SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Tempo de Reformas
Páginas 177
Professor Cel R1 Mateus 1
2Professor Cel R1 Mateus
Professor Cel R1 Mateus 3
1 Cristandade em crise
 Procissões de auto flagelo => comuns Séc XVI
 Procissões X Renascimento => desesperança
 Cristãos em crise, ainda com medo da PESTE
 Religiosos focados PUREZA, MENOS LUXO na Igreja
 Buscava uma REFORMA geral da Igreja
 LUTERO (monge agostiniano) foi o porta voz de críticas
antigas
 Abusos do CLERO
 NICOLAÍSMO = clero vivendo com mulheres
 SIMONIA = venda de objetos sagrados e cargos
Professor Cel R1 Mateus 4
Professor Cel R1 Mateus 5
2 Lutero desafia a Igreja
 1517 o Papa LEÃO X autorizou a venda de indulgências
para a construção da Basílica de SÃO PEDRO
 Na Alemanha, Martim Lutero desafia o emissário ao
divulgar as 95 teses.
 Não pretendia romper, mas REFORMAR a Igreja.
 A Igreja pede a retratação
 LUTERO rompe com a Igreja
 Publica => O PAPADO DE ROMA
 => O CATIVEIRO BABILÔNICO DA IGREJA
Professor Cel R1 Mateus 6
Professor Cel R1 Mateus 7
Lutero desafia a Igreja
 O pensamento de LUTERO pode ser resumido em t3
doutrinas
 SALVAÇÃO PELA FÉ (JUSTIFICAÇÃO) => bom cristão
deveria ter fé em DEUS inicialmente, pouco importava
suas obras, a graça provinha da FÉ interior.
 O SACERDÓCIO UNIVERSAL => todo bom cristão
poderia ser pastor do seu rebanho
 INFALIBILIDADE DA BÍBLIA => se opõe a infalibilidade
do PAPA, o que é infalível é a BÍBLIA (Bíblia traduzida
para o idioma do povo)
Professor Cel R1 Mateus 8
Lutero desafia a Igreja
Questiona os sacramentos da Igreja
Desafia a hierarquia do clero
Os pastores podem se casar
Bíblia=> LINGUA VULGAR
Professor Cel R1 Mateus 9
REFORMA CONSOLIDADA
 Obstinação de Martin LUTERO
 A invenção da imprensa => BÍBLIA
 Apoio da nobreza do SACRO IMPÉRIO ROMANO
GERMÂNICO
 Interesse => apoderar-se dos bens da Igreja
 => apodera-se do poder do Clero
MOVIMENTO ANABATISTA=> campesinato viu uma
oportunidade de mudança social no mundo terreno,
combatida por LUTERO
Professor Cel R1 Mateus 10
REFORMA CONSOLIDADA
 Em 1529 os nobres alemães aderiram a REFORAM
LUTERANA
 A convocação do Imperador do SIRG para
COMBATER a REFORMA, a negação do nobreza
alemã, levou os católicos a os chamarem de
PROTESTANTES
 A radicalização levou a GUERRA entre nobres fiéis
à ROMA contra os LUTERANOS
 Lutero morreu antes do fim da Guerra
 A PAZ de AUGSBURGO selou o princípio “O
NOBRE DEVE TER A RELIGIÃO DO POVO”
Professor Cel R1 Mateus 11
PRIMEIRA IGREJA PROTESTANTE , A IGREJA
LUTERANA
Professor Cel R1 Mateus 12
Professor Cel R1 Mateus 13
Professor Cel R1 Mateus 14
3. A REFORMA DE JOÃO CALVINO
 Jõao Calvino – francês de Noyon
 Contemporâneo de LUTERO
 Estudou Teologia e Direito em Paris
 1533 aderiu a Reforma
 Próximo ao Reitor da Universidade de Paris, buscou
refúgio na Suiça quando foram perseguidos
 Escreveu “ A INSTITUIÇÃO CRISTÔ
 Radicalizou as ideias de Lutero
 Compartilhou o sacerdócio universal
 Igreja invisível
Professor Cel R1 Mateus 15
3. A REFORMA DE JOÃO CALVINO
 Todos os HOMENS nascem pecadores
