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JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
Homenagem do JB News aos Irmãos leitores de São Luiz - MA
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrMarcos Coimbra – Calamidade tem Nomes e Sobrenomes
Bloco 3-IrHolbein – O Machado Mirense
Bloco 4-IrSérgio Quirino Guimarães – O Ponto, o Círculo e as Paralelas
Bloco 5-IrDany Campana Anasco – El Simbolismo del 1er. Grado y Camara de Reflexiones
Bloco 6-IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do IrFrancisco de Paula Duarte – São Luiz (MA)
Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 23 de setembro. Versos do Irmão e Poeta Adilson
Zotovici
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 2/26
Para Aprendizes Eternos, Pesquisadores Incansáveis, Cunhadas Curiosas,
Goteiras Incuráveis, Esotéricos de Plantão, Místicos Misteriosos e Festeiros de
Ágapes e Regabofes, este aqui é um site que está sempre de pé e à ordem!
www.artedaleitura.com
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 267º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Minguante às 6h56)
Faltam 99 dias para terminar este ano bissexto
Dia Internacional da Memória do Comércio dos Escravos e sua Abolição.
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 3/26
23 de setembro
Equinócio de Outono. Dia Solene da Grande Dieta
490 a.C. – Atribui-se a esta data a lenda da maratona, onde um soldado
correu 42,195 kms. para anunciar a vitória na batalha da Maratona.
1222 – O papa Calisto II resolveu a questão das investiduras por meio da
concordata de Worms, que marcou o início da supremacia da autoridade
papal sobre a imperial.
1459 – Margarida de Anjou perdeu a batalha de Blore Heath, da guerra das rosas, para o conde
de Warwick, que se juntou ao resto do exército de York em Ludlow.
1773 – O G.O. de França instituiu a Palavra Secreta, forma de
reconhecimento maçónico.
1777 – O G.O. de França instituiu a Palavra do Semestre, forma
de reconhecimento maçónico.
1788 – Nasceu em Triundo, Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves da Silva, militar e
revolucionário liberal, herói do Rio Grande do Sul, comandou e participou em todos os
movimentos e revoltas militares autonomistas, a revolução Farroupilha, que durou uma
década, levou à proclamação da república do Rio Grande do Sul, dentro da unidade
nacional, iniciado maçon, ajudado por Irmãos a ser liberto da prisão no Forte do Mar,
na Baía (18/7/1847).
1804 – Fundação do Sup. Cons. do R.E.A.A. da França.
822 — Assinada a primeira constituição política portuguesa, na
sequência da revolução liberal de 1820, para a qual a Maçonaria deu um
contributo decisivo, jurada neste dia pelo rei D. João VI, instituindo a
monarquia constitucional.
1832 — Começou a trabalhar em Angra do Heroísmo, a Loja 11 de
Agosto de 1829, sob a égide de Saldanha.
1833 — Criado em Portugal o Supremo Tribunal de Justiça, iniciativa de Mouzinho da Silveira,
maçon (12/7/1780).
1846 — Descoberto o planeta Neptuno, pelos astrónomos Urbain Jean Joseph Le Verrier, francês
e o John Couch Adams, britânico.
1848 — Iniciou-se nos E.U.A. a comercialização da pastilha elástica.
1895 – Fundação em Limoges do sindicato Confédération Générale du Travail.
1910 – Fundada a Associação de Futebol de Lisboa a primeira deste desporto em Portugal.
1916 — Nasceu em Roma, Aldo Moro, democrata cristão, deputado, ministro e primeiro ministro
de Itália (9/5/1978).
1919 — Fundado em Lisboa o Clube de Futebol Os Belenenses.
1932 — Fundada a Arábia Saudita, pela junção dos reinos de Nejd e Hejaz.
EFEMÉRIDES DO DIA -Ir Daniel Madeira de Castro (Lisboa)
(Fonte: Livro das Efemérides - Históricas, Políticas, Maçônicas e Sociais - 2016)
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1933 – Salazar promove um pacote legislativo de inspiração corporativa, decretando o fim
da greve, o estatuto do trabalho, e a dissolução de sindicatos anteriores a 31/12/1932.
1936 — O jornal ABC, de Madrid, informou que foram fuzilados em
Granada todos os maçons locais, inclusive os que não estavam ativos
há muito tempo
1939 — Faleceu em Londres, Sigmund Freud, maçon austríaco
(6/5/1856).
1941 — Iniciou-se o holocausto com as primeiras execuções a gás no campo de Auschwitz,
Polónia, ocupada pelos nazis.
1950 — Nasceu em Tabuaço, Abel Acácio de Almeida Botelho, coronel, escritor, jornalista,
diplomata e político. Deputado à Constituinte por Chaves, senador e embaixador na Argentina.
Escreveu em revistas e livros: Amor Crioulo, O Barão de Lavos, Amanhã e Claudina, entre muitos
outros, iniciado maçon por comunicação em 1910, filiado na Loja Irradiação, de Lisboa, com o
nome simbólico de Spinosa (24/4/1917).
1973 — Faleceu em Santiago do Chile, Ricardo Eliézer Neftalí Reyes Basoalto, Pablo Neruda
(12/7/1904).
– Dezoito anos após sua deposição, Juan Domingo Perón retornou a presidência da Argentina, foi
eleito com 62% dos votos, mas permaneceu no poder durante menos de dez meses.
1976 - Início do 1º Governo Constitucional de Portugal sob a chefia de Mário Soares.
1981 – Inaugurado o primeiro trecho de linha férrea do TGV francês,
ligando Paris a Lyon.
1985 — Inaugurado em Paris o museu Picasso.
1988 — A atleta portuguesa Rosa Mota conquistou a medalha de ouro na prova da
maratona nos Jogos Olímpicos de Seul.
1989 – Independência do Azerbeijão.
1991 – Independência da Arménia
1880 Adotada a Grande onstituição para o Grande Conselho de Mestres Reais e Seletos, em Detroit,
USA.
1987
Fundação da Loja 7 de Setembro nr. 7 de Rio
Branco, Estado do Acre (Templo próprio)
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 5/26
Florianópolis vai sediar nos dias 14 e 15 de outubro o
XXIII Encontro de Estudos e Pesquisas Maçônicas
Clique aqui e faça sua Inscrição
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O Irmão Marcos Coimbra é Secretário de Educação e Cultura do
SCRM – do GOB e MI da Loja Maçônica União e Tranquilidade nr. 2
do GOB/RJ, Economista e Professor, Membro do Conselho Diretor do
CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro
Brasil Soberano
“Na minha página www.brasilsoberano.com.br existem cerca de hum mil
artigos de minha lavra , publicados nos últimos quinze anos.”
Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br
CALAMIDADE TEM NOMES E SOBRENOMES
Os governantes (?) do Estado do Rio de Janeiro decretaram estado de calamidade pública
devido à “crise financeira” em junho do corrente ano. Foi assinado pelo governador em exercício
Francisco Dornelles, mas por questão de justiça, registramos que não foi o único responsável. É
comentário corrente inclusive que é bastante possível a decretação de falência do Estado, após as
eleições. Salários, pensões e aposentadorias continuam a ser pagas, sem cumprimento da ordem
judicial do então Presidente do STF (3º dia útil). Na realidade, na origem dos problemas
encontramos a desastrosa sucessão de graves desmandos, falhas, e erros de toda ordem cometidos
pelos dois políticos tradicionais, Cabral e Paes, eleitos respectivamente como governador e
prefeito no RJ, com a posterior eleição de “Pezão” como herdeiro político, para dar continuidade
aos seus projetos políticos. O resultado final deverá ser o encerramento da carreira política deles,
pelo menos para eleições majoritárias.
Foram eleitos “vendendo” aos eleitores a “ideia-força” de que o Estado e o município do
Rio de Janeiro somente seriam viáveis, caso contassem com o beneplácito de uma administração
federal correligionária, concepção aceita, tanto é que ambos foram eleitos em primeiro turno, com
ampla maioria, fruto de uma aliança PT/PMDB com mais uma penca de outros partidos. De fato,
vieram verbas expressivas e projetos de magnitude, capazes de, em mãos hábeis, consagrarem um
razoável administrador. Contudo, mercê da falta de competência, de liderança, de bom senso, de
capacidade de formar equipes eficazes, de humildade, foram incapazes de gerir com sucesso os
recursos recebidos de forma a propiciar a evolução sadia das duas unidades federativas.
Dotados de personalidades semelhantes, arrogantes, presunçosos, donos da verdade,
inimigos do diálogo, imaginaram que o eleitorado teria concedido a eles uma licença para tudo
fazer, sem auscultar a opinião pública do povo fluminense e carioca.
Segundo o “ex-blog” do vereador César Maia: “De forma quase simultânea, o PMDB no
governo estadual e na prefeitura da capital introduziram políticas de esfacelamento do setor
público, substituindo o servidor público, em funções precípuas, por ONGs, OSs, Empresas,
Institutos e Fundações. Uma questão nuclear, que não entendem aqueles que argumentam com
uma, suposta (argh), maior eficiência do setor privado, é que em funções precípuas do Estado, o
servidor público, estatutário, concursado, estável, é a única garantia de um serviço público
adequado pelo acúmulo de experiência, básico na prestação de serviços públicos essenciais.
2 – Calamidade tem Nomes e Sobrenomes
Marcos Coimbra
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 7/26
A estabilidade é a única forma de que a experiência acumulada-fundamental para o
exercício das funções sociais (Saúde, Educação, Assistência Social...), das funções institucionais
(Procuradoria, Fazenda, Controladoria, Administração...) e das funções urbanas (Urbanismo,
Transportes, Infraestrutura...)- seja transferida na forma de serviços públicos que atendam a
população. Sem esta experiência acumulada, milhares de pessoas perderiam a vida ou ficariam
com sequelas pela inexperiência ou pela rotatividade características da privatização/terceirização
na saúde pública. O terreno preparatório desses processos é a desmoralização do servidor, dando
destaque e generalizando casos específicos e aleatórios de mau exercício de função. “A
privatização da Saúde Pública é um escândalo de bilhões de reais”.
Recentes exemplos demonstram com clareza o exposto acima. O alcaide conseguiu êxito
em sua tresloucada decisão de derrubar o Elevado da Perimetral, com o absurdo argumento de que
é feio. É óbvio que existem outras razões por baixo dos panos. E o que dizer da horrenda ponte
estaiada do Jardim Oceânico na linha quatro do metrô? E da ciclovia capaz de impedir a visão do
mar na Avenida Niemeyer? É incoerência pura.
A resultante é o caos no trânsito, experimentado pela população carioca, demorando horas
para ir e retornar do trabalho, esperando a conclusão das obras prometidas. Na tentativa de
substituição do importante Elevado, a solução apresentada pelas autoridades é não usar o carro
particular, utilizando o transporte público (se existisse em qualidade e quantidade, de fato seria
uma alternativa). Paes entrará para a história do Rio de Janeiro como prefeito do “engarrafamento
definitivo” da cidade. Mais de seiscentas lojas já foram fechadas no centro da cidade e bem mais
de mil no município, não só em função da crise econômica, bem como da impossibilidade de
acesso às mesmas em virtude das mal planejadas e intempestivas obras, alterando o cotidiano dos
cidadãos a cada dia.
E para culminar, pretende eleger seu “enfant gâté”, apesar do triste episódio envolvendo a
candidatura de seu pupilo favorito, deputado federal e ex-secretário todo poderoso de governo,
acusado de ter mentido publicamente e de ter agredido fisicamente sua ex-esposa, por duas vezes.
Na realidade, o prefeito aposta todas suas fichas nos dividendos possíveis de acontecer com a
realização das Olimpíadas, mas, caso o “legado” não seja o esperado, como ocorreu com a Copa
do Mundo de Futebol, o povo não ficará muito satisfeito com os elevados custos de sua
realização, estimados em mais de R$ 38 bilhões, valor superior ao planejado.
Então, chegará a hora da verdade!
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Ir Holbein, M:. M:.
Lagos - Portugal
O Machado Mirense
Uma pedra trabalhada há 7 mil anos
Não sendo o homem a medida de todas as coisas é a medida de muitas coisas, designadamente as
que criou e cria para suprir e afirmar a sua existência. É o caso dos inúmeros artefactos que o
homem inventou e moldou às suas necessidades, recorrendo aos mais variados materiais à sua
disposição na Natureza. Pedras, madeiras, fibras, conchas, ossos, etc. Dimensioná-los à sua
medida e afeiçoá-los à sua mão constituíram os primeiros passos dessa longa sucessão de
melhoramentos que a imaginação e o engenho, motivados pela necessidade ou pelo simples prazer
de criar, levaram a cabo.
