SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Epidemiologia 
Tuberculose 
Prof. Fernando A Silva 
Prof. Fernando A Silva
Etiologia 
A tuberculose é uma doença infecciosa e 
transmissível, causada por um 
microorganismo denominado Mycobacterium 
tuberculosis, também denominado de bacilo 
de Koch (BK) em homenagem so seu 
descobridor, o bacteriologista alemão 
Robert Koch em 1882. 
Prof. Fernando A Silva
Normalmente, associa-se o termo tuberculose com doença 
pulmonar. 
Porém, apesar de ser a mais comum, cerca de 90% dos 
casos, ela pode afetar outros órgãos, como rins, órgãos 
genitais, intestino delgado, ossos, meninges, etc. 
Nos adultos, é mais comum a tuberculose pulmonar, 
contraída pelo sistema respiratório, diretamente (gotículas 
de escarro) ou pela poeira contaminada. 
Nas crianças, a transmissão pode ocorre pela ingestão de 
leite de vaca contaminado, podendo aparecer a tuberculose 
pulmonar, a renal, a óssea, na pele, etc. Mais comum na zona 
rural e quando não havia o processo de tratamento do leite. 
Prof. Fernando A Silva
Por que os Pulmões? 
Sendo o bacilo de Koch um organismo 
aeróbico intracelular obrigatório ele se 
reproduz e desenvolve rapidamente em áreas 
do corpo com muito oxigênio, O pulmão 
oferece a condição ideal. 
Prof. Fernando A Silva
Transmissão 
Se dá através do ar, por meio de 
gotículas contendo os bacilos 
expelidos por um doente com TB 
pulmonar ao tossir, espirrar ou falar 
em voz alta. 
Prof. Fernando A Silva
Patogênese 
Quando estas gotículas são inaladas 
por pessoas sadias, provocam a 
infecção tuberculosa e o risco de 
desenvolver a doença. 
Prof. Fernando A Silva
A doença só é transmitida por quem estiver 
infectado com o bacilo nos pulmões, mesmo 
ela sendo capaz de atingir outros órgão do 
corpo. 
A disseminação acontece pelo ar. O espirro 
de uma pessoa infectada joga no ar milhões 
de bacilos. Pela tosse, milhares de partículas 
são expelidas. 
O bacilo da tuberculose jogados no ar 
permanecem em suspensão um bom tempo. 
Quem respira em um ambiente por onde 
passou um tuberculoso pode se infectar. 
Por isso identificar e tratar pessoas com 
a doença é questão de saúde pública. 
Prof. Fernando A Silva
Fatores Sociais da TB 
A propagação da tuberculose está ligada às condições de 
vida da população. 
Prof. Fernando A Silva
Prolifera, como todas as doenças infecciosas, em áreas de grande 
concentração humana, com precários serviços de infra-estrutura 
urbana, como saneamento e habitação e onde coexistem a fome e 
a miséria, afetando moradores de rua. 
Por isto, mesmo podendo acometer qualquer pessoa sua maior 
incidência é nas periferias das grande 
Prof. Fernando A Silva
O bacilo de Koch é eliminado nas gotículas que eliminamos pela 
respiração, espirro e pela tosse. Elas precisam medir 5 micra, 
uma unidade muito menor do que um milímetro, para poder 
percorrer as divisões do aparelho respiratório (nariz, traqueia, 
brônquios, etc.) e alcançar os alvéolos, que se localizam na parte 
final dos pulmões e têm a forma de um pequeno saco redondo É 
neles que a doença vai desenvolver-se. Para que a primoinfecção 
ocorra, portanto, é necessário que o bacilo de Koch chegue aos 
alvéolos. Se parar antes, nada acontece. 
Prof. Fernando A Silva
Sentindo a presença do bacilo nos alvéolos, as células de defesa, 
ou macrófagos, o englobam e pedem ajuda para os linfócitos, 
outro tipo de células de defesa, que erguem uma paliçada em 
torno das primeiras que exerceram a fagocitose. Isso forma um 
granuloma, ou seja, um microcaroço, que será recoberto de cálcio 
para enterrar literalmente o bacilo. 
Por isso, nas radiografias de tórax, é comum encontrar um nódulo 
calcificado consequência da primo-infecção por tuberculose. Ele 
não tem significado patológico algum. 
A partir dos alvéolos, porém, o bacilo pode invadir a corrente 
linfática e parar num gânglio, outro órgão de defesa do organismo 
Prof. Fernando A Silva
Prof. Fernando A Silva
Assim, após a transmissão do bacilo de Koch pela via 
inalatória, quatro situações podem ocorrer: 
1.O indivíduo, através de suas defesas, elimina o bacilo; 
2.A bactéria se desenvolve, mas não causa a doença; 
3.A tuberculose se desenvolve, causando a doença – chamada de 
tuberculose primária; 
4.A ativação da doença vários anos depois – chamada de 
tuberculose pós-primária (por reativação endógena). 
Existe também a tuberculose pós-primária a partir de um novo 
contágio que ocorre, usualmente, por um germe mais virulento. 
Prof. Fernando A Silva
O contagio da doença depende: 
• da extensão da doença – por exemplo, pessoas com “cavernas” no 
pulmão ou nos pulmões, tem maior chance de contaminar outras 
pessoas. As “cavernas” são lesões como cavidades causadas pelo 
bacilo da tuberculose no doente. Dentro destas lesões existem 
muitos bacilos; 
• da liberação de secreções respiratórias no ambiente através do 
ato de tossir, falar, cantar ou espirrar; 
• das condições do ambiente – locais com pouca luz e mal 
ventilados favorecem o contágio 
• do tempo de exposição do indivíduo sadio com o doente. 
Prof. Fernando A Silva

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonar
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano BiologiaTuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano Biologia
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Aula tuberculose
Aula tuberculoseAula tuberculose
Aula tuberculose
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
 
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida PintoTuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
 
Apresentação bronquiolite
Apresentação bronquioliteApresentação bronquiolite
Apresentação bronquiolite
 
Difteria
Difteria Difteria
Difteria
 
Tuberculose slide
Tuberculose slideTuberculose slide
Tuberculose slide
 
Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Seminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculoseSeminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculose
 
Poliomielite
PoliomielitePoliomielite
Poliomielite
 
Bronquite[1]
Bronquite[1]Bronquite[1]
Bronquite[1]
 

Destaque

Rede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à SaúdeRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúdeferaps
 
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - SudesteAula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - Sudesteferaps
 
Promação da Saúde
Promação da SaúdePromação da Saúde
Promação da Saúdeferaps
 
Risco e Vulnerabilidade
Risco e VulnerabilidadeRisco e Vulnerabilidade
Risco e Vulnerabilidadeferaps
 
Modelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúdeModelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúdeferaps
 
La tuberculosis
La tuberculosis La tuberculosis
La tuberculosis carlotabp
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdCatiaprof
 
Tuberculose e Dengue
Tuberculose e DengueTuberculose e Dengue
Tuberculose e DengueIsmael Costa
 
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaMicobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaEuripedes A Barbosa
 
Micobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapidoMicobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapidoRosy Olmos Tufiño
 

Destaque (17)

Rede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à SaúdeRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde
 
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - SudesteAula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Promação da Saúde
Promação da SaúdePromação da Saúde
Promação da Saúde
 
Risco e Vulnerabilidade
Risco e VulnerabilidadeRisco e Vulnerabilidade
Risco e Vulnerabilidade
 
Modelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúdeModelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúde
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
TUBERCULOSE
TUBERCULOSETUBERCULOSE
TUBERCULOSE
 
Tuberculose Aula
Tuberculose   AulaTuberculose   Aula
Tuberculose Aula
 
Historia tuberculose
Historia tuberculoseHistoria tuberculose
Historia tuberculose
 
La tuberculosis
La tuberculosis La tuberculosis
La tuberculosis
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Tuberculose e Dengue
Tuberculose e DengueTuberculose e Dengue
Tuberculose e Dengue
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Programa tb ações
Programa tb   açõesPrograma tb   ações
Programa tb ações
 
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaMicobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
 
Micobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapidoMicobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapido
 

Semelhante a Tuberculose - TB

Tuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisTuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisJosy Farias
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdCatiaprof
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdCatiaprof
 
Escola estadual riachuelo
Escola estadual riachueloEscola estadual riachuelo
Escola estadual riachueloL4R1SS4
 
Resumo tuberculose grupo 5
Resumo   tuberculose grupo 5Resumo   tuberculose grupo 5
Resumo tuberculose grupo 5Inês Santos
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
TuberculoseNanewww
 
Nati e geêh
Nati e geêhNati e geêh
Nati e geêhCatiaprof
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicasfloripa-lucas
 
Pneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidadePneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidadeThiago Hubner
 
Babi, natalia
Babi, nataliaBabi, natalia
Babi, nataliaCatiaprof
 

Semelhante a Tuberculose - TB (20)

Tuberculose
Tuberculose Tuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisTuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitais
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Escola estadual riachuelo
Escola estadual riachueloEscola estadual riachuelo
Escola estadual riachuelo
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
TUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptxTUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptx
 
Kaio
KaioKaio
Kaio
 
Resumo tuberculose grupo 5
Resumo   tuberculose grupo 5Resumo   tuberculose grupo 5
Resumo tuberculose grupo 5
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Nati e geêh
Nati e geêhNati e geêh
Nati e geêh
 
Tuberculose
Tuberculose Tuberculose
Tuberculose
 
Karol tuberculose
Karol tuberculoseKarol tuberculose
Karol tuberculose
 
Karol tuberculose
Karol tuberculoseKarol tuberculose
Karol tuberculose
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
 
Pneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidadePneumonia adquirida na comunidade
Pneumonia adquirida na comunidade
 
Babi, natalia
Babi, nataliaBabi, natalia
Babi, natalia
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
Tuberculose Tuberculose
Tuberculose
 

Mais de feraps

Etiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTCEtiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTCferaps
 
Corpo energético
Corpo energéticoCorpo energético
Corpo energéticoferaps
 
Humaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teoricoHumaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teoricoferaps
 
Carta usuarios saude
Carta usuarios saudeCarta usuarios saude
Carta usuarios saudeferaps
 
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeRede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeferaps
 
Mapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVSMapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVSferaps
 
Trabalho de campo
Trabalho de campoTrabalho de campo
Trabalho de campoferaps
 
Território e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - DoençaTerritório e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - Doençaferaps
 
Participação e controle social
Participação e controle socialParticipação e controle social
Participação e controle socialferaps
 
Pacto pela saúde sus
Pacto pela saúde   susPacto pela saúde   sus
Pacto pela saúde susferaps
 
Sistema Único de Saúde
Sistema Único de SaúdeSistema Único de Saúde
Sistema Único de Saúdeferaps
 
Políticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasilPolíticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasilferaps
 
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempoVigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempoferaps
 
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da VacinaçãoRaiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinaçãoferaps
 
Identidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasilIdentidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasilferaps
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroferaps
 
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de SaúdeProcesso Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseferaps
 
Tec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doençaTec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doençaferaps
 
Termo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleTermo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleferaps
 

Mais de feraps (20)

Etiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTCEtiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTC
 
Corpo energético
Corpo energéticoCorpo energético
Corpo energético
 
Humaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teoricoHumaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teorico
 
Carta usuarios saude
Carta usuarios saudeCarta usuarios saude
Carta usuarios saude
 
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeRede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
 
Mapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVSMapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVS
 
Trabalho de campo
Trabalho de campoTrabalho de campo
Trabalho de campo
 
Território e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - DoençaTerritório e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - Doença
 
Participação e controle social
Participação e controle socialParticipação e controle social
Participação e controle social
 
Pacto pela saúde sus
Pacto pela saúde   susPacto pela saúde   sus
Pacto pela saúde sus
 
Sistema Único de Saúde
Sistema Único de SaúdeSistema Único de Saúde
Sistema Único de Saúde
 
Políticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasilPolíticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasil
 
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempoVigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
 
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da VacinaçãoRaiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
 
Identidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasilIdentidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasil
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiro
 
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de SaúdeProcesso Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercose
 
Tec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doençaTec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doença
 
Termo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleTermo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcle
 

Último

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 

Último (20)

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 

Tuberculose - TB

  • 1. Epidemiologia Tuberculose Prof. Fernando A Silva Prof. Fernando A Silva
  • 2. Etiologia A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de bacilo de Koch (BK) em homenagem so seu descobridor, o bacteriologista alemão Robert Koch em 1882. Prof. Fernando A Silva
  • 3. Normalmente, associa-se o termo tuberculose com doença pulmonar. Porém, apesar de ser a mais comum, cerca de 90% dos casos, ela pode afetar outros órgãos, como rins, órgãos genitais, intestino delgado, ossos, meninges, etc. Nos adultos, é mais comum a tuberculose pulmonar, contraída pelo sistema respiratório, diretamente (gotículas de escarro) ou pela poeira contaminada. Nas crianças, a transmissão pode ocorre pela ingestão de leite de vaca contaminado, podendo aparecer a tuberculose pulmonar, a renal, a óssea, na pele, etc. Mais comum na zona rural e quando não havia o processo de tratamento do leite. Prof. Fernando A Silva
  • 4. Por que os Pulmões? Sendo o bacilo de Koch um organismo aeróbico intracelular obrigatório ele se reproduz e desenvolve rapidamente em áreas do corpo com muito oxigênio, O pulmão oferece a condição ideal. Prof. Fernando A Silva
  • 5. Transmissão Se dá através do ar, por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta. Prof. Fernando A Silva
  • 6. Patogênese Quando estas gotículas são inaladas por pessoas sadias, provocam a infecção tuberculosa e o risco de desenvolver a doença. Prof. Fernando A Silva
  • 7. A doença só é transmitida por quem estiver infectado com o bacilo nos pulmões, mesmo ela sendo capaz de atingir outros órgão do corpo. A disseminação acontece pelo ar. O espirro de uma pessoa infectada joga no ar milhões de bacilos. Pela tosse, milhares de partículas são expelidas. O bacilo da tuberculose jogados no ar permanecem em suspensão um bom tempo. Quem respira em um ambiente por onde passou um tuberculoso pode se infectar. Por isso identificar e tratar pessoas com a doença é questão de saúde pública. Prof. Fernando A Silva
  • 8. Fatores Sociais da TB A propagação da tuberculose está ligada às condições de vida da população. Prof. Fernando A Silva
  • 9. Prolifera, como todas as doenças infecciosas, em áreas de grande concentração humana, com precários serviços de infra-estrutura urbana, como saneamento e habitação e onde coexistem a fome e a miséria, afetando moradores de rua. Por isto, mesmo podendo acometer qualquer pessoa sua maior incidência é nas periferias das grande Prof. Fernando A Silva
  • 10. O bacilo de Koch é eliminado nas gotículas que eliminamos pela respiração, espirro e pela tosse. Elas precisam medir 5 micra, uma unidade muito menor do que um milímetro, para poder percorrer as divisões do aparelho respiratório (nariz, traqueia, brônquios, etc.) e alcançar os alvéolos, que se localizam na parte final dos pulmões e têm a forma de um pequeno saco redondo É neles que a doença vai desenvolver-se. Para que a primoinfecção ocorra, portanto, é necessário que o bacilo de Koch chegue aos alvéolos. Se parar antes, nada acontece. Prof. Fernando A Silva
  • 11. Sentindo a presença do bacilo nos alvéolos, as células de defesa, ou macrófagos, o englobam e pedem ajuda para os linfócitos, outro tipo de células de defesa, que erguem uma paliçada em torno das primeiras que exerceram a fagocitose. Isso forma um granuloma, ou seja, um microcaroço, que será recoberto de cálcio para enterrar literalmente o bacilo. Por isso, nas radiografias de tórax, é comum encontrar um nódulo calcificado consequência da primo-infecção por tuberculose. Ele não tem significado patológico algum. A partir dos alvéolos, porém, o bacilo pode invadir a corrente linfática e parar num gânglio, outro órgão de defesa do organismo Prof. Fernando A Silva
  • 13. Assim, após a transmissão do bacilo de Koch pela via inalatória, quatro situações podem ocorrer: 1.O indivíduo, através de suas defesas, elimina o bacilo; 2.A bactéria se desenvolve, mas não causa a doença; 3.A tuberculose se desenvolve, causando a doença – chamada de tuberculose primária; 4.A ativação da doença vários anos depois – chamada de tuberculose pós-primária (por reativação endógena). Existe também a tuberculose pós-primária a partir de um novo contágio que ocorre, usualmente, por um germe mais virulento. Prof. Fernando A Silva
  • 14. O contagio da doença depende: • da extensão da doença – por exemplo, pessoas com “cavernas” no pulmão ou nos pulmões, tem maior chance de contaminar outras pessoas. As “cavernas” são lesões como cavidades causadas pelo bacilo da tuberculose no doente. Dentro destas lesões existem muitos bacilos; • da liberação de secreções respiratórias no ambiente através do ato de tossir, falar, cantar ou espirrar; • das condições do ambiente – locais com pouca luz e mal ventilados favorecem o contágio • do tempo de exposição do indivíduo sadio com o doente. Prof. Fernando A Silva