 Nada adianta as boas obras, DEUS decide quais serão
salvos e quais serão condenados ao INFERNO
 NÃO ADIANTA AS BOAS OBRAS
 Não existe o PURGATÓRIO, somente o CÉU e
INFERNO
 Cabe aos Cristãos
 Ir ao culto, portar-se com retidão
 Constituir família, cuidar bem dos filhos
 Trabalhar honestamente
Professor Cel R1 Mateus 16
3. A REFORMA DE JOÃO CALVINO
 Quantos aos sacramentos
 BATISMO
 EUCARISTIA => SANTA CEIA , memória ao martírio de
Jesus
 Morreu em 1564
 Considerado o segundo PATRIARCA DA REFORMA
 Espalhou na SUIÇA, SUL DA FRANÇA e PAÍSES
BAIXOS
 Na INGLATERRA foi minoria
Professor Cel R1 Mateus 17
4. EXPANSÃO DO PROTESTANTISMO
 A difusão da REFORMA PROTESTANTE foi
extraordinária, com diversos nomes, mas quase todos tem
como referência:
 LUTERO
 JOÃO CALVINO
 A versão inglesa do CALVINISMO => PURITANISMO
 Na França, os calvinista eram chamados de HUGUENOTES
palavra que se refere à BESANÇON HUGUES, líder da
revolta calvinista em GENEBRA
 Nos Países Baixos, os protestantes eram conhecidos como
CALVINISTAS, embora alguns grupos rivais se
denominavam VERDADEIRA RELIGIÃO CRISTÃ.
 Na Escócia => PRESBITERIANOS
Professor Cel R1 Mateus 18
4. EXPANSÃO DO PROTESTANTISMO
 O FATO É QUE A REFORMA PROTESTANTE ROMPEU O
MONOPÓLIO DA IGREJA DE ROMA NO OCIDENTE
EUROPEU
 Favoreceu a pulverização de IGREJAS CRISTÃS
 Provocou conflitos sangrentos
 Os seguidores de Roma acusavam os PROTESTANTES DE
HEREGES
 Os PROTESTANTES chamavam os CATÓLICOS
ROMANOS de
 PAPISTAS
 IDOLÁTRAS
Professor Cel R1 Mateus 19
REFORMA ANGLICANA, UMA
DECISÃO DO REI
 No caso da Inglaterra a decisão partiu de CIMA
 HENRIQUE VIII chegou a condenar LUTERO
 Porém em 1527, solicitou ao PAPA que anulasse seu
casamento com CATARINA DE ARAGÃO, que só teve
uma filha, a futura RAINHA MARIA TUDOR.
 A Igreja negou e o Rei rejeitou sua esposa e casou com
a amante, ANA BOLENA
 Em 1531, o clero de CANTERBURY proclamou o REI
como:
 ÚNICO SENHOR E CHEFE SUPREMO DA IGREJA E
DO CLERO NA INGLATERRA
Professor Cel R1 Mateus 20
Professor Cel R1 Mateus 21
HUGUENOTES NA FRANÇA
 França os conflitos foram mais sangrentos e se
misturaram com as brigas políticas.
 O protestantismo Francês seguiu a linha do
CALVINISMO, se espalhando no parte sul da França e
pela Normandia.
 Francisco I conseguiu por meio da CONCORDATA DE
BOLONHA as LIBERDADES GALICANAS
 Conferia ao REI certo poder, sem romper com ROMA
 Porém nos reinados seguintes vários SÍNODOS
protestantes foram realizados e os HUGUENOTES se
fortaleceram
Professor Cel R1 Mateus 22
HUGUENOTES NA FRANÇA
 O apoio social dos HUGUNOTES era amplo
 Grupos populares
 Burguesia
 Dinastia dos BOURBONS.
 Grupos ultracatólicos => Une foi, une loi, um roi
 1560, regência foi para CATARINA DE MÉDICIS, sobrinha
Papa Clemente V (Rei CARLOS IX tinha 10 anos)
 Édito Tolerância = certa liberdade protestantes
 Nada adiantou =>
 Cidade LaRochelle (protestante) ficou sob cerco
 Várias cidades Protestantes debochavam dos santos católicos
 Destruíram imagens
 23/24 de agosto, NOITE DE SÃO BARTOLOMEU