O desenvolvimento da economia de caça e recoleção conduziu, a partir de meados do 6º milénio
a.C., a uma atividade diferenciada, sazonal, tirando partido da variedade dos habitats que a
Natureza oferece. Este período de tempo que em certas regiões se estende até ao 4º milénio a. C.,
corresponde ao Mesolítico Pleno, época em que os caçadores-pescadores-recolectores
desenvolvem uma tecnologia que lhes permite explorar ao máximo os recursos naturais.
Devido à subida do nível do mar, ocorrido alguns séculos antes, assiste-se ao desenvolvimento das
áreas arborizadas e à diminuição dos grandes mamíferos – elefante, rinoceronte, urso - e assim,
estes grupos humanos começaram a explorar intensivamente os recursos dos bosques e do litoral.
Os homens, ainda semi-nómadas, estabeleciam acampamentos de Verão e acampamentos de
Inverno, ao ar livre ou em abrigos naturais como as grutas rochosas.
Alguns destes acampamentos podiam ser bases residenciais principais, com alimento durante o
ano inteiro. Outros seriam locais de ocupação temporária para obter alimentos existentes só em
certas épocas do ano - os grandes concheiros são disso testemunho.
Estas comunidades dedicavam-se à caça, pesca e recoleção, atividades que lhes forneciam
alimento e garantiam a sobrevivência. Caçavam o veado, o javali, o auroque, e toda a espécie de
pequenos mamíferos e aves; e recolhiam moluscos nas zonas costeiras e nos estuários dos rios.
Paralelamente, desenvolveram outras actividades relacionadas com as primeiras práticas agrícolas,
a domesticação de animais e a pesca. E com elas surgiram novos objectos como o pau de cavar, os
cestos, a canoa, a jangada, a rede de pesca e o anzol.
Mas para além desses utensílios e ferramentas feitos de materiais orgânicos, os instrumentos de
pedra subsistiram e embora os achemos, hoje, de aspecto primitivo eram extremamente funcionais
e necessários para a recolha de moluscos nas rochas, para retirar raízes e tubérculos da terra, para
cortar carne, descascar árvores, e uma infinidade de outras aplicações essenciais à sobrevivência.
3 – O Machado Mirense
Holbein
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 9/26
Estes utensílios líticos podem ser agrupados em dois grupos principais: Os micrólitos, e os
macrólitos; os primeiros, de pequenas ou muito pequenas dimensões, obtidos a partir de lamelas
retocadas ou segmentadas que dão origem a figuras geométricas como o triângulo, o retângulo e o
crescente a par de outras formas mais excêntricas tinham aplicação no equivalente a pequenas
facas e raspadores; e os segundos, de grandes dimensões, obtidos dos seixos e rochas esculpidos
ou talhados em machados e picos.
Porque a maçonaria requer o uso de todos os sentidos convido os MM.˙.QQ.˙.IIr.˙. a pegarem num
destes machados, talhados da rocha grauvaque, a experimentar o toque da pedra e a imaginar
como se sentiriam esses homens que há tantos milénios empunharam tais artefactos. (ver
fotografia anexa)
Mas não se deixem iludir MM.˙.QQ.˙.IIr.˙.. porque essa experiência táctil não representa apenas
um mundo físico, material e operativo; pois não seremos capazes de aceitar que uma profunda e
poderosa transformação mental se terá operado na mente dos primeiros homens ao empunharem
pela primeira vez uma pedra como utensílio?!
Eis que o objecto deixa de ser exclusivamente a expressão de um instinto, o resultado de uma
epifania inventiva e passa, também, a ser o detonador de outra intuição.
Acredito que a par da adopção da posição erecta e do domínio do fogo, o uso de utensílios
constituiu o segundo desses três gigantescos passos dados pela espécie humana na alvorada da sua
admirável aventura.
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Saudações, estimado Irmão!
A inspiração veio de Araxá – MG,
vamos, então, refletir sobre
O PONTO, O CÍRCULO
E AS PARALELAS
O uso mais comum do ponto é ao final das frases. Porém, ele é a primeira manifestação da escrita.
Afinal, ao colocarmos a “pena” sobre o papel, geramos um ponto que se transforma
consubstancialmente na palavra.
Sendo o início e o fim, ou Alfa e Ômega, o ponto representa a concepção, o “marco zero”, de onde
emanam linhas e energias, que sendo de fonte onisciente, onipresente e onipotente, seu campo de
ação será sempre eqüidistante à fonte.
A isto chamamos de círculo. O conjunto de todos os pontos de um plano, cuja distância a um ponto fixo
e central é igual para todos. Este é o símbolo universal do infinito, do universo, do todo. Afinal não
sabemos, onde começa e onde termina e por quantos pontos é constituído.
Mas a lida maçônica nos apresenta o instrumento adequado para visualizar a instrução. Para
traçarmos um círculo perfeito, precisamos da ajuda de um compasso, símbolo maior do espírito, do
livre pensar. PORÉM, com uma ponta fixa, bem ancorada, ao final do primeiro trabalho, nos deparamos
com a figura do círculo com um ponto no centro.
Na cabala, chamamos de Ain Soph (“Sem Limites” em hebraico) é o “Todo Supremo” que a Maçonaria
designa de G.’.A.’.D.’.U.’. sem a condição de mensurá-lo por ser ele auto-contido e auto-suficiente. O
homem primitivo encontrou no Sol sua representação melhor.
Por isto o Sol é chamado de Astro-Rei ou Rá. De Ain Soph é que emanam os Sephiroth para formar a
árvore da vida, que é uma representação abstrata da natureza divina.
Ao observarmos o resultado do trabalho do compasso (círculo com o ponto ao centro) devemos
meditar sobre sua missão. As medidas e comparações nos permitem avaliar as conseqüências dos
atos que praticamos (traçamos), e nos remete à reflexão de “tomar medidas” justas e perfeitas, sem
perdermos o equilíbrio, que, em essência é a harmonia.
Assim, como o compasso, nossa missão é saber expandir nossos braços, pernas, pensamentos e
ações no único propósito de trabalhar para fazer crescer continuamente a humanidade, além dos
valores padrões, agregando a cada Ser (ponto que nos circula) novos conceitos e transformando-os
em peças úteis para a sociedade, primando pela harmonia, consciência e desenvolvimento social.
4 – O Ponto, O Círculo e as Paralelas
Sérgio Quirino Guimarães
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O esquadro que conhecemos é a materialização de um quadrante do cruzamento de linha horizontal
(matéria) e uma linha vertical (espírito). Qualquer que seja o quadrante, ele terá em a mesma medida
das linhas e o ângulo de 90 graus formado pelo cruzamento.
O ângulo de 90 graus é designado “ângulo reto”, por representar simbologicamente a retidão, da
mesma maneira que as partes do esquadro são fixas (inflexíveis), deve o homem ser inflexível perante
os valores morais e condutas éticas.
Com a ajuda do esquadro traçamos linhas paralelas, “trilhos” para que possamos no s orientar em prol
do enlevo. Quando o sentimento e a razão estão juntas, lado a lado, há o equilíbrio, a retidão, enfim, a
harmonia entre a cabeça (razão=matéria) e o coração (emoção=espírito).
Por toda a nossa vida de iniciado, encontraremos o Esquadro entrelaçado ao Compasso, tendo a letra
“G” ao centro, a nos recordar a necessidade de estudar, projetar, medir, traçar o pensamento e a ação
dentro dos valores maçônicos e espirituais. Por isto, este símbolo é o mais representativo da Sublime
Ordem.
Escrevo estes artigos dominicais com a intenção de despertar nos Irmãos inquietudes e o desejo de
saberem mais sobre o tema tratado, desenvolverem uma Prancha de Arquitetura e levarem para
compartilhar com seus Irmãos em Loja. Proponho, então, a seguinte situação; há inúmeros artigos
instruindo sobre o ponto dentro do círculo entre paralelas. A instrução aqui, não pode ser explicitada.
Deixemos-la de lado, se a podemos ou não transpor, solstícios, equinócios, trópicos e Sãos Joãos.
PODEMOS ESPECULAR SE ESTES SÍMBOLOS SE EQUIVALEM?
IGUAL
Permitam-me: Proposição do Irmão Quirino: Uma fonte única de Sabedoria (o Ponto =
G.’.A.’.D.’.U.’.), em continua expansão em todas as direções (o Círculo = Compasso) permitindo
traçar comparativos entre o bem e o mal, o norte e o sul, a força e a beleza (as Paralelas =
Esquadro), grafando em um único símbolo a nos remeter aos sãos princípios da Arte Real.
Bom trabalho e enriqueça nosso Quarto de Hora de Estudos, lembre-se, que todos nós, independente
do Grau ou do Cargo, somos responsáveis pela qualidade das Sessões Maçônicas
TFA Quirino
Fraternalmente
Quirino
Sérgio Quirino - ARLS Presidente Roosevelt 025 - GLMMG
Contato: 0 xx 31 8853-2969 / quirino@roosevelt.org.br
Facebook: (exclusivamente assuntos maçônicos) Sergio Quirino Guimaraes Guimaraes
Os artigos publicados refletem a opinião do autor exclusivamente como um Irmão Maçom.
Os conteúdos expostos não reproduzem necessariamente a ideia ou posição de nenhum grupo, cargo ou entidade maçônica.
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Irmão Dany Campana Añasco
Loja Paz Armonia y Libertad No 172
Lima – Peru
Repasse: Irmão Laurindo R. Gutierrez
Londrina - PR
EL SIMBOLISMO DEL 1er. GRADO
Y LA CAMARA DE REFLEXIONES
Desde que entramos en contacto con nuestra institución encontramos términos que en el mundo
profano no tienen el significado que para nosotros los Masones significa, uno de esos términos
es la palabra “símbolo” o “simbólico”, tan es así que a nuestros talleres se les denomina
Respetable Logia Simbólica.
Todos los masones sabemos que el “simbolismo”, tiene un vasto campo de acción, para fines de
mi presente trabajo considero necesario hacer mención a que el significado de los símbolos
francmasónicos y de los mensajes que encierran, están basados fundamentalmente, en los
instrumentos de la albañilería de los antiguos “Macones” (albañiles) Franceses. Entre los varios
conjuntos simbólicos que se pueden estudiar, cabe destacar; el simbolismo iniciático, el
simbolismo del tallado de la piedra, el simbolismo de la luz y de las luces y el simbolismo del
templo, que tienen distintas interpretaciones.
De lo dicho podemos establecer que el “símbolo” es el objeto que por representación o
semejanza, envuelve la comprensión de una idea, por ello, en su caso constituye un tipo de
leguaje incomprensible para la mayoría. El conjunto de ideas expresadas a través de símbolos,
constituyen los misterios.
El símbolo es pues el puente entre el plano humano y divino, nos permite pasar de lo objetivo a lo
subjetivo. El símbolo una vez estructurado permite entender mejor los datos visibles y sirven para
descubrir lo invisible; es decir, su trascendencia iniciática permite abstraer y también generalizar.
Pero no se debe pensar que una persona, por el mero hecho de conocer el significado de un
símbolo, se convierte en un sabio o tiene acceso a verdades absolutas o cosas por el estilo. El
simbolismo es sólo un mecanismo útil para el ser humano interesado en la reflexión. De hecho,
los verdaderos símbolos carecen de una explicación completa y clara. Si la tuvieran, dejarían de
ser tales. Cabe nos obstante, indicar, a grandes rasgos, el sentido de los símbolos, como invitación
5– El Simbolismo del 1er. Grado Y La Camara de Reflexiones
Dany Campana Anasco
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 13/26
a esa reflexión a la que nos hemos referido. Y eso es lo que pretendo mostrar en el presente
trabajo respecto a algunos de nuestros símbolos.
A la moderna masonería se le denomina especulativa, como contraposición a la antigua operativa.
Los antiguos masones eran albañiles y arquitectos que se ocupaban de la construcción de
edificios, tenían sus secretos y sus normas de funcionamiento gremial. Los modernos masones no
construimos edificios de piedra o físicos, sino que nos ocupamos de la construcción del templo
que es el propio ser humano y la propia humanidad, por esta razón, pasaron a denominarnos
masones especulativos.
La simbología de la moderna masonería tiene sus orígenes en los constructores, pero fue,
reformulada a principios del siglo XVIII. Por una parte, esta reformulación consistió en dotar a
todos los elementos de la antigua masonería operativa de un significado estrictamente simbólico.
