SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 110
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL E LEGISLAÇÃO NOESPECIAL E LEGISLAÇÃO NO
BRASILBRASIL
Prof. Ms. A.J.A.S. Junior
E-mail: atletcpower@hotmail.com
http://www.facebook.com/dimitry.junior
https://twitter.com/atletcpower
DEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIADEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIA
• Pythecantropus erectus: humanóide, calota
craniana 3 dentes.
• Tumor ósseo saliente/ aneurisma cabeça do
fêmur.
NEANDERTALNEANDERTAL
• homem cro-magno.
• Espondilose acentuada, curvatura acentuada
da espinha dorsal e joelhos fletidos.
• Fêmur fraturado, com desvio de 20 cm.
• Reumatismo: osteopatia até imobilização
total
• Mãos com falta de dedos
DUVIDASDUVIDAS
• A dimensão do problema por amputação,
como desenvolver suas atividades?
• Fraturas ou outras lesões severas, como
sobreviver?
• Como se locomover?
25.000 a.C25.000 a.C
ACEITAÇÃO X REJEIÇÃOACEITAÇÃO X REJEIÇÃO
• Os registros pré-históricos era a marca do
grupo social de: “eu faço parte do grupo,
estou vivo!”
EGITO ANTIGO 5.000 a.CEGITO ANTIGO 5.000 a.C
• PCDs as mais diferentes classes sociais, de
escravos á faraós.
• Relatos em papiros 4.500 a.C sobre nanismo.
• Relatos em papiros 4.000 a.C sobre os
deficientes visuais e de como tratar a
cegueira.
• 1.500 a.C papiros de Hebers
GRÉCIAGRÉCIA
• Eram escondidos ao extremo num lugar
secreto sem contato ou vivencia social
• Crianças abandonadas em montanhas
• Aleijados sacrificados
ESPARTAESPARTA
• Conselho espartano
• Crianças: útil á pátria ou jogado de um
penhasco.
ROMAROMA
• PCDs começaram a ter uma sobrevida.
• Traidores seu olhos eram arrancados
MULTILADOSMULTILADOS
• SOLDADOS Começaram a receber apoio
do ESTADO
IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA
• Massacre da santa inquisição
SÉCULO XXISÉCULO XXI
• A partir da década de 60, em cujo período tem
início o processo de formulação de um
conceito de deficiência, no qual é refletida a
“estreita relação existente entre as limitações
que experimentam as pessoas portadoras de
deficiências.
• O Ano Internacional da Pessoa Deficiente
ONU, 1981.
• Programa de Ação Mundial para Pessoas com
Deficiência, elaborado por um grupo de
especialistas e aprovado pela ONU, em 1982.
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
• Em 1989, que definiu deficiência como toda
perda ou anormalidade de uma estrutura ou
função psicológica, fisiológica ou anatômica.
• Limitações a vida de um ser humano nessas
condições.
• A OMS, quase dez anos depois – em 1997 –,
reapresentou essa Classificação Internacional
com um novo título e novas conceituações.
• Agora denominada Classificação Internacional
das Deficiências, Atividades e Participação: um
manual da dimensão das incapacidades e da
saúde.
INCLUSÃO
• A idéia de uma sociedade inclusiva se
fundamenta numa filosofia que reconhece e
valoriza a diversidade, como característica
inerente à constituição de qualquer
sociedade.
CONSTITUIÇÃO
FEDERAL
•A criança e o adolescente têm direito á educação visando
o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o
exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA
Cap.IV Art. 53)
•Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do
próprio contexto social da criança e adolescente
garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a
cultural (ECA Cap.IV. Art.58
• Os municípios, com apoio dos estados e da União,
estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de
espaços para programas culturais, esportivas e de lazer
voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
L.D.BL.D.B
• Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDBEN, 1996), estruturação do sistema
pedagógico educacional brasileiro
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
•Estabelece o direito de pessoas com deficiência
e receberem educação com preferência na rede
de ensino regular (INCISO III do artigo 208)
•Destacando-se as Leis n.º 7.853/89 e n.º
8.080/90 – a chamada Lei Orgânica da Saúde –
bem como o Decreto n.º 3.298/99.
ACESSIBILIDADEACESSIBILIDADE
ESTATUTO PCDESTATUTO PCD
• 15 anos elaboração e trâmite politico,
provado 06/07/15.
• 46 milhões de brasileiros serão beneficiados.
• Composto por 127 artigos
• Maior avanço da emancipação social desta
parcela da sociedade.
Mara Gabrilli
SAÚDESAÚDE
