...sujeitando-se ao seu bispo... ...andem juntos conforme a vontade de D-us. Jesus... é enviado pela vontade do Pai; Assim como os bispos... são [enviados] pela vontade de Jesus Cristo."] (Carta de Inácio aos Ef. 1:9,11) "...seu bispo... penso que felizes são vocês que se unem a ele, assim como a igreja o é a Jesus Cristo e Jesus Cristo o é ao Pai... Vamos portanto cuidar para que não nos coloquemos contra o bispo, para que nos sujeitemos a D-us. Devemos olhar para o bispo tal como olharíamos para o próprio S-nhor." (Carta de Inácio aos Ef. 2:1-4) "...obedeça ao seu bispo..." (Carta de Inácio aos Mag. 1:7) "Seu bispo está presidindo no lugar de D-us... ...unam-se ao seu bispo..." (Carta de Inácio aos Mag. 2:5,7) "...aquele...que faz qualquer coisa sem o bispo... não é puro em sua consciência..." (Carta de Inácio aos Tral. 2:5) "...Não faça nada sem o bispo." (Carta de Inácio aos Fil. 2:14) "Cuidem para que vocês sigam o seu bispo, Assim como Jesus Cristo ao Pai..." (Carta de Inácio aos Esm. 3:1) Ao exaltar o poder do ofício do bispo (supervisor) e exigir a absoluta autoridade do bispo sobre a assembléia, Inácio estava na realidade fazendo uma jogada para obter o poder, tomando a autoridade absoluta sobre a assembléia de Antioquia e encorajando outros supervisores não-judeus a fazerem o mesmo. INÁCIO DECLARA QUE A TORÁ FOI ABOLIDA Além disso, Inácio afastou os homens da Torá e declarou que a Torá havia sido abolida, não somente em Antioquia, mas em todas as assembléias de não-judeus para as quais escreveu:
  • 3. "Não sejam enganados por doutrinas estranhas; nem por fábulas antigas sem valor. Pois se continuarmos a viver conforme a Lei Judaica, estamos confessando que não recebemos a graça..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:1) "Mas se alguém pregar a Lei Judaica a vocês, não lhe dêem ouvidos..." (Carta de Inácio aos Fil. 2:6) INÁCIO SUBSTITUI O SHABAT PELA ADORAÇÃO DOMINICAL Foi Inácio quem primeiro substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração dominical, escrevendo: "...não mais observem os Shabatot, mas observem o dia do Senhor, no qual também a nossa vida floresce nEle, através da Sua morte..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:3) INÁCIO DÁ UM NOME À SUA NOVA RELIGIÃO Tendo usurpado a autoridade de Jerusalém, declarado a Torá abolida, e substituído o Shabat pelo domingo, Inácio criou uma nova religião. Inácio então cunha um novo termo, nunca antes utilizado, para essa nova religião que ele chama de "Cristianismo", a qual ele mesmo deixa claro que é distinta do Judaísmo. Ele escreve: "Vamos portanto aprender a viver conforme as regras do Cristianismo, pois quem quer que seja chamado por qualquer outro nome além desse, esse não é de D-us... "É absurdo nomear Jesus Cristo e Judaizar. Pois a religião cristã não abraçou a judaica. Mas a judaica [abraçou] a cristã..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:8,11) CONCLUSÃO Ao final do primeiro século, Inácio de Antioquia havia cumprido o alerta de Paulo. Ele abandonou o Judaismo e fundou uma nova religião a qual chamou de "Cristianismo" .Uma religião que rejeitou a Torá, e substituiu o Shabat do sétimo dia pela adoração dominical...