SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Baixar para ler offline
1
El acompañamento a la prática y la inserción: desafios, perfiles y
responsabilidades de mentores y supervisores
O professor iniciante: o claro/escuro nas políticas e nas práticas de formação
profissional
Maria Isabel da Cunha1
A iniciação à docência, como um campo de interesse da pesquisa e das
políticas, tem uma efêmera e recente presença nos estudos da área da educação.
Certamente foi nesta última década – no bojo das avaliações de larga escala e com
preocupação concorrencial sobre a eficiência dos sistemas educativos que a questão
começou a ser posta.
Não é novidade compreender a insistente relação entre o sucesso escolar e a
qualidade do trabalho dos professores. Um bom número de pesquisas já atestou, em
diferentes países, que essa correlação é sustentável.
Dela podem, entretanto, decorrer compreensões ambíguas. Numa perspectiva
positiva, poderia acenar para a valorização dos professores e suas condições de
salário e trabalho. Numa visão mais realista, entretanto, percebe-se que essa
perspectiva tem sido usada para culpabilizar os docentes pelo fracasso escolar e,
dessa forma, desqualificar o trabalho que a classe do magistério realiza. Numa
sociedade atingida pelo pragmatismo neoliberal, responsabilizaram-se os professores
individualmente pelos resultados preocupantes da aprendizagem dos alunos,
instalando-se uma política ora de descarte dos quadros profissionais, ora de
intensificação das atribuições para sua permanência. Desse contexto decorre a
idéia de que o desenvolvimento profissional docente é uma demanda individual do
professor, desresponsabilizando os sistemas por sua proposição e ampliação.
Também, como parte da política “líquida”, parafraseando Baumann (2001) os
concursos de ingresso foram rareando e sendo admitidos por contratos temporários os
novos professores.
1
Doutora em Educação. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale
do Rio dos Sinos (UNISINOS), RS, Brasil. Pesquisadora do CNPq.
2
Distantes da condição de ingresso numa carreira estruturada, esses
professores iniciantes, salvo em raras situações, são jogados ao leo, sem que haja
uma preocupação com a construção de sua profissionalidade e com o
acompanhamento de seu cotidiano. Sua condição temporária, facilmente se torna
descartável, se os resultados não forem satisfatórios.
Ao refletir sobre essa realidade que vem nos acompanhando nas últimas
décadas, fico analisando a possibilidade de experiências distintas, em tempos
anteriores.
Não tenho conhecimento de movimentos explícitos, no Brasil, que tomassem a
iniciação à docência como um objeto de preocupação das políticas públicas. Mas, por
pertencer a uma geração que atravessou a segunda metade do século XX em
espaços escolares, procurei indícios de outras práticas e movimentos.
Lembro, então, tomando o meu Estado do Rio Grande do Sul como referência,
que a carreira do magistério – a exemplo da magistratura – desde os anos quarenta,
obedecia uma trajetória de complexidade crescente, estruturada em “entrâncias”.
Essas tomavam como critério o tamanho das cidades e a complexidade e
responsabilidade das escolas frente às demandas sociais. Respondiam, ainda, a uma
expectativa dos/as professores/as de alcançar postos em escolas localizadas em
lugares centrais das cidades maiores e até da capital. Às entrâncias também
correspondiam maiores níveis salariais, o que marcava a distinção de prestígio e
estatuto para os/as professores. As ingressantes – em geral mulheres – eram
nomeadas para municípios pequenos, muitas vezes distantes de suas origens
familiares. Minha mãe, diretora de Grupo Escolar numa dessas cidades, não raras
vezes recebia em nossa casa os pais dessas moças que entregavam a ela suas filhas,
numa responsabilidade que extrapolava a perspectiva profissional. Justificava-se essa
preocupação, pois era presente um imaginário social de que as professoras eram “um
bom partido” e não faltavam jovens do lugar atentos à essa condição. Lembro de
minha mãe comentar que lançava um olhar preferencial ao trabalho destas jovens
professoras – quase numa condição maternal – e estimulava que elas se
aconselhassem com as docentes mais experientes e reconhecidas.
Não creio que esse ritual fosse compreendido teoricamente como uma fase da
construção profissional desses/as professores/as. O que se revelava era uma cultura
naturalizada de que os mais antigos tinham o que ensinar aos novatos.
Certamente a carreira do magistério, organizada em entrâncias, levava mais
em conta o “direito” progressivo dos professores de estar nas escolas centrais, do que
a relação com a complexidade do seu trabalho. Diferente de outras profissões, não se
estimulava entregar aos mais experientes os casos mais complexos; o que se
3
procurava era seguir um critério “justo” em relação às expectativas dos profissionais.
Mesmo assim, a responsabilização e legitimidade das direções das escolas,
estimulavam apoios aos novos professores.
Esse estatuto de carreira foi progressivamente sendo desfeito, optando-se por
distribuições do contingente de professores por critérios mais regionais, inclusive
atravessadas por relações políticas e de poder. O afastamento da profissão docente
de uma – ainda que ilusória – perspectiva de profissão de estado, contribuiu para a
sua proletarização, com forte impacto na remuneração, nas condições de trabalho e,
conseqüentemente, no seu prestígio social.
Invertendo-se critérios de profissionalização, os novos e muitas vezes jovens
professores passaram a ser recrutados para os postos que os demais não mais
queriam, em escolas de difícil acesso, atendendo as classes populares e esquecidas
pelas políticas públicas. Encontravam as realidades mais adversas e com pouco
estímulo e estrutura para seu enfrentamento. O projeto desses professores incluía
deixar a escola assim que fosse possível, contribuindo para a transitoriedade que
atingia a possibilidade de um trabalho mais consistente e de relativa permanência.
Mas não se pode culpá-los por essa condição, compreensível pelos contornos da sua
realidade que, cada vez mais, tornavam a escola incapaz de responder
adequadamente à sua missão.
Creio que ainda estamos distantes de resolver as situações aqui descritas. Mas
já temos suficientes diagnósticos que vão estimulando avanços tanto no campo teórico
como prático.
As próprias políticas de avaliação de larga escala têm trazidos dados que
indicam as causas do insucesso escolar, tanto de natureza pedagógica, como de
natureza social e cultural. Esses esforços precisam ser valorizados na dimensão
adequada. Não podem mais servir para a culpabilização dos atores educacionais, mas
podem ter sentido se acompanhados de políticas responsáveis pela mudança desses
cenários.
A compreensão de que a profissionalidade docente se institui como um
processo pode favorecer a tomadas de decisões referentes ao exercício do magistério.
A literatura contemporânea (Maurice Tardif, 2002, Marcelo Garcia, 2009) tem
explicitado que há um rito de passagem entre a discência e a docência, ou seja, a
formação inicial de professores trata com um aluno que num curto espaço de tempo
assume o papel de professor. Essa transição muda radicalmente a posição do sujeito
que, mesmo tendo recursos teóricos disponíveis, enfrenta desafios importantes,
especialmente na construção de sua autonomia e autoridade na relação de ensinar e
aprender. Há um choque de realidade, na expressão de Veenman (1984), depois
4
usada por Tardif (2002), para exprimir o impacto vivido pelos novos professores,
poucas vezes acompanhado e até partilhado entre eles. Esse choque, certamente se
acirra quando o principiante se insere em escolas com culturas que se afastam de seu
cotidiano, envolvendo diferentes hábitos, linguagens e realidades.
Há mais de duas décadas temos estudos que chamaram a atenção sobre os
ciclos da profissão docente (Hubermann ,1992), (Nóvoa ,1992) . Esses estudos,
entretanto, não se destinaram especialmente para a primeira fase da carreira e seus
desafios. Mesmo assim foram importantes para chamar a atenção da docência como
um percurso profissional e, como tal, suscetível de mudanças nas representações e
expectativas. Nem sempre as categorias que anunciam em relação aos ciclos
temporais, foram confirmadas por novas pesquisas; mas certamente explicitaram
coerências nas suas análises gerais.
A literatura sobre os saberes docentes também, num contexto mais amplo, foi
importante para dar relevo a como os docentes os constroem e como os utilizam.
Tardif (2002) conceitua os saberes dizendo que eles se manifestam quando o
professor sabe fazer e sabe justificar porque faz. Essa compreensão conceitual evitou
a redução de seu discurso aos saberes exclusivos da prática. A prática produz
saberes sobre como fazer, mas só a teoria dá condições de formular justificativas
sobre o porquê fazer. Seus estudos, porém, revelaram que os primeiros anos da
docência são os mais complexos, pois é nessa fase que os docentes constroem as
primeiras experiências e saberes. Nas demais, já um estoque, um acúmulo de
vivências às quais o professor pode recorrer.
Marcelo Garcia (2009) tem sido um estudioso interessado no tema e feito
acompanhamento de programas e pesquisas sobre a iniciação à docência. Refere-se
ao conceito de inserção profissional como o período de tempo que abarca os primeiros
anos, nos quais os professores precisam realizar a transição de estudantes a
docentes. Chama a atenção de que esse é um período de tensões e aprendizagens
intensivas, em contextos geralmente desconhecidos, diante do qual os professores
principiantes devem adquirir conhecimentos profissionais, além de alcançar certo
equilíbrio pessoal (p. 14). A concepção de inserção profissional indica a progressiva
condição em que o professor se torna um profissional autônomo, podendo ser
entendida como parte do seu desenvolvimento profissional.
O diagnóstico referente à importância da atenção à inserção profissional
docente, cotejado com a preocupação crescente para com a eficácia dos sistemas
educacionais, tem mobilizado, em muitos países, a proposição de políticas e
experiências institucionais de investimento nesse campo. A deserção dos jovens
professores da profissão, também vem se instituindo como um problema e sendo
5
objeto de investigação. Marcelo Garcia (2009) traz os diagnósticos explicativos sobre
essa condição. Usando estudos americanos afirma que as cinco principais razões para
o fenômeno do abandono referem-se às que responsabilizam os novos professores
pelos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem; lhes sobrecarregam com
atividades extra-curriculares; os colocam para ensinar disciplinas diferentes de suas
formações; não contemplam apoios administrativos e pedagógicos para eles e fazem
com que se sintam isolados de seus pares (Horn, Sterling y Subhan, 2002).
Creio que é fácil encontrar similaridades entre esta descrição e a realidade
brasileira, à qual se poderia acrescentar as baixas remunerações e o pouco prestígio
social que atinge a profissão e impacta os iniciantes, inclusive pelas manifestações
dos docentes experientes.
Alguns países europeus, preocupados com o impacto do fazer dos iniciantes
na qualidade da educação, colocaram energias propositivas no enfrentamento do
problema. Essas políticas são opcionais em alguns deles como Dinamarca, Holanda e
Suecia, por exemplo, e obrigatórias nos outros, como Itália, Inglaterra, França, Grécia
e Suiça. Na Espanha, algumas Comunidades Autônomas avançam nesse sentido e
desenvolvem experiências interessantes, como o caso da Andaluzia. Mas também há
experiências consolidadas em Israel, na Nova Zelândia e no Japão. Na América Latina
são ainda raras, mas pode-se dar um destaque à iniciativa chilena. Em outros países
do continente tem havido investigações que vêm dando visibilidade ao tema, como na
Colômbia, por exemplo. Pode ser este o caso, ainda que incipiente, do Brasil
Quase a totalidade das políticas lança mão dos professores experientes como
parceiros dos programas de inserção à docência e uma significativa literatura vem
sendo produzida em torno dos chamados “tutores” ou “mentores”, nos diferentes
contextos. Essa condição favorece a implantação de programas de apoio aos novos
professores e, não raras vezes, produz um efeito paralelo no desenvolvimento docente
em geral, pois, ao mesmo tempo em que os experientes auxiliam os novos, eles
mesmos revisam suas práticas e se confrontam com os desafios educacionais,
produzindo saberes.
Entretanto, a literatura, também diferencia a condição dos professores
experientes. Marcelo Garcia (2009) traz os estudos de Brandsford, Derrry, Berliner y
Hammersness (2005) que os classificam em experientes rotineiros e experientes
adaptativos. Para os autores, ambos seguem aprendendo ao longo da vida. O
experiente rotineiro desenvolve um conjunto de competências que aplica ao largo da
sua vida, cada vez com mais eficiência. Ao contrário, o experiente adaptativo tem
maior disposição para mudar suas competências ou aprofundá-las e ampliá-las
continuamente (p. 13). Parece que a eficiência a capacidade de inovação, quando
6
juntas, trariam maiores contribuições dos experientes para os iniciantes. Diz o autor
(2009) que a eficiência joga um papel psicológico importante, pois revela a
legitimidade do tutor e responde à ansiedade dos novos em relação ao gestionamento
da classe e seus desdobramentos. E a inovação responde à necessidade de avançar
nas habilidades que envolvem a capacidade de adaptar-se a novas situações e a
rupturar com paradigmas que não mais respondem às necessidades sociais e aos
anseios dos estudantes.
Lançar mão das tutorias, entretanto, potencializa os saberes de professores
mais experientes colando-os a serviço dos docentes principiantes. Certamente há
orientações e exigências para a escolha e para a ação dos mentores/tutores. Mas eles
se convertem em formadores da iniciação de seus colegas e acabam reciclando a
própria formação. Essa estratégia vem sendo usada em sistemas educativos de
diferentes níveis, desde a universidade até a educação básica e infantil.
Mas registram-se outras alternativas de formação. Entre elas estão as
oficinas e os cursos oferecidos aos docentes em fase inicial de carreira e o uso de
reuniões pedagógicas para relatos de experiências acompanhados de processos
reflexivos. Grupos operativos também se mostram como alternativas viáveis usando o
espaço de trabalho como referente da formação, diminuído possibilidades de
frustrações e problematizando a condição profissional dos principiantes.
Em qualquer modalidade, porém, é preciso lembrar que conhecimento e
experiência não se transferem e, nessa perspectiva, é preciso considerar o professor
iniciante como alguém que se forma, no cotejamento do contexto de seu trabalho e no
convívio profissional. Com a intermediação de um professor experiente ou de um
coordenador pedagógico não se deseja instituir uma nova divisão social do trabalho,
que pode agravar e reproduzir a crise de identidade profissional dos professores, ou a
“identidade negativa” na expressão de Pinto (apud Correia, 1991). Essa ameaça
também é lembrada por Perez Gomez quando a orientação é meramente técnica, pois
“distorce o valor educativo da própria prática” (p.16).
Essa perspectiva requer a articulação do desenvolvimento pessoal com o
desenvolvimento profissional, pois já aprendemos que a formação não se dá
independente das histórias de vida dos sujeitos e o “formar-se decorre em estreita
ligação com esta e com os saberes e a experiência global que as pessoas conseguem
mobilizar na sua formação” (Amiguinho, 1992, p. 45). A produção da vida, através da
apropriação dos processos de formação, acompanha assim a mudança e a produção
da profissão.
O que se está evidenciando é que a atenção à problemática do professor
iniciante vem se constituindo como um foco de interesse quer de pesquisas e
7
intervenções, quer de políticas e ações institucionais, em todos os níveis de ensino.
Mas precisa estar associada à compreensão de formação que leve ao
empoderamento do novo professor, no sentido de autoria de suas práticas no contexto
coletivo da instituição em que atua. Ao tutor/formador dessa fase da docência, caberia
inserir os jovens professores em processos cooperativos de investigação-ação nas
suas situações de trabalho. A escola e os demais espaços institucionais de
escolarização, nesse caso, são compreendidos como lugares de formação,
convertendo-se, no dizer de Perez Gomez, em centros de desenvolvimento
profissional dos professores (1990).
O docente iniciante na educação superior
As questões que envolvem a inserção à docência são particularmente
instigantes para analisar o fenômeno da educação superior na contemporaneidade e
se tornam mais candentes quando se analisa o caso dos jovens que acorrem à
carreira docente, na expectativa de encontrar um espaço de profissionalização.
Estimulados a realizarem seus cursos de mestrado e doutorado, aprenderam a
trajetória da pesquisa e, em geral, aprofundam um tema de estudo verticalmente, num
processo progressivo de especialização. Quando se incorporam à educação superior
nesses tempos de interiorização e democratização, descobrem que deles se exige que
tenham uma gama maior de saberes, em especial para o exercício da docência para o
qual, na maioria das vezes, eles não têm a menor qualificação. Tomando a idéia da
docência como ação complexa, terão de dominar o conhecimento disciplinar nas suas
relações horizontais, em diálogo com outros campos que se articulam curricularmente.
Precisarão ler o contexto cultural de seus estudantes, muitos deles com lacunas na
preparação científica desejada. Terão de construir sua profissionalidade, isto é, definir
estilos de docência em ação, revelando valores e posições políticas e éticas. Atuarão
definindo padrões de conduta e construirão uma representação de autoridade que se
quer dialógica e legitimada.
Em pesquisa recentemente realizada no contexto acadêmico (Cunha,
Zanchet, 2010) foi possível perceber um interesse significativo dos professores
iniciantes universitários em discutir suas práticas, repartir dificuldades e diferenças,
compartilhar frustrações e sucessos. Parece ser um período em que estão buscando o
seu estilo profissional, onde se estabelecem os valores que vão se constituindo numa
marcante cultura. Entretanto as representações e as ideologias profissionais sugerem
o individualismo e os joga numa condição de ambigüidade. Por um lado são cada vez
mais responsabilizados pelo sucesso da aprendizagem de seus alunos, bem como
8
pelos produtos de sua condição investigativa. Por outro, a preparação que tiveram não
responde às exigências da docência e não foram para ela preparados. Mesmo
assumindo que a formação inicial não dá respostas lineares aos desafios da prática, a
inexistência de qualquer teorização sobre a dimensão pedagógica os fragiliza
profissionalmente, assumindo um papel profissional para o qual não possuem saberes
sistematizados. Esta condição se reflete na organização do tempo e no discurso da
insuficiência que, se não analisado nas suas causas e conseqüências, leva ao
conhecido “mal estar docente”. Como afirmam Correia e Matos (2001) “os professores
debatem-se hoje com o agravamento desta espécie de fatalidade profissional onde o
tempo que lhes falta não lhes permite lidar nem com a diversificação das suas missões
nem com a heterogeneidade das temporalidades que habitam a universidade” (p. 159).
Se essa condição afeta aos professores experientes, mas ainda impacta os recém
iniciados. Tê-los como tema de investigação e investimento pode ser uma forma de
dar visibilidade aos seus desafios. Pode, ainda, significar uma possibilidade de
alcançar a proposta que faz Rios (2004) para o termo qualidade da educação: aquilo
que fazemos bem e que faz bem à gente. É esse o intuito de ter um olhar preferencial
para os professores iniciantes.
É fundamental que se retome a dimensão da formação do professor da
educação superior para enfrentar velhos e novos dilemas. Entre os amplamente
explicitados está a complexa relação de integração da pesquisa e do ensino nos
cursos de graduação. Certamente essa complexidade não se apresenta apenas para
os professores iniciantes, mas se amplia para a totalidade dos que atuam na educação
superior.
Olhar o inicio da carreira como condição preferencial decorre da preocupação
crescente com a universidade em tempos de expansão. No caso do Brasil,
considerando a rede acadêmica federal, a renovação de quadros tem sido significativa
e acompanha uma política de interiorização e/ou de atendimento de classes sociais
menos favorecidas. Essas condições requerem a mobilização de saberes docentes
muito especializados para favorecer o sucesso da aprendizagem dos estudantes.
Especialmente quando se têm como horizonte a formação de um estudante cidadão,
crítico, que apresente capacidades complexas de pensamento, como anunciam os
Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos e Instituições.
Certamente os professores iniciantes têm expectativas sobre suas carreiras,
mas há indicadores de que estas nem sempre estão ligadas à condição da boa
docência. Para ela não foram preparados e pouco refletem sobre o sentido da relação
entre ensino e pesquisa. Por outro lado não encontram nos ambientes que os acolhem
uma cultura de valorização das práticas pedagógicas. Sua progressão funcional
9
também pouco depende dessa avaliação. Ao mesmo tempo precisam de um clima
favorável ao seu desenvolvimento profissional. E este necessariamente inclui o
reconhecimento de seus alunos.
Portanto, é fundamental uma reflexão sistemática sobre esse impasse, sob
pena de fazer abortar o empenho das políticas de democratização da educação
superior que se gestam no país. Se elas não forem acompanhadas de ações
pedagógicas sistemáticas de apoio e acompanhamento de professores e estudantes,
correm o risco de não alcançarem o sucesso esperado.
Esse é o intuito de chamar a atenção para a condição dos professores
iniciantes. Pensar em programas de inserção/formação parece imprescindível. Como
afirma Ruyz (2009), devemos ter em conta que para os professores principiantes da é
necessário um processo de adequação profissional, como uma forma de socialização,
com características e conotações que exigem atenção, para poder apresentar
resultados efetivos (p.190).
Haverá espaços na agenda acadêmica para essa questão? Terão as políticas
uma sensibilidade para tal? Poderão nossas pesquisas colaborar para evidenciar os
desafios?
As respostas a estes questionamentos ainda estão por vir. Mas o fato de
termos uma Sessão Especial na 34ª Reunião Anual da ANPed proposta por três
importantes GTS, em torno da temática que envolve o professor iniciante, já um sinal.
Que frutifiquem nossos esforços e que tenhamos energia e poder para investir em tão
emergente campo.
Bibliografia
AMIGUINHO, Abilio. Viver a formação, construir a mudança.Lisboa, Educa, 1992.
BAUMAN, Zigmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro, Zahar, 2001
CORREIA, José Alberto, “Mudança educacional e formação: venturas e desventuras
do processo de produção social da identidade profissional dos professores”. Inovação,
4 (1), pp.149-165.
_____________________, Matos, Manuel. Solidões e solidariedades nos quotidianos
dos professores. Porto, Ed. ASA, 2001.
CUNHA, Maria Isabel da (org.) Pedagogia universitária: inovações pedagógicas em
tempos neoliberais. Araraquara/SP, JM Editora, 2006.
CUNHA, Maria Isabel e ZANCHET, Beatriz. Qualidade acadêmica e recrutamento
docente: valores e culturas em questão. IX Seminário Internacional da Rede
10
Sulbrasileira de Investigadores de Educação Superior – RIES/Observatório da
Educação CAPES/INEP. Porto Alegre, PUCRS, 2010.
ELTON, Lewis. “El saber y el vínculo entre la investigación y la docência”. In:
BARNETT, Ronald (ed.) Para uma transformación de la universidad. Nuevas
relaciones entre investigación, saber y docencia. Barcelona, Editorial Octaedro, 2008.
FLORES, M. A. A indução no ensino: desafios e constrangimentos. Lisboa, Editora do
Instituto de Inovação Educacional, 2000.
FORGRAD – Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras.
www.forgrad.br
HUBERMANN, M. “O ciclo de vida profissional dos professores”. In: NÒVOA, António
(org.) Vida de professores. Porto/Portugal, 1992.
HUGHES, Mark. “Los mitos em torno de las relaciones entre investigación y docencia
em las universidades” In: BARNETT, Ronald (ed.) Para una transformación de la
universidad. Nuevas relaciones entre investigación, saber y docencia. Barcelona,
Editorial Octaedro, 2008.
LUCARELLI, Elisa. Teoría y práctica en la universidad. La innovación en las aulas.
Buenos Aires. Mino y Dávila Ediciones, 2009.
MARCELO GARCIA, Carlos (org.) El profesorado principiante. Inserción a la docencia.
Barcelona. Ediciones Octaedro, 2009.
NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa. Dom Quixote, 1992.
PEREZ GOMEZ, Angel. “Compreender y enseñar a compreender. Reflexiones em
torno del pensamiento de J. Elliot”. In: ELLIOT, J. La investigación en educación.
Madrid, Ed. Morata, 1990.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. São Paulo, 182 p. Tese de Doutorado em Educação. Faculdade de
Educação, Universidade de São Paulo, 2000.
RUIZ MAYOR, Cristina (org.). El asesoramiento pedagógico para La formación
docente del profesorado universitário. Ed. Universidade de Sevilha, 2007.
________________________ “El desafio de los profesores principiantes universitarios
ante su formación. In: MARCELO GARCIA, Carlos (org.). El profesorado principiante.
Inserción a la docencia. Barcelona. Ediciones Octaedro, 2009.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Vozes, 2002.
VEENEMAN, Simon. “El processo de llegar a ser profesor: uma análisis de la
formacíon inicial”. In: A. Villa (ed.) Perspectivas y problemas de la función docente. Ed.
Narcea, Madrid, 1988.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesA profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesDaiane Andrade
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...ProfessorPrincipiante
 
Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012escola2011jr
 
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?ProfessorPrincipiante
 
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRAGRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRAProfessorPrincipiante
 
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTE
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTEA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTE
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTEProfessorPrincipiante
 
Curriculos Alternativos
Curriculos AlternativosCurriculos Alternativos
Curriculos Alternativosguestb20a74
 
A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...
A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...
A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...ProfessorPrincipiante
 
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...ProfessorPrincipiante
 
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
 
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...ProfessorPrincipiante
 
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALProfessorPrincipiante
 
PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...
PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...
PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...ProfessorPrincipiante
 
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...ProfessorPrincipiante
 
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...ProfessorPrincipiante
 
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTOProfessorPrincipiante
 

Mais procurados (20)

A profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesA profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissões
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
 
Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012Porto velho9fev2012
Porto velho9fev2012
 
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
A FORMAÇÃO INICIAL PREPARA PARA A INICIAÇÃO À PRÁTICA DOCENTE?
 
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRAGRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
 
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTE
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTEA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTE
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA DOCENTE
 
Curriculos Alternativos
Curriculos AlternativosCurriculos Alternativos
Curriculos Alternativos
 
INDISCIPLINA
INDISCIPLINAINDISCIPLINA
INDISCIPLINA
 
A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...
A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...
A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES QUE ATUAM COMO FORMADORES DE LÍNGUA POR...
 
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
 
445 1630-1-pb
445 1630-1-pb445 1630-1-pb
445 1630-1-pb
 
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...
 
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
 
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTALO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
8eixo
8eixo8eixo
8eixo
 
PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...
PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...
PROFESSOR INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO TRAJETÓRIAS E CONQUISTAS ...
 
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
O CAMPO DE CONHECIMENTO E AS PRÁTICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O QUE REV...
 
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
 
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
 

Destaque

PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...ProfessorPrincipiante
 
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAROS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARProfessorPrincipiante
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...ProfessorPrincipiante
 
PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA
PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICAPROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA
PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICAProfessorPrincipiante
 
DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...
DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...
DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...ProfessorPrincipiante
 
LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...
LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...
LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTEPROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTEProfessorPrincipiante
 
OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...
OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...
OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...ProfessorPrincipiante
 
Políticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no Brasil
Políticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no BrasilPolíticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no Brasil
Políticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no BrasilProfessorPrincipiante
 
PRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROS
PRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROSPRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROS
PRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROSProfessorPrincipiante
 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADE
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADEDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADE
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADEProfessorPrincipiante
 
OS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAROS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARProfessorPrincipiante
 
POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...
POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...
POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...ProfessorPrincipiante
 
PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...
PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...
PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...ProfessorPrincipiante
 
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃODIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃOProfessorPrincipiante
 
DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...
DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...
DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...ProfessorPrincipiante
 
O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...
O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...
O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...ProfessorPrincipiante
 
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...ProfessorPrincipiante
 
PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...
PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...
PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...ProfessorPrincipiante
 
CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...
CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...
CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...ProfessorPrincipiante
 

Destaque (20)

PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...
 
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAROS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: MOTIVAÇOES, EXPERIENCIAS INICIAIS E DESAF...
 
PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA
PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICAPROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA
PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA
 
DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...
DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...
DOCENTES NOVELES: LA REFLEXIÓN SOBRE LA PRÁCTICA EN EL PROCESO DE FORMACIÓN. ...
 
LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...
LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...
LA RESIDENCIA DOCENTE: UN CAMPO DE INTERACCIÓN CON MÚLTIPLES ALIANZAS, CONFLI...
 
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTEPROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
 
OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...
OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...
OS IMPACTOS DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DOC...
 
Políticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no Brasil
Políticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no BrasilPolíticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no Brasil
Políticas e Programas de Apoio aos Professores Iniciantes no Brasil
 
PRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROS
PRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROSPRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROS
PRÁCTICAS DOCENTE UN ESPACIO DE ENCUENTROS
 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADE
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADEDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADE
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E O PROFESSOR INGRESSANTE NA UNIVERSIDADE
 
OS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAROS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
OS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
 
POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...
POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...
POR QUE PEDAGOGIA? ESCOLHA DO CURSO E VIDA ACADÊMICA DE ALUNOS SEM EXPERIÊNCI...
 
PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...
PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...
PESQUISAS SOBRE PROFESSORES INICIANTES: O ESTADO DO CONHECIMENTO NO PROGRAMA ...
 
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃODIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃO
 
DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...
DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...
DESAFIOS, DIFICULDADES E ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO: ESTUDO COM ALU...
 
O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...
O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...
O INÍCIO DA CARREIRA DOCENTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DOS DIÁRIO...
 
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA ONLINE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁ...
 
PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...
PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...
PIBID PEDAGOGIA: UMA NOVA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE E INSERÇÃO PROFISSI...
 
CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...
CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...
CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL D...
 

Semelhante a Apoio Professores Iniciantes

PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...ProfessorPrincipiante
 
Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.
Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.
Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.revistas - UEPG
 
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...ProfessorPrincipiante
 
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ProfessorPrincipiante
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosmarcelle55
 
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci cefaidreguaianases
 
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...cefaidreguaianases
 
A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...
A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...
A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...ProfessorPrincipiante
 
Aprender e ensinar a docência
Aprender e ensinar a docênciaAprender e ensinar a docência
Aprender e ensinar a docênciaJoão Silva
 
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoArtigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoUFRJ
 
Ser ou Estar Professor_novo.docx
Ser ou Estar Professor_novo.docxSer ou Estar Professor_novo.docx
Ser ou Estar Professor_novo.docxalcilenevirginia
 
ANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIAL
ANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIALANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIAL
ANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIALProfessorPrincipiante
 
Artigo sobre evasão
Artigo sobre evasãoArtigo sobre evasão
Artigo sobre evasãomdemiguel
 
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...ProfessorPrincipiante
 
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEO PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...
PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...
PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...ProfessorPrincipiante
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...ProfessorPrincipiante
 
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOSProfessorPrincipiante
 
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOSLETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOSProfessorPrincipiante
 

Semelhante a Apoio Professores Iniciantes (20)

PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
 
Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.
Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.
Uma Leitura Sociológica do Início da Docência na Educação Infantil.
 
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES NO CAMPO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO N...
 
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultos
 
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor - Facci
 
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...
 
A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...
A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...
A DINÂMICA INTERATIVA DE UM GRUPO AUTÔNOMO DE PROFESSORES-PESQUISADORES EM RE...
 
Tese
TeseTese
Tese
 
Aprender e ensinar a docência
Aprender e ensinar a docênciaAprender e ensinar a docência
Aprender e ensinar a docência
 
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-alunoArtigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
Artigo10 didatica-na-relacao-professor-aluno
 
Ser ou Estar Professor_novo.docx
Ser ou Estar Professor_novo.docxSer ou Estar Professor_novo.docx
Ser ou Estar Professor_novo.docx
 
ANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIAL
ANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIALANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIAL
ANÁLISE DE PRÁTICAS DE ENSINARAPRENDER NA FORMAÇÃO INICIAL
 
Artigo sobre evasão
Artigo sobre evasãoArtigo sobre evasão
Artigo sobre evasão
 
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...
 
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEO PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTE
 
PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...
PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...
PROFESSORES SUPERVISORES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DO...
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
 
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
~PROFESSORES INCIANTES: TEORIAS, PRÁTICAS, DILEMAS E DESAFIOS
 
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOSLETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
LETRAMENTO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA: A CONFLUÊNCIA DE SABERES DIVERSOS
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Apoio Professores Iniciantes

  • 1. 1 El acompañamento a la prática y la inserción: desafios, perfiles y responsabilidades de mentores y supervisores O professor iniciante: o claro/escuro nas políticas e nas práticas de formação profissional Maria Isabel da Cunha1 A iniciação à docência, como um campo de interesse da pesquisa e das políticas, tem uma efêmera e recente presença nos estudos da área da educação. Certamente foi nesta última década – no bojo das avaliações de larga escala e com preocupação concorrencial sobre a eficiência dos sistemas educativos que a questão começou a ser posta. Não é novidade compreender a insistente relação entre o sucesso escolar e a qualidade do trabalho dos professores. Um bom número de pesquisas já atestou, em diferentes países, que essa correlação é sustentável. Dela podem, entretanto, decorrer compreensões ambíguas. Numa perspectiva positiva, poderia acenar para a valorização dos professores e suas condições de salário e trabalho. Numa visão mais realista, entretanto, percebe-se que essa perspectiva tem sido usada para culpabilizar os docentes pelo fracasso escolar e, dessa forma, desqualificar o trabalho que a classe do magistério realiza. Numa sociedade atingida pelo pragmatismo neoliberal, responsabilizaram-se os professores individualmente pelos resultados preocupantes da aprendizagem dos alunos, instalando-se uma política ora de descarte dos quadros profissionais, ora de intensificação das atribuições para sua permanência. Desse contexto decorre a idéia de que o desenvolvimento profissional docente é uma demanda individual do professor, desresponsabilizando os sistemas por sua proposição e ampliação. Também, como parte da política “líquida”, parafraseando Baumann (2001) os concursos de ingresso foram rareando e sendo admitidos por contratos temporários os novos professores. 1 Doutora em Educação. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), RS, Brasil. Pesquisadora do CNPq.
  • 2. 2 Distantes da condição de ingresso numa carreira estruturada, esses professores iniciantes, salvo em raras situações, são jogados ao leo, sem que haja uma preocupação com a construção de sua profissionalidade e com o acompanhamento de seu cotidiano. Sua condição temporária, facilmente se torna descartável, se os resultados não forem satisfatórios. Ao refletir sobre essa realidade que vem nos acompanhando nas últimas décadas, fico analisando a possibilidade de experiências distintas, em tempos anteriores. Não tenho conhecimento de movimentos explícitos, no Brasil, que tomassem a iniciação à docência como um objeto de preocupação das políticas públicas. Mas, por pertencer a uma geração que atravessou a segunda metade do século XX em espaços escolares, procurei indícios de outras práticas e movimentos. Lembro, então, tomando o meu Estado do Rio Grande do Sul como referência, que a carreira do magistério – a exemplo da magistratura – desde os anos quarenta, obedecia uma trajetória de complexidade crescente, estruturada em “entrâncias”. Essas tomavam como critério o tamanho das cidades e a complexidade e responsabilidade das escolas frente às demandas sociais. Respondiam, ainda, a uma expectativa dos/as professores/as de alcançar postos em escolas localizadas em lugares centrais das cidades maiores e até da capital. Às entrâncias também correspondiam maiores níveis salariais, o que marcava a distinção de prestígio e estatuto para os/as professores. As ingressantes – em geral mulheres – eram nomeadas para municípios pequenos, muitas vezes distantes de suas origens familiares. Minha mãe, diretora de Grupo Escolar numa dessas cidades, não raras vezes recebia em nossa casa os pais dessas moças que entregavam a ela suas filhas, numa responsabilidade que extrapolava a perspectiva profissional. Justificava-se essa preocupação, pois era presente um imaginário social de que as professoras eram “um bom partido” e não faltavam jovens do lugar atentos à essa condição. Lembro de minha mãe comentar que lançava um olhar preferencial ao trabalho destas jovens professoras – quase numa condição maternal – e estimulava que elas se aconselhassem com as docentes mais experientes e reconhecidas. Não creio que esse ritual fosse compreendido teoricamente como uma fase da construção profissional desses/as professores/as. O que se revelava era uma cultura naturalizada de que os mais antigos tinham o que ensinar aos novatos. Certamente a carreira do magistério, organizada em entrâncias, levava mais em conta o “direito” progressivo dos professores de estar nas escolas centrais, do que a relação com a complexidade do seu trabalho. Diferente de outras profissões, não se estimulava entregar aos mais experientes os casos mais complexos; o que se
  • 3. 3 procurava era seguir um critério “justo” em relação às expectativas dos profissionais. Mesmo assim, a responsabilização e legitimidade das direções das escolas, estimulavam apoios aos novos professores. Esse estatuto de carreira foi progressivamente sendo desfeito, optando-se por distribuições do contingente de professores por critérios mais regionais, inclusive atravessadas por relações políticas e de poder. O afastamento da profissão docente de uma – ainda que ilusória – perspectiva de profissão de estado, contribuiu para a sua proletarização, com forte impacto na remuneração, nas condições de trabalho e, conseqüentemente, no seu prestígio social. Invertendo-se critérios de profissionalização, os novos e muitas vezes jovens professores passaram a ser recrutados para os postos que os demais não mais queriam, em escolas de difícil acesso, atendendo as classes populares e esquecidas pelas políticas públicas. Encontravam as realidades mais adversas e com pouco estímulo e estrutura para seu enfrentamento. O projeto desses professores incluía deixar a escola assim que fosse possível, contribuindo para a transitoriedade que atingia a possibilidade de um trabalho mais consistente e de relativa permanência. Mas não se pode culpá-los por essa condição, compreensível pelos contornos da sua realidade que, cada vez mais, tornavam a escola incapaz de responder adequadamente à sua missão. Creio que ainda estamos distantes de resolver as situações aqui descritas. Mas já temos suficientes diagnósticos que vão estimulando avanços tanto no campo teórico como prático. As próprias políticas de avaliação de larga escala têm trazidos dados que indicam as causas do insucesso escolar, tanto de natureza pedagógica, como de natureza social e cultural. Esses esforços precisam ser valorizados na dimensão adequada. Não podem mais servir para a culpabilização dos atores educacionais, mas podem ter sentido se acompanhados de políticas responsáveis pela mudança desses cenários. A compreensão de que a profissionalidade docente se institui como um processo pode favorecer a tomadas de decisões referentes ao exercício do magistério. A literatura contemporânea (Maurice Tardif, 2002, Marcelo Garcia, 2009) tem explicitado que há um rito de passagem entre a discência e a docência, ou seja, a formação inicial de professores trata com um aluno que num curto espaço de tempo assume o papel de professor. Essa transição muda radicalmente a posição do sujeito que, mesmo tendo recursos teóricos disponíveis, enfrenta desafios importantes, especialmente na construção de sua autonomia e autoridade na relação de ensinar e aprender. Há um choque de realidade, na expressão de Veenman (1984), depois
  • 4. 4 usada por Tardif (2002), para exprimir o impacto vivido pelos novos professores, poucas vezes acompanhado e até partilhado entre eles. Esse choque, certamente se acirra quando o principiante se insere em escolas com culturas que se afastam de seu cotidiano, envolvendo diferentes hábitos, linguagens e realidades. Há mais de duas décadas temos estudos que chamaram a atenção sobre os ciclos da profissão docente (Hubermann ,1992), (Nóvoa ,1992) . Esses estudos, entretanto, não se destinaram especialmente para a primeira fase da carreira e seus desafios. Mesmo assim foram importantes para chamar a atenção da docência como um percurso profissional e, como tal, suscetível de mudanças nas representações e expectativas. Nem sempre as categorias que anunciam em relação aos ciclos temporais, foram confirmadas por novas pesquisas; mas certamente explicitaram coerências nas suas análises gerais. A literatura sobre os saberes docentes também, num contexto mais amplo, foi importante para dar relevo a como os docentes os constroem e como os utilizam. Tardif (2002) conceitua os saberes dizendo que eles se manifestam quando o professor sabe fazer e sabe justificar porque faz. Essa compreensão conceitual evitou a redução de seu discurso aos saberes exclusivos da prática. A prática produz saberes sobre como fazer, mas só a teoria dá condições de formular justificativas sobre o porquê fazer. Seus estudos, porém, revelaram que os primeiros anos da docência são os mais complexos, pois é nessa fase que os docentes constroem as primeiras experiências e saberes. Nas demais, já um estoque, um acúmulo de vivências às quais o professor pode recorrer. Marcelo Garcia (2009) tem sido um estudioso interessado no tema e feito acompanhamento de programas e pesquisas sobre a iniciação à docência. Refere-se ao conceito de inserção profissional como o período de tempo que abarca os primeiros anos, nos quais os professores precisam realizar a transição de estudantes a docentes. Chama a atenção de que esse é um período de tensões e aprendizagens intensivas, em contextos geralmente desconhecidos, diante do qual os professores principiantes devem adquirir conhecimentos profissionais, além de alcançar certo equilíbrio pessoal (p. 14). A concepção de inserção profissional indica a progressiva condição em que o professor se torna um profissional autônomo, podendo ser entendida como parte do seu desenvolvimento profissional. O diagnóstico referente à importância da atenção à inserção profissional docente, cotejado com a preocupação crescente para com a eficácia dos sistemas educacionais, tem mobilizado, em muitos países, a proposição de políticas e experiências institucionais de investimento nesse campo. A deserção dos jovens professores da profissão, também vem se instituindo como um problema e sendo
  • 5. 5 objeto de investigação. Marcelo Garcia (2009) traz os diagnósticos explicativos sobre essa condição. Usando estudos americanos afirma que as cinco principais razões para o fenômeno do abandono referem-se às que responsabilizam os novos professores pelos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem; lhes sobrecarregam com atividades extra-curriculares; os colocam para ensinar disciplinas diferentes de suas formações; não contemplam apoios administrativos e pedagógicos para eles e fazem com que se sintam isolados de seus pares (Horn, Sterling y Subhan, 2002). Creio que é fácil encontrar similaridades entre esta descrição e a realidade brasileira, à qual se poderia acrescentar as baixas remunerações e o pouco prestígio social que atinge a profissão e impacta os iniciantes, inclusive pelas manifestações dos docentes experientes. Alguns países europeus, preocupados com o impacto do fazer dos iniciantes na qualidade da educação, colocaram energias propositivas no enfrentamento do problema. Essas políticas são opcionais em alguns deles como Dinamarca, Holanda e Suecia, por exemplo, e obrigatórias nos outros, como Itália, Inglaterra, França, Grécia e Suiça. Na Espanha, algumas Comunidades Autônomas avançam nesse sentido e desenvolvem experiências interessantes, como o caso da Andaluzia. Mas também há experiências consolidadas em Israel, na Nova Zelândia e no Japão. Na América Latina são ainda raras, mas pode-se dar um destaque à iniciativa chilena. Em outros países do continente tem havido investigações que vêm dando visibilidade ao tema, como na Colômbia, por exemplo. Pode ser este o caso, ainda que incipiente, do Brasil Quase a totalidade das políticas lança mão dos professores experientes como parceiros dos programas de inserção à docência e uma significativa literatura vem sendo produzida em torno dos chamados “tutores” ou “mentores”, nos diferentes contextos. Essa condição favorece a implantação de programas de apoio aos novos professores e, não raras vezes, produz um efeito paralelo no desenvolvimento docente em geral, pois, ao mesmo tempo em que os experientes auxiliam os novos, eles mesmos revisam suas práticas e se confrontam com os desafios educacionais, produzindo saberes. Entretanto, a literatura, também diferencia a condição dos professores experientes. Marcelo Garcia (2009) traz os estudos de Brandsford, Derrry, Berliner y Hammersness (2005) que os classificam em experientes rotineiros e experientes adaptativos. Para os autores, ambos seguem aprendendo ao longo da vida. O experiente rotineiro desenvolve um conjunto de competências que aplica ao largo da sua vida, cada vez com mais eficiência. Ao contrário, o experiente adaptativo tem maior disposição para mudar suas competências ou aprofundá-las e ampliá-las continuamente (p. 13). Parece que a eficiência a capacidade de inovação, quando
  • 6. 6 juntas, trariam maiores contribuições dos experientes para os iniciantes. Diz o autor (2009) que a eficiência joga um papel psicológico importante, pois revela a legitimidade do tutor e responde à ansiedade dos novos em relação ao gestionamento da classe e seus desdobramentos. E a inovação responde à necessidade de avançar nas habilidades que envolvem a capacidade de adaptar-se a novas situações e a rupturar com paradigmas que não mais respondem às necessidades sociais e aos anseios dos estudantes. Lançar mão das tutorias, entretanto, potencializa os saberes de professores mais experientes colando-os a serviço dos docentes principiantes. Certamente há orientações e exigências para a escolha e para a ação dos mentores/tutores. Mas eles se convertem em formadores da iniciação de seus colegas e acabam reciclando a própria formação. Essa estratégia vem sendo usada em sistemas educativos de diferentes níveis, desde a universidade até a educação básica e infantil. Mas registram-se outras alternativas de formação. Entre elas estão as oficinas e os cursos oferecidos aos docentes em fase inicial de carreira e o uso de reuniões pedagógicas para relatos de experiências acompanhados de processos reflexivos. Grupos operativos também se mostram como alternativas viáveis usando o espaço de trabalho como referente da formação, diminuído possibilidades de frustrações e problematizando a condição profissional dos principiantes. Em qualquer modalidade, porém, é preciso lembrar que conhecimento e experiência não se transferem e, nessa perspectiva, é preciso considerar o professor iniciante como alguém que se forma, no cotejamento do contexto de seu trabalho e no convívio profissional. Com a intermediação de um professor experiente ou de um coordenador pedagógico não se deseja instituir uma nova divisão social do trabalho, que pode agravar e reproduzir a crise de identidade profissional dos professores, ou a “identidade negativa” na expressão de Pinto (apud Correia, 1991). Essa ameaça também é lembrada por Perez Gomez quando a orientação é meramente técnica, pois “distorce o valor educativo da própria prática” (p.16). Essa perspectiva requer a articulação do desenvolvimento pessoal com o desenvolvimento profissional, pois já aprendemos que a formação não se dá independente das histórias de vida dos sujeitos e o “formar-se decorre em estreita ligação com esta e com os saberes e a experiência global que as pessoas conseguem mobilizar na sua formação” (Amiguinho, 1992, p. 45). A produção da vida, através da apropriação dos processos de formação, acompanha assim a mudança e a produção da profissão. O que se está evidenciando é que a atenção à problemática do professor iniciante vem se constituindo como um foco de interesse quer de pesquisas e
  • 7. 7 intervenções, quer de políticas e ações institucionais, em todos os níveis de ensino. Mas precisa estar associada à compreensão de formação que leve ao empoderamento do novo professor, no sentido de autoria de suas práticas no contexto coletivo da instituição em que atua. Ao tutor/formador dessa fase da docência, caberia inserir os jovens professores em processos cooperativos de investigação-ação nas suas situações de trabalho. A escola e os demais espaços institucionais de escolarização, nesse caso, são compreendidos como lugares de formação, convertendo-se, no dizer de Perez Gomez, em centros de desenvolvimento profissional dos professores (1990). O docente iniciante na educação superior As questões que envolvem a inserção à docência são particularmente instigantes para analisar o fenômeno da educação superior na contemporaneidade e se tornam mais candentes quando se analisa o caso dos jovens que acorrem à carreira docente, na expectativa de encontrar um espaço de profissionalização. Estimulados a realizarem seus cursos de mestrado e doutorado, aprenderam a trajetória da pesquisa e, em geral, aprofundam um tema de estudo verticalmente, num processo progressivo de especialização. Quando se incorporam à educação superior nesses tempos de interiorização e democratização, descobrem que deles se exige que tenham uma gama maior de saberes, em especial para o exercício da docência para o qual, na maioria das vezes, eles não têm a menor qualificação. Tomando a idéia da docência como ação complexa, terão de dominar o conhecimento disciplinar nas suas relações horizontais, em diálogo com outros campos que se articulam curricularmente. Precisarão ler o contexto cultural de seus estudantes, muitos deles com lacunas na preparação científica desejada. Terão de construir sua profissionalidade, isto é, definir estilos de docência em ação, revelando valores e posições políticas e éticas. Atuarão definindo padrões de conduta e construirão uma representação de autoridade que se quer dialógica e legitimada. Em pesquisa recentemente realizada no contexto acadêmico (Cunha, Zanchet, 2010) foi possível perceber um interesse significativo dos professores iniciantes universitários em discutir suas práticas, repartir dificuldades e diferenças, compartilhar frustrações e sucessos. Parece ser um período em que estão buscando o seu estilo profissional, onde se estabelecem os valores que vão se constituindo numa marcante cultura. Entretanto as representações e as ideologias profissionais sugerem o individualismo e os joga numa condição de ambigüidade. Por um lado são cada vez mais responsabilizados pelo sucesso da aprendizagem de seus alunos, bem como
  • 8. 8 pelos produtos de sua condição investigativa. Por outro, a preparação que tiveram não responde às exigências da docência e não foram para ela preparados. Mesmo assumindo que a formação inicial não dá respostas lineares aos desafios da prática, a inexistência de qualquer teorização sobre a dimensão pedagógica os fragiliza profissionalmente, assumindo um papel profissional para o qual não possuem saberes sistematizados. Esta condição se reflete na organização do tempo e no discurso da insuficiência que, se não analisado nas suas causas e conseqüências, leva ao conhecido “mal estar docente”. Como afirmam Correia e Matos (2001) “os professores debatem-se hoje com o agravamento desta espécie de fatalidade profissional onde o tempo que lhes falta não lhes permite lidar nem com a diversificação das suas missões nem com a heterogeneidade das temporalidades que habitam a universidade” (p. 159). Se essa condição afeta aos professores experientes, mas ainda impacta os recém iniciados. Tê-los como tema de investigação e investimento pode ser uma forma de dar visibilidade aos seus desafios. Pode, ainda, significar uma possibilidade de alcançar a proposta que faz Rios (2004) para o termo qualidade da educação: aquilo que fazemos bem e que faz bem à gente. É esse o intuito de ter um olhar preferencial para os professores iniciantes. É fundamental que se retome a dimensão da formação do professor da educação superior para enfrentar velhos e novos dilemas. Entre os amplamente explicitados está a complexa relação de integração da pesquisa e do ensino nos cursos de graduação. Certamente essa complexidade não se apresenta apenas para os professores iniciantes, mas se amplia para a totalidade dos que atuam na educação superior. Olhar o inicio da carreira como condição preferencial decorre da preocupação crescente com a universidade em tempos de expansão. No caso do Brasil, considerando a rede acadêmica federal, a renovação de quadros tem sido significativa e acompanha uma política de interiorização e/ou de atendimento de classes sociais menos favorecidas. Essas condições requerem a mobilização de saberes docentes muito especializados para favorecer o sucesso da aprendizagem dos estudantes. Especialmente quando se têm como horizonte a formação de um estudante cidadão, crítico, que apresente capacidades complexas de pensamento, como anunciam os Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos e Instituições. Certamente os professores iniciantes têm expectativas sobre suas carreiras, mas há indicadores de que estas nem sempre estão ligadas à condição da boa docência. Para ela não foram preparados e pouco refletem sobre o sentido da relação entre ensino e pesquisa. Por outro lado não encontram nos ambientes que os acolhem uma cultura de valorização das práticas pedagógicas. Sua progressão funcional
  • 9. 9 também pouco depende dessa avaliação. Ao mesmo tempo precisam de um clima favorável ao seu desenvolvimento profissional. E este necessariamente inclui o reconhecimento de seus alunos. Portanto, é fundamental uma reflexão sistemática sobre esse impasse, sob pena de fazer abortar o empenho das políticas de democratização da educação superior que se gestam no país. Se elas não forem acompanhadas de ações pedagógicas sistemáticas de apoio e acompanhamento de professores e estudantes, correm o risco de não alcançarem o sucesso esperado. Esse é o intuito de chamar a atenção para a condição dos professores iniciantes. Pensar em programas de inserção/formação parece imprescindível. Como afirma Ruyz (2009), devemos ter em conta que para os professores principiantes da é necessário um processo de adequação profissional, como uma forma de socialização, com características e conotações que exigem atenção, para poder apresentar resultados efetivos (p.190). Haverá espaços na agenda acadêmica para essa questão? Terão as políticas uma sensibilidade para tal? Poderão nossas pesquisas colaborar para evidenciar os desafios? As respostas a estes questionamentos ainda estão por vir. Mas o fato de termos uma Sessão Especial na 34ª Reunião Anual da ANPed proposta por três importantes GTS, em torno da temática que envolve o professor iniciante, já um sinal. Que frutifiquem nossos esforços e que tenhamos energia e poder para investir em tão emergente campo. Bibliografia AMIGUINHO, Abilio. Viver a formação, construir a mudança.Lisboa, Educa, 1992. BAUMAN, Zigmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro, Zahar, 2001 CORREIA, José Alberto, “Mudança educacional e formação: venturas e desventuras do processo de produção social da identidade profissional dos professores”. Inovação, 4 (1), pp.149-165. _____________________, Matos, Manuel. Solidões e solidariedades nos quotidianos dos professores. Porto, Ed. ASA, 2001. CUNHA, Maria Isabel da (org.) Pedagogia universitária: inovações pedagógicas em tempos neoliberais. Araraquara/SP, JM Editora, 2006. CUNHA, Maria Isabel e ZANCHET, Beatriz. Qualidade acadêmica e recrutamento docente: valores e culturas em questão. IX Seminário Internacional da Rede
  • 10. 10 Sulbrasileira de Investigadores de Educação Superior – RIES/Observatório da Educação CAPES/INEP. Porto Alegre, PUCRS, 2010. ELTON, Lewis. “El saber y el vínculo entre la investigación y la docência”. In: BARNETT, Ronald (ed.) Para uma transformación de la universidad. Nuevas relaciones entre investigación, saber y docencia. Barcelona, Editorial Octaedro, 2008. FLORES, M. A. A indução no ensino: desafios e constrangimentos. Lisboa, Editora do Instituto de Inovação Educacional, 2000. FORGRAD – Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras. www.forgrad.br HUBERMANN, M. “O ciclo de vida profissional dos professores”. In: NÒVOA, António (org.) Vida de professores. Porto/Portugal, 1992. HUGHES, Mark. “Los mitos em torno de las relaciones entre investigación y docencia em las universidades” In: BARNETT, Ronald (ed.) Para una transformación de la universidad. Nuevas relaciones entre investigación, saber y docencia. Barcelona, Editorial Octaedro, 2008. LUCARELLI, Elisa. Teoría y práctica en la universidad. La innovación en las aulas. Buenos Aires. Mino y Dávila Ediciones, 2009. MARCELO GARCIA, Carlos (org.) El profesorado principiante. Inserción a la docencia. Barcelona. Ediciones Octaedro, 2009. NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa. Dom Quixote, 1992. PEREZ GOMEZ, Angel. “Compreender y enseñar a compreender. Reflexiones em torno del pensamiento de J. Elliot”. In: ELLIOT, J. La investigación en educación. Madrid, Ed. Morata, 1990. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo, 182 p. Tese de Doutorado em Educação. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 2000. RUIZ MAYOR, Cristina (org.). El asesoramiento pedagógico para La formación docente del profesorado universitário. Ed. Universidade de Sevilha, 2007. ________________________ “El desafio de los profesores principiantes universitarios ante su formación. In: MARCELO GARCIA, Carlos (org.). El profesorado principiante. Inserción a la docencia. Barcelona. Ediciones Octaedro, 2009. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Vozes, 2002. VEENEMAN, Simon. “El processo de llegar a ser profesor: uma análisis de la formacíon inicial”. In: A. Villa (ed.) Perspectivas y problemas de la función docente. Ed. Narcea, Madrid, 1988.