• Os espaços públicos ou privados devem
assegurar o acesso da pessoa com deficiência
conforme a lei em vigor
• por meio de projetos arquitetônico, de
ambientação de interior e de comunicação
que atendam às especificidades das pessoas
com deficiência física, sensorial, intelectual e
mental.
• Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei,
considera-se violência contra a pessoa com
deficiência qualquer ação ou omissão,
praticada em local público ou privado, que
lhe cause morte ou dano ou sofrimento físico
ou psicológico.
CAPÍTULO IVCAPÍTULO IV
Do Direito à EducaçãoDo Direito à Educação
• Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com
deficiência, assegurados sistema educacional
inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo
de toda a vida, de forma a alcançar o máximo
desenvolvimento possível de seus talentos e
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais,
segundo suas características, interesses e
necessidades de aprendizagem.
• Parágrafo único. É dever do Estado, da
família, da comunidade escolar e da
sociedade assegurar educação de qualidade à
pessoa com deficiência, colocando-a a salvo
de toda forma de violência, negligência e
discriminação.
• Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar,
criar, desenvolver, implementar, incentivar,
acompanhar e avaliar:
• I - sistema educacional inclusivo em todos os
níveis e modalidades, bem como o
aprendizado ao longo de toda a vida;
• II - aprimoramento dos sistemas
educacionais, visando a garantir condições
de acesso, permanência, participação e
aprendizagem, por meio da oferta de
serviços e de recursos de acessibilidade que
eliminem as barreiras e promovam a inclusão
plena;
• III - projeto pedagógico que institucionalize o
atendimento educacional especializado,
assim como os demais serviços e adaptações
razoáveis, para atender às características dos
estudantes com deficiência e garantir o seu
pleno acesso ao currículo em condições de
igualdade, promovendo a conquista e o
exercício de sua autonomia;
• IV - oferta de educação bilíngue, em Libras
como primeira língua e na modalidade
escrita da língua portuguesa como segunda
língua, em escolas e classes bilíngues e em
escolas inclusivas;
• V - adoção de medidas individualizadas e
coletivas em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social dos
estudantes com deficiência, favorecendo o
acesso, a permanência, a participação e a
aprendizagem em instituições de ensino;
• VI - pesquisas voltadas para o
desenvolvimento de novos métodos e técnicas
pedagógicas, de materiais didáticos, de
equipamentos e de recursos de tecnologia
assistiva
• VII - planejamento de estudo de caso, de
elaboração de plano de atendimento
educacional especializado, de organização de
recursos e serviços de acessibilidade e de
disponibilização e usabilidade pedagógica de
recursos de tecnologia assistiva;
• VIII - participação dos estudantes com
deficiência e de suas famílias nas diversas
instâncias de atuação da comunidade escolar;
• IX - adoção de medidas de apoio que
favoreçam o desenvolvimento dos aspectos
linguísticos, culturais, vocacionais e
profissionais, levando-se em conta o talento, a
criatividade, as habilidades e os interesses do
estudante com deficiência;
• X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas
pelos programas de formação inicial e
continuada de professores e oferta de
formação continuada para o atendimento
educacional especializado;
• XI - formação e disponibilização de
professores para o atendimento educacional
especializado, de tradutores e intérpretes da
Libras, de guias intérpretes e de profissionais
de apoio;
• XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema
Braille e de uso de recursos de tecnologia
assistiva, de forma a ampliar habilidades
funcionais dos estudantes, promovendo sua
autonomia e participação;
• XIII - acesso à educação superior e à
educação profissional e tecnológica em
igualdade de oportunidades e condições com
as demais pessoas;
• XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em
cursos de nível superior e de educação
profissional técnica e tecnológica, de temas
relacionados à pessoa com deficiência nos
respectivos campos de conhecimento;
• XV - acesso da pessoa com deficiência, em
igualdade de condições, a jogos e a
atividades recreativas, esportivas e de lazer,