Professor Cel R1 Mateus 23
HUGUENOTES NA FRANÇA
 A crise se instalou pela FRANÇA
 1574 CARLOS IX morreu envenenado
 HENRIQUE III foi assassinado em 1589
 HENRIQUE IV, casado com MARGARIDA DE VALOIS,
Rainha MARGOT, pediu perdão –repudiou o
protestantismo, porém:
 EDITO DE NANTES = liberdade de culto
 Os conflitos religiosos na França retardaram a
centralização da monarquia
 Não eliminou os protestantes
Professor Cel R1 Mateus 24
PAÍSES BAIXOS
 Política e religião se misturavam
 17 províncias ( Holanda, Luxemburgo e Bélgica)
 Casa dos Habsburgos, católica, ligada ao SIRG e Espanha
 Calvinismo = Holanda= vigorosa burguesia
 Na Espanha=> FELIPE II 1556
 Dura política fiscal
 Intolerância com os CALVINISTAS
 União de ARRAS = 10 ficaram católicas
 União de UTRECH = 7 protestantes
 1579.... ESPANHA ganha um inimigo mortal....
Professor Cel R1 Mateus 25
5. O SENTIDO DA REFORMA
PROTESTANTE
 Transformações na EUROPA econômicas:
 Ciclo de navegações
 Crescimento da economia
 Dissolução da servidão
 Fortalecimento do trabalho assalariado
 KARL MARX chama a REFORMA de “ filha do
CAPITALISMO”
 MAX WEBER = ESPÍRITO DO CAPITALISMO
 => REFORMA favoreceu a formação do CAPITALISMO
 Inglaterra = Igreja perdeu as terras para a BURGUESIA
Professor Cel R1 Mateus 26
5. O SENTIDO DA REFORMA
PROTESTANTE - RELIGIOSO
 ROMPEU o monopólio da IGREJA CATÓLICA:
 Abriu o caminho para o fortalecimento de REIS e PRÍNCIPES
 MUNDO dividido entre as MONARQUIAS CATÓLICAS 1492-3
 INGLATERRA=> IGREJA ANGLICANA = HENRIQUE
VIII
 FRANÇA=> conflitos enfraqueceu monarquia
 PAÍSES BAIXOS=> independência dos PAÍSES BAIXOS
 PORTUGAL e ESPANHA => MONARQUIAS
CATÓLICAS
 ERA UM TEMPO DE FÉ, NÃO DE DESCRENÇA
Professor Cel R1 Mateus 27
6. A REAÇÃO DA IGREJA DE ROMA
 DEMOROU A REAGIR
 1542=> Papa PAULO III criou a CONGREGAÇÃO DA
INQUISIÇÃO
 Estrutura da idade medieval de combate aos HEREGES
 Livrar o mundo católico do movimento PROTESTANTE
 Tribunal condenou muitos hereges à morte
 CONCÍLIO DE TRENTO (1545-1563)
 Mais longo = 18 anos
 Defendeu o poder papal
 Afirmou a existência dos 7 pecados e 7 sacramentos
 Confirmou o Celibato clerical
 Manteve o Culto aos Santos (especial Virgem Maria)
 Bíblia somente em LATIM e de acesso ao CLERO
 Lista de LIVROS PROIBIDOS
Professor Cel R1 Mateus 28
6. A REAÇÃO DA IGREJA DE ROMA
 Proibiu a venda de Indulgências
 FORTALECEU A PASTORAL CATÓLICA JUNTO AO POVO
 COMBATEU OS ABUSSOS DO CLERO
 REFORÇOU A PREPARAÇÃO DO CLERO
 APOIOU AS AÇÕES DAS ORDENS RELIGIOSAS
 FORTALECEU O PODER DOS BISPOS
 FORTALECEU A ORGANIZAÇÃO ECLESIASTICA E DISCIPLINAR
 FORTALECEU A AÇÃO PASTORAL
 ESPANHA e PORTUGAL
 MILHÕES DE NOVOS FIÉIS
 AMÉRCIA, ÁSIA e AFRICA
 SINCRETISMO RELIGIOSO
Professor Cel R1 Mateus 29
COMPANHIA DE JESUS
 Incentivada pelo PAPA PAULO III
 1540 (PORTUGAL e ESPANHA)
 INÁCIO DE LOYOLA
 ABRIGAVA MONGES
 SALVAR ALMAS ALHEIAS
 FIDELIDADE TOTAL AO PAPA
 SOLDADOS DE CRISTO
 “PARA A MAIOR GLÓRIA DE DEUS”
Professor Cel R1 Mateus 30
SUAS ANOTAÇÕES EM SALA DE AULA SÃO
IMPORTANTES !
Professor Cel R1 Mateus 31

