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Oi! Eu postei esse texto aqui para você pensar um pouco e ver se a Bíblia é ou não um
livro confiável.
Por favor, leia com atenção, pois a Bíblia é um livro que pode mudar sua vida. A prova
disso é que os textos contidos nela já mudaram muitas vidas, inclusive a minha.

PALAVRA DE DEUS

O Alcorão veio de Maomé. O livro dos Mórmons veio de Joseph Smith. Mas a Bíblia é
única, dentre os muitos livros sagrados do mundo.
Não foi escrita por uma só pessoa. Pelo contrário, o Velho e o Novo Testamento foram
escritos por 40 autores diferentes, provenientes da Ásia, África e Europa, num espaço
de tempo de 1600 anos.
Tão preciosa é sua mensagem que mesmo antes da imprensa escrita alguns homens
gastavam o salário do mês todo para comprar UMA página das Escrituras! Em toda a
história, no entanto, tem havido líderes, nações, governos e até mesmo religiões
determinadas a destruir este Livro.

Os escritores da Bíblia - mesmo em um período de tempo tão longo - transmitiram todos
a mesma mensagem básica: o Deus que criou os céus e a terra providenciou uma
maneira para que as pessoas pudessem conhecê-lo pessoalmente.

Além da autoria singular, a Bíblia também tem o melhor histórico de profecias que mais
tarde foram cumpridas detalhadamente. Por exemplo, vários profetas do Velho
Testamento fizeram mais de 300 profecias específicas sobre a vinda do Messias, onde
ele nasceria, onde cresceria etc. Elas foram todas perfeitamente cumpridas por Jesus
Cristo centenas de anos depois. Essas e muitas outras profecias cumpridas mostram
porque os escritores podiam escrever: "Assim diz o Senhor..." - eles estavam falando
por Aquele que sabe "o fim desde o começo".

A arqueologia também repetida vezes confirma nomes de pessoas, eventos históricos e
detalhes geográficos, exatamente como registrados no Velho e no Novo Testamento.
Embora a arqueologia não possa provar a veracidade espiritual da Bíblia, as descobertas
mostram a confiabilidade da Bíblia como um relato histórico.
Veja mais sobre a Arqueologia Bíblica aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia_b%C3%ADblica

Também, comparada com outros escritos antigos, a Bíblia foi extraordinariamente
preservada através do tempo. Comparado com somente sete manuscritos da obra de
Platão, existem mais de 5 000 manuscritos do Novo Testamento. E quando o texto de
todos esses volumes são comparados uns com os outros, descobre-se que eles são 99,5%
consistentes.

Escolha apenas dez dos autores, devendo todos eles ter a mesma profissão, ser da mesma
geração e do mesmo lugar, terem vivido na mesma época e experimentado as mesmas
circunstâncias, falarem a mesma língua, e analisarem um único tema controvertido.
O que obteremos? Um amontoado de idéias contraditórias.
Mas a Bíblia possui 40 autores diferentes, fala sobre centenas de temas polêmicos, foi
escrita em três línguas e em diversos lugares. E seu texto nunca se contradiz, mantendo
a mesma idéia e desenrolando ao longo do livro a história da salvação dos homens
através do Deus Criador. Somente um livro inspirado por Deus.
MAIS UM MOTIVO PARA CRER

Muitas pessoas que creram com fé nos textos bíblicos tiveram suas vidas transformadas.
O Deus do qual a Bíblia fala tem agido até os dias de hoje na vida muitas pessoas. Há
diversos testemunhos de curas, revelações, milagres etc. na vida de pessoas que se
dedicaram a seguir a Palavra de Deus. Uma dica é você orar antes de ler a Bíblia,
pedindo a Deus que o ajude nesta leitura, para que você a entenda melhor, e para que o
Espírito Santo testifique da veracidade dos Textos Sagrados em seu coração.

JESUS ALÉM DA BÍBLIA

Você sabia que existem documentações de Jesus fora da Bíblia? Sim! Elas evidenciam a
confiabilidade da Bíblia. Vejamos algumas a seguir:

CORNÈLIO TÁCITO (nascido em 52-54 A.C.)

     Historiador romano, governador da sia em 112 A.D., genro de Júlio
Agrícola, que foi governador da Grã-Bretanha em 80-84 A.D., ao escrever sobre
o reinado de Nero, Tácito refere-se à morte de Cristo e à existência de cristãos
em Roma: "Mas nem todo o socorro que uma pessoa poderia ter prestado,
nem todas as recompensas que um príncipe poderia ter dado, nem todos os
sacrifícios que puderam ser feitos aos deuses, permitiram que Nero se visse
livre da infâmia da suspeita de ter ordenado o grande incêndio, o incêndio de
Roma. De modo que, para acabar com os rumores, acusou falsamente as
pessoas comumente chamadas de cristãs, que eram odiadas por suas
atrocidades, e as puniu com as mais terríveis torturas. Christus, o que deu
origem ao nome cristão, foi condenado à morte por Pôncio Pilatos, durante o
reinado de Tibério; mas, reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa
irrompeu novamente, não apenas em toda a Judéia, onde o problema teve
início, mas também em toda a cidade de Roma" (Anais XV.44).
     Sulpício Severo preservou um pequeno trecho das Histórias, de Tácito,
onde este, ao tratar da destruição por fogo do templo de Jerusalém em 70 A.D.,
faz uma outra referencia ao cristianismo.

LUCIANO DE SAMOSATA

    Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos
cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-
se a Cristo como "...o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu
uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os
persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem
finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista
crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino
Passageiro).
    Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso
Profeta, seções 25 e 29.
FLÁVTO JOSEFO (nascido em 37 A.D.)

    Historiador judeu, Josefo tornou-se fariseu aos 19 anos de idade; no ano 66
estava comandando as forças judaicas na Galiléia. Num texto de autenticidade
bastante questionada, ele afirma: "Por essa época surgiu Jesus, um homem
sábio, se é que é correto chamá-lo de homem, pois operava obras
maravilhosas, e era um mestre que fazia as pessoas receberem a verdade com
prazer. Ele congregou junto a si muitos judeus e muitos gentios. Ele era o
Cristo, e quando Pilatos, por sugestão dos principais líderes dentre nós,
condenou-o à cruz, aqueles que desde o início o amavam não o largaram; pois
ele tornou a aparecer-lhes vivo ao terceiro dia, tal como os profetas de Deus
haviam predito essas e mais dez mil outras coisas a seu respeito. E a tribo dos
cristãos, que tem esse nome devido a ele, existe até hoje" (Antigüidades xviii.33
início do segundo século).
    O texto em árabe dessa mesma passagem é o seguinte: "Nessa época havia
um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabia-se
que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações
tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o à crucificação e à morte. E
aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo. Eles
relataram que Ele lhes havia aparecido três dias depois da crucificação e que Ele
estava vivo; dessa feita, talvez Ele fosse o Messias, sobre o qual os profetas
relatam maravilhas".
    “O trecho acima encontra-se no manuscrito em árabe que tem o título 'Kitab
Al-Unwan Al-Mukallal Bi-Fadail Al-Hikma Al Mutawwaj Bi-Anwa Al Falsafa Al-
Manduh Bi-Haqaq Al-Marifa". Uma tradução aproximada desse título é : "Livro
da História Dirigida por Todas as Virtudes. Coroada com Várias Filosofias e
Bendita pela Verdade do Conhecimento".
    Esse manuscrito, de autoria do bispo Apápio (século décimo), possui uma
seção que assim começa: "Temos descoberto em muitos livros dos filósofos que
eles se referem ao dia da crucificação de Cristo". Ele então apresenta uma lista,
bem como cita trechos, das obras antigas. Algumas obras são conhecidas dos
estudiosos modernos, outras não.

    Também encontramos em Josefo uma alusão a Tiago, o irmão de Jesus.
Em Antigüidades XX 9:1 ele descreve a conduta do sumo-sacerdote Anano:
"Mas o jovem Anano, que, como já dissemos, assumia a função de sumo-
sacerdote, era uma pessoa de grande coragem e excepcional ousadia; era
seguidor do partido dos saduceus, os quais, como já demonstramos, eram
rígidos no julgamento de todos os judeus. Com esse temperamento, Anano
concluiu que o momento lhe oferecia uma boa oportunidade, pois Festo havia
morrido, e Albino ainda estava a caminho. Assim, reuniu um conselho de juizes,
perante o qual trouxe Tiago, irmão de Jesus chamado Cristo, junto com alguns
outros, e, tendo-os acusado de infração à lei, entregou-os para serem
apedrejados".
SUETÔNIO (120A.D.)

    Um outro historiador romano, oficial da corte de Adriano, escritor dos anais
da Casa Imperial, diz: "Como os judeus, por instigação de Chrestus (uma outra
forma de escrever Christus), estivessem constantemente provocando
distúrbios, ele os expulsou de Roma" (Vida de Cláudio, 25.4).
    Escreve também: "Nero infligiu castigo aos cristãos, um grupo de pessoas
dadas a uma superstição nova e maléfica" (Vidas dos Césares, 26.2).

PLÍNIO SEGUNDO, PLÍNIO O JOVEM

    Governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Plínio escreveu ao
imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos.
    Na carta ele explicava que vinha matando homens e mulheres, meninos e
meninas. Eram tantos os que estavam sendo mortos que tinha dúvidas se
deveria continuar matando todos os que se descobrisse serem cristãos ou
apenas determinados cristãos. Ele explicou que fizera os cristãos se curvarem
perante as estátuas de Trajano. Prossegue dizendo que ele também "os fez
amaldiçoarem a Cristo, o que não se consegue obrigar um cristão verdadeiro
a fazer". Na mesma carta ele fala das pessoas que estavam sendo julgadas:
"Eles afirmavam, no entanto, que sua única culpa, seu único erro, era terem o
costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado,
quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a Cristo,
tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não
cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não
adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem instados a
fazê-lo" (Epístolas X.96).

TERTULIANO

    Jurista e teólogo de Cartago, ao fazer em 197 A.D. uma defesa do
cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a
correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles
dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério,
tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo,
trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. O
Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta.
César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores
dos cristãos" (Apologia, V.2). Alguns historiadores questionam a historicidade
dessa passagem. (Veja também Justino Mártir, Apologia, 1.35.)

TALO, O HISTORIADOR SAMARITANO

     Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a
 mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos
 conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores.
 Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D.
 Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio
 Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história,
 explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é
claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de
 lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)."
     Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos
 acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de
 Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte
 daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento.

 FLÊGÃO, UM HISTORIADOR DO PRIMEIRO SÉCULO

     Suas Crônicas se perderam, mas um pequeno trecho dessa obra, que
confirma a escuridão sobre a terra na hora da crucificação, também é
mencionado por Júlio Africano. Depois de comentar a opinião ilógica de Talo
sobre a escuridão, Júlio Africano cita Flêgão: "Durante o tempo de Tibério
César, ocorreu um eclipse do sol durante a lua cheia" (7/IIB, seção 256fl6,p.
1165).
     Flêgão também é mencionado por Orígenes em Contra Celso (Livro 2,
seções 14, 33, 59).
    Filôpão (De opif. mund. II 21) diz: "E sobre essas trevas... Flêgão menciona-
as em Olimpíadas (o título do livro que escreveu)". Ele diz que "Flêgão
mencionou o eclipse que aconteceu durante a crucificação do Senhor Cristo e
não algum outro eclipse; está claro que ele não tinha conhecimento, a partir de
suas fontes, de qualquer eclipse (semelhante) que tivesse anteriormente
ocorrido... e isso se vê nos próprios relatos históricos sobre Tibério César"
(4/IIB, seção 257 fl6, c, p. 1165).

A CARTA DE MARA BAR-SERAPIÃO

    F. F. Bruce assinala que existe: "...no Museu Britânico um interessante
manuscrito que preserva o texto de uma carta escrita um pouco depois de 73
A.D., embora não possamos precisar a data. Essa carta foi enviada por um
sírio de nome Mara Bar-Serapião a seu filho Serapião. Na época Mara Bar-
Serapião estava preso, mas escreveu para incentivar o filho na busca da
sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram
alcançados pela desgraça. Ele dá o exemplo de Sócrates, Pitágoras e Cristo:
'Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome
e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que
vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo
depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com
a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino
dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios:
os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos
pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente
dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão.
Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. Nem o sábio Rei
está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou'".

JUSTINO MÁRTIR

   Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo,
enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato
de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos
imperiais. Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma
descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o
crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas
entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar nos 'Atos' que
foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás
facilmente conferir nos 'Atos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres"
(Apologia 1.48).

OS TALMUDES JUDEUS

     ToVdoth Yeshu. Há referência a Jesus como "Ben Pandera".
     Talmude Babilônico. Diz: "... e penduraram-no na véspera da Páscoa".
     O título que o Talmude dá a Jesus: "Ben Pandera (ou 'Ben Pantere')" e
"Jeshu ben Pandera". Muitos estudiosos afirmam que "pandera" é um jogo de
palavras, um trocadilho com a palavra grega panthenos, que significa "virgem"
chamando-o de "filho de uma virgem". Joseph Klausner. um judeu, afirma que
"o nascimento ilegítimo de Jesus era uma idéia corrente entre os judeus..."
     Os comentários na Baraila são de grande valor histórico: "Na véspera da
 Páscoa eles penduraram Yeshu (de Nazaré) e antes disso, durante quarenta
 dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazaré) ia ser apedrejado 'por prática
 de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar. Quem quer que saiba algo
 em sua defesa venha e interceda por ele'. Mas ninguém veio em sua defesa e
 eles o penduraram na véspera da Páscoa" (Talmude Babilônico, Sanhedrim
 43a)".
     O Amoa 'W/a'("Ulla" foi um discípulo do rabino Youchanan e viveu na
 Palestina no final do século terceiro) acrescenta: "E acreditas que em favor de
 Yeshu de Nazaré houvesse qualquer direito de apelação? Ele era um
 enganador, e o Misericordioso disse: 'Não o pouparás nem o esconderás'. Não
 foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da autoridade civil".
     Uma antiga Baraita, em que o rabino Eliezer é a personagem central,
menciona Jesus pelo nome. As palavras entre colchetes pertencem à citação. E
Eliezer quem fala: "Ele respondeu: Akiba, você me lembrou! Certa vez eu estava
caminhando pelo mercado de cima (a Tosefta traz 'rua') de Sefôris e encontrei
um (dos discípulos de Jesus de Nazaré); seu nome era Jacó, proveniente de
Kefar Sekanya (a Tosefta traz 'Sakkanin'). Ele me disse: Está escrito na tua Lei
- 'Não trarás a paga de uma prostituta, etc' O que se devia fazer com essa paga
- uma latrina para o Sumo Sacerdote? Mas nada respondi. Ele me disse: Assim
(Jesus de Nazaré) me ensinou (a Tosefta traz 'Yeshu ben Pantere'): 'Pela paga
de uma prostituta ela os chama a si, e pela paga de uma prostituta eles
voltarão'; do lugar de imundície eles vêm. e para o lugar de imundície eles irão.
E essa frase me agradou, e, por causa disso, fui preso, acusado de Minuth. E
eu transgredi o que está escrito na Lei; 'mantém o teu caminho longe daqui' -
isto é de Minuth - "e não te aproximes da porta da residência dela' - isto é, do
governo civil".

A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA

   A mais recente edição da Enciclopédia Britânica emprega 20.000 palavras para
descrever a pessoa de Jesus. Tal descrição ocupa mais espaço do que o que foi dado a
Aristóteles, Cícero, Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão
Bonaparte.
Acerca do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de Nazaré,
essa enciclopédia registra que: "Esses relatos independentes comprovam que nos tempos
antigos até mesmo os adversários do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de
Jesus, a qual, pela primeira vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por
vários autores do fim do século dezoito, do século dezenove e do início do século vinte".

Fonte: Livro “Evidência que exige um veredito (Josh Mc Dowell)

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A Bíblia é um livro confiável

  • 1. Oi! Eu postei esse texto aqui para você pensar um pouco e ver se a Bíblia é ou não um livro confiável. Por favor, leia com atenção, pois a Bíblia é um livro que pode mudar sua vida. A prova disso é que os textos contidos nela já mudaram muitas vidas, inclusive a minha. PALAVRA DE DEUS O Alcorão veio de Maomé. O livro dos Mórmons veio de Joseph Smith. Mas a Bíblia é única, dentre os muitos livros sagrados do mundo. Não foi escrita por uma só pessoa. Pelo contrário, o Velho e o Novo Testamento foram escritos por 40 autores diferentes, provenientes da Ásia, África e Europa, num espaço de tempo de 1600 anos. Tão preciosa é sua mensagem que mesmo antes da imprensa escrita alguns homens gastavam o salário do mês todo para comprar UMA página das Escrituras! Em toda a história, no entanto, tem havido líderes, nações, governos e até mesmo religiões determinadas a destruir este Livro. Os escritores da Bíblia - mesmo em um período de tempo tão longo - transmitiram todos a mesma mensagem básica: o Deus que criou os céus e a terra providenciou uma maneira para que as pessoas pudessem conhecê-lo pessoalmente. Além da autoria singular, a Bíblia também tem o melhor histórico de profecias que mais tarde foram cumpridas detalhadamente. Por exemplo, vários profetas do Velho Testamento fizeram mais de 300 profecias específicas sobre a vinda do Messias, onde ele nasceria, onde cresceria etc. Elas foram todas perfeitamente cumpridas por Jesus Cristo centenas de anos depois. Essas e muitas outras profecias cumpridas mostram porque os escritores podiam escrever: "Assim diz o Senhor..." - eles estavam falando por Aquele que sabe "o fim desde o começo". A arqueologia também repetida vezes confirma nomes de pessoas, eventos históricos e detalhes geográficos, exatamente como registrados no Velho e no Novo Testamento. Embora a arqueologia não possa provar a veracidade espiritual da Bíblia, as descobertas mostram a confiabilidade da Bíblia como um relato histórico. Veja mais sobre a Arqueologia Bíblica aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia_b%C3%ADblica Também, comparada com outros escritos antigos, a Bíblia foi extraordinariamente preservada através do tempo. Comparado com somente sete manuscritos da obra de Platão, existem mais de 5 000 manuscritos do Novo Testamento. E quando o texto de todos esses volumes são comparados uns com os outros, descobre-se que eles são 99,5% consistentes. Escolha apenas dez dos autores, devendo todos eles ter a mesma profissão, ser da mesma geração e do mesmo lugar, terem vivido na mesma época e experimentado as mesmas circunstâncias, falarem a mesma língua, e analisarem um único tema controvertido. O que obteremos? Um amontoado de idéias contraditórias. Mas a Bíblia possui 40 autores diferentes, fala sobre centenas de temas polêmicos, foi escrita em três línguas e em diversos lugares. E seu texto nunca se contradiz, mantendo
  • 2. a mesma idéia e desenrolando ao longo do livro a história da salvação dos homens através do Deus Criador. Somente um livro inspirado por Deus. MAIS UM MOTIVO PARA CRER Muitas pessoas que creram com fé nos textos bíblicos tiveram suas vidas transformadas. O Deus do qual a Bíblia fala tem agido até os dias de hoje na vida muitas pessoas. Há diversos testemunhos de curas, revelações, milagres etc. na vida de pessoas que se dedicaram a seguir a Palavra de Deus. Uma dica é você orar antes de ler a Bíblia, pedindo a Deus que o ajude nesta leitura, para que você a entenda melhor, e para que o Espírito Santo testifique da veracidade dos Textos Sagrados em seu coração. JESUS ALÉM DA BÍBLIA Você sabia que existem documentações de Jesus fora da Bíblia? Sim! Elas evidenciam a confiabilidade da Bíblia. Vejamos algumas a seguir: CORNÈLIO TÁCITO (nascido em 52-54 A.C.) Historiador romano, governador da sia em 112 A.D., genro de Júlio Agrícola, que foi governador da Grã-Bretanha em 80-84 A.D., ao escrever sobre o reinado de Nero, Tácito refere-se à morte de Cristo e à existência de cristãos em Roma: "Mas nem todo o socorro que uma pessoa poderia ter prestado, nem todas as recompensas que um príncipe poderia ter dado, nem todos os sacrifícios que puderam ser feitos aos deuses, permitiram que Nero se visse livre da infâmia da suspeita de ter ordenado o grande incêndio, o incêndio de Roma. De modo que, para acabar com os rumores, acusou falsamente as pessoas comumente chamadas de cristãs, que eram odiadas por suas atrocidades, e as puniu com as mais terríveis torturas. Christus, o que deu origem ao nome cristão, foi condenado à morte por Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério; mas, reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa irrompeu novamente, não apenas em toda a Judéia, onde o problema teve início, mas também em toda a cidade de Roma" (Anais XV.44). Sulpício Severo preservou um pequeno trecho das Histórias, de Tácito, onde este, ao tratar da destruição por fogo do templo de Jerusalém em 70 A.D., faz uma outra referencia ao cristianismo. LUCIANO DE SAMOSATA Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu- se a Cristo como "...o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino Passageiro). Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29.
  • 3. FLÁVTO JOSEFO (nascido em 37 A.D.) Historiador judeu, Josefo tornou-se fariseu aos 19 anos de idade; no ano 66 estava comandando as forças judaicas na Galiléia. Num texto de autenticidade bastante questionada, ele afirma: "Por essa época surgiu Jesus, um homem sábio, se é que é correto chamá-lo de homem, pois operava obras maravilhosas, e era um mestre que fazia as pessoas receberem a verdade com prazer. Ele congregou junto a si muitos judeus e muitos gentios. Ele era o Cristo, e quando Pilatos, por sugestão dos principais líderes dentre nós, condenou-o à cruz, aqueles que desde o início o amavam não o largaram; pois ele tornou a aparecer-lhes vivo ao terceiro dia, tal como os profetas de Deus haviam predito essas e mais dez mil outras coisas a seu respeito. E a tribo dos cristãos, que tem esse nome devido a ele, existe até hoje" (Antigüidades xviii.33 início do segundo século). O texto em árabe dessa mesma passagem é o seguinte: "Nessa época havia um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabia-se que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o à crucificação e à morte. E aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo. Eles relataram que Ele lhes havia aparecido três dias depois da crucificação e que Ele estava vivo; dessa feita, talvez Ele fosse o Messias, sobre o qual os profetas relatam maravilhas". “O trecho acima encontra-se no manuscrito em árabe que tem o título 'Kitab Al-Unwan Al-Mukallal Bi-Fadail Al-Hikma Al Mutawwaj Bi-Anwa Al Falsafa Al- Manduh Bi-Haqaq Al-Marifa". Uma tradução aproximada desse título é : "Livro da História Dirigida por Todas as Virtudes. Coroada com Várias Filosofias e Bendita pela Verdade do Conhecimento". Esse manuscrito, de autoria do bispo Apápio (século décimo), possui uma seção que assim começa: "Temos descoberto em muitos livros dos filósofos que eles se referem ao dia da crucificação de Cristo". Ele então apresenta uma lista, bem como cita trechos, das obras antigas. Algumas obras são conhecidas dos estudiosos modernos, outras não. Também encontramos em Josefo uma alusão a Tiago, o irmão de Jesus. Em Antigüidades XX 9:1 ele descreve a conduta do sumo-sacerdote Anano: "Mas o jovem Anano, que, como já dissemos, assumia a função de sumo- sacerdote, era uma pessoa de grande coragem e excepcional ousadia; era seguidor do partido dos saduceus, os quais, como já demonstramos, eram rígidos no julgamento de todos os judeus. Com esse temperamento, Anano concluiu que o momento lhe oferecia uma boa oportunidade, pois Festo havia morrido, e Albino ainda estava a caminho. Assim, reuniu um conselho de juizes, perante o qual trouxe Tiago, irmão de Jesus chamado Cristo, junto com alguns outros, e, tendo-os acusado de infração à lei, entregou-os para serem apedrejados".
  • 4. SUETÔNIO (120A.D.) Um outro historiador romano, oficial da corte de Adriano, escritor dos anais da Casa Imperial, diz: "Como os judeus, por instigação de Chrestus (uma outra forma de escrever Christus), estivessem constantemente provocando distúrbios, ele os expulsou de Roma" (Vida de Cláudio, 25.4). Escreve também: "Nero infligiu castigo aos cristãos, um grupo de pessoas dadas a uma superstição nova e maléfica" (Vidas dos Césares, 26.2). PLÍNIO SEGUNDO, PLÍNIO O JOVEM Governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Plínio escreveu ao imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos. Na carta ele explicava que vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas. Eram tantos os que estavam sendo mortos que tinha dúvidas se deveria continuar matando todos os que se descobrisse serem cristãos ou apenas determinados cristãos. Ele explicou que fizera os cristãos se curvarem perante as estátuas de Trajano. Prossegue dizendo que ele também "os fez amaldiçoarem a Cristo, o que não se consegue obrigar um cristão verdadeiro a fazer". Na mesma carta ele fala das pessoas que estavam sendo julgadas: "Eles afirmavam, no entanto, que sua única culpa, seu único erro, era terem o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem instados a fazê-lo" (Epístolas X.96). TERTULIANO Jurista e teólogo de Cartago, ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. O Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores dos cristãos" (Apologia, V.2). Alguns historiadores questionam a historicidade dessa passagem. (Veja também Justino Mártir, Apologia, 1.35.) TALO, O HISTORIADOR SAMARITANO Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores. Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D. Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história, explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é
  • 5. claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)." Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. FLÊGÃO, UM HISTORIADOR DO PRIMEIRO SÉCULO Suas Crônicas se perderam, mas um pequeno trecho dessa obra, que confirma a escuridão sobre a terra na hora da crucificação, também é mencionado por Júlio Africano. Depois de comentar a opinião ilógica de Talo sobre a escuridão, Júlio Africano cita Flêgão: "Durante o tempo de Tibério César, ocorreu um eclipse do sol durante a lua cheia" (7/IIB, seção 256fl6,p. 1165). Flêgão também é mencionado por Orígenes em Contra Celso (Livro 2, seções 14, 33, 59). Filôpão (De opif. mund. II 21) diz: "E sobre essas trevas... Flêgão menciona- as em Olimpíadas (o título do livro que escreveu)". Ele diz que "Flêgão mencionou o eclipse que aconteceu durante a crucificação do Senhor Cristo e não algum outro eclipse; está claro que ele não tinha conhecimento, a partir de suas fontes, de qualquer eclipse (semelhante) que tivesse anteriormente ocorrido... e isso se vê nos próprios relatos históricos sobre Tibério César" (4/IIB, seção 257 fl6, c, p. 1165). A CARTA DE MARA BAR-SERAPIÃO F. F. Bruce assinala que existe: "...no Museu Britânico um interessante manuscrito que preserva o texto de uma carta escrita um pouco depois de 73 A.D., embora não possamos precisar a data. Essa carta foi enviada por um sírio de nome Mara Bar-Serapião a seu filho Serapião. Na época Mara Bar- Serapião estava preso, mas escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram alcançados pela desgraça. Ele dá o exemplo de Sócrates, Pitágoras e Cristo: 'Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios: os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão. Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. Nem o sábio Rei está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou'". JUSTINO MÁRTIR Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo, enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato
  • 6. de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos imperiais. Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar nos 'Atos' que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir nos 'Atos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia 1.48). OS TALMUDES JUDEUS ToVdoth Yeshu. Há referência a Jesus como "Ben Pandera". Talmude Babilônico. Diz: "... e penduraram-no na véspera da Páscoa". O título que o Talmude dá a Jesus: "Ben Pandera (ou 'Ben Pantere')" e "Jeshu ben Pandera". Muitos estudiosos afirmam que "pandera" é um jogo de palavras, um trocadilho com a palavra grega panthenos, que significa "virgem" chamando-o de "filho de uma virgem". Joseph Klausner. um judeu, afirma que "o nascimento ilegítimo de Jesus era uma idéia corrente entre os judeus..." Os comentários na Baraila são de grande valor histórico: "Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu (de Nazaré) e antes disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazaré) ia ser apedrejado 'por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar. Quem quer que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele'. Mas ninguém veio em sua defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa" (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43a)". O Amoa 'W/a'("Ulla" foi um discípulo do rabino Youchanan e viveu na Palestina no final do século terceiro) acrescenta: "E acreditas que em favor de Yeshu de Nazaré houvesse qualquer direito de apelação? Ele era um enganador, e o Misericordioso disse: 'Não o pouparás nem o esconderás'. Não foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da autoridade civil". Uma antiga Baraita, em que o rabino Eliezer é a personagem central, menciona Jesus pelo nome. As palavras entre colchetes pertencem à citação. E Eliezer quem fala: "Ele respondeu: Akiba, você me lembrou! Certa vez eu estava caminhando pelo mercado de cima (a Tosefta traz 'rua') de Sefôris e encontrei um (dos discípulos de Jesus de Nazaré); seu nome era Jacó, proveniente de Kefar Sekanya (a Tosefta traz 'Sakkanin'). Ele me disse: Está escrito na tua Lei - 'Não trarás a paga de uma prostituta, etc' O que se devia fazer com essa paga - uma latrina para o Sumo Sacerdote? Mas nada respondi. Ele me disse: Assim (Jesus de Nazaré) me ensinou (a Tosefta traz 'Yeshu ben Pantere'): 'Pela paga de uma prostituta ela os chama a si, e pela paga de uma prostituta eles voltarão'; do lugar de imundície eles vêm. e para o lugar de imundície eles irão. E essa frase me agradou, e, por causa disso, fui preso, acusado de Minuth. E eu transgredi o que está escrito na Lei; 'mantém o teu caminho longe daqui' - isto é de Minuth - "e não te aproximes da porta da residência dela' - isto é, do governo civil". A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA A mais recente edição da Enciclopédia Britânica emprega 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Tal descrição ocupa mais espaço do que o que foi dado a
  • 7. Aristóteles, Cícero, Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte. Acerca do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de Nazaré, essa enciclopédia registra que: "Esses relatos independentes comprovam que nos tempos antigos até mesmo os adversários do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, a qual, pela primeira vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por vários autores do fim do século dezoito, do século dezenove e do início do século vinte". Fonte: Livro “Evidência que exige um veredito (Josh Mc Dowell)