Ser ou Estar Professor? Concepções de uma realidade moderna
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Ser ou Estar Professor? Concepções de uma realidade moderna.
Alcilene Virginia de Santana Oliveira
Resumo
Neste artigo iremos discutir os conceitos: Ser e Estar professor dentro da atual
realidade em que vivemos. Os desafios e dificuldades encontradas nas mais variadas
escolas Brasil a fora.
Enfatizar o quanto estes profissionais são importantes para a sociedade, para a família
e para outras profissões, “Ser Professor” e muito mais que apenas uma profissão, ele
e uma profissão de excelência, devem ter em mente que sua missão e trazer o melhor
de cada aluno, missão desafiadora compreendendo o limite de cada aluno,
transformando e moldando futuras gerações, e como agente influenciador e de sua
obrigação não estar professor, e ser docente.
Palavras Chave: Praticas docentes; Profissão de excelência; Ser Professor
To BE or ‘be’ a teacher? Conceptions of a modern reality
In this article we will discuss the concepts: To BE and ‘be’ a teacher within the current
reality in which we live. The challenges and difficulties found in the most varied
schools throughout Brazil.
Emphasizing how important these professionals are for society, for the family and for
other professions, "Being a Teacher" and much more than just a profession, it is a
profession of excellence, they must keep in mind that their mission is to bring the best
of each student, a challenging mission understanding the limits of each student,
transforming and shaping future generations, and as an influencing agent and its duty
not ‘to be a teacher’, but To BE a teacher.
Key-words: Teaching practices; Profession of excellence; Be a teacher
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Introdução
Segundo dados históricos, o Brasil foi um país colonizado e com a chegada da
Coroa Real de Portugal – Dom Pedro I, em 15 de outubro de 1827, institui a Lei
Imperial sobre o Ensino no Brasil conhecida como Escolas de Primeiras Letras.
Todavia os registros relacionados aos professores, são registrados mesmo com todos
desafios constantes.
No Brasil, a luta por reconhecimento do professor é persistente, primeiramente
tendo surgido na tentativa de obtenção de um status profissional e hoje, pelas mais
variadas funções que assume, em que tem de responder às exigências para as quais
não se sente preparado. Professores são muitas vezes obrigados a desempenharem
papéis de assistente social, psicólogo e pais (GASPARINI; BARRETO; ASSUNÇÃO,
2005).
Além disso, salas de aulas numerosas, barulho excessivo, atividade
extraclasse, baixa remuneração, violência nas escolas, alunos desinteressados e por
conseguinte a busca por novos recursos e para fugir do tradicional acabam por tornar
o cotidiano do docente mais desgastante e por muitas vezes mais desestimulante
(BARRETO, 2007).
Neste contexto o artigo analisa, quando os docentes decidiram a profissão,
visto que para muitos a influência vem de geração para geração, e para outros por
influência de terceiros, e para outros por status proficinonal, mesmo diante dos
desafios a carreira na área pedagógica continua sendo desejada por muitos, é o que
revela dados do Censo da Educação Superior 2019, que mostra o curso em segundo
lugar da lista das graduações com mais estudantes matriculados.
Segundo G1, existem mais de 2,6 milhões de professores ministrando aulas na
educação básica brasileira, diante a estatística apresentar uma contribuição para a
reflexão sobre a prática docente e sobre a construção da identidade profissional na
atual concepção, sobre o que é ser professor e suas contribuições para a formação
dos discentes.
Diante de toda a problemática exposta, vale ressaltar que a prática profissional
de um docente é resultado de diversas associações, que estão presentes nos seus
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diferentes saberes, advindos não só de sua preparação profissional nos cursos de
licenciatura, mas são resultantes dos conhecimentos e ensinamentos aprendidos no
seu convívio familiar e social, assim como são decorrentes de seu percurso escolar
como aluno e professor, somadas às relações estabelecidas com alunos e colegas de
profissão (CARDOSO et al, 2012). Entretanto, é necessário entender que o os saberes
docentes são temporais, plurais, heterogêneos, além de que carregam consigo
características pessoais (XAVIER, 2014).
Apresentação e Justificativa do tema
O tema supracitado, surgiu em uma palestra ao ouvir uma professora
mencionar sobre o ser e estar professor, me deixou intrigada, automaticamente me vi,
me avaliando, e me questionando se eu estava ou se eu era professora na atual
concepção de uma realidade moderna, também já havia observado alguns colegas de
trabalho e ouvido alguns casos que realmente nos faz parar, pensar, e refletir, este foi
o ponto de partida para investigar o tema abordado.
Objetivo
Os objetivos específicos deste artigo são: a reflexão sobre o Ser e Estar
professor, na concepção de uma sociedade moderna, a temática e suas
complexidades suscita questionamentos e inseguranças quanto a práxis
transformadora.
Pedro Demo (2004) em uma reportagem para a revista Profissão Mestre, afirma que
ser profissional da educação hoje é acima de tudo saber continuamente renovar sua
profissão. Entende-se então que o professor enquanto profissional deve ser um eterno
aprendiz e sendo capaz de refletir sobre sua prática diária, pois na verdade, não só
no trabalho, mas em todos os aspectos da vida. Com isso constata-se que o professor
nunca está pronto, acabado, mas, sempre em processo de (re) construção de saberes.
Determinação do problema
Darsie e Carvalho (1996) nos trazem um raciocínio sobre a formação desse
professor, onde o mesmo necessita passar pela reflexão do seu saber e do seu saber
fazer, pois ambos são indissociáveis, e a mudança de um implica no repensar e no
modificar do outro. Ainda propõe a compreensão da metacognição como uma
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atividade do pensar e do verbalizar o saber, suas semelhanças e diferenças, bem
como, o que se está aprendendo, refletindo sempre sobre os procedimentos que nos
permitem chegar a esse saber. Analisando alguns autores sobre a formação do
professor, a autora distingue entre tantos outros o famoso Shön, que já foi destacado
anteriormente por Rocha (2014). Neste, Darsie e Carvalho (1996) destacam a
importância de o professor adquirir três conceitos diferentes a fim de integrar o
pensamento prático: o conhecimento na ação, a reflexão na ação, e a reflexão sobre-
a-ação e sobre a reflexão-na-ação. Esses três conceitos indissociáveis vão constituir
o pensamento prático, a fim de enfrentar as situações na prática docente, buscando
melhorá-la ou modificá-la, a saber.
Formulação de hipóteses
Desta forma o bom professor tem ousadia e senso crítico, e um profissional
que É professor, ele tem características além para desenvolver sua profissão com
maestria, seu amor e desejo de aprender, para ensinar oportunizara um aprendizado
maior.
Em educação – em um período de tantas mudanças e incertezas – não
devemos ser xiitas e defender um único modelo, proposta, caminho. Trabalhar com
modelos flexíveis com desafios, com projetos reais, com jogos e com informação
contextualizada, equilibrando colaboração com a personalização é o caminho mais
significativo hoje, mas pode ser planejado e desenvolvido de várias formas e em
contextos diferentes (MORÁN, 2015, p. 25).
Delimitação do assunto
Devido à complexidade do objetivo da pesquisa, perseguindo uma postura
crítica e de permanente repensar, para a compreensão do papel que o professor
desempenha na escola.
Rocha (2014), faz uma referência a Apple (1986), que descreve o professor como um
profissional capaz de julgar suas próprias ações. Sendo assim, é preciso dar
autonomia e voz a ele, a fim de transpor a técnica para o campo da reflexão, fazendo
com que sua prática seja pensada e repensada. Esse professor “prático-reflexivo”
vem para superar a rotinização de suas práticas e refletir sobre todo o processo de
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suas ações. Então, as noções de saber do professor acabam ultrapassando a
dicotomia de teoria e prática, tornando-se viável a associação entre a formação e os
saberes do professor, mesmo que o caráter político-ideológico encontre empecilhos
para sua execução.
Resaltamos a partir desta pesquisa, não devemos “estar professor”, ou seja, estar
somente como um ser adulto que se possiciona de forma autoritária e repassa o
conhecimento transposto pelos livros didáticos. O “ser professor” ultrapassa muitas
barreiras da educação.
Ser ou Estar professor
Diante do cenário vivenciado e dos desafios vencidos, surgi o questionamento
“Ser ou Estar Professor”, ser professor e diferente de estar professor, temos
presenciado muitas transformações sociais, políticas, econômicas, culturais e
tecnológicas.
Às experiências pedagógicas e as atuais demandas exigem do docente uma
nova postura em relação ao conhecimento.
Rocha (2014), faz uma referência a Apple (1986), que descreve o professor
como um profissional capaz de julgar suas próprias ações. Sendo assim, é preciso
dar autonomia e voz a ele, a fim de transpor a técnica para o campo da reflexão,
fazendo com que sua prática seja pensada e repensada. Esse professor “prático-
reflexivo” vem para superar a rotinização de suas práticas e refletir sobre todo o
processo de suas ações. Então, as noções de saber do professor acabam
ultrapassando a dicotomia de teoria e prática, tornando-se viável a associação entre
a formação e os saberes do professor, mesmo que o caráter político-ideológico
encontre empecilhos para sua execução.
O educador precisa se apropriar dessa aparelhagem tecnológica para se
lançar a novos desafios e reflexões sobre sua prática docente e o processo de
construção do conhecimento por parte do aluno (FARIA, 2004, p. 4).
A tecnologia facilita a transmissão da informação, mas o papel do professor
continua sendo fundamental na escolha e correta utilização da tecnologia, dos
softwares e seus aplicativos para auxiliar o aluno a resolver problemas e realizar
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tarefas que exijam raciocínio e reflexão (FARIA, 2004, p. 2).
Morán (2015) afirma que podemos fazer mudanças progressivas. Só não
podemos manter o modelo tradicional e pensar que com poucos ajustes ficará tudo
certo. Esses ajustes, mesmo que progressivos, devem ser profundos, pois o foco é:
“aluno ativo e não passivo, envolvimento profundo e não burocrático, professor
orientador e não transmissor” (p. 22). Ainda segundo o autor, alguns componentes
são fundamentais para o sucesso da aprendizagem: a criação de desafios, atividades
e jogos que estimulam as recompensas, combinam percursos pessoais e se inserem
em plataformas adaptativas que são essenciais para o desenvolvimento deste aluno.
O professor torna-se um articulador, acompanhando, mediando e analisando os
percursos realizados por seus alunos.
Em educação – em um período de tantas mudanças e incertezas – não
devemos ser xiitas e defender um único modelo, proposta, caminho. Trabalhar com
modelos flexíveis com desafios, com projetos reais, com jogos e com informação
contextualizada, equilibrando colaboração com a personalização é o caminho mais
significativo hoje, mas pode ser planejado e desenvolvido de várias formas e em
contextos diferentes (MORÁN, 2015, p. 25).
Ser professor, é não se acomodar com os modelos tradicionais, e estar
disposto e aberto a novas metodologias podendo enriquecer suas aulas e utilizar as
tecnologias hoje ofertadas e incorporar propostas mais centradas ao aluno.
O docente primeiramente definira quais objetivos e ferramentas serão
direcionada aos alunos, o planejamento não e um momento facil, atividades,
recursos, estratégias, metodologicas e avaliação, serão definidas.
Quando se é professor, atualizar-se pomove um novo olhar, com novas
direções, com novos objetivos, promove conhecimento, autonomia e reflexão crítica
sobre a prática.
Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades
para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula
devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos
alunos, a suas inibições, um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que
tenho - a ele ensinar e não a de transferir conhecimento (FREIRE, 2002, p. 27).
O ensinar e o aprender acontecem numa interligação simbiótica, profunda,
constante entre o que chamamos mundo físico e mundo digital. Não são dois mundos
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ou espaços, mas um espaço estendido, uma sala de aula ampliada, que se mescla,
hibridiza constantemente (MORÁN, 2015, p. 16).
O Estar professor, muita das vezes acontece até durante a graduação, e para
outros após a graduação durante o período em que estar exercendo a profissão, são
vários os fatores que leva um docente a desistir, o não reconhecimento da profissão,
o salário, o estresse, o fator reciclar-se e atualizar-se são situações que exige do
profissional constantemente fazer o aprender para ensinar.
Para Lapo e Bueno (2003) o abandono do trabalho docente é o desfecho de
um processo que se concretiza ao longo de vários anos, nos quais os vínculos com
a profissão vão sendo enfraquecidos por conta de uma série de insatisfações,
fadigas, descuidos e desprezos.
No estudo de Lapo e Bueno (2003, p. 73), por exemplo, ainda que a baixa
remuneração tenha sido apontada pela maioria dos entrevistados como principal
razão para a exoneração, em geral vem acompanhada de outros motivos
“relacionados sobretudo à falta de perspectivas de crescimento profissional e às
péssimas condições de trabalho, aspectos claramente decorrentes do modo como o
Estado gere a educação e o ensino público”.
Também é comum que os professores deixem a sala de aula para ocuparem
outras funções no sistema educacional em busca de melhores condições de trabalho
e remuneração. De acordo com Morduchowicz (2003, p. 12).
Há também um bom número de docentes e gestores que não querem mudar,
que se sentem desvalorizados com a perda do papel central como transmissores de
informação e que pensam que as metodologias ativas deixam o professor em um
plano secundário e que as tecnologias podem tomar o seu lugar (MORÁN, 2015, p.
27).
Ainda sobre o grau de satisfação devemos indicar as dificuldades de
engajamento em sala de aula com os alunos e com a gestão escolar, mudanças de
profissão (abandono da educação), discordância com a proposta pedagógica e
atuação em outro cargo.
Todas estas insatisfações elencadas são motivos que levaram a decisão de
muitos docentes pedir a exoneração
do cargo, temos a conciência que perdemos muitos profissionais qualificados,
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dentro desta pespectiva com olhar critíco temos docentes atuando mas estão
completamente frustrados com a desvalorização da profissão expressa por meio de
salários, o problema social e economico vivenciado pelo país também e um
agravante para este contexto, a falta de possibilidades e oportunidades para a
categoria, todos estes fatores apresentados faz com que profissionais deixem de
Ser Professores e Estejam professores.
Considerações Finais
O objetivo desse artigo foi relatar um pouco os conflitos que os professores
vivenciam, suas superações, objetivos e adaptacões com as tecnologias, suas
qualidades enquanto professores de se reiventarem rapidamente e se acostumarem
e aceitarem ao novo modo de ensino, e ao mesmo tempo refletirem sobre o ser e
estar professor na atual concepção.
Pensar na retenção de professores é pensar na valorização desses
profissionais num sentido mais amplo, que contempla a sua remuneração, mas que
vai além, considerando a oferta de um “ambiente que facilite o seu sucesso,
garantindo também que desejem permanecer na profissão”. (OCDE, 2006, p. 180)
Com base nesse entendimento as redes de ensino serão capazes de elaborar
políticas públicas que consigam manter os professores nas salas de aula
Por outro lado, também enfatizamos o quanto estes profissionais são
importantes, para a sociedade, para a família e para as outras profissões, e que a
sua desvalorização faz com que muitos deixem de ser professores, e estejam
professores devido as circunstancias, ou deixem mesmo para seguir uma outra
profissão.
Diante de mais o “Ser Professor” e muito mais que apenas uma profissão, ele
e uma profissão de excelência, devem ter em mente que sua missão e trazer o melhor
de cada aluno, missão desafiadora compreendendo o limite de cada aluno,
transformando e moldando futuras gerações, e como agente influenciador e de sua
obrigação atualizar-se constantemente para trazer inovações a sua disciplina, e
assim explorar e aflorar o conhecimento de seus alunos.
No período estudado, alguns grupos de professores públicos tiveram
remunerações relativamente melhores ou apenas um pouco menores do que outras
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ocupações no início da carreira, o que pode atrair indivíduos para a profissão do
magistério. Porém para aqueles que já estavam nos últimos anos da carreira, essas
remunerações se mostraram bem menos competitivas. Isto pode gerar o abandono
da carreira por aqueles que fizeram a escolha pelo magistério ou a falta de motivação
e a busca por trabalhos secundários, o que pode atrapalhar o desempenho dos
professores públicos no processo de ensino. (MORICONI, 2008, p. 64).
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