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.Jose Ribamar Santos
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slideEduardo Gomes
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosasZé Knust
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
 
Fatos antecedentes à reforma protestante
Fatos antecedentes à reforma protestanteFatos antecedentes à reforma protestante
Fatos antecedentes à reforma protestanteAlberto Simonton
 
Apresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpApresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpPéricles Penuel
 
Os legados da reforma protestante 6
Os legados da reforma protestante 6Os legados da reforma protestante 6
Os legados da reforma protestante 6Pedro Siena
 
2. figuras da modernidade
2. figuras da modernidade2. figuras da modernidade
2. figuras da modernidadedayvidprofessor
 
A reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católicaA reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católicaMarcela Marangon Ribeiro
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaFatima Freitas
 

Mais procurados (20)

A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slide
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
 
Fatos antecedentes à reforma protestante
Fatos antecedentes à reforma protestanteFatos antecedentes à reforma protestante
Fatos antecedentes à reforma protestante
 
Apresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpApresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmp
 
Reformas religiosasppt
Reformas religiosaspptReformas religiosasppt
Reformas religiosasppt
 
Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Os legados da reforma protestante 6
Os legados da reforma protestante 6Os legados da reforma protestante 6
Os legados da reforma protestante 6
 
Polo centro reforma religiosa - ppt
Polo centro   reforma religiosa - pptPolo centro   reforma religiosa - ppt
Polo centro reforma religiosa - ppt
 
2. figuras da modernidade
2. figuras da modernidade2. figuras da modernidade
2. figuras da modernidade
 
A reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católicaA reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católica
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
 

Semelhante a Reformas protestantes e Contrarreforma católica

03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreformaphrity
 
Aula 11 reformas e reformadores
Aula 11   reformas e reformadoresAula 11   reformas e reformadores
Aula 11 reformas e reformadoresProfdaltonjunior
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidadeVítor Santos
 
O Tempo Das Reformas Religiosas
O Tempo Das Reformas ReligiosasO Tempo Das Reformas Religiosas
O Tempo Das Reformas ReligiosasAna Batista
 
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaHh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaLuisa Jesus
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aulaPIB Penha
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformaMaida Marciano
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3adalbertovha
 

Semelhante a Reformas protestantes e Contrarreforma católica (20)

Reformas e Reformadores
Reformas e ReformadoresReformas e Reformadores
Reformas e Reformadores
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Aula 11 reformas e reformadores
Aula 11   reformas e reformadoresAula 11   reformas e reformadores
Aula 11 reformas e reformadores
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
 
Resumo tempo de reformas
Resumo tempo de reformas Resumo tempo de reformas
Resumo tempo de reformas
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
O Tempo Das Reformas Religiosas
O Tempo Das Reformas ReligiosasO Tempo Das Reformas Religiosas
O Tempo Das Reformas Religiosas
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaHh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aula
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 

Mais de Coronel Mateus Mateus1966 (14)

Impérios e sociedades coloniais
 Impérios e sociedades coloniais Impérios e sociedades coloniais
Impérios e sociedades coloniais
 
Ciclo das navegações
Ciclo das navegaçõesCiclo das navegações
Ciclo das navegações
 
Parte 1 - A colonização da américa portuguesa
Parte 1 - A colonização da américa portuguesaParte 1 - A colonização da américa portuguesa
Parte 1 - A colonização da américa portuguesa
 
Parte 3 - conquista holandesa
Parte 3 - conquista holandesaParte 3 - conquista holandesa
Parte 3 - conquista holandesa
 
Parte 2 - A colonização da América Portuguesa
Parte 2 - A colonização da América PortuguesaParte 2 - A colonização da América Portuguesa
Parte 2 - A colonização da América Portuguesa
 
Américas conquistadas
Américas conquistadas Américas conquistadas
Américas conquistadas
 
O encontro dos mundos - pioneirismo português
O encontro dos mundos - pioneirismo portuguêsO encontro dos mundos - pioneirismo português
O encontro dos mundos - pioneirismo português
 
95 teses de Lutero
95 teses de Lutero95 teses de Lutero
95 teses de Lutero
 
Renascimento cultural
Renascimento cultural Renascimento cultural
Renascimento cultural
 
Outono medieval
Outono medievalOutono medieval
Outono medieval
 
Gabarito estudo dirigido 1º trimestre
Gabarito estudo dirigido 1º trimestreGabarito estudo dirigido 1º trimestre
Gabarito estudo dirigido 1º trimestre
 
Império bizantino e Reino franco
Império bizantino e Reino franco Império bizantino e Reino franco
Império bizantino e Reino franco
 
O islã
O islã O islã
O islã
 
Feudalismo parte 1
Feudalismo parte 1Feudalismo parte 1
Feudalismo parte 1
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 

Reformas protestantes e Contrarreforma católica

  • 1. Tempo de Reformas Páginas 177 Professor Cel R1 Mateus 1
  • 3. Professor Cel R1 Mateus 3
  • 4. 1 Cristandade em crise  Procissões de auto flagelo => comuns Séc XVI  Procissões X Renascimento => desesperança  Cristãos em crise, ainda com medo da PESTE  Religiosos focados PUREZA, MENOS LUXO na Igreja  Buscava uma REFORMA geral da Igreja  LUTERO (monge agostiniano) foi o porta voz de críticas antigas  Abusos do CLERO  NICOLAÍSMO = clero vivendo com mulheres  SIMONIA = venda de objetos sagrados e cargos Professor Cel R1 Mateus 4
  • 5. Professor Cel R1 Mateus 5
  • 6. 2 Lutero desafia a Igreja  1517 o Papa LEÃO X autorizou a venda de indulgências para a construção da Basílica de SÃO PEDRO  Na Alemanha, Martim Lutero desafia o emissário ao divulgar as 95 teses.  Não pretendia romper, mas REFORMAR a Igreja.  A Igreja pede a retratação  LUTERO rompe com a Igreja  Publica => O PAPADO DE ROMA  => O CATIVEIRO BABILÔNICO DA IGREJA Professor Cel R1 Mateus 6
  • 7. Professor Cel R1 Mateus 7
  • 8. Lutero desafia a Igreja  O pensamento de LUTERO pode ser resumido em t3 doutrinas  SALVAÇÃO PELA FÉ (JUSTIFICAÇÃO) => bom cristão deveria ter fé em DEUS inicialmente, pouco importava suas obras, a graça provinha da FÉ interior.  O SACERDÓCIO UNIVERSAL => todo bom cristão poderia ser pastor do seu rebanho  INFALIBILIDADE DA BÍBLIA => se opõe a infalibilidade do PAPA, o que é infalível é a BÍBLIA (Bíblia traduzida para o idioma do povo) Professor Cel R1 Mateus 8
  • 9. Lutero desafia a Igreja Questiona os sacramentos da Igreja Desafia a hierarquia do clero Os pastores podem se casar Bíblia=> LINGUA VULGAR Professor Cel R1 Mateus 9
  • 10. REFORMA CONSOLIDADA  Obstinação de Martin LUTERO  A invenção da imprensa => BÍBLIA  Apoio da nobreza do SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO  Interesse => apoderar-se dos bens da Igreja  => apodera-se do poder do Clero MOVIMENTO ANABATISTA=> campesinato viu uma oportunidade de mudança social no mundo terreno, combatida por LUTERO Professor Cel R1 Mateus 10
  • 11. REFORMA CONSOLIDADA  Em 1529 os nobres alemães aderiram a REFORAM LUTERANA  A convocação do Imperador do SIRG para COMBATER a REFORMA, a negação do nobreza alemã, levou os católicos a os chamarem de PROTESTANTES  A radicalização levou a GUERRA entre nobres fiéis à ROMA contra os LUTERANOS  Lutero morreu antes do fim da Guerra  A PAZ de AUGSBURGO selou o princípio “O NOBRE DEVE TER A RELIGIÃO DO POVO” Professor Cel R1 Mateus 11
  • 12. PRIMEIRA IGREJA PROTESTANTE , A IGREJA LUTERANA Professor Cel R1 Mateus 12
  • 13. Professor Cel R1 Mateus 13
  • 14. Professor Cel R1 Mateus 14
  • 15. 3. A REFORMA DE JOÃO CALVINO  Jõao Calvino – francês de Noyon  Contemporâneo de LUTERO  Estudou Teologia e Direito em Paris  1533 aderiu a Reforma  Próximo ao Reitor da Universidade de Paris, buscou refúgio na Suiça quando foram perseguidos  Escreveu “ A INSTITUIÇÃO CRISTÔ  Radicalizou as ideias de Lutero  Compartilhou o sacerdócio universal  Igreja invisível Professor Cel R1 Mateus 15