no sistema escolar;
• XVI - acessibilidade para todos os estudantes,
trabalhadores da educação e demais
integrantes da comunidade escolar às
edificações, aos ambientes e às atividades
concernentes a todas as modalidades, etapas
e níveis de ensino;
• XVII - oferta de profissionais de apoio
escolar;
• XVIII - articulação intersetorial na
implementação de políticas públicas.
• § 1º Às instituições privadas, de qualquer nível
e modalidade de ensino, aplica-se
obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II,
• III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI,
XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo
vedada a cobrança de valores adicionais de
qualquer natureza em suas mensalidades,
anuidades e matrículas no cumprimento
dessas determinações.
• § 2º Na disponibilização de tradutores e
intérpretes da Libras a que se refere o inciso
XI do caput deste artigo, deve-se observar o
seguinte:
• I - os tradutores e intérpretes da Libras
atuantes na educação básica devem, no
mínimo, possuir ensino médio completo e
certificado de proficiência na Libras;
• II - os tradutores e intérpretes da Libras,
quando direcionados à tarefa de interpretar
nas salas de aula dos cursos de graduação e
pós-graduação, devem possuir nível superior,
com habilitação, prioritariamente, em
Tradução e Interpretação em Libras
• Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso
e permanência nos cursos oferecidos pelas
instituições de ensino superior e de educação
profissional e tecnológica, públicas e
privadas, devem ser adotadas as seguintes
medidas:
• I - atendimento preferencial à pessoa com
deficiência nas dependências das Instituições
de Ensino Superior (IES) e nos serviços;
• II - disponibilização de formulário de
inscrição de exames com campos específicos
para que o candidato com deficiência
informe os recursos de acessibilidade e de
tecnologia assistiva necessários para sua
participação;
• III - disponibilização de provas em formatos
acessíveis para atendimento às necessidades
específicas do candidato com deficiência;
• IV - disponibilização de recursos de
acessibilidade e de tecnologia assistiva
adequados, previamente solicitados e
escolhidos pelo candidato com deficiência;
• V - dilação de tempo, conforme demanda
apresentada pelo candidato com deficiência,
tanto na realização de exame para seleção
quanto nas atividades acadêmicas, mediante
prévia solicitação e comprovação da
necessidade;
• VI - adoção de critérios de avaliação das
provas escritas, discursivas ou de redação
que considerem a singularidade linguística da
pessoa com deficiência, no domínio da
modalidade escrita da língua portuguesa;
• VII - tradução completa do edital e de suas
retificações em Libras.
TAREFA
Fatores Físicos
E Mecânicos
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento e
Fatores
Extrínsecos
• A família é o primeiro espaço social da criança,
no qual ela constrói referências e valores e a
comunidade é o espaço mais amplo, onde
novas referências e valores se desenvolvem.
• A participação da família e da comunidade
traz para a escola informações, críticas,
sugestões, solicitações, desvelando
necessidades e sinalizando rumos
A ESCOLA
• No séc. XXI tem o desafio de com a formação
do individuo como um todo e não apenas no
que diz respeito á sua formação acadêmica,
independendo de suas limitações.
• Em suas demandas cada vez mais complexas
DESAFIO
• Se fazendo necessário um novo olhar sobre a
identificação de alunos como portadores de
necessidades especiais.
• Bem como sobre as necessidades especiais
que alguns alunos possam apresentar
DESAFIO
• Referencia bibliográfica sobre
o assunto.
DESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUADESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUA
COMPLEXIDADECOMPLEXIDADE
ANMESE
• È de extrema importância uma avaliação
estrutura para obter-se informações
necessárias.
• Para obter êxito nas ações e propostas
pedagógicas.
POPULAÇÃO ESCOLAR
• Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais e sensoriais diferenciadas.
• Crianças com deficiência e bem dotadas.
• Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
• Crianças de populações distantes ou nômades.
• Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais.
• Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
SUPERDOTAÇÃO
http://www.aulavaga.com.br/jogos/raciocinio/travessia-do-rio/
SUPERDOTAÇÃO
• Grande capacidade de liderança.
• Talento descomunal para artes.
• Capacidade bem desenvolvida em questões
psicomotoras.
DEFICIENCIA AUDITIVA
• A deficiência auditiva é caracterizada pela
perda total ou parcial da capacidade de
compreensão da fala por meio do ouvido, seja
ela, congênita ou adquirida.
• http://www.acessobrasil.org.br/libras/
• Surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis,
que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar
oralmente.
• Surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70
decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem
aparelho auditivo.
DEFICIENCIA AUDITIVA
DEFICIENCIA AUDITIVA
DEFICIENCIA AUDITIVA
1770-1827
•1795 - primeiros sintomas da surdez
•Testamento de Heiligenstadt: só a arte me ajuda a
seguir.
•Nona sinfonia 1792-1824.
DEFICIENCIA AUDITIVA
• Variedade de condições não sensoriais que
afetam o indivíduo em termos de mobilidade,
de coordenação motora geral ou da fala,
como decorrência de lesões neurológicas,
neuromusculares e ortopédicas, ou, ainda, de
malformações congênitas ou adquiridas.
DEFICIENCIA FISICA
DANIEL DIAS
FERNANDO FERNANDES
FERNANDO FERNANDES
FERNANDO FERNANDES
DEFICIENCIA MENTAL
• Funcionamento intelectual geral
significativamente abaixo da média.
• Leve
• Moderada
• Severa
• Comunicação
• Cuidados pessoais
• Habilidades sociais
• Desempenho na família e comunidade
• Independência na locomoção
• Saúde e segurança
• Desempenho escolar
• Lazer e trabalho
DEFICIENCIA MENTAL
DEFICIENCIA VISUAL
• Redução ou perda total da capacidade de ver
com o melhor olho e após a melhor correção
ótica.
• Parcial: T12
• Total: T11
ADRIA DOS SANTOS
DEFICIENCIA MULTIPLA
• É a associação, no mesmo indivíduo, de duas
ou mais deficiências primárias
(mental/visual/auditiva/física).
• Com comprometimentos que acarretam
atrasos no desenvolvimento global e na
capacidade adaptativa
Stephen Hawking
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
• Levar em consideração todos os informes adquiridos
para a elaboração de proposta de aula, afim de
atender a necessidade da demanda.
• Pesquisador/ observador/ educador.
• Objetivos
• Ferramentas utilizadas
• Metodologia
• Estratégias
• Avaliação
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
• Encaminhamento de alunos para
atendimentos especializados, dentre outras
medidas comumente adotadas na prática
pedagógica.
PROJETO DA SEC. ED.
INDAIATUBA
PROJETO DA SEC. ED.
INDAIATUBA
PROJETO DA SEC. ED.
INDAIATUBA
PROJETO DA SEC. ED.
INDAIATUBA
PROJETO DA SEC. ED.
INDAIATUBA
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
Jogos e estafetasJogos e estafetas
• Regras.
• É possível trabalhar e desenvolver os princípios de
cidadania.
Brinquedos CantadosBrinquedos Cantados
• Desenvolvimento de coordenação, raciocínio
lógico,atenção.
• Dinâmicas praticas.
ARTEARTE
• Visão do mundo.
• Desenvolvimento do olhar
• Agir
• Pensar
• Refletir
ARTE
• Visual
• Teatro
• Dança
• Música
FolcloreFolclore
• Brasileiro.
• Resgate cultural e seu desenvolvimento.
Influências éticas do folcloreInfluências éticas do folclore
brasileirobrasileiro
História e característicasHistória e características
• Desenvolvimento do intelecto da criança, de acordo
com sua idade cronológica e respeitando sempre
suas particularidades assim como seu mundo.
• Utilizar recursos didáticos e pedagógicos.
1-) Valorização Cultural
• Valorização da cultura de cada região.
• Valorização do indivíduo aproveitando suas vivências
anteriores.
• Integra movimentos da cultura corporal, da Ginástica, das
Artes e da Dança.
2-) Diversidade
• Podemos trabalhar com materiais convencionais e não
convencionais.
• Valoriza-se o aluno individualmente, respeitando suas
limitações.
• Promove a educação por ser uma atividade pedagógica.
RECICLÁVEISRECICLÁVEIS
• Materiais alternativos.
• Consciência ambiental.
• Desenvolvimento social.
• Acessibilidade: todos podem participar, independe
de idade ou fator econômico.
RECICLÁVEISRECICLÁVEIS
Teatro na escolaTeatro na escola
• Excelente ferramenta didática
• Desenvolvimento de diversos temas transversais.
Iniciação desportivaIniciação desportiva
• Desenvolvimento e aprimoramento do repertório
motor.
• Entretanto direcionado a modalidade vigente a ser
desenvolvida.
DESENVOLVIMENTO PARA A VIDA
TRABALHO MENSAL
• Avaliação em aula

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Historia da Educação Especial no Brasil
 Historia da Educação Especial no Brasil Historia da Educação Especial no Brasil
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
 
Diversidade na educação
Diversidade na educaçãoDiversidade na educação
Diversidade na educaçãoFernnandaok
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especialAndreia Gomes
 
Educação básica no brasil
Educação básica no brasil Educação básica no brasil
Educação básica no brasil Darlan Campos
 
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOAEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADODanielle Souza
 
Trajetória da educação inclusiva
Trajetória da educação inclusivaTrajetória da educação inclusiva
Trajetória da educação inclusivaAna Lúcia Hennemann
 
3o slide linha do tempo na historia da educacao de surdos
3o slide   linha do tempo na historia da educacao de surdos3o slide   linha do tempo na historia da educacao de surdos
3o slide linha do tempo na historia da educacao de surdosJean Rodrigo
 
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCPlanejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCThalesSantos36
 
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...profamiriamnavarro
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
 

Mais procurados (20)

Historia da Educação Especial no Brasil
 Historia da Educação Especial no Brasil Historia da Educação Especial no Brasil
Historia da Educação Especial no Brasil
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
 
Diversidade na educação
Diversidade na educaçãoDiversidade na educação
Diversidade na educação
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Sala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos MultifuncionaisSala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos Multifuncionais
 
BNCC na prática
BNCC na práticaBNCC na prática
BNCC na prática
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especial
 
Aula 1- Gestão Escolar
Aula 1- Gestão EscolarAula 1- Gestão Escolar
Aula 1- Gestão Escolar
 
Educação básica no brasil
Educação básica no brasil Educação básica no brasil
Educação básica no brasil
 
Ed. física 1º ano
Ed. física 1º anoEd. física 1º ano
Ed. física 1º ano
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOAEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
 
Trajetória da educação inclusiva
Trajetória da educação inclusivaTrajetória da educação inclusiva
Trajetória da educação inclusiva
 
3o slide linha do tempo na historia da educacao de surdos
3o slide   linha do tempo na historia da educacao de surdos3o slide   linha do tempo na historia da educacao de surdos
3o slide linha do tempo na historia da educacao de surdos
 
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCPlanejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
 
Projeto Libras
Projeto LibrasProjeto Libras
Projeto Libras
 
Educação Inclusiva no Brasil
Educação Inclusiva no BrasilEducação Inclusiva no Brasil
Educação Inclusiva no Brasil
 
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
 

Destaque

Preparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismo
Preparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismoPreparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismo
Preparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismoRosane Domingues
 
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...Joaquim Colôa
 
Acesso alunos ensino_publico_2004
Acesso alunos ensino_publico_2004Acesso alunos ensino_publico_2004
Acesso alunos ensino_publico_2004Isa ...
 
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil 2003 a 2016
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil   2003 a 2016A consolidaçao da inclusao escolar no brasil   2003 a 2016
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil 2003 a 2016Isa ...
 
Educação inclusiva e representações sociais
Educação inclusiva e representações sociaisEducação inclusiva e representações sociais
Educação inclusiva e representações sociaisJonathas Vilela
 
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
 
What Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsWhat Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsSlideShare
 
Masters of SlideShare
Masters of SlideShareMasters of SlideShare
Masters of SlideShareKapost
 
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareSTOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareEmpowered Presentations
 
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation OptimizationOneupweb
 
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingHow To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingContent Marketing Institute
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...SlideShare
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShareSlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareSlideShare
 

Destaque (20)

S2 5
S2 5S2 5
S2 5
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Preparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismo
Preparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismoPreparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismo
Preparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismo
 
53 atividades
53 atividades53 atividades
53 atividades
 
Conteúdo mínimo 2016
Conteúdo mínimo 2016Conteúdo mínimo 2016
Conteúdo mínimo 2016
 
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
 
Acesso alunos ensino_publico_2004
Acesso alunos ensino_publico_2004Acesso alunos ensino_publico_2004
Acesso alunos ensino_publico_2004
 
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil 2003 a 2016
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil   2003 a 2016A consolidaçao da inclusao escolar no brasil   2003 a 2016
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil 2003 a 2016
 
Educação inclusiva e representações sociais
Educação inclusiva e representações sociaisEducação inclusiva e representações sociais
Educação inclusiva e representações sociais
 
859 1
859 1859 1
859 1
 
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
 
What Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsWhat Makes Great Infographics
What Makes Great Infographics
 
Masters of SlideShare
Masters of SlideShareMasters of SlideShare
Masters of SlideShare
 
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareSTOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
 
You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!
 
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
 
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingHow To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShare
 

Semelhante a História da ed. especial e legislação no brasil

Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim Duque
Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim DuqueLei brasileira de_inclusao 1 por Tim Duque
Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim DuqueAnderson Duque
 
SUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdf
SUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdfSUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdf
SUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdfJulianadeSousaFreita
 
10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusiva
10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusiva10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusiva
10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusivaRita de Cássia Freitas
 
Diretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação BásicaDiretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação Básicasrentesupor
 
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptx
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptxCartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptx
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptxLauraSantos592818
 
Blog na sala de aula
Blog na sala de aulaBlog na sala de aula
Blog na sala de aulaproerika
 
Decreto 10 502_30_09_20
Decreto 10 502_30_09_20Decreto 10 502_30_09_20
Decreto 10 502_30_09_20Geo Silva
 
MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.
MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.
MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.FabianaFariaSouZa1
 
Estrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileiraEstrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileiraAline Pivetta
 
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdf
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdfCartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdf
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdfPauloHenriqueOrtega1
 
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISI ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISClasse Especial SZ Inclusão
 
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva 2010
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva   2010Regimento escolar bartolomeu bueno da silva   2010
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva 2010Paulo Sérgio
 
0 escolas estaduais ri-aprovado
0 escolas estaduais   ri-aprovado0 escolas estaduais   ri-aprovado
0 escolas estaduais ri-aprovadoRejane Souza
 
Palestra lei brasileira de inclusão
Palestra lei brasileira de inclusãoPalestra lei brasileira de inclusão
Palestra lei brasileira de inclusãoEmanoele freitas
 
Oficina resolução see 2197
Oficina   resolução see 2197Oficina   resolução see 2197
Oficina resolução see 2197pipatcleopoldina
 
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07Linna Braga
 
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07heliane
 
Palestra Inclusão
Palestra InclusãoPalestra Inclusão
Palestra InclusãoPaty Almada
 
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptx
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptxMarcos legais da educacao especial no Brasil.pptx
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptxAndrea491870
 

Semelhante a História da ed. especial e legislação no brasil (20)

Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim Duque
Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim DuqueLei brasileira de_inclusao 1 por Tim Duque
Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim Duque
 
SUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdf
SUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdfSUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdf
SUPERVISÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL (1).pdf
 
10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusiva
10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusiva10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusiva
10. o-papel-do-professor-na-educação-inclusiva
 
Diretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação BásicaDiretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação Básica
 
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptx
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptxCartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptx
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019-convertido.pptx
 
Blog na sala de aula
Blog na sala de aulaBlog na sala de aula
Blog na sala de aula
 
Decreto 10 502_30_09_20
Decreto 10 502_30_09_20Decreto 10 502_30_09_20
Decreto 10 502_30_09_20
 
MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.
MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.
MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.
 
Estrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileiraEstrutura e organização da educação brasileira
Estrutura e organização da educação brasileira
 
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdf
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdfCartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdf
Cartilha_-Sindrome_de_Down-SED-2019.pdf
 
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAISI ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
 
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva 2010
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva   2010Regimento escolar bartolomeu bueno da silva   2010
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva 2010
 
0 escolas estaduais ri-aprovado
0 escolas estaduais   ri-aprovado0 escolas estaduais   ri-aprovado
0 escolas estaduais ri-aprovado
 
Palestra lei brasileira de inclusão
Palestra lei brasileira de inclusãoPalestra lei brasileira de inclusão
Palestra lei brasileira de inclusão
 
Oficina resolução see 2197
Oficina   resolução see 2197Oficina   resolução see 2197
Oficina resolução see 2197
 
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
 
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
Resolução cee-cp-n.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07
 
Palestra Inclusão
Palestra InclusãoPalestra Inclusão
Palestra Inclusão
 
Educação especial
Educação especial   Educação especial
Educação especial
 
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptx
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptxMarcos legais da educacao especial no Brasil.pptx
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptx
 

Mais de Faculdade Metropolitanas Unidas - FMU

Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicaçãoTecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicaçãoFaculdade Metropolitanas Unidas - FMU
 
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicaçãoTecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicaçãoFaculdade Metropolitanas Unidas - FMU
 
Aprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisado
Aprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisadoAprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisado
Aprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisadoFaculdade Metropolitanas Unidas - FMU
 

Mais de Faculdade Metropolitanas Unidas - FMU (20)

Atletismo introdução
Atletismo  introduçãoAtletismo  introdução
Atletismo introdução
 
Doping
DopingDoping
Doping
 
Aula mini atletismo
Aula mini atletismoAula mini atletismo
Aula mini atletismo
 
Atletismo integrado
Atletismo integradoAtletismo integrado
Atletismo integrado
 
Principios gerais da corrida e saltos
Principios gerais da corrida e saltosPrincipios gerais da corrida e saltos
Principios gerais da corrida e saltos
 
Manual de treinamento de atletismo
Manual de treinamento de atletismoManual de treinamento de atletismo
Manual de treinamento de atletismo
 
Atletismo
Atletismo  Atletismo
Atletismo
 
Neurociências e aprendizagem
Neurociências e aprendizagem   Neurociências e aprendizagem
Neurociências e aprendizagem
 
Formas de intervenção psicomotora
Formas de intervenção psicomotoraFormas de intervenção psicomotora
Formas de intervenção psicomotora
 
Tecnologias educacionais
Tecnologias educacionais Tecnologias educacionais
Tecnologias educacionais
 
metodologia científica da pesquisa
 metodologia científica da pesquisa metodologia científica da pesquisa
metodologia científica da pesquisa
 
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicaçãoTecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
 
Fundamentos da avaliação neurológica
Fundamentos da avaliação neurológicaFundamentos da avaliação neurológica
Fundamentos da avaliação neurológica
 
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicaçãoTecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
Tecnologias educacionais e tecnologias da informação e comunicação
 
Bases neurais da memória e aprendizagem
Bases neurais da memória e aprendizagem  Bases neurais da memória e aprendizagem
Bases neurais da memória e aprendizagem
 
Aprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisado
Aprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisadoAprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisado
Aprendizagem e cognição neuroanatomia em necessidades especiais revisado
 
Apresentação metodologia da pesquisa
Apresentação   metodologia da pesquisaApresentação   metodologia da pesquisa
Apresentação metodologia da pesquisa
 
Tecnologias educacionais
Tecnologias educacionais Tecnologias educacionais
Tecnologias educacionais
 
Estagio supervisionado
Estagio supervisionado Estagio supervisionado
Estagio supervisionado
 
Prática pedagógica, didática geral e inovação tecnológica
Prática pedagógica, didática geral e inovação tecnológicaPrática pedagógica, didática geral e inovação tecnológica
Prática pedagógica, didática geral e inovação tecnológica
 

Último

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

História da ed. especial e legislação no brasil

  • 1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E LEGISLAÇÃO NOESPECIAL E LEGISLAÇÃO NO BRASILