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BIOSSÍNTESE
CONSTRUÇÃO
CONSUMO DE ATP
DEGRADAÇÃO
PRODUÇÃO DE ATP
METABOLISMO: transformações químicas a nível celular
Metabolismo em geral
RESPIRAÇÃO CELULAR
Processo de conversão das ligações
químicas de moléculas ricas em energia
que poderão ser usadas nos processos
vitais.
Pode ser respiração anaeróbica
respiração aeróbica
É o processo de obtenção de energia mais
utilizado pelos seres vivos.
ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR
I- GLICÓLISE – Quebra da glicose
III- CADEIA RESPIRATÓRIA – Produção de
moléculas de ATP
II- CICLO DE KREBS - Conjunto de
reações que formam CO2 - H2O - NADH2
- FADH2
LOCAIS DA RESPIRAÇÃO CELULAR
2a. CICLO DE
KREBS
3a. CADEIA
RESPIRATÓRIA
1a.
GLICÓLISE
HIALOPLASMA
M I T O C Ô N D R I A S
Membrana externa
GLICÓLISE/ VIA GLICOLÍTICA
GLICOSE
Nos organismos anaeróbios (e mesmo nos aeróbios, em
certas circunstâncias), pelo contrário, a glicólise é
prosseguida por um outro processo designado por
fermentação.
GLICÓLISE/ VIA GLICOLÍTICA
Nos organismos aeróbios constitui o segmento inicial da
degradação da glicose, sendo essencialmente
prosseguida pelo processo a que, globalmente se
atribui a designação de respiração celular.
Quando esse processo não envolve consumo de oxigênio
molecular e por isso é chamado de fermentação
anaeróbica.
A fermentação é um processo de transformação de uma
substância em outra, produzida a partir de
microorganismos, tais como fungos, bactérias, ou até o
próprio corpo, chamados nestes casos de fermentos.
Exemplo de fermentação:
- açúcares das plantas em álcool,
- processo de fabricação da cerveja (álcool etílico e CO2)
produzidos a partir do consumo de açúcares presentes
no malte - obtido através da cevada germinada.
Processo usado no preparo da massa do pão/ bolo:
fermentos das leveduras/ fungos - consomem o açúcar
(amido) da massa do pão, liberando CO2 , que aumenta o
volume da massa.
Exemplos:
1. Iogurte (fermentação láctica): lactobacilos, produzem ácido
lático;
2. Pão e cerveja (fermentação alcoólica): fungos (anaeróbicos
facultativos), que produzem no final álcool;
3. Vinagre (fermentação acética): consiste numa reação química,
onde ocorre a oxidação parcial do álcool etílico, obtendo o
ácido acético.
Outro exemplo: nos músculos, a quando da atividade fisica
intensa e na ausência de oxigênio, com a formação de
lactato (ácido láctico).
• Nas células as reações metabólicas raramente ocorrem
de forma isolada; em geral, são organizadas em
sequências de múltiplos passos, denominadas vias,
tais com o glicólise;
• As vias, em sua maior parte, podem ser classificadas
como:
Visão Geral
Ω Catabólicas: de degradação
Ω Anabólicas: de síntese
Nutrientes
contendo
energia:
Carboidratos
Gorduras
Proteínas
Moléculas
precursoras:
Aminoácidos
Oses
Ácidos graxos
Bases
nitrogenadas
Moléculas
complexas:
Proteínas
Polissacarídeos
Lipídeos
Ácidos nucléicos
Produtos finais
pobres em
energia:
CO2
H2O
NH3
Energia
química
ATP
NADH
C
A
T
A
B
O
L
I
S
M
O
A
N
A
B
O
L
I
S
M
O
EXERGÔNICAS
ENDERGÔNICAS
Glicose - proveniente da dieta ou produção endógena é
degradada pelo organismo com o principal propósito de
liberar energia.
Glicólise aeróbica: é a degradação da glicose na presença de O2,
produto final o piruvato que é transportado para dentro da
mitocôndria para completar sua oxidação até CO2 e H2,
ativando o ciclo de krebs e a cadeia respiratória.
Glicólise anaeróbica: degradação da glicose sem a
necessidade de O2, produto final ácido lático.
Utilizada quando exercícios rigorosos são realizados.
É a seqüência metabólica de várias reações
enzimáticas,
na qual a glicose é oxidada produzindo:
2 moléculas de Ácido Pirúvico
2 moléculas de ATP
2 equivalentes reduzidos de NAD+,
que serão introduzidos na cadeia respiratória ou
na fermentação.
GLICÓLISE
glicose + 2 NAD+ + 2 ADP + 2 Pi
2 NADH + 2 ácido pirúvico + 2 ATP + 2 H2O
Funções da Via Glicolítica
- Transformar glicose em piruvato.
- Sintetizar ATP com ou sem oxigênio.
- Preparar a glicose para ser degradada totalmente em CO2
e H2O.
- Permitir a degradação parcial da glicose em anaerobiose.
- Alguns intermediários são utilizados em diversos
processos biossintéticos.