  • 16. 3. A REFORMA DE JOÃO CALVINO  Todos os HOMENS nascem pecadores  Nada adianta as boas obras, DEUS decide quais serão salvos e quais serão condenados ao INFERNO  NÃO ADIANTA AS BOAS OBRAS  Não existe o PURGATÓRIO, somente o CÉU e INFERNO  Cabe aos Cristãos  Ir ao culto, portar-se com retidão  Constituir família, cuidar bem dos filhos  Trabalhar honestamente Professor Cel R1 Mateus 16
  • 17. 3. A REFORMA DE JOÃO CALVINO  Quantos aos sacramentos  BATISMO  EUCARISTIA => SANTA CEIA , memória ao martírio de Jesus  Morreu em 1564  Considerado o segundo PATRIARCA DA REFORMA  Espalhou na SUIÇA, SUL DA FRANÇA e PAÍSES BAIXOS  Na INGLATERRA foi minoria Professor Cel R1 Mateus 17
  • 18. 4. EXPANSÃO DO PROTESTANTISMO  A difusão da REFORMA PROTESTANTE foi extraordinária, com diversos nomes, mas quase todos tem como referência:  LUTERO  JOÃO CALVINO  A versão inglesa do CALVINISMO => PURITANISMO  Na França, os calvinista eram chamados de HUGUENOTES palavra que se refere à BESANÇON HUGUES, líder da revolta calvinista em GENEBRA  Nos Países Baixos, os protestantes eram conhecidos como CALVINISTAS, embora alguns grupos rivais se denominavam VERDADEIRA RELIGIÃO CRISTÃ.  Na Escócia => PRESBITERIANOS Professor Cel R1 Mateus 18
  • 19. 4. EXPANSÃO DO PROTESTANTISMO  O FATO É QUE A REFORMA PROTESTANTE ROMPEU O MONOPÓLIO DA IGREJA DE ROMA NO OCIDENTE EUROPEU  Favoreceu a pulverização de IGREJAS CRISTÃS  Provocou conflitos sangrentos  Os seguidores de Roma acusavam os PROTESTANTES DE HEREGES  Os PROTESTANTES chamavam os CATÓLICOS ROMANOS de  PAPISTAS  IDOLÁTRAS Professor Cel R1 Mateus 19
  • 20. REFORMA ANGLICANA, UMA DECISÃO DO REI  No caso da Inglaterra a decisão partiu de CIMA  HENRIQUE VIII chegou a condenar LUTERO  Porém em 1527, solicitou ao PAPA que anulasse seu casamento com CATARINA DE ARAGÃO, que só teve uma filha, a futura RAINHA MARIA TUDOR.  A Igreja negou e o Rei rejeitou sua esposa e casou com a amante, ANA BOLENA  Em 1531, o clero de CANTERBURY proclamou o REI como:  ÚNICO SENHOR E CHEFE SUPREMO DA IGREJA E DO CLERO NA INGLATERRA Professor Cel R1 Mateus 20
  • 21. Professor Cel R1 Mateus 21
  • 22. HUGUENOTES NA FRANÇA  França os conflitos foram mais sangrentos e se misturaram com as brigas políticas.  O protestantismo Francês seguiu a linha do CALVINISMO, se espalhando no parte sul da França e pela Normandia.  Francisco I conseguiu por meio da CONCORDATA DE BOLONHA as LIBERDADES GALICANAS  Conferia ao REI certo poder, sem romper com ROMA  Porém nos reinados seguintes vários SÍNODOS protestantes foram realizados e os HUGUENOTES se fortaleceram Professor Cel R1 Mateus 22
  • 23. HUGUENOTES NA FRANÇA  O apoio social dos HUGUNOTES era amplo  Grupos populares  Burguesia  Dinastia dos BOURBONS.  Grupos ultracatólicos => Une foi, une loi, um roi  1560, regência foi para CATARINA DE MÉDICIS, sobrinha Papa Clemente V (Rei CARLOS IX tinha 10 anos)  Édito Tolerância = certa liberdade protestantes  Nada adiantou =>  Cidade LaRochelle (protestante) ficou sob cerco  Várias cidades Protestantes debochavam dos santos católicos  Destruíram imagens  23/24 de agosto, NOITE DE SÃO BARTOLOMEU Professor Cel R1 Mateus 23