En la masonería operativa, la escuadra, la plomada o el nivel, eran, fundamentalmente,
instrumentos de trabajo propios del albañil. Tenían, sin duda, para los más avanzados miembros
del gremio, un contenido simbólico adicional, que era importante. Pero, desde luego, la principal
misión de un nivel era conseguir pavimentos e hileras de sillar horizontales y lo mismo cabría
decir para el resto del utillaje. La catedral, el principal objeto de atención, era mucho más que un
gran edificio. Era la ofrenda del hombre a Dios. Era su proyección espiritual. Pero también era, al
fin y al cabo y en toda su masa y volumen, un gran edificio.
La masonería especulativa, libre de la construcción material de templos de piedra, dirige sus
esfuerzos a la construcción del templo espiritual. El templo de la masonería especulativa es
simbólico; es el propio individuo masón o alternativamente y por extensión, la propia humanidad.
Los instrumentos que se necesitan, entonces, para esta construcción son también simbólicos. Una
parte de la belleza del simbolismo masónico radica en que estos instrumentos remedan y están
representados por herramientas materiales usadas por los antepasados masones operativos. De esta
manera, la escuadra representa la rectitud de las acciones. Es el instrumento que el masón
especulativo debe usar para conseguir obrar bien y con prudencia; para que sus actos sean
proporcionados a lo necesario y encaminados a la estabilidad. El masón especulativo trabaja sobre
la piedra bruta, irregular, como lo haría un cantero. Pero ahora, la piedra bruta es él mismo. Su
objetivo es pulir esa piedra hasta transformarla en un cubo perfecto y pulido que encaje en el
edificio completo de la humanidad. Para este trabajo utiliza el mazo de la fuerza y la
determinación, y el cincel de la precisión y la razón.
La redefinición de los instrumentos de construcción, para transformarlos en simbólicos, es una
parte de la reformulación realizada por la masonería especulativa. La otra, es la introducción de
múltiples elementos procedentes de otras tradiciones e incluso de genuina elaboración propia. Las
tradiciones pitagóricas, gnósticas, hebreas, cabalísticas la alquímica y también la egipcia, forman
la base y la estructura de su edificio metafísico. Determinados pasajes del Antiguo Testamento,
entre los que desataca la construcción del Templo de Salomón, constituyen el elemento básico
principal.
Es entonces el simbolismo, lo que todo sugiere más no expresa, es el mejor medio para la
enseñanza en las escuelas de orden superior; su sello de antigüedad es muy remoto, pero irradia
un espíritu de filosofía y moral pura que se aseguran respeto, veneración y eternidad. El
simbolismo tradicional es la llave precisa para abrir las puertas al mundo trascendental, al cual
debemos retornar, nos permite el descubrimiento de la verdad y el reconocimiento de un ser
superior. Nos quita la creencia y nos da la sabiduría, y a pesar de su antigüedad, que se remota a
siglos de siglos, es esencia de progreso.
Los instrumentos simbólicos del 1er. Grado son la Regla de 24 Pulgadas, el Cincel y El Mazo,
cada uno de ellos con su propio significado simbólico.
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La Regla de 24 pulgadas representa el día y cada una de sus pulgadas las horas que lo componen;
dentro de ella el Aprendiz M:. se instruirá en poder dividir su tiempo equitativamente a fin de
dedicar 8 horas al trabajo productivo, 8 horas al esparcimiento y la instrucción y 8 horas para el
descanso reparador.
El Cincel, es el elemento representativo de nuestra conciencia aún en proceso de
perfeccionamiento, ya que con ella nos ayudaremos a despojarnos de nuestro mal carácter y de
nuestra ignorancia, dedicándonos con mayor celo a la educación propia que nos inspiran los
principios de nuestra Augusta Orden.
El Mazo representa la fuerza, la constancia y el esfuerzo que imprime el Aprendiz en su
indeclinable deseo de lograr los objetivos elevados de la Francmasonería.
Estos tres instrumentos puestos en manos de todo masón, serán los elementos que conjugados
armónicamente y usados con especial dedicación y cuidado, nos permiten labrar la piedra tosca
de todas nuestras imperfecciones morales y espirituales, por ello, podremos comprobar en el curso
de nuestra educación masónica que la Recta rectilínea nos da la idea clara de que la piedra bruta
que estamos puliendo deberá culminar en una perfecta figura.
Los tres elementos los podríamos considerar como los elementos activos de nuestro trabajo, por
cuanto trabajan directamente sobre la piedra bruta que tratamos de pulir.
Como ya dijimos el Cincel es la simbología de nuestra conciencia, como ya lo hemos
mencionado; sin embargo, podría estar más lógicamente llegado a la voluntad que requerimos
para completar nuestro sublime trabajo, ello se deriva del hecho mismo que para poder
comprender cualquier empresa es necesario desearlo, vale decir tener la convicción plena de
querer hacerlo, de no tener presente este importante factor de nada nos servirá contar con el ideal
de perfección tras el cual nos dirigimos por tan especial característica, podemos también definir a
esta voluntad como la primera fuerza que nos permitirá encontrar las otras fuerzas que se
requieren para dominar nuestros errores e imperfecciones.
El Mazo es la fuerza primordial sin la cual no podría actuar el cincel; es la constancia que
empuja a la voluntad para culminar exitosamente el pulido de esa piedra amorfa que tratamos de
moldear, se constituye pues en una condición indispensable de nuestro progreso.
La Regla de 24 pulgadas es pues la facultad de juicio que nos permitirá comprobar la rectitud de
nuestros actos, el mazo la fuerza necesaria, y la constancia indeclinable, la necesidad y deseo de
querer trabajar en la difícil tarea de desbastar la piedra tosca hasta la culminación de su total
moldeamiento deberá estar presente en el Aprendiz Masón; el cincel es el elemento
complementario del mazo, es la conciencia total de nuestro actuar, es la inteligencia con la cual
actuamos y trabajamos para dar la forma correcta a la obra que buscamos edificar en nuestra
moral y nuestro espíritu.
Las Columnas.
Dentro del Templo, encontramos en el Occidente dos columnas, la Columna B:. y la Columna de
la J:. Entre estas ingresan los HH:. Al Tall:. estas dos columnas representan los pares opuestos
que dominan el mundo visible, en la dualidad manifestada en casi todos nuestros órganos.
La Columna B:. Corresponde al Ap:. M:. esta debe estar decorada con granadas y sostener un
Globo Terráqueo: Las Granadas significan que los HH:. MM:. son como los granos de estas
granadas y deben estar bien unidas, y el Globo Terráqueo nos indica que la Mas:., Es universal.
Esta Col:. es de origen corintio, porque la Columna Corintia es la representación de la Belleza,
asimismo a esta Col:., se le conoce como la Col:., de la Fe, significando que el Ap:. debe levantar
su propia Col:. interior desde el momento que es iniciado. Esta la servirá como base para apoyar
todos sus esfuerzos y así poder construir su propio templo interior.
El significado de esta Col:., es EN FUERZA, Y FORTALEZA y denota la Fuerza o Fortaleza
del Ap:. M:. para poder luchar contra su naturaleza inferior.
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La Palabra Sagrada del Ap:. es también el nombre de la primera de las dos Col:., que se hallan a
la entrada del templo.
LOS VIAJES SIMBOLICOS.
En nuestros inicios masónicos realizamos Tres Viajes Simbólicos relacionados al Aire, el Agua y
el Fuego.
1er. Viaje
Es el primer viaje que hace el candidato en busca de la luz, el desplazamiento se inicia por el sur
culminando en el norte, parte más oscura del Templo, oscuridad que se encuentra el candidato
escucha muchos ruidos y voces fuertes, así como obstáculos que atravesar. Todo esto viene a
representar la lucha que el hombre tendrá que enfrentar para poder apartarse de todo lo material
que no le permite dejar de ser como los demás, así tras haber vencido todo aquello es conducido
ante el sitial del H:. 2do Vig:. quién representa ante el candidato a aquel que tiene la obligación de
alejar toda ignorancia y superstición del Templo manteniendo, para tal efecto, la Armonía y
Belleza en el Templo.
Es él quien da el pase al candidato considerando que es un hombre libre y de buenas costumbres,
y es conducido entre Col:..
2do. Viaje. La Prueba del Agua
El segundo viaje del candidato en busca de más iluminación, inicia este recorrido por el norte y
culmina por el sur. En este viaje el candidato escucha fuertes ruidos, pero en esta oportunidad
serán única y exclusivamente metálicos, ocasionados por las espadas de acero, símbolo del
espíritu y que representan las constantes luchas que el candidato tendrá espiritualmente para ser
cada día más virtuoso.
El candidato culmina su recorrido en el sur, ante el sitial del H:. 1er. Vig:., quién dará el pase al
candidato, por ser un buen hombre libre y de buenas costumbres, para que sea purificado por el
agua.
En este viaje es donde el candidato recibe la primera purificación a través de la oclusión. Y es
que, es necesario eliminar las últimas inmundicias mundanas que pudieran estar aún adheridas en
el candidato y que a través de la ablución quedarán eliminadas, ya que el agua es el elemento
esencial de la vida y tiene propiedades extraordinarias, purificando así la conciencia del candidato.
3er. Viaje. La Prueba del Fuego.
Es el tercer y último viaje que realiza el candidato desde el Oc:. al Ort:. porque este viaje brindará
mayor luz al candidato y qué mejor ser llevado al Ort:. donde nace el Sol cuna de la Sabiduría.
En este viaje el candidato se ha desligado de casi todo lo que no le permitía llegar y a diferencia
de los viajes anteriores éste será bajo un absoluto silencio, que representa la paz lograda cuando se
llega a vencer todo aquello que perturbaba nuestro ser físico y espiritual.
El candidato es conducido al Ort:. ante el V:.M:. que cual celoso guardián de la Luz y la Sabiduría
y encargado de alejar la ambición del templo le da el pase para que sea purificado por el fuego.
La presencia del fuego, en esta prueba, representa lo que desde tiempos remotos fue la
manifestación de poder entre la materia y lo divino, poder que transforma la materia sacrificada
por el hombre en algo inmaterial, costumbre muy antigua llevada a cabo por las primeras
civilizaciones antes de Cristo y que su significado es transmitido hoy en día en el tercer viaje.
Cuando somos iniciados en los misterios y privilegios de la Masonería, recibimos la luz que es la
inteligencia del conocimiento, que nos permite vislumbrar la senda de nuestra perfección. El
Aprendiz aprende en silencio las virtudes humanas más excelsas como el amor, la justicia, la
caridad, la humildad, la tolerancia y otras muchas tan nobles como éstas.
El concepto de todo recipiendario al llegar a la Cámara o cuarto de Reflexiones, para iniciarse en
la Francmasonería es sublime, porque encontramos frases maravillosas que nos permiten analizar
su significado. La Cámara o cuarto de Reflexiones, huérfana de la luz del día, aislada del ruido
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mundanal, allí nos extasiamos de los emblemas fúnebres que nos llaman a pensar en lo que
fuimos, en lo que somos y en lo que seremos. Es un recinto done el trecho y las paredes son
negras, una silla, una mesa cubierta con manta negra, una vela encendida y una calavera es el
cuarto donde nos ponen medio descalzos y desnudos sin joyas ni dinero sin algo que tenga valor
material y sin cubrir
Las frases que encontramos gravadas en sus paredes, nos sirven de estimulo en el camino de la
virtud a fin que tarde o temprano tengamos que rendir nuestra jornada con fe, valentía y
resignación.
CONOCETE A TI MISMO, hermosa frase que nos enseña realmente a conocernos a nosotros
mismos y poder frenar las pasiones y ambiciones; es un inmenso factor que nos rodea y nos
indica que siempre debemos salir triunfantes de la lucha por la vida.
Quién se conoce así mismo, puede enmendar errores y defectos y lograr el éxito deseando no solo
en el campo material sino también en el espiritual.
SI EL INTERES TE GUIA, cuando leemos esta frase descubrimos que la vida está plagada de
intereses materiales, así como espirituales y todo lo que nos pueda unirnos al cuerpo y al espíritu
y en los intereses egoístas que no encuentran eco en los seres cuya expansión espiritual la utilizan
para alcanzar la realizaciones más sublimes.
SI LA CURIOSIDAD TE HA CONDUCIDO AQUÍ VETE, el ser inactivo que se pasa la vida
observando el universo sin tener un concepto real quien, se pasa viendo las cosas sin que estas le
causen afectos o desafectos son parásitos, en consecuencia son seres inútiles.
SI AMAS LAS DISTINCIONES SOCIALES, VETE PORQUE AQUÍ NO EXISTEN, todas
las distinciones sociales jerárquicas o distintivos que otorga la vanidad no nos hacen superiores a
los demás. Desprendiéndonos de estas vanidades y teniendo como único Juez a nuestra
conciencia, conseguiremos ser realmente seres positivos que sepan engrandecer a la
Francmasonería universal.
SI DISIMULAS SERAS DESCUBIERTO, los seres que aparenten hacer una cosa mientras
piensan de otra manera, representan al disimulador; los que actúan de esta manera caen siempre en
contradicciones y se presentan tal como son. La masonería nos enseña actuar con plena
sinceridad, y sujetos a la buena intención.
SI TIENES MIEDO NO VAYAS MAS LEJOS, el tímido debe ser detenido, porque siempre
rehúye la lucha y no está dispuesto a tender la mano al hermano en desgracia.
En pocas palabras, el Cuarto de Reflexiones nos recuerda que “DE POLVO SOMOS Y EN
POLVO NOS CONVERTIREMOS”, significando, con esto el buen aprovechamiento que
tenemos que hacer de todas nuestras facultades; también nos recuerda que se muere para los vicios
y pasiones y nacemos para ser virtuosos, ya que de las tinieblas ha de surgir la Luz Masónica.
BIBLIOGRAFIA
-Enciclopedia Masónica, Luis Umbert Santos, Editores Mexicanos S.A.
-Lavagnini Aldo. Manual del Aprendiz, Editorial Kier, Argentina 1982.
-Frau Abrines Lorenzo. Diccionario Enciclopédico de la Masonería. Compañía General de Ediciones, México. 1960.
- Biblioteca Masónica Fraternidad R:.L:. Fraternidad No. 9 Gran Oriente Masónico Chileno
Libros y páginas de la Web.
-Manual del Aprendiz, Aldo Lavagini
-El Aprendiz y sus Misterios, Aduom Jorge
-Writh Oswald, El Libro del Aprendiz
-Recopilación de Preguntas y Respuestas a cerca de la Institución Masónica, para conocer por cualquier interesado en
conocer sobre la Masonería y Los Masones, Aliosha Martínez Oruña.
-Mackey R.W. El Simbolismo Francmasonico. Editorial Diana.
-Zanhia. Diccionario Esotérico. Editorial Kier. Argentina .1989
- http://www.masoneriagomch.cl
- https://centauro996.wordpress.com/aspectos-del-simbolismo-masonico/
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 17/26
O Irmão Pedro Juk,
Produz este Bloco às
Segundas, quartas e sextas-feiras
Loja Estrela de Morretes, 3159 –
Morretes – PR
Outros ritos
Em 05/03/2016 o Respeitável Irmão Francisco de Paula Duarte, Loja Guardiã da Independência,
Grande Oriente Autônomo do Maranhão, REAA, Oriente de São Luiz, Estado do Maranhão, formula a
seguinte questão.
sirfranciscodepaula@yahoo.com.br
Mais uma vez me dirijo ao preclaro Irmão para atazana-lo.
Lendo os JBNEWS e assistindo a sua paciência para responder às inúmeras dúvidas (algumas
até estapafúrdias) dos nossos Irmãos por esse Brasil afora, me pergunto: será que nos outros
Ritos ninguém tem nenhuma dúvida quanto aos procedimentos? Só no Escocês?
Considerações:
Acredito que sim, embora em escala bem menor, até porque temos no Brasil
majoritariamente o REAA.
Outro aspecto que eu acho ser bastante ponderável é que o REAA, além de ser o
mais praticado pela Maçonaria tupiniquim, ele tem sido ao longo dos tempos, o que mais sofreu
deturpação (enxertos), sobretudo pela enxurrada de rituais editados desde o Século XIX.
Devido seu ingresso por aqui após o Rito Francês, ou Moderno e o Adonhiramita, ele
acabou ganhando uma faceta de “colcha de retalhos”, embora atualmente as coisas tenham até
melhorado um pouco.
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 18/26
Já no segundo quartel do Século XX o REAA acabaria recebendo outro golpe na sua
liturgia e ritualística, já que o Irmão Mario Marinho Béhring com o advento da criação das
Grandes Lojas Estaduais brasileiras (1.927) faria aportar equivocadamente uma série de
costumes do Craft Americano (Lojas Azuis) no simbolismo do Rito Escocês na oportunidade
que buscava reconhecimento para a recém-criada Grande Loja nas Grandes Lojas Norte-
americanas.
Toda essa miscelânea atingiu e também contou com a colaboração de certos
segmentos do GOB ao longo da sua história – não adianta só culpar os outros.
Além desses pormenores, ainda houve a vaidade de muitos (não todos) dirigentes das
Obediências brasileiras que ajudados por inventores e pseudos ritualistas criaram
paulatinamente inúmeros e inúmeros procedimentos, geralmente imaginosos e contraditórios.
Assim, de modo resumido fica fácil de entender a razão desta quase unanimidade de
dúvidas e controvérsias no escocesismo, já que o mesmo no Brasil é praticado em três
Obediências, cujos rituais não coincidem.
Obviamente que isso acontece também com outros Ritos por aqui, porém pelo menor
número de praticantes, não aparecem dúvidas com tanta constância, embora genericamente eu
possa lhe afirmar que elas existem, e em bom número, sobretudo no Rito Moderno, ou Francês
e no Adonhiramita.
Para dar por concluído esse escrito, tenha a certeza que a metade das dúvidas
apresentadas não é propriamente oriunda da liturgia e ritualística tradicional dos Ritos,
entretanto tem sido sim por conta da imensa série de procedimentos inventados para recepções
e ingressos, além de lugares de destaque em Loja, principalmente no Oriente, para, na sua
grande maioria, servir propriamente de massagem à vaidade dos “egus vivendi”.
Tenha certeza - pelo menos eu tenho - que ao abrir um ritual, atualmente o maçom se
depara mais com a ritualística de aplausos, atendimentos, condecorações e outras coisas do
gênero, do que a essência doutrinária do Rito. Afinal, nem todos temos uma pedra que ouça os
nossos lamentos; pois o sagrado para alguns passa despercebido por outros; diriam esses...
Ora, são somente pedras.
T.F.A. PEDRO JUK –
jukirm@hotmail.com -
Mai/2016
Exegese Simbólica para o Aprendiz Maçom
I Tomo - Rito Escocês Antigo e Aceito e Trabalhos de Emulação
Autor – Ir. Pedro Juk - Editora – A trolha, Londrina 2.012 – Segunda
Edição. www.atrolha.com.br - Objetivo – Introdução a interpretação
simbólica maçônica. Conteúdo – Resumo histórico das origens da Maçonaria
– Operativa, Especulativa e Moderna. Apreciação – Sistema Latino e Inglês – Rito Escocês
Antigo e Aceito e Trabalho de Emulação.
Tema Central – Origens históricas do Painel da Loja de Aprendiz e da Tábua de Delinear.
Enfoque – Exegese do conteúdo dos Painéis (Ritualística e Liturgia, História, Ética e Filosofia).
Extenso roteiro bibliográfico.
https://www.trolha.com.br/loja/
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(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Nome da Loja Oriente
01.09.1952 Fraternidade Blumenauense nr. 06 Blumenau
05.09.1996 Fraternidade Chapecó nr. 63 Chapecó
08.09.1982 Sentinela do Sul nr. 29 Tubarão
17.09.1986 Universo nr. 43 Florianópolis
17.09.1993 Universo II – nr. 57 Florianópolis
17.09.2000 Universo III nr. 77 Florianópolis
20.09.1991 Acácia da Arte Real nr. 50 Florianópolis
22.09.1982 Fraternidade Josefense nr. 30 São José
25.09.1978 Harmonia e Fraternidade nr. 22 Joinville
27.09.2000 Colunas da Fraternidade nr. 78 Blumenau
Data Nome da Loja Oriente
03/09/1993 Treue Freundschaft Florianópolis
09/09/1969 Liberdade E Justiça Canoinhas
09/09/1991 Cavaleiros Da Luz Blumenau
16/09/2003 Ordem e Fraternidade Florianópolis
18/09/2009 Colunas do Oriente Tijucas
20/09/1948 Luiz Balster Caçador
20/09/2008 Acácia da Serra Rio Negrinho
25/09/2002 Fraternidade Tresbarrense Três Barras
27/09/2010 João Marcolino Costa Sto. Amaro da Imperatriz
28/09/1993 Colunas da Fraternidade Balneário Camboriú
30/09/2010 Triângulo Equilíbrio e Consciência Mafra
7 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de setembro
JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 20/26
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
01.09.64 Harmonia e Trabalho - 2816 Florianópolis
03.09.05 Retidão e Cultura - 3751 Florianópolis
08.09.04 Cruzeiro do Sul - 3631 Florianópolis
09.09.10 Reg. Guabirubense - 4100 Brusque
10.09.96 Reg. Lagunense - 2984 Laguna
11.09.10 Cruz e Sousa de Estudos e Pesq. do Rito de York Florianópolis
12.09.23 Paz e Amor V - 0998 São Francisco do Sul
12.09.97 Otávio Rosa 3184 São Pedro de Alcântara
15.09.94 Herbert Jurk - 2818 Rio dos Cedros
18.09.10 Frat. Guabirubense - 4116 Brusque
19.09.08 Cavaleiros Templários - 3968 Fraiburgo
22.09.09 Acácia De Itapoá-4044 Itapoá
30.09.93 União Catarinense - 2764 Florianópolis
Doçura
''Doçura é a maestria dos sentidos. Olhos que vêem o fundo das
coisas, ouvindo que escutam o coração das coisas, voz que só
expressa a essência das coisas. Doçura é o resultado de uma
longa jornada interior ao âmago da vida e a habilidade de lá
descansar e assistir. O que é realmente doce nunca pode ser
vítima do tempo, porque doçura é a qualidade da pessoa cuja
vida tocou a eternidade.''
José Aparecido dos Santos
TIM: 044-9846-3552
E-mail: aparecido14@gmail.com
Visite nosso site: www.ourolux.com.br
"Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
O Tempo passa, o tempo voa
Acredite: Já estamos no 267º dia do ano.
Faltam apenas 99 dias para terminar 2016!
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a terminar este ano bissexto
Hoje é o 267º dia do Calendário Gregoriano do a
no
Faltam 99 dias para terminar este ano bissexto
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Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
23 de Setembro
PEDRA
A pedra é a expressão do Reino Mineral que se apresenta sob múltiplas formas;
extremamente dura e rígida, extremamente branda, como o talco e o amianto.
Em Maçonaria, a Pedra é dura como o granito, pois é pedra de alicerce.
Desde os tempos imemoriais, a pedra tem sido o símbolo do homem rústico que
necessita ser “burilado”.
Por mais preciosa que seja uma pedra, mesmo um diamante, no seu estado natural não
pode ser aproveitada; Jesus referiu-se à pedra quando designou Simão Pedro como
sendo a pedra que estabeleceria o Cristianismo como organização, como Igreja,
denominando-se a si mesmo pedra angular, ou seja, a pedra principal de alicerce de
um templo.
O Neófito ou Aprendiz maçom é pedra bruta, cujas arestas devem ser removidas;
trata-se de uma autorremoção, pois quem maneja os instrumentos para o
aperfeiçoamento até a transformação da pedra informe em quadrado perfeito é o
próprio maçom, que desbasta executando a grande obra, orientada pelo seu Mestre.
A pedra pode servir para a construção como para “tropeço”, quando no caminho
perturba quem passa.
O maçom, por ser pedra, deve estar atento para que não se transforme em tropeço
para o próximo.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 285.
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Templo próprio da minha Loja Mãe, 7 de Setembro nr. 7, de Rio Branco, que neste 23 de
agosto completa mais uma data natalícia de existência. (foto JB News)
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1 –
Faça o teste e descubra a percepção das pessoas
sobre você!
2 –
Se você gosta de livros, vai adorar saber
desses sites!
3 –
Você sabia que uma barra de sabão tinha
inúmeras funções?
4 –
Alguns artistas tem mesmo muito talento... e
paciência!
5 –
Filhotes de cabra: os animais mais fofinhos de
uma fazenda..
Exibir Conteúdo
6 -
Quantas personalidades importantes da
História você conhece?
7 - Filme do dia- “O Guerreiro Silencioso” - Dublado
https://www.youtube.com/watch?v=uM7rrhYkTG8
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O Irmão Adilson Zotovici,
escreve aos sábados. Hoje
homenageia o Past Master.
adilsonzotovici@gmail.com
BOTTOM
Vê-se aposto na lapela
Cintilando, em destaque,
Joia geométrica bela
Ornamentando bom fraque !
Em que pese o valor dela
E ao portador tenho apreço
Penso, pois, deve cautela,
No uso desse adereço !
Altivo qual sentinela
Faz do símbolo proeza
Qual por si só não dá tutela
Nem deslinda sua grandeza !
Só a vida do obreiro revela,
Se erigida a cinzel e maço,
Obra perene e singela...
Por lindo esquadro e compasso !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169
São Bernardo do Campo - GLESP
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Calamidade financeira no Rio de Janeiro tem causas identificáveis

  • 1. JB NEWS Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Editoria: Ir Jeronimo Borges Academia Catarinense Maçônica de Letras Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente Homenagem do JB News aos Irmãos leitores de São Luiz - MA Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Bloco 1-Almanaque Bloco 2-IrMarcos Coimbra – Calamidade tem Nomes e Sobrenomes Bloco 3-IrHolbein – O Machado Mirense Bloco 4-IrSérgio Quirino Guimarães – O Ponto, o Círculo e as Paralelas Bloco 5-IrDany Campana Anasco – El Simbolismo del 1er. Grado y Camara de Reflexiones Bloco 6-IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do IrFrancisco de Paula Duarte – São Luiz (MA) Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 23 de setembro. Versos do Irmão e Poeta Adilson Zotovici
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 2/26 Para Aprendizes Eternos, Pesquisadores Incansáveis, Cunhadas Curiosas, Goteiras Incuráveis, Esotéricos de Plantão, Místicos Misteriosos e Festeiros de Ágapes e Regabofes, este aqui é um site que está sempre de pé e à ordem! www.artedaleitura.com Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. 1 – ALMANAQUE Hoje é o 267º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Minguante às 6h56) Faltam 99 dias para terminar este ano bissexto Dia Internacional da Memória do Comércio dos Escravos e sua Abolição. Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. LIVROS
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 3/26 23 de setembro Equinócio de Outono. Dia Solene da Grande Dieta 490 a.C. – Atribui-se a esta data a lenda da maratona, onde um soldado correu 42,195 kms. para anunciar a vitória na batalha da Maratona. 1222 – O papa Calisto II resolveu a questão das investiduras por meio da concordata de Worms, que marcou o início da supremacia da autoridade papal sobre a imperial. 1459 – Margarida de Anjou perdeu a batalha de Blore Heath, da guerra das rosas, para o conde de Warwick, que se juntou ao resto do exército de York em Ludlow. 1773 – O G.O. de França instituiu a Palavra Secreta, forma de reconhecimento maçónico. 1777 – O G.O. de França instituiu a Palavra do Semestre, forma de reconhecimento maçónico. 1788 – Nasceu em Triundo, Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves da Silva, militar e revolucionário liberal, herói do Rio Grande do Sul, comandou e participou em todos os movimentos e revoltas militares autonomistas, a revolução Farroupilha, que durou uma década, levou à proclamação da república do Rio Grande do Sul, dentro da unidade nacional, iniciado maçon, ajudado por Irmãos a ser liberto da prisão no Forte do Mar, na Baía (18/7/1847). 1804 – Fundação do Sup. Cons. do R.E.A.A. da França. 822 — Assinada a primeira constituição política portuguesa, na sequência da revolução liberal de 1820, para a qual a Maçonaria deu um contributo decisivo, jurada neste dia pelo rei D. João VI, instituindo a monarquia constitucional. 1832 — Começou a trabalhar em Angra do Heroísmo, a Loja 11 de Agosto de 1829, sob a égide de Saldanha. 1833 — Criado em Portugal o Supremo Tribunal de Justiça, iniciativa de Mouzinho da Silveira, maçon (12/7/1780). 1846 — Descoberto o planeta Neptuno, pelos astrónomos Urbain Jean Joseph Le Verrier, francês e o John Couch Adams, britânico. 1848 — Iniciou-se nos E.U.A. a comercialização da pastilha elástica. 1895 – Fundação em Limoges do sindicato Confédération Générale du Travail. 1910 – Fundada a Associação de Futebol de Lisboa a primeira deste desporto em Portugal. 1916 — Nasceu em Roma, Aldo Moro, democrata cristão, deputado, ministro e primeiro ministro de Itália (9/5/1978). 1919 — Fundado em Lisboa o Clube de Futebol Os Belenenses. 1932 — Fundada a Arábia Saudita, pela junção dos reinos de Nejd e Hejaz. EFEMÉRIDES DO DIA -Ir Daniel Madeira de Castro (Lisboa) (Fonte: Livro das Efemérides - Históricas, Políticas, Maçônicas e Sociais - 2016)
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 4/26 1933 – Salazar promove um pacote legislativo de inspiração corporativa, decretando o fim da greve, o estatuto do trabalho, e a dissolução de sindicatos anteriores a 31/12/1932. 1936 — O jornal ABC, de Madrid, informou que foram fuzilados em Granada todos os maçons locais, inclusive os que não estavam ativos há muito tempo 1939 — Faleceu em Londres, Sigmund Freud, maçon austríaco (6/5/1856). 1941 — Iniciou-se o holocausto com as primeiras execuções a gás no campo de Auschwitz, Polónia, ocupada pelos nazis. 1950 — Nasceu em Tabuaço, Abel Acácio de Almeida Botelho, coronel, escritor, jornalista, diplomata e político. Deputado à Constituinte por Chaves, senador e embaixador na Argentina. Escreveu em revistas e livros: Amor Crioulo, O Barão de Lavos, Amanhã e Claudina, entre muitos outros, iniciado maçon por comunicação em 1910, filiado na Loja Irradiação, de Lisboa, com o nome simbólico de Spinosa (24/4/1917). 1973 — Faleceu em Santiago do Chile, Ricardo Eliézer Neftalí Reyes Basoalto, Pablo Neruda (12/7/1904). – Dezoito anos após sua deposição, Juan Domingo Perón retornou a presidência da Argentina, foi eleito com 62% dos votos, mas permaneceu no poder durante menos de dez meses. 1976 - Início do 1º Governo Constitucional de Portugal sob a chefia de Mário Soares. 1981 – Inaugurado o primeiro trecho de linha férrea do TGV francês, ligando Paris a Lyon. 1985 — Inaugurado em Paris o museu Picasso. 1988 — A atleta portuguesa Rosa Mota conquistou a medalha de ouro na prova da maratona nos Jogos Olímpicos de Seul. 1989 – Independência do Azerbeijão. 1991 – Independência da Arménia 1880 Adotada a Grande onstituição para o Grande Conselho de Mestres Reais e Seletos, em Detroit, USA. 1987 Fundação da Loja 7 de Setembro nr. 7 de Rio Branco, Estado do Acre (Templo próprio) Fatos maçônicos do dia Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 5/26 Florianópolis vai sediar nos dias 14 e 15 de outubro o XXIII Encontro de Estudos e Pesquisas Maçônicas Clique aqui e faça sua Inscrição
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 6/26 O Irmão Marcos Coimbra é Secretário de Educação e Cultura do SCRM – do GOB e MI da Loja Maçônica União e Tranquilidade nr. 2 do GOB/RJ, Economista e Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano “Na minha página www.brasilsoberano.com.br existem cerca de hum mil artigos de minha lavra , publicados nos últimos quinze anos.” Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br CALAMIDADE TEM NOMES E SOBRENOMES Os governantes (?) do Estado do Rio de Janeiro decretaram estado de calamidade pública devido à “crise financeira” em junho do corrente ano. Foi assinado pelo governador em exercício Francisco Dornelles, mas por questão de justiça, registramos que não foi o único responsável. É comentário corrente inclusive que é bastante possível a decretação de falência do Estado, após as eleições. Salários, pensões e aposentadorias continuam a ser pagas, sem cumprimento da ordem judicial do então Presidente do STF (3º dia útil). Na realidade, na origem dos problemas encontramos a desastrosa sucessão de graves desmandos, falhas, e erros de toda ordem cometidos pelos dois políticos tradicionais, Cabral e Paes, eleitos respectivamente como governador e prefeito no RJ, com a posterior eleição de “Pezão” como herdeiro político, para dar continuidade aos seus projetos políticos. O resultado final deverá ser o encerramento da carreira política deles, pelo menos para eleições majoritárias. Foram eleitos “vendendo” aos eleitores a “ideia-força” de que o Estado e o município do Rio de Janeiro somente seriam viáveis, caso contassem com o beneplácito de uma administração federal correligionária, concepção aceita, tanto é que ambos foram eleitos em primeiro turno, com ampla maioria, fruto de uma aliança PT/PMDB com mais uma penca de outros partidos. De fato, vieram verbas expressivas e projetos de magnitude, capazes de, em mãos hábeis, consagrarem um razoável administrador. Contudo, mercê da falta de competência, de liderança, de bom senso, de capacidade de formar equipes eficazes, de humildade, foram incapazes de gerir com sucesso os recursos recebidos de forma a propiciar a evolução sadia das duas unidades federativas. Dotados de personalidades semelhantes, arrogantes, presunçosos, donos da verdade, inimigos do diálogo, imaginaram que o eleitorado teria concedido a eles uma licença para tudo fazer, sem auscultar a opinião pública do povo fluminense e carioca. Segundo o “ex-blog” do vereador César Maia: “De forma quase simultânea, o PMDB no governo estadual e na prefeitura da capital introduziram políticas de esfacelamento do setor público, substituindo o servidor público, em funções precípuas, por ONGs, OSs, Empresas, Institutos e Fundações. Uma questão nuclear, que não entendem aqueles que argumentam com uma, suposta (argh), maior eficiência do setor privado, é que em funções precípuas do Estado, o servidor público, estatutário, concursado, estável, é a única garantia de um serviço público adequado pelo acúmulo de experiência, básico na prestação de serviços públicos essenciais. 2 – Calamidade tem Nomes e Sobrenomes Marcos Coimbra
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 7/26 A estabilidade é a única forma de que a experiência acumulada-fundamental para o exercício das funções sociais (Saúde, Educação, Assistência Social...), das funções institucionais (Procuradoria, Fazenda, Controladoria, Administração...) e das funções urbanas (Urbanismo, Transportes, Infraestrutura...)- seja transferida na forma de serviços públicos que atendam a população. Sem esta experiência acumulada, milhares de pessoas perderiam a vida ou ficariam com sequelas pela inexperiência ou pela rotatividade características da privatização/terceirização na saúde pública. O terreno preparatório desses processos é a desmoralização do servidor, dando destaque e generalizando casos específicos e aleatórios de mau exercício de função. “A privatização da Saúde Pública é um escândalo de bilhões de reais”. Recentes exemplos demonstram com clareza o exposto acima. O alcaide conseguiu êxito em sua tresloucada decisão de derrubar o Elevado da Perimetral, com o absurdo argumento de que é feio. É óbvio que existem outras razões por baixo dos panos. E o que dizer da horrenda ponte estaiada do Jardim Oceânico na linha quatro do metrô? E da ciclovia capaz de impedir a visão do mar na Avenida Niemeyer? É incoerência pura. A resultante é o caos no trânsito, experimentado pela população carioca, demorando horas para ir e retornar do trabalho, esperando a conclusão das obras prometidas. Na tentativa de substituição do importante Elevado, a solução apresentada pelas autoridades é não usar o carro particular, utilizando o transporte público (se existisse em qualidade e quantidade, de fato seria uma alternativa). Paes entrará para a história do Rio de Janeiro como prefeito do “engarrafamento definitivo” da cidade. Mais de seiscentas lojas já foram fechadas no centro da cidade e bem mais de mil no município, não só em função da crise econômica, bem como da impossibilidade de acesso às mesmas em virtude das mal planejadas e intempestivas obras, alterando o cotidiano dos cidadãos a cada dia. E para culminar, pretende eleger seu “enfant gâté”, apesar do triste episódio envolvendo a candidatura de seu pupilo favorito, deputado federal e ex-secretário todo poderoso de governo, acusado de ter mentido publicamente e de ter agredido fisicamente sua ex-esposa, por duas vezes. Na realidade, o prefeito aposta todas suas fichas nos dividendos possíveis de acontecer com a realização das Olimpíadas, mas, caso o “legado” não seja o esperado, como ocorreu com a Copa do Mundo de Futebol, o povo não ficará muito satisfeito com os elevados custos de sua realização, estimados em mais de R$ 38 bilhões, valor superior ao planejado. Então, chegará a hora da verdade!
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 8/26 Ir Holbein, M:. M:. Lagos - Portugal O Machado Mirense Uma pedra trabalhada há 7 mil anos Não sendo o homem a medida de todas as coisas é a medida de muitas coisas, designadamente as que criou e cria para suprir e afirmar a sua existência. É o caso dos inúmeros artefactos que o homem inventou e moldou às suas necessidades, recorrendo aos mais variados materiais à sua disposição na Natureza. Pedras, madeiras, fibras, conchas, ossos, etc. Dimensioná-los à sua medida e afeiçoá-los à sua mão constituíram os primeiros passos dessa longa sucessão de melhoramentos que a imaginação e o engenho, motivados pela necessidade ou pelo simples prazer de criar, levaram a cabo. O desenvolvimento da economia de caça e recoleção conduziu, a partir de meados do 6º milénio a.C., a uma atividade diferenciada, sazonal, tirando partido da variedade dos habitats que a Natureza oferece. Este período de tempo que em certas regiões se estende até ao 4º milénio a. C., corresponde ao Mesolítico Pleno, época em que os caçadores-pescadores-recolectores desenvolvem uma tecnologia que lhes permite explorar ao máximo os recursos naturais. Devido à subida do nível do mar, ocorrido alguns séculos antes, assiste-se ao desenvolvimento das áreas arborizadas e à diminuição dos grandes mamíferos – elefante, rinoceronte, urso - e assim, estes grupos humanos começaram a explorar intensivamente os recursos dos bosques e do litoral. Os homens, ainda semi-nómadas, estabeleciam acampamentos de Verão e acampamentos de Inverno, ao ar livre ou em abrigos naturais como as grutas rochosas. Alguns destes acampamentos podiam ser bases residenciais principais, com alimento durante o ano inteiro. Outros seriam locais de ocupação temporária para obter alimentos existentes só em certas épocas do ano - os grandes concheiros são disso testemunho. Estas comunidades dedicavam-se à caça, pesca e recoleção, atividades que lhes forneciam alimento e garantiam a sobrevivência. Caçavam o veado, o javali, o auroque, e toda a espécie de pequenos mamíferos e aves; e recolhiam moluscos nas zonas costeiras e nos estuários dos rios. Paralelamente, desenvolveram outras actividades relacionadas com as primeiras práticas agrícolas, a domesticação de animais e a pesca. E com elas surgiram novos objectos como o pau de cavar, os cestos, a canoa, a jangada, a rede de pesca e o anzol. Mas para além desses utensílios e ferramentas feitos de materiais orgânicos, os instrumentos de pedra subsistiram e embora os achemos, hoje, de aspecto primitivo eram extremamente funcionais e necessários para a recolha de moluscos nas rochas, para retirar raízes e tubérculos da terra, para cortar carne, descascar árvores, e uma infinidade de outras aplicações essenciais à sobrevivência. 3 – O Machado Mirense Holbein
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 9/26 Estes utensílios líticos podem ser agrupados em dois grupos principais: Os micrólitos, e os macrólitos; os primeiros, de pequenas ou muito pequenas dimensões, obtidos a partir de lamelas retocadas ou segmentadas que dão origem a figuras geométricas como o triângulo, o retângulo e o crescente a par de outras formas mais excêntricas tinham aplicação no equivalente a pequenas facas e raspadores; e os segundos, de grandes dimensões, obtidos dos seixos e rochas esculpidos ou talhados em machados e picos. Porque a maçonaria requer o uso de todos os sentidos convido os MM.˙.QQ.˙.IIr.˙. a pegarem num destes machados, talhados da rocha grauvaque, a experimentar o toque da pedra e a imaginar como se sentiriam esses homens que há tantos milénios empunharam tais artefactos. (ver fotografia anexa) Mas não se deixem iludir MM.˙.QQ.˙.IIr.˙.. porque essa experiência táctil não representa apenas um mundo físico, material e operativo; pois não seremos capazes de aceitar que uma profunda e poderosa transformação mental se terá operado na mente dos primeiros homens ao empunharem pela primeira vez uma pedra como utensílio?! Eis que o objecto deixa de ser exclusivamente a expressão de um instinto, o resultado de uma epifania inventiva e passa, também, a ser o detonador de outra intuição. Acredito que a par da adopção da posição erecta e do domínio do fogo, o uso de utensílios constituiu o segundo desses três gigantescos passos dados pela espécie humana na alvorada da sua admirável aventura.
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 10/26 Saudações, estimado Irmão! A inspiração veio de Araxá – MG, vamos, então, refletir sobre O PONTO, O CÍRCULO E AS PARALELAS O uso mais comum do ponto é ao final das frases. Porém, ele é a primeira manifestação da escrita. Afinal, ao colocarmos a “pena” sobre o papel, geramos um ponto que se transforma consubstancialmente na palavra. Sendo o início e o fim, ou Alfa e Ômega, o ponto representa a concepção, o “marco zero”, de onde emanam linhas e energias, que sendo de fonte onisciente, onipresente e onipotente, seu campo de ação será sempre eqüidistante à fonte. A isto chamamos de círculo. O conjunto de todos os pontos de um plano, cuja distância a um ponto fixo e central é igual para todos. Este é o símbolo universal do infinito, do universo, do todo. Afinal não sabemos, onde começa e onde termina e por quantos pontos é constituído. Mas a lida maçônica nos apresenta o instrumento adequado para visualizar a instrução. Para traçarmos um círculo perfeito, precisamos da ajuda de um compasso, símbolo maior do espírito, do livre pensar. PORÉM, com uma ponta fixa, bem ancorada, ao final do primeiro trabalho, nos deparamos com a figura do círculo com um ponto no centro. Na cabala, chamamos de Ain Soph (“Sem Limites” em hebraico) é o “Todo Supremo” que a Maçonaria designa de G.’.A.’.D.’.U.’. sem a condição de mensurá-lo por ser ele auto-contido e auto-suficiente. O homem primitivo encontrou no Sol sua representação melhor. Por isto o Sol é chamado de Astro-Rei ou Rá. De Ain Soph é que emanam os Sephiroth para formar a árvore da vida, que é uma representação abstrata da natureza divina. Ao observarmos o resultado do trabalho do compasso (círculo com o ponto ao centro) devemos meditar sobre sua missão. As medidas e comparações nos permitem avaliar as conseqüências dos atos que praticamos (traçamos), e nos remete à reflexão de “tomar medidas” justas e perfeitas, sem perdermos o equilíbrio, que, em essência é a harmonia. Assim, como o compasso, nossa missão é saber expandir nossos braços, pernas, pensamentos e ações no único propósito de trabalhar para fazer crescer continuamente a humanidade, além dos valores padrões, agregando a cada Ser (ponto que nos circula) novos conceitos e transformando-os em peças úteis para a sociedade, primando pela harmonia, consciência e desenvolvimento social. 4 – O Ponto, O Círculo e as Paralelas Sérgio Quirino Guimarães
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 11/26 O esquadro que conhecemos é a materialização de um quadrante do cruzamento de linha horizontal (matéria) e uma linha vertical (espírito). Qualquer que seja o quadrante, ele terá em a mesma medida das linhas e o ângulo de 90 graus formado pelo cruzamento. O ângulo de 90 graus é designado “ângulo reto”, por representar simbologicamente a retidão, da mesma maneira que as partes do esquadro são fixas (inflexíveis), deve o homem ser inflexível perante os valores morais e condutas éticas. Com a ajuda do esquadro traçamos linhas paralelas, “trilhos” para que possamos no s orientar em prol do enlevo. Quando o sentimento e a razão estão juntas, lado a lado, há o equilíbrio, a retidão, enfim, a harmonia entre a cabeça (razão=matéria) e o coração (emoção=espírito). Por toda a nossa vida de iniciado, encontraremos o Esquadro entrelaçado ao Compasso, tendo a letra “G” ao centro, a nos recordar a necessidade de estudar, projetar, medir, traçar o pensamento e a ação dentro dos valores maçônicos e espirituais. Por isto, este símbolo é o mais representativo da Sublime Ordem. Escrevo estes artigos dominicais com a intenção de despertar nos Irmãos inquietudes e o desejo de saberem mais sobre o tema tratado, desenvolverem uma Prancha de Arquitetura e levarem para compartilhar com seus Irmãos em Loja. Proponho, então, a seguinte situação; há inúmeros artigos instruindo sobre o ponto dentro do círculo entre paralelas. A instrução aqui, não pode ser explicitada. Deixemos-la de lado, se a podemos ou não transpor, solstícios, equinócios, trópicos e Sãos Joãos. PODEMOS ESPECULAR SE ESTES SÍMBOLOS SE EQUIVALEM? IGUAL Permitam-me: Proposição do Irmão Quirino: Uma fonte única de Sabedoria (o Ponto = G.’.A.’.D.’.U.’.), em continua expansão em todas as direções (o Círculo = Compasso) permitindo traçar comparativos entre o bem e o mal, o norte e o sul, a força e a beleza (as Paralelas = Esquadro), grafando em um único símbolo a nos remeter aos sãos princípios da Arte Real. Bom trabalho e enriqueça nosso Quarto de Hora de Estudos, lembre-se, que todos nós, independente do Grau ou do Cargo, somos responsáveis pela qualidade das Sessões Maçônicas TFA Quirino Fraternalmente Quirino Sérgio Quirino - ARLS Presidente Roosevelt 025 - GLMMG Contato: 0 xx 31 8853-2969 / quirino@roosevelt.org.br Facebook: (exclusivamente assuntos maçônicos) Sergio Quirino Guimaraes Guimaraes Os artigos publicados refletem a opinião do autor exclusivamente como um Irmão Maçom. Os conteúdos expostos não reproduzem necessariamente a ideia ou posição de nenhum grupo, cargo ou entidade maçônica.
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 12/26 Irmão Dany Campana Añasco Loja Paz Armonia y Libertad No 172 Lima – Peru Repasse: Irmão Laurindo R. Gutierrez Londrina - PR EL SIMBOLISMO DEL 1er. GRADO Y LA CAMARA DE REFLEXIONES Desde que entramos en contacto con nuestra institución encontramos términos que en el mundo profano no tienen el significado que para nosotros los Masones significa, uno de esos términos es la palabra “símbolo” o “simbólico”, tan es así que a nuestros talleres se les denomina Respetable Logia Simbólica. Todos los masones sabemos que el “simbolismo”, tiene un vasto campo de acción, para fines de mi presente trabajo considero necesario hacer mención a que el significado de los símbolos francmasónicos y de los mensajes que encierran, están basados fundamentalmente, en los instrumentos de la albañilería de los antiguos “Macones” (albañiles) Franceses. Entre los varios conjuntos simbólicos que se pueden estudiar, cabe destacar; el simbolismo iniciático, el simbolismo del tallado de la piedra, el simbolismo de la luz y de las luces y el simbolismo del templo, que tienen distintas interpretaciones. De lo dicho podemos establecer que el “símbolo” es el objeto que por representación o semejanza, envuelve la comprensión de una idea, por ello, en su caso constituye un tipo de leguaje incomprensible para la mayoría. El conjunto de ideas expresadas a través de símbolos, constituyen los misterios. El símbolo es pues el puente entre el plano humano y divino, nos permite pasar de lo objetivo a lo subjetivo. El símbolo una vez estructurado permite entender mejor los datos visibles y sirven para descubrir lo invisible; es decir, su trascendencia iniciática permite abstraer y también generalizar. Pero no se debe pensar que una persona, por el mero hecho de conocer el significado de un símbolo, se convierte en un sabio o tiene acceso a verdades absolutas o cosas por el estilo. El simbolismo es sólo un mecanismo útil para el ser humano interesado en la reflexión. De hecho, los verdaderos símbolos carecen de una explicación completa y clara. Si la tuvieran, dejarían de ser tales. Cabe nos obstante, indicar, a grandes rasgos, el sentido de los símbolos, como invitación 5– El Simbolismo del 1er. Grado Y La Camara de Reflexiones Dany Campana Anasco
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 13/26 a esa reflexión a la que nos hemos referido. Y eso es lo que pretendo mostrar en el presente trabajo respecto a algunos de nuestros símbolos. A la moderna masonería se le denomina especulativa, como contraposición a la antigua operativa. Los antiguos masones eran albañiles y arquitectos que se ocupaban de la construcción de edificios, tenían sus secretos y sus normas de funcionamiento gremial. Los modernos masones no construimos edificios de piedra o físicos, sino que nos ocupamos de la construcción del templo que es el propio ser humano y la propia humanidad, por esta razón, pasaron a denominarnos masones especulativos. La simbología de la moderna masonería tiene sus orígenes en los constructores, pero fue, reformulada a principios del siglo XVIII. Por una parte, esta reformulación consistió en dotar a todos los elementos de la antigua masonería operativa de un significado estrictamente simbólico. En la masonería operativa, la escuadra, la plomada o el nivel, eran, fundamentalmente, instrumentos de trabajo propios del albañil. Tenían, sin duda, para los más avanzados miembros del gremio, un contenido simbólico adicional, que era importante. Pero, desde luego, la principal misión de un nivel era conseguir pavimentos e hileras de sillar horizontales y lo mismo cabría decir para el resto del utillaje. La catedral, el principal objeto de atención, era mucho más que un gran edificio. Era la ofrenda del hombre a Dios. Era su proyección espiritual. Pero también era, al fin y al cabo y en toda su masa y volumen, un gran edificio. La masonería especulativa, libre de la construcción material de templos de piedra, dirige sus esfuerzos a la construcción del templo espiritual. El templo de la masonería especulativa es simbólico; es el propio individuo masón o alternativamente y por extensión, la propia humanidad. Los instrumentos que se necesitan, entonces, para esta construcción son también simbólicos. Una parte de la belleza del simbolismo masónico radica en que estos instrumentos remedan y están representados por herramientas materiales usadas por los antepasados masones operativos. De esta manera, la escuadra representa la rectitud de las acciones. Es el instrumento que el masón especulativo debe usar para conseguir obrar bien y con prudencia; para que sus actos sean proporcionados a lo necesario y encaminados a la estabilidad. El masón especulativo trabaja sobre la piedra bruta, irregular, como lo haría un cantero. Pero ahora, la piedra bruta es él mismo. Su objetivo es pulir esa piedra hasta transformarla en un cubo perfecto y pulido que encaje en el edificio completo de la humanidad. Para este trabajo utiliza el mazo de la fuerza y la determinación, y el cincel de la precisión y la razón. La redefinición de los instrumentos de construcción, para transformarlos en simbólicos, es una parte de la reformulación realizada por la masonería especulativa. La otra, es la introducción de múltiples elementos procedentes de otras tradiciones e incluso de genuina elaboración propia. Las tradiciones pitagóricas, gnósticas, hebreas, cabalísticas la alquímica y también la egipcia, forman la base y la estructura de su edificio metafísico. Determinados pasajes del Antiguo Testamento, entre los que desataca la construcción del Templo de Salomón, constituyen el elemento básico principal. Es entonces el simbolismo, lo que todo sugiere más no expresa, es el mejor medio para la enseñanza en las escuelas de orden superior; su sello de antigüedad es muy remoto, pero irradia un espíritu de filosofía y moral pura que se aseguran respeto, veneración y eternidad. El simbolismo tradicional es la llave precisa para abrir las puertas al mundo trascendental, al cual debemos retornar, nos permite el descubrimiento de la verdad y el reconocimiento de un ser superior. Nos quita la creencia y nos da la sabiduría, y a pesar de su antigüedad, que se remota a siglos de siglos, es esencia de progreso. Los instrumentos simbólicos del 1er. Grado son la Regla de 24 Pulgadas, el Cincel y El Mazo, cada uno de ellos con su propio significado simbólico.
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 14/26 La Regla de 24 pulgadas representa el día y cada una de sus pulgadas las horas que lo componen; dentro de ella el Aprendiz M:. se instruirá en poder dividir su tiempo equitativamente a fin de dedicar 8 horas al trabajo productivo, 8 horas al esparcimiento y la instrucción y 8 horas para el descanso reparador. El Cincel, es el elemento representativo de nuestra conciencia aún en proceso de perfeccionamiento, ya que con ella nos ayudaremos a despojarnos de nuestro mal carácter y de nuestra ignorancia, dedicándonos con mayor celo a la educación propia que nos inspiran los principios de nuestra Augusta Orden. El Mazo representa la fuerza, la constancia y el esfuerzo que imprime el Aprendiz en su indeclinable deseo de lograr los objetivos elevados de la Francmasonería. Estos tres instrumentos puestos en manos de todo masón, serán los elementos que conjugados armónicamente y usados con especial dedicación y cuidado, nos permiten labrar la piedra tosca de todas nuestras imperfecciones morales y espirituales, por ello, podremos comprobar en el curso de nuestra educación masónica que la Recta rectilínea nos da la idea clara de que la piedra bruta que estamos puliendo deberá culminar en una perfecta figura. Los tres elementos los podríamos considerar como los elementos activos de nuestro trabajo, por cuanto trabajan directamente sobre la piedra bruta que tratamos de pulir. Como ya dijimos el Cincel es la simbología de nuestra conciencia, como ya lo hemos mencionado; sin embargo, podría estar más lógicamente llegado a la voluntad que requerimos para completar nuestro sublime trabajo, ello se deriva del hecho mismo que para poder comprender cualquier empresa es necesario desearlo, vale decir tener la convicción plena de querer hacerlo, de no tener presente este importante factor de nada nos servirá contar con el ideal de perfección tras el cual nos dirigimos por tan especial característica, podemos también definir a esta voluntad como la primera fuerza que nos permitirá encontrar las otras fuerzas que se requieren para dominar nuestros errores e imperfecciones. El Mazo es la fuerza primordial sin la cual no podría actuar el cincel; es la constancia que empuja a la voluntad para culminar exitosamente el pulido de esa piedra amorfa que tratamos de moldear, se constituye pues en una condición indispensable de nuestro progreso. La Regla de 24 pulgadas es pues la facultad de juicio que nos permitirá comprobar la rectitud de nuestros actos, el mazo la fuerza necesaria, y la constancia indeclinable, la necesidad y deseo de querer trabajar en la difícil tarea de desbastar la piedra tosca hasta la culminación de su total moldeamiento deberá estar presente en el Aprendiz Masón; el cincel es el elemento complementario del mazo, es la conciencia total de nuestro actuar, es la inteligencia con la cual actuamos y trabajamos para dar la forma correcta a la obra que buscamos edificar en nuestra moral y nuestro espíritu. Las Columnas. Dentro del Templo, encontramos en el Occidente dos columnas, la Columna B:. y la Columna de la J:. Entre estas ingresan los HH:. Al Tall:. estas dos columnas representan los pares opuestos que dominan el mundo visible, en la dualidad manifestada en casi todos nuestros órganos. La Columna B:. Corresponde al Ap:. M:. esta debe estar decorada con granadas y sostener un Globo Terráqueo: Las Granadas significan que los HH:. MM:. son como los granos de estas granadas y deben estar bien unidas, y el Globo Terráqueo nos indica que la Mas:., Es universal. Esta Col:. es de origen corintio, porque la Columna Corintia es la representación de la Belleza, asimismo a esta Col:., se le conoce como la Col:., de la Fe, significando que el Ap:. debe levantar su propia Col:. interior desde el momento que es iniciado. Esta la servirá como base para apoyar todos sus esfuerzos y así poder construir su propio templo interior. El significado de esta Col:., es EN FUERZA, Y FORTALEZA y denota la Fuerza o Fortaleza del Ap:. M:. para poder luchar contra su naturaleza inferior.
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 15/26 La Palabra Sagrada del Ap:. es también el nombre de la primera de las dos Col:., que se hallan a la entrada del templo. LOS VIAJES SIMBOLICOS. En nuestros inicios masónicos realizamos Tres Viajes Simbólicos relacionados al Aire, el Agua y el Fuego. 1er. Viaje Es el primer viaje que hace el candidato en busca de la luz, el desplazamiento se inicia por el sur culminando en el norte, parte más oscura del Templo, oscuridad que se encuentra el candidato escucha muchos ruidos y voces fuertes, así como obstáculos que atravesar. Todo esto viene a representar la lucha que el hombre tendrá que enfrentar para poder apartarse de todo lo material que no le permite dejar de ser como los demás, así tras haber vencido todo aquello es conducido ante el sitial del H:. 2do Vig:. quién representa ante el candidato a aquel que tiene la obligación de alejar toda ignorancia y superstición del Templo manteniendo, para tal efecto, la Armonía y Belleza en el Templo. Es él quien da el pase al candidato considerando que es un hombre libre y de buenas costumbres, y es conducido entre Col:.. 2do. Viaje. La Prueba del Agua El segundo viaje del candidato en busca de más iluminación, inicia este recorrido por el norte y culmina por el sur. En este viaje el candidato escucha fuertes ruidos, pero en esta oportunidad serán única y exclusivamente metálicos, ocasionados por las espadas de acero, símbolo del espíritu y que representan las constantes luchas que el candidato tendrá espiritualmente para ser cada día más virtuoso. El candidato culmina su recorrido en el sur, ante el sitial del H:. 1er. Vig:., quién dará el pase al candidato, por ser un buen hombre libre y de buenas costumbres, para que sea purificado por el agua. En este viaje es donde el candidato recibe la primera purificación a través de la oclusión. Y es que, es necesario eliminar las últimas inmundicias mundanas que pudieran estar aún adheridas en el candidato y que a través de la ablución quedarán eliminadas, ya que el agua es el elemento esencial de la vida y tiene propiedades extraordinarias, purificando así la conciencia del candidato. 3er. Viaje. La Prueba del Fuego. Es el tercer y último viaje que realiza el candidato desde el Oc:. al Ort:. porque este viaje brindará mayor luz al candidato y qué mejor ser llevado al Ort:. donde nace el Sol cuna de la Sabiduría. En este viaje el candidato se ha desligado de casi todo lo que no le permitía llegar y a diferencia de los viajes anteriores éste será bajo un absoluto silencio, que representa la paz lograda cuando se llega a vencer todo aquello que perturbaba nuestro ser físico y espiritual. El candidato es conducido al Ort:. ante el V:.M:. que cual celoso guardián de la Luz y la Sabiduría y encargado de alejar la ambición del templo le da el pase para que sea purificado por el fuego. La presencia del fuego, en esta prueba, representa lo que desde tiempos remotos fue la manifestación de poder entre la materia y lo divino, poder que transforma la materia sacrificada por el hombre en algo inmaterial, costumbre muy antigua llevada a cabo por las primeras civilizaciones antes de Cristo y que su significado es transmitido hoy en día en el tercer viaje. Cuando somos iniciados en los misterios y privilegios de la Masonería, recibimos la luz que es la inteligencia del conocimiento, que nos permite vislumbrar la senda de nuestra perfección. El Aprendiz aprende en silencio las virtudes humanas más excelsas como el amor, la justicia, la caridad, la humildad, la tolerancia y otras muchas tan nobles como éstas. El concepto de todo recipiendario al llegar a la Cámara o cuarto de Reflexiones, para iniciarse en la Francmasonería es sublime, porque encontramos frases maravillosas que nos permiten analizar su significado. La Cámara o cuarto de Reflexiones, huérfana de la luz del día, aislada del ruido
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 16/26 mundanal, allí nos extasiamos de los emblemas fúnebres que nos llaman a pensar en lo que fuimos, en lo que somos y en lo que seremos. Es un recinto done el trecho y las paredes son negras, una silla, una mesa cubierta con manta negra, una vela encendida y una calavera es el cuarto donde nos ponen medio descalzos y desnudos sin joyas ni dinero sin algo que tenga valor material y sin cubrir Las frases que encontramos gravadas en sus paredes, nos sirven de estimulo en el camino de la virtud a fin que tarde o temprano tengamos que rendir nuestra jornada con fe, valentía y resignación. CONOCETE A TI MISMO, hermosa frase que nos enseña realmente a conocernos a nosotros mismos y poder frenar las pasiones y ambiciones; es un inmenso factor que nos rodea y nos indica que siempre debemos salir triunfantes de la lucha por la vida. Quién se conoce así mismo, puede enmendar errores y defectos y lograr el éxito deseando no solo en el campo material sino también en el espiritual. SI EL INTERES TE GUIA, cuando leemos esta frase descubrimos que la vida está plagada de intereses materiales, así como espirituales y todo lo que nos pueda unirnos al cuerpo y al espíritu y en los intereses egoístas que no encuentran eco en los seres cuya expansión espiritual la utilizan para alcanzar la realizaciones más sublimes. SI LA CURIOSIDAD TE HA CONDUCIDO AQUÍ VETE, el ser inactivo que se pasa la vida observando el universo sin tener un concepto real quien, se pasa viendo las cosas sin que estas le causen afectos o desafectos son parásitos, en consecuencia son seres inútiles. SI AMAS LAS DISTINCIONES SOCIALES, VETE PORQUE AQUÍ NO EXISTEN, todas las distinciones sociales jerárquicas o distintivos que otorga la vanidad no nos hacen superiores a los demás. Desprendiéndonos de estas vanidades y teniendo como único Juez a nuestra conciencia, conseguiremos ser realmente seres positivos que sepan engrandecer a la Francmasonería universal. SI DISIMULAS SERAS DESCUBIERTO, los seres que aparenten hacer una cosa mientras piensan de otra manera, representan al disimulador; los que actúan de esta manera caen siempre en contradicciones y se presentan tal como son. La masonería nos enseña actuar con plena sinceridad, y sujetos a la buena intención. SI TIENES MIEDO NO VAYAS MAS LEJOS, el tímido debe ser detenido, porque siempre rehúye la lucha y no está dispuesto a tender la mano al hermano en desgracia. En pocas palabras, el Cuarto de Reflexiones nos recuerda que “DE POLVO SOMOS Y EN POLVO NOS CONVERTIREMOS”, significando, con esto el buen aprovechamiento que tenemos que hacer de todas nuestras facultades; también nos recuerda que se muere para los vicios y pasiones y nacemos para ser virtuosos, ya que de las tinieblas ha de surgir la Luz Masónica. BIBLIOGRAFIA -Enciclopedia Masónica, Luis Umbert Santos, Editores Mexicanos S.A. -Lavagnini Aldo. Manual del Aprendiz, Editorial Kier, Argentina 1982. -Frau Abrines Lorenzo. Diccionario Enciclopédico de la Masonería. Compañía General de Ediciones, México. 1960. - Biblioteca Masónica Fraternidad R:.L:. Fraternidad No. 9 Gran Oriente Masónico Chileno Libros y páginas de la Web. -Manual del Aprendiz, Aldo Lavagini -El Aprendiz y sus Misterios, Aduom Jorge -Writh Oswald, El Libro del Aprendiz -Recopilación de Preguntas y Respuestas a cerca de la Institución Masónica, para conocer por cualquier interesado en conocer sobre la Masonería y Los Masones, Aliosha Martínez Oruña. -Mackey R.W. El Simbolismo Francmasonico. Editorial Diana. -Zanhia. Diccionario Esotérico. Editorial Kier. Argentina .1989 - http://www.masoneriagomch.cl - https://centauro996.wordpress.com/aspectos-del-simbolismo-masonico/
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 17/26 O Irmão Pedro Juk, Produz este Bloco às Segundas, quartas e sextas-feiras Loja Estrela de Morretes, 3159 – Morretes – PR Outros ritos Em 05/03/2016 o Respeitável Irmão Francisco de Paula Duarte, Loja Guardiã da Independência, Grande Oriente Autônomo do Maranhão, REAA, Oriente de São Luiz, Estado do Maranhão, formula a seguinte questão. sirfranciscodepaula@yahoo.com.br Mais uma vez me dirijo ao preclaro Irmão para atazana-lo. Lendo os JBNEWS e assistindo a sua paciência para responder às inúmeras dúvidas (algumas até estapafúrdias) dos nossos Irmãos por esse Brasil afora, me pergunto: será que nos outros Ritos ninguém tem nenhuma dúvida quanto aos procedimentos? Só no Escocês? Considerações: Acredito que sim, embora em escala bem menor, até porque temos no Brasil majoritariamente o REAA. Outro aspecto que eu acho ser bastante ponderável é que o REAA, além de ser o mais praticado pela Maçonaria tupiniquim, ele tem sido ao longo dos tempos, o que mais sofreu deturpação (enxertos), sobretudo pela enxurrada de rituais editados desde o Século XIX. Devido seu ingresso por aqui após o Rito Francês, ou Moderno e o Adonhiramita, ele acabou ganhando uma faceta de “colcha de retalhos”, embora atualmente as coisas tenham até melhorado um pouco. Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência. 6 – Perguntas & Respostas Pedro Juk
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 18/26 Já no segundo quartel do Século XX o REAA acabaria recebendo outro golpe na sua liturgia e ritualística, já que o Irmão Mario Marinho Béhring com o advento da criação das Grandes Lojas Estaduais brasileiras (1.927) faria aportar equivocadamente uma série de costumes do Craft Americano (Lojas Azuis) no simbolismo do Rito Escocês na oportunidade que buscava reconhecimento para a recém-criada Grande Loja nas Grandes Lojas Norte- americanas. Toda essa miscelânea atingiu e também contou com a colaboração de certos segmentos do GOB ao longo da sua história – não adianta só culpar os outros. Além desses pormenores, ainda houve a vaidade de muitos (não todos) dirigentes das Obediências brasileiras que ajudados por inventores e pseudos ritualistas criaram paulatinamente inúmeros e inúmeros procedimentos, geralmente imaginosos e contraditórios. Assim, de modo resumido fica fácil de entender a razão desta quase unanimidade de dúvidas e controvérsias no escocesismo, já que o mesmo no Brasil é praticado em três Obediências, cujos rituais não coincidem. Obviamente que isso acontece também com outros Ritos por aqui, porém pelo menor número de praticantes, não aparecem dúvidas com tanta constância, embora genericamente eu possa lhe afirmar que elas existem, e em bom número, sobretudo no Rito Moderno, ou Francês e no Adonhiramita. Para dar por concluído esse escrito, tenha a certeza que a metade das dúvidas apresentadas não é propriamente oriunda da liturgia e ritualística tradicional dos Ritos, entretanto tem sido sim por conta da imensa série de procedimentos inventados para recepções e ingressos, além de lugares de destaque em Loja, principalmente no Oriente, para, na sua grande maioria, servir propriamente de massagem à vaidade dos “egus vivendi”. Tenha certeza - pelo menos eu tenho - que ao abrir um ritual, atualmente o maçom se depara mais com a ritualística de aplausos, atendimentos, condecorações e outras coisas do gênero, do que a essência doutrinária do Rito. Afinal, nem todos temos uma pedra que ouça os nossos lamentos; pois o sagrado para alguns passa despercebido por outros; diriam esses... Ora, são somente pedras. T.F.A. PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com - Mai/2016 Exegese Simbólica para o Aprendiz Maçom I Tomo - Rito Escocês Antigo e Aceito e Trabalhos de Emulação Autor – Ir. Pedro Juk - Editora – A trolha, Londrina 2.012 – Segunda Edição. www.atrolha.com.br - Objetivo – Introdução a interpretação simbólica maçônica. Conteúdo – Resumo histórico das origens da Maçonaria – Operativa, Especulativa e Moderna. Apreciação – Sistema Latino e Inglês – Rito Escocês Antigo e Aceito e Trabalho de Emulação. Tema Central – Origens históricas do Painel da Loja de Aprendiz e da Tábua de Delinear. Enfoque – Exegese do conteúdo dos Painéis (Ritualística e Liturgia, História, Ética e Filosofia). Extenso roteiro bibliográfico. https://www.trolha.com.br/loja/
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 19/26 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GLSC - http://www.mrglsc.org.br GOSC https://www.gosc.org.br Data Nome da Loja Oriente 01.09.1952 Fraternidade Blumenauense nr. 06 Blumenau 05.09.1996 Fraternidade Chapecó nr. 63 Chapecó 08.09.1982 Sentinela do Sul nr. 29 Tubarão 17.09.1986 Universo nr. 43 Florianópolis 17.09.1993 Universo II – nr. 57 Florianópolis 17.09.2000 Universo III nr. 77 Florianópolis 20.09.1991 Acácia da Arte Real nr. 50 Florianópolis 22.09.1982 Fraternidade Josefense nr. 30 São José 25.09.1978 Harmonia e Fraternidade nr. 22 Joinville 27.09.2000 Colunas da Fraternidade nr. 78 Blumenau Data Nome da Loja Oriente 03/09/1993 Treue Freundschaft Florianópolis 09/09/1969 Liberdade E Justiça Canoinhas 09/09/1991 Cavaleiros Da Luz Blumenau 16/09/2003 Ordem e Fraternidade Florianópolis 18/09/2009 Colunas do Oriente Tijucas 20/09/1948 Luiz Balster Caçador 20/09/2008 Acácia da Serra Rio Negrinho 25/09/2002 Fraternidade Tresbarrense Três Barras 27/09/2010 João Marcolino Costa Sto. Amaro da Imperatriz 28/09/1993 Colunas da Fraternidade Balneário Camboriú 30/09/2010 Triângulo Equilíbrio e Consciência Mafra 7 – Destaques (Resenha Final) Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de setembro
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 20/26 GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 01.09.64 Harmonia e Trabalho - 2816 Florianópolis 03.09.05 Retidão e Cultura - 3751 Florianópolis 08.09.04 Cruzeiro do Sul - 3631 Florianópolis 09.09.10 Reg. Guabirubense - 4100 Brusque 10.09.96 Reg. Lagunense - 2984 Laguna 11.09.10 Cruz e Sousa de Estudos e Pesq. do Rito de York Florianópolis 12.09.23 Paz e Amor V - 0998 São Francisco do Sul 12.09.97 Otávio Rosa 3184 São Pedro de Alcântara 15.09.94 Herbert Jurk - 2818 Rio dos Cedros 18.09.10 Frat. Guabirubense - 4116 Brusque 19.09.08 Cavaleiros Templários - 3968 Fraiburgo 22.09.09 Acácia De Itapoá-4044 Itapoá 30.09.93 União Catarinense - 2764 Florianópolis Doçura ''Doçura é a maestria dos sentidos. Olhos que vêem o fundo das coisas, ouvindo que escutam o coração das coisas, voz que só expressa a essência das coisas. Doçura é o resultado de uma longa jornada interior ao âmago da vida e a habilidade de lá descansar e assistir. O que é realmente doce nunca pode ser vítima do tempo, porque doçura é a qualidade da pessoa cuja vida tocou a eternidade.'' José Aparecido dos Santos TIM: 044-9846-3552 E-mail: aparecido14@gmail.com Visite nosso site: www.ourolux.com.br "Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos". O Tempo passa, o tempo voa Acredite: Já estamos no 267º dia do ano. Faltam apenas 99 dias para terminar 2016!
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 21/26 a terminar este ano bissexto Hoje é o 267º dia do Calendário Gregoriano do a no Faltam 99 dias para terminar este ano bissexto
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 22/26 Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴ MI da Loja Razão e Lealdade nº 21 Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO, cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6) 23 de Setembro PEDRA A pedra é a expressão do Reino Mineral que se apresenta sob múltiplas formas; extremamente dura e rígida, extremamente branda, como o talco e o amianto. Em Maçonaria, a Pedra é dura como o granito, pois é pedra de alicerce. Desde os tempos imemoriais, a pedra tem sido o símbolo do homem rústico que necessita ser “burilado”. Por mais preciosa que seja uma pedra, mesmo um diamante, no seu estado natural não pode ser aproveitada; Jesus referiu-se à pedra quando designou Simão Pedro como sendo a pedra que estabeleceria o Cristianismo como organização, como Igreja, denominando-se a si mesmo pedra angular, ou seja, a pedra principal de alicerce de um templo. O Neófito ou Aprendiz maçom é pedra bruta, cujas arestas devem ser removidas; trata-se de uma autorremoção, pois quem maneja os instrumentos para o aperfeiçoamento até a transformação da pedra informe em quadrado perfeito é o próprio maçom, que desbasta executando a grande obra, orientada pelo seu Mestre. A pedra pode servir para a construção como para “tropeço”, quando no caminho perturba quem passa. O maçom, por ser pedra, deve estar atento para que não se transforme em tropeço para o próximo. Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 285.
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 23/26 Templo próprio da minha Loja Mãe, 7 de Setembro nr. 7, de Rio Branco, que neste 23 de agosto completa mais uma data natalícia de existência. (foto JB News)
  • 24. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 24/26 1 – Faça o teste e descubra a percepção das pessoas sobre você! 2 – Se você gosta de livros, vai adorar saber desses sites! 3 – Você sabia que uma barra de sabão tinha inúmeras funções? 4 – Alguns artistas tem mesmo muito talento... e paciência! 5 – Filhotes de cabra: os animais mais fofinhos de uma fazenda.. Exibir Conteúdo 6 - Quantas personalidades importantes da História você conhece? 7 - Filme do dia- “O Guerreiro Silencioso” - Dublado https://www.youtube.com/watch?v=uM7rrhYkTG8
  • 25. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 25/26 O Irmão Adilson Zotovici, escreve aos sábados. Hoje homenageia o Past Master. adilsonzotovici@gmail.com BOTTOM Vê-se aposto na lapela Cintilando, em destaque, Joia geométrica bela Ornamentando bom fraque ! Em que pese o valor dela E ao portador tenho apreço Penso, pois, deve cautela, No uso desse adereço ! Altivo qual sentinela Faz do símbolo proeza Qual por si só não dá tutela Nem deslinda sua grandeza ! Só a vida do obreiro revela, Se erigida a cinzel e maço, Obra perene e singela... Por lindo esquadro e compasso ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169 São Bernardo do Campo - GLESP
  • 26. JB News – Informativo nr. 2.183 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Pág. 26/26