• É a sequência metabólica contendo 10 dez
reações catalisadas por enzimas livres no
citosol.
• Principal rota para geração de ATP nas células
e está presente em todos os tipos de tecidos.
• A glicose é o principal carboidrato em nossa
dieta e é o açúcar que circula no sangue para
assegurar que todas as células tenham suporte
energético contínuo.
• A sua finalização é a oxidação de glicose
a piruvato.
VIA DE SINALIZAÇÃO DA
GLICOSE
IRS1 – PI3K – AKT - GLUT 4
• FASES DE PREPARAÇÃO GLICOLÍTICA
• 1. FASE PREPARATÓRIA
Preparação, regulação e gasto de
energia
• 2. FASE DE PAGAMENTO
Produção de ATP e oxidação
Sequência da Glicólise
Fase 1: preparação, regulação e gasto de energia:
A célula gasta 2 moléculas de ATP e Mg2+
Processa-se em cinco reações bioquímicas.
Nenhuma energia é armazenada, pelo contrário, duas moléculas
de ATP são investidas nas reações de fosforilação.
Fosforilação é a adição de um grupo fosfato (PO4) a uma proteína/ molécula.
A fosforilação é um dos principais participantes nos mecanismos de regulação
das proteínas.
É importante nos mecanismos de reações da qual participa o ATP.
A energia obtida na respiração ou na fotossíntese é utilizada para adicionar o
grupo fosfato ao ADP ATP.
Esta molécula armazena essa energia, que fica a disposição da célula.
Sequência da Glicólise
Glicose
Reação 1: a glicose que entra nos tecidos é fosforilada com o
gasto energético de uma molécula de ATP, dando origem a
glicose-6-fosfato e ADP.
Enzima: Hexoquinase. Reação irreversível e um dos três passos
que regulam a glicólise.
A fosforilação da glicose na primeira reação impede que esta saia
da célula novamente.
Ao adicionar um grupo fosfato à glicose, ela torna-se um
molécula carregada negativamente e é impossível atravessar
passivamente a membrana celular.
Ao manter a glicose aprisionada dentro da célula a glicólise é
garantida.
Hexoquinase é a enzima que catalisa a conversão de
ATP e uma D-hexose a ADP e uma D-hexose-6-fosfato.
A hexoquinase é uma enzima reguladora.
A hexoquinase muscular é inibida alostericamente pelo seu
produto, a glicose-6-fosfato.
Sempre que a concentração de glicose-6-fosfato no interior da
célula aumenta acima do seu nível normal, a hexoquinase
é inibida de forma temporária e reversível, colocando a
velocidade de formação da glicose-6-fosfato em equilíbrio
com a sua velocidade de utilização e restabelecendo o
estado de equilíbrio estacionário.
Hexoquinase
Glicose 6P
Reação 2: - catálise: enzima fosfoglucose isomerase/
fosfohexose isomerase.
Glicose-6-fosfato é convertida num processo de isomerização
em frutose-6-fosfato, para que, assim, se possua um sítio
de entrada para a frutose da dieta na glicólise.
Esta reação irá também preparar o Carbono 3 (C3) para a
clivagem catalizada pela enzima Aldolase na reação 4.
Isomerase
Reação 3: a célula investe outra molécula de ATP para
fosforilar a frutose-6-fosfato e convertê-la em frutose-1,6-
bisfosfato.
É também uma reação irreversível e de controle desta via
metabólica, catalisada pela enzima fosfofrutoquinase.
Esta etapa ocorre para deixar a molécula simétrica para a reação
de clivagem na etapa seguinte.
fosfofrutoquinase
Frutose 1,6 bisfosfato
Reação 4: a frutose -1,6 - bisfosfato é clivada em duas trioses:
gliceraldeído-3-fosfato e dihidroxiacetona fosfato.
Enzima: aldolase.
Linha de fratura
Linha de fratura
Frutose 1-6-difosfato
Dihidroxiacetona-fosfato
Gliceraldeído-3-fosfato
4%
96%
Aldolase
Isomerase
89% 11%
Dihidroxicetona fosfato
Reação 5: O gliceraldeído-3-fosfato e a dihidroxiacetona fosfato
são isômeros (enzima triosefosfato isomerase).
Ocorre então a conversão da dihidroxicetona P em gliceraldeído
3P, a única triose que pode continuar sendo oxidada.
Única oxidação durante a glicólise.
Gliceraldeido-3-fosfato Ácido 1,3 difosfoglicérico
Desidrogenase
Portanto,
por cada uma das molécula de glicose que “entra” no
processo de glicólise, ocorrerá a oxidação de
duas moléculas de fosfogliceraldeído em ácido
difosfoglicérido.
Nesta etapa, a energia libertada pela hidrólise é transferida
para a síntese de ATP a partir de ADP e de fosfato
inorgânico.
Ácido 1,3 difosfoglicérico Ácido 3 fosfoglicérico
1. FASE PREPARATÓRIA
Preparação, regulação e gasto de energia
hexoquinase
fosfoexose-isomerase
fosfofrutoquinase
aldolase
triosefosfato isomerase
Nessa etapa, ocorre adição de NAD e Pi (fosfato inorgânico).