  • 24. HUGUENOTES NA FRANÇA  A crise se instalou pela FRANÇA  1574 CARLOS IX morreu envenenado  HENRIQUE III foi assassinado em 1589  HENRIQUE IV, casado com MARGARIDA DE VALOIS, Rainha MARGOT, pediu perdão –repudiou o protestantismo, porém:  EDITO DE NANTES = liberdade de culto  Os conflitos religiosos na França retardaram a centralização da monarquia  Não eliminou os protestantes Professor Cel R1 Mateus 24
  • 25. PAÍSES BAIXOS  Política e religião se misturavam  17 províncias ( Holanda, Luxemburgo e Bélgica)  Casa dos Habsburgos, católica, ligada ao SIRG e Espanha  Calvinismo = Holanda= vigorosa burguesia  Na Espanha=> FELIPE II 1556  Dura política fiscal  Intolerância com os CALVINISTAS  União de ARRAS = 10 ficaram católicas  União de UTRECH = 7 protestantes  1579.... ESPANHA ganha um inimigo mortal.... Professor Cel R1 Mateus 25
  • 26. 5. O SENTIDO DA REFORMA PROTESTANTE  Transformações na EUROPA econômicas:  Ciclo de navegações  Crescimento da economia  Dissolução da servidão  Fortalecimento do trabalho assalariado  KARL MARX chama a REFORMA de “ filha do CAPITALISMO”  MAX WEBER = ESPÍRITO DO CAPITALISMO  => REFORMA favoreceu a formação do CAPITALISMO  Inglaterra = Igreja perdeu as terras para a BURGUESIA Professor Cel R1 Mateus 26
  • 27. 5. O SENTIDO DA REFORMA PROTESTANTE - RELIGIOSO  ROMPEU o monopólio da IGREJA CATÓLICA:  Abriu o caminho para o fortalecimento de REIS e PRÍNCIPES  MUNDO dividido entre as MONARQUIAS CATÓLICAS 1492-3  INGLATERRA=> IGREJA ANGLICANA = HENRIQUE VIII  FRANÇA=> conflitos enfraqueceu monarquia  PAÍSES BAIXOS=> independência dos PAÍSES BAIXOS  PORTUGAL e ESPANHA => MONARQUIAS CATÓLICAS  ERA UM TEMPO DE FÉ, NÃO DE DESCRENÇA Professor Cel R1 Mateus 27
  • 28. 6. A REAÇÃO DA IGREJA DE ROMA  DEMOROU A REAGIR  1542=> Papa PAULO III criou a CONGREGAÇÃO DA INQUISIÇÃO  Estrutura da idade medieval de combate aos HEREGES  Livrar o mundo católico do movimento PROTESTANTE  Tribunal condenou muitos hereges à morte  CONCÍLIO DE TRENTO (1545-1563)  Mais longo = 18 anos  Defendeu o poder papal  Afirmou a existência dos 7 pecados e 7 sacramentos  Confirmou o Celibato clerical  Manteve o Culto aos Santos (especial Virgem Maria)  Bíblia somente em LATIM e de acesso ao CLERO  Lista de LIVROS PROIBIDOS Professor Cel R1 Mateus 28
  • 29. 6. A REAÇÃO DA IGREJA DE ROMA  Proibiu a venda de Indulgências  FORTALECEU A PASTORAL CATÓLICA JUNTO AO POVO  COMBATEU OS ABUSSOS DO CLERO  REFORÇOU A PREPARAÇÃO DO CLERO  APOIOU AS AÇÕES DAS ORDENS RELIGIOSAS  FORTALECEU O PODER DOS BISPOS  FORTALECEU A ORGANIZAÇÃO ECLESIASTICA E DISCIPLINAR  FORTALECEU A AÇÃO PASTORAL  ESPANHA e PORTUGAL  MILHÕES DE NOVOS FIÉIS  AMÉRCIA, ÁSIA e AFRICA  SINCRETISMO RELIGIOSO Professor Cel R1 Mateus 29
  • 30. COMPANHIA DE JESUS  Incentivada pelo PAPA PAULO III  1540 (PORTUGAL e ESPANHA)  INÁCIO DE LOYOLA  ABRIGAVA MONGES  SALVAR ALMAS ALHEIAS  FIDELIDADE TOTAL AO PAPA  SOLDADOS DE CRISTO  “PARA A MAIOR GLÓRIA DE DEUS” Professor Cel R1 Mateus 30
  • 31. SUAS ANOTAÇÕES EM SALA DE AULA SÃO IMPORTANTES ! Professor Cel R1 Mateus 31