A partir dessa etapa teremos 2 gliceraldeídos 3P.
Gliceraldeído 3P
Reação 6: cada gliceraldeído-3-fosfato é oxidado pelo NAD+
(NAD+ NADH) e fosforilado por um fosfato
inorgânico, dando origem a 1,3-Bifosfoglicerato (1,3
BPG).
Esta reação é catalisada pela enzima gliceraldeido-3-
fosfato desidrogenase.
Fase 2: Produção de ATP e oxidação
1,3 bifosfoglicerato
Reação 7: catalisada pela enzima 1,3 BiP glicerato cinase.
A 1,3 BPG transfere um grupo fosfato para uma molécula
de ADP dando origem a uma molécula de ATP e a 3-
fosfoglicerato.
Primeira etapa que sintetiza ATP diretamente na via.
3 fosfoglicerato
Reação 8: a enzima fosfoglicerato mutase muda a posição do
grupo fostato, dando origem a 2-fosfoglicerato (grupo
fosfato ligado ao carbono 2).
Mutase
2-Fosfoglicerato
Reação 9: é uma reação de desidratação catalizada pela enzima
enolase.
O 2-fosfoglicerato é desidratado formando
fosfoenolpiruvato (PEP), um composto altamente
energético.
Mutase Enolase
Enolae
Ác. 3-fosfoglicérico Ác. 2-fosfoglicérico Ác. fosfoenolpirúvico
Fosfoenolpiruvato
Reação 10: enzima piruvato cinase transfere do grupo fosfato do
fosfoenolpiruvato para uma molécula de ADP, formando-
se então uma molécula de ATP e piruvato.
Por cada molécula de gliceraldeído-3-fosfato produz-se duas
moléculas de ATP, na glicólise são produzidos ao todo:
4 ATPs e gastos 2.
O saldo energético é de 2 moléculas de ATP e 2 NADH por
molécula de glicose.
Mutase Enolase
Quinase
Ác. 3-fosfoglicérico Ác. 2-fosfoglicérico Ác. fosfoenolpirúvico Ác. pirúvico
2. FASE DE PAGAMENTO
Produção de ATP e oxidação
Gliceraldeído 3-fosfato desidrogen
Fosfoglicerocinase
Fosfogliceromutase
enolase
piruvato
quinase
GLICÓLISE
C6H12 O6
LEMBRETE
Na glicólise entra uma
molécula de GLICOSE
com 6 carbonos e sai 2
moléculas de piruvato de
3 carbonos
GLICOSE AC.PIRUVICO
PRIMEIRA ETAPA - GLICÓLISE
Quebra da molécula glicose
C 6H12O6
(2) C3H4O3
4H
+
NAD/FAD - Moléculas Carregadora de H+
- Cada molécula carrega 2 átomos
de H+
ÁCIDO
PIRÚVICO
- 2NAD + 2H2
= 2NADH2
-FORAM PRODUZIDOS 2 AC.
PIRÚVICOS
MITOCÔNDRIAS
CICLO KREBS – CADEIA
RESPIRATÓRIA
HIALOPLASMA
GLICÓLISE
IMPORTANTE
- SALDO DE 2 ATP NA
REAÇÃO
PRODUTOS DA
GLICÓLISE
Glicose + 2 NAD+ + 2 ADP + 2 Pi -----------> 2 NADH + 2 piruvato + 2 ATP +
2 H2O
GLICÓLISE
I – ESTÁGIO
Preparação da glicose
Investimento de energia
para ser recuperada mais
tarde
I I– ESTÁGIO
Quebra e rearranjo da
molécula de glicose em
duas moléculas de 3
carbonos
III– ESTÁGIO
Oxidação: Geração
de energia
• Fosfofrutoquinase - Principal enzima no controle da
via glicolítica, altos níveis de ATP e citrato exercem
inibição. Outro agente a inibi-la é o pH (fermentação
láctica). É estimulada por frutose-6-fosfato, AMP e
ADP
(Adenilotocinase – mecanismo rápido de reparação
de ATP – ADP+ADP=ATP+AMP).
• Hexoquinase - Inibida pelo próprio produto Glicose-
6-fosfato (glicocinase-fígado).
• Piruvatoquinase - Controla o final da via que gera
ATP e piruvato. O ATP e o acetil-CoA a inibe
(acúmulo de alanina).
PIRUVATO ( 2 MOLÉCULAS)
Carboxilação do
piruvato a
oxalacetato
(gliconeogênese)
Metabolismo Aeróbico
Ocorre na mitocôndria
Metabolismo Anaeróbico:
cristalino, córnea do olho,
medula renal, testículos,
leucócitos, hemácias.
Acetil-CoA
CICLO DO ÁCIDO
CÍTRICO
matriz
mitocondrial
ATP
CO2
Piruvato
↓↑
Lactato
Piruvato
↓
Etanol, CO2
*Hemácias
*Músculos em exercício
↓pH, cãibras
Excedente de lactato→ fígado para
produzir glicose.
*Tecidos anóxicos
IAM/embolia pulmonar/hemorragia
*Fungos
*Algumas
bactérias
(flora
intestinal)
Acetil-CoA
Piruvato + CoA piruvato desidrogenase acetil-CoA +CO2
NAD+
NADH
CH3
C=O
O-
C=O
Ciclo de Krebs
PRODUTOS FORMADOS NO CICLO
DE KREBS POR CADA ÁCIDO
PIRÚVICO
3 NADH2
1 FADH2
1 ATP
COMO SÃO 2 MOLÉCULAS DE ÁCIDO
PIRÚVICO, O RESULTADO FINAL É:
6 NADH2
2 FADH2
2 ATP
Citrato-sintase
Aconitase
Fumaras
e Succionato-desidrogenase Tioquinase-succínica
L-malato-desidrogenase
Isocitrato-desidrogenase
Complexo da desidrogenase
LEMBRETE
• Alguns autores estabelecem que existe
uma etapa entre o citrato e o isocitrato.
Nesta etapa incluem a presença do
aconitrato (isômero do isocitrato).
CADEIA
RESPIRATÓRIA
ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR
I- GLICÓLISE – Quebra da glicose
III- CADEIA RESPIRATÓRIA – Produção de
moléculas de ATP
II- CICLO DE KREBS - Conjunto de
reações que formam CO2 - H2O - NADH2
- FADH2
GLICOSE AC.PIRUVICO
PRIMEIRA ETAPA - GLICÓLISE
Quebra da molécula glicose
C 6H12O6
(2) C3H4O3
4H
+
NAD/FAD - Moléculas Carregadora de H+
- Cada molécula carrega 2 átomos
de H+
ÁCIDO
PIRÚVICO
- 2NAD + 2H2
= 2NADH2
-FORAM PRODUZIDOS 2AC.PIRÚVICOS
MITOCÔNDRIAS
CICLO KREBS – CADEIA
RESPIRATÓRIA
HIALOPLASMA
GLICÓLISE
IMPORTANTE
- SALDO DE 2 ATP NA
REAÇÃO
PRODUTOS DA
GLICÓLISE
Ciclo de Krebs
PRODUTOS FORMADOS NO CICLO
DE KREBS POR CADA ÁCIDO
PIRÚVICO
3 NADH2
1 FADH2
1 ATP
COMO SÃO 2 MOLÉCULAS DE ÁCIDO
PIRÚVICO, O RESULTADO FINAL É:
6 NADH2
2 FADH2
2 ATP
Cadeia Respiratória
• É uma sequência de reações através das
quais os átomos de hidrogênio originados
do ciclo de Krebs são transportados e
doados ao oxigênio.
• Como esse processo é realizado de forma
gradativa, a energia liberada pode ser
utilizada para que a célula produza ATP.
Produção de energia
• A cadeia respiratória pode ser chamada de cadeia
transportadora de elétrons;
• A formação de ATP é conhecida como fosforilação
oxidativa;
• A quantidade de energia liberada nesse processo é
suficiente para formar 36 moléculas de ATPs.
+
NADH NAD
Complexo
Enzimático
I
Q
Cit c
Complexo
Enzimático
II
Complexo
Enzimático
III
H+
½ O2 H2O
H+
Cadeia respiratória
Elétrons altamente
energéticos
Cadeia
transportadora
De elétrons
O2 + 4H+ + 4e-  2H2O
Cadeia respiratória
CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA DE ELÉTRONS
NADH2
FADH2
MEMBRANA DAS CRISTAS
MITOCONDRIAIS
PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS DE
ELÉTRONS
RESULTADO
FINAL DA
RESPIRAÇÃO
CELULAR A
PARTIR DE UMA
GLICOSE
- GLICÓLISE – 2 ATP+ 2 NADH2
(2 + 2X3=8ATP
-CICLO KREBS –1ATP+3NADH2 (2X3X3+2)=20ATP
1FADH2 (2X2) = 4 ATP
- CoA –1NADH2
(2X3) = 6 ATP
- AO FINAL DA CADEIA 8 + 6 + 20 + 4 = 38 ATP’S
atualmente 32 ATPS
(2,5+1,5)
OBS - NA MITOCÔNDRIA SÃO 2 AC. PIRÚVICOS
ORIGINA 3ATP
ORIGINA 2ATP
GLICÓLISE
Ácido
pirúvic
o
Acetil-
CoA
CADEIA RESPIRATÓRIA
2 ATP 6 ATP 6 ATP 18 ATP 4 ATP
2 ATP
2 ATP
2 ATP
2 NADH
2 NADH
6 NADH 2 FADH
CICLO
DE
KREBS
MITOCÔNDRIA
CITOPLASMA
BALANÇO ENERGÉTICO
Destinos do piruvato
• O piruvato, em condições aeróbicas é
oxidado a acetato, o qual entra no ciclo de
Krebs e é oxidado até CO2 e H2O.
• Entretanto, sob condições anaeróbicas
(como em músculos esqueléticos muito
ativos, em plantas submersas ou em
algumas bactérias) ocorre a fermentação
formando produtos como o lactato e o etanol.
Destinos do piruvato
Glicólise anaeróbica: É a degradação da glicose
sem a necessidade de O2, tendo como produto
final o acido lático, esta via é muito mais rápida
que a glicolise aeróbica sendo utilizada quando
exercícios rigorosos são realizados.
• Glicólise aeróbica: É a degradação da glicose na
presença de O2, tendo como produto final o
piruvato que por sua vez é transportado para
dentro da mitocôndria para completar sua
oxidação ate CO2 e H2O, ativando o ciclo de
krebs e a cadeia respiratória.
FERMENTAÇÃO LÁCTICA
FERMENTAÇÃO LÁCTICA
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  • 1.
  • 2. BIOSSÍNTESE CONSTRUÇÃO CONSUMO DE ATP DEGRADAÇÃO PRODUÇÃO DE ATP METABOLISMO: transformações químicas a nível celular
  • 4.
  • 5. RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão ser usadas nos processos vitais. Pode ser respiração anaeróbica respiração aeróbica É o processo de obtenção de energia mais utilizado pelos seres vivos.
  • 6. ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR I- GLICÓLISE – Quebra da glicose III- CADEIA RESPIRATÓRIA – Produção de moléculas de ATP II- CICLO DE KREBS - Conjunto de reações que formam CO2 - H2O - NADH2 - FADH2
  • 7. LOCAIS DA RESPIRAÇÃO CELULAR 2a. CICLO DE KREBS 3a. CADEIA RESPIRATÓRIA 1a. GLICÓLISE HIALOPLASMA M I T O C Ô N D R I A S Membrana externa
  • 9. Nos organismos anaeróbios (e mesmo nos aeróbios, em certas circunstâncias), pelo contrário, a glicólise é prosseguida por um outro processo designado por fermentação. GLICÓLISE/ VIA GLICOLÍTICA Nos organismos aeróbios constitui o segmento inicial da degradação da glicose, sendo essencialmente prosseguida pelo processo a que, globalmente se atribui a designação de respiração celular.
  • 10. Quando esse processo não envolve consumo de oxigênio molecular e por isso é chamado de fermentação anaeróbica. A fermentação é um processo de transformação de uma substância em outra, produzida a partir de microorganismos, tais como fungos, bactérias, ou até o próprio corpo, chamados nestes casos de fermentos. Exemplo de fermentação: - açúcares das plantas em álcool, - processo de fabricação da cerveja (álcool etílico e CO2) produzidos a partir do consumo de açúcares presentes no malte - obtido através da cevada germinada.
  • 11. Processo usado no preparo da massa do pão/ bolo: fermentos das leveduras/ fungos - consomem o açúcar (amido) da massa do pão, liberando CO2 , que aumenta o volume da massa. Exemplos: 1. Iogurte (fermentação láctica): lactobacilos, produzem ácido lático; 2. Pão e cerveja (fermentação alcoólica): fungos (anaeróbicos facultativos), que produzem no final álcool; 3. Vinagre (fermentação acética): consiste numa reação química, onde ocorre a oxidação parcial do álcool etílico, obtendo o ácido acético. Outro exemplo: nos músculos, a quando da atividade fisica intensa e na ausência de oxigênio, com a formação de lactato (ácido láctico).
  • 12. • Nas células as reações metabólicas raramente ocorrem de forma isolada; em geral, são organizadas em sequências de múltiplos passos, denominadas vias, tais com o glicólise; • As vias, em sua maior parte, podem ser classificadas como: Visão Geral Ω Catabólicas: de degradação Ω Anabólicas: de síntese
  • 14. Glicose - proveniente da dieta ou produção endógena é degradada pelo organismo com o principal propósito de liberar energia. Glicólise aeróbica: é a degradação da glicose na presença de O2, produto final o piruvato que é transportado para dentro da mitocôndria para completar sua oxidação até CO2 e H2, ativando o ciclo de krebs e a cadeia respiratória. Glicólise anaeróbica: degradação da glicose sem a necessidade de O2, produto final ácido lático. Utilizada quando exercícios rigorosos são realizados.
  • 15. É a seqüência metabólica de várias reações enzimáticas, na qual a glicose é oxidada produzindo: 2 moléculas de Ácido Pirúvico 2 moléculas de ATP 2 equivalentes reduzidos de NAD+, que serão introduzidos na cadeia respiratória ou na fermentação. GLICÓLISE glicose + 2 NAD+ + 2 ADP + 2 Pi 2 NADH + 2 ácido pirúvico + 2 ATP + 2 H2O
  • 16. Funções da Via Glicolítica - Transformar glicose em piruvato. - Sintetizar ATP com ou sem oxigênio. - Preparar a glicose para ser degradada totalmente em CO2 e H2O. - Permitir a degradação parcial da glicose em anaerobiose. - Alguns intermediários são utilizados em diversos processos biossintéticos.
  • 17. • É a sequência metabólica contendo 10 dez reações catalisadas por enzimas livres no citosol. • Principal rota para geração de ATP nas células e está presente em todos os tipos de tecidos. • A glicose é o principal carboidrato em nossa dieta e é o açúcar que circula no sangue para assegurar que todas as células tenham suporte energético contínuo. • A sua finalização é a oxidação de glicose a piruvato.
  • 18. VIA DE SINALIZAÇÃO DA GLICOSE IRS1 – PI3K – AKT - GLUT 4
  • 19. • FASES DE PREPARAÇÃO GLICOLÍTICA • 1. FASE PREPARATÓRIA Preparação, regulação e gasto de energia • 2. FASE DE PAGAMENTO Produção de ATP e oxidação
  • 20.
  • 21. Sequência da Glicólise Fase 1: preparação, regulação e gasto de energia: A célula gasta 2 moléculas de ATP e Mg2+ Processa-se em cinco reações bioquímicas. Nenhuma energia é armazenada, pelo contrário, duas moléculas de ATP são investidas nas reações de fosforilação. Fosforilação é a adição de um grupo fosfato (PO4) a uma proteína/ molécula. A fosforilação é um dos principais participantes nos mecanismos de regulação das proteínas. É importante nos mecanismos de reações da qual participa o ATP. A energia obtida na respiração ou na fotossíntese é utilizada para adicionar o grupo fosfato ao ADP ATP. Esta molécula armazena essa energia, que fica a disposição da célula.
  • 22. Sequência da Glicólise Glicose Reação 1: a glicose que entra nos tecidos é fosforilada com o gasto energético de uma molécula de ATP, dando origem a glicose-6-fosfato e ADP. Enzima: Hexoquinase. Reação irreversível e um dos três passos que regulam a glicólise. A fosforilação da glicose na primeira reação impede que esta saia da célula novamente. Ao adicionar um grupo fosfato à glicose, ela torna-se um molécula carregada negativamente e é impossível atravessar passivamente a membrana celular. Ao manter a glicose aprisionada dentro da célula a glicólise é garantida.
  • 23. Hexoquinase é a enzima que catalisa a conversão de ATP e uma D-hexose a ADP e uma D-hexose-6-fosfato. A hexoquinase é uma enzima reguladora. A hexoquinase muscular é inibida alostericamente pelo seu produto, a glicose-6-fosfato. Sempre que a concentração de glicose-6-fosfato no interior da célula aumenta acima do seu nível normal, a hexoquinase é inibida de forma temporária e reversível, colocando a velocidade de formação da glicose-6-fosfato em equilíbrio com a sua velocidade de utilização e restabelecendo o estado de equilíbrio estacionário.
  • 25. Glicose 6P Reação 2: - catálise: enzima fosfoglucose isomerase/ fosfohexose isomerase. Glicose-6-fosfato é convertida num processo de isomerização em frutose-6-fosfato, para que, assim, se possua um sítio de entrada para a frutose da dieta na glicólise. Esta reação irá também preparar o Carbono 3 (C3) para a clivagem catalizada pela enzima Aldolase na reação 4. Isomerase
  • 26. Reação 3: a célula investe outra molécula de ATP para fosforilar a frutose-6-fosfato e convertê-la em frutose-1,6- bisfosfato. É também uma reação irreversível e de controle desta via metabólica, catalisada pela enzima fosfofrutoquinase. Esta etapa ocorre para deixar a molécula simétrica para a reação de clivagem na etapa seguinte. fosfofrutoquinase
  • 27. Frutose 1,6 bisfosfato Reação 4: a frutose -1,6 - bisfosfato é clivada em duas trioses: gliceraldeído-3-fosfato e dihidroxiacetona fosfato. Enzima: aldolase. Linha de fratura Linha de fratura Frutose 1-6-difosfato Dihidroxiacetona-fosfato Gliceraldeído-3-fosfato 4% 96% Aldolase Isomerase 89% 11%
  • 28. Dihidroxicetona fosfato Reação 5: O gliceraldeído-3-fosfato e a dihidroxiacetona fosfato são isômeros (enzima triosefosfato isomerase). Ocorre então a conversão da dihidroxicetona P em gliceraldeído 3P, a única triose que pode continuar sendo oxidada. Única oxidação durante a glicólise. Gliceraldeido-3-fosfato Ácido 1,3 difosfoglicérico Desidrogenase
  • 29. Portanto, por cada uma das molécula de glicose que “entra” no processo de glicólise, ocorrerá a oxidação de duas moléculas de fosfogliceraldeído em ácido difosfoglicérido.
  • 30. Nesta etapa, a energia libertada pela hidrólise é transferida para a síntese de ATP a partir de ADP e de fosfato inorgânico. Ácido 1,3 difosfoglicérico Ácido 3 fosfoglicérico
  • 31. 1. FASE PREPARATÓRIA Preparação, regulação e gasto de energia hexoquinase fosfoexose-isomerase fosfofrutoquinase aldolase triosefosfato isomerase
  • 32.
  • 33. Nessa etapa, ocorre adição de NAD e Pi (fosfato inorgânico). A partir dessa etapa teremos 2 gliceraldeídos 3P. Gliceraldeído 3P Reação 6: cada gliceraldeído-3-fosfato é oxidado pelo NAD+ (NAD+ NADH) e fosforilado por um fosfato inorgânico, dando origem a 1,3-Bifosfoglicerato (1,3 BPG). Esta reação é catalisada pela enzima gliceraldeido-3- fosfato desidrogenase. Fase 2: Produção de ATP e oxidação
  • 34. 1,3 bifosfoglicerato Reação 7: catalisada pela enzima 1,3 BiP glicerato cinase. A 1,3 BPG transfere um grupo fosfato para uma molécula de ADP dando origem a uma molécula de ATP e a 3- fosfoglicerato. Primeira etapa que sintetiza ATP diretamente na via. 3 fosfoglicerato Reação 8: a enzima fosfoglicerato mutase muda a posição do grupo fostato, dando origem a 2-fosfoglicerato (grupo fosfato ligado ao carbono 2). Mutase
  • 35. 2-Fosfoglicerato Reação 9: é uma reação de desidratação catalizada pela enzima enolase. O 2-fosfoglicerato é desidratado formando fosfoenolpiruvato (PEP), um composto altamente energético. Mutase Enolase Enolae Ác. 3-fosfoglicérico Ác. 2-fosfoglicérico Ác. fosfoenolpirúvico
  • 36. Fosfoenolpiruvato Reação 10: enzima piruvato cinase transfere do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para uma molécula de ADP, formando- se então uma molécula de ATP e piruvato. Por cada molécula de gliceraldeído-3-fosfato produz-se duas moléculas de ATP, na glicólise são produzidos ao todo: 4 ATPs e gastos 2. O saldo energético é de 2 moléculas de ATP e 2 NADH por molécula de glicose. Mutase Enolase Quinase Ác. 3-fosfoglicérico Ác. 2-fosfoglicérico Ác. fosfoenolpirúvico Ác. pirúvico
  • 37. 2. FASE DE PAGAMENTO Produção de ATP e oxidação Gliceraldeído 3-fosfato desidrogen Fosfoglicerocinase Fosfogliceromutase enolase piruvato quinase
  • 38.
  • 39. GLICÓLISE C6H12 O6 LEMBRETE Na glicólise entra uma molécula de GLICOSE com 6 carbonos e sai 2 moléculas de piruvato de 3 carbonos
  • 40. GLICOSE AC.PIRUVICO PRIMEIRA ETAPA - GLICÓLISE Quebra da molécula glicose C 6H12O6 (2) C3H4O3 4H + NAD/FAD - Moléculas Carregadora de H+ - Cada molécula carrega 2 átomos de H+ ÁCIDO PIRÚVICO - 2NAD + 2H2 = 2NADH2 -FORAM PRODUZIDOS 2 AC. PIRÚVICOS MITOCÔNDRIAS CICLO KREBS – CADEIA RESPIRATÓRIA HIALOPLASMA GLICÓLISE IMPORTANTE - SALDO DE 2 ATP NA REAÇÃO PRODUTOS DA GLICÓLISE Glicose + 2 NAD+ + 2 ADP + 2 Pi -----------> 2 NADH + 2 piruvato + 2 ATP + 2 H2O
  • 41.
  • 42. GLICÓLISE I – ESTÁGIO Preparação da glicose Investimento de energia para ser recuperada mais tarde I I– ESTÁGIO Quebra e rearranjo da molécula de glicose em duas moléculas de 3 carbonos III– ESTÁGIO Oxidação: Geração de energia
  • 43. • Fosfofrutoquinase - Principal enzima no controle da via glicolítica, altos níveis de ATP e citrato exercem inibição. Outro agente a inibi-la é o pH (fermentação láctica). É estimulada por frutose-6-fosfato, AMP e ADP (Adenilotocinase – mecanismo rápido de reparação de ATP – ADP+ADP=ATP+AMP). • Hexoquinase - Inibida pelo próprio produto Glicose- 6-fosfato (glicocinase-fígado). • Piruvatoquinase - Controla o final da via que gera ATP e piruvato. O ATP e o acetil-CoA a inibe (acúmulo de alanina).
  • 44. PIRUVATO ( 2 MOLÉCULAS) Carboxilação do piruvato a oxalacetato (gliconeogênese) Metabolismo Aeróbico Ocorre na mitocôndria Metabolismo Anaeróbico: cristalino, córnea do olho, medula renal, testículos, leucócitos, hemácias. Acetil-CoA CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO matriz mitocondrial ATP CO2 Piruvato ↓↑ Lactato Piruvato ↓ Etanol, CO2 *Hemácias *Músculos em exercício ↓pH, cãibras Excedente de lactato→ fígado para produzir glicose. *Tecidos anóxicos IAM/embolia pulmonar/hemorragia *Fungos *Algumas bactérias (flora intestinal)
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Acetil-CoA Piruvato + CoA piruvato desidrogenase acetil-CoA +CO2 NAD+ NADH CH3 C=O O- C=O
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Ciclo de Krebs PRODUTOS FORMADOS NO CICLO DE KREBS POR CADA ÁCIDO PIRÚVICO 3 NADH2 1 FADH2 1 ATP COMO SÃO 2 MOLÉCULAS DE ÁCIDO PIRÚVICO, O RESULTADO FINAL É: 6 NADH2 2 FADH2 2 ATP
  • 55.
  • 56.
  • 57. LEMBRETE • Alguns autores estabelecem que existe uma etapa entre o citrato e o isocitrato. Nesta etapa incluem a presença do aconitrato (isômero do isocitrato).
  • 59. ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR I- GLICÓLISE – Quebra da glicose III- CADEIA RESPIRATÓRIA – Produção de moléculas de ATP II- CICLO DE KREBS - Conjunto de reações que formam CO2 - H2O - NADH2 - FADH2
  • 60. GLICOSE AC.PIRUVICO PRIMEIRA ETAPA - GLICÓLISE Quebra da molécula glicose C 6H12O6 (2) C3H4O3 4H + NAD/FAD - Moléculas Carregadora de H+ - Cada molécula carrega 2 átomos de H+ ÁCIDO PIRÚVICO - 2NAD + 2H2 = 2NADH2 -FORAM PRODUZIDOS 2AC.PIRÚVICOS MITOCÔNDRIAS CICLO KREBS – CADEIA RESPIRATÓRIA HIALOPLASMA GLICÓLISE IMPORTANTE - SALDO DE 2 ATP NA REAÇÃO PRODUTOS DA GLICÓLISE
  • 61. Ciclo de Krebs PRODUTOS FORMADOS NO CICLO DE KREBS POR CADA ÁCIDO PIRÚVICO 3 NADH2 1 FADH2 1 ATP COMO SÃO 2 MOLÉCULAS DE ÁCIDO PIRÚVICO, O RESULTADO FINAL É: 6 NADH2 2 FADH2 2 ATP
  • 62. Cadeia Respiratória • É uma sequência de reações através das quais os átomos de hidrogênio originados do ciclo de Krebs são transportados e doados ao oxigênio. • Como esse processo é realizado de forma gradativa, a energia liberada pode ser utilizada para que a célula produza ATP.
  • 63. Produção de energia • A cadeia respiratória pode ser chamada de cadeia transportadora de elétrons; • A formação de ATP é conhecida como fosforilação oxidativa; • A quantidade de energia liberada nesse processo é suficiente para formar 36 moléculas de ATPs.
  • 64. +
  • 65. NADH NAD Complexo Enzimático I Q Cit c Complexo Enzimático II Complexo Enzimático III H+ ½ O2 H2O H+ Cadeia respiratória Elétrons altamente energéticos Cadeia transportadora De elétrons O2 + 4H+ + 4e-  2H2O
  • 67. CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA DE ELÉTRONS NADH2 FADH2 MEMBRANA DAS CRISTAS MITOCONDRIAIS PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS DE ELÉTRONS RESULTADO FINAL DA RESPIRAÇÃO CELULAR A PARTIR DE UMA GLICOSE - GLICÓLISE – 2 ATP+ 2 NADH2 (2 + 2X3=8ATP -CICLO KREBS –1ATP+3NADH2 (2X3X3+2)=20ATP 1FADH2 (2X2) = 4 ATP - CoA –1NADH2 (2X3) = 6 ATP - AO FINAL DA CADEIA 8 + 6 + 20 + 4 = 38 ATP’S atualmente 32 ATPS (2,5+1,5) OBS - NA MITOCÔNDRIA SÃO 2 AC. PIRÚVICOS ORIGINA 3ATP ORIGINA 2ATP
  • 68. GLICÓLISE Ácido pirúvic o Acetil- CoA CADEIA RESPIRATÓRIA 2 ATP 6 ATP 6 ATP 18 ATP 4 ATP 2 ATP 2 ATP 2 ATP 2 NADH 2 NADH 6 NADH 2 FADH CICLO DE KREBS MITOCÔNDRIA CITOPLASMA BALANÇO ENERGÉTICO
  • 69.
  • 70.
  • 71. Destinos do piruvato • O piruvato, em condições aeróbicas é oxidado a acetato, o qual entra no ciclo de Krebs e é oxidado até CO2 e H2O. • Entretanto, sob condições anaeróbicas (como em músculos esqueléticos muito ativos, em plantas submersas ou em algumas bactérias) ocorre a fermentação formando produtos como o lactato e o etanol.
  • 72. Destinos do piruvato Glicólise anaeróbica: É a degradação da glicose sem a necessidade de O2, tendo como produto final o acido lático, esta via é muito mais rápida que a glicolise aeróbica sendo utilizada quando exercícios rigorosos são realizados. • Glicólise aeróbica: É a degradação da glicose na presença de O2, tendo como produto final o piruvato que por sua vez é transportado para dentro da mitocôndria para completar sua oxidação ate CO2 e H2O, ativando o ciclo de krebs e a cadeia respiratória.
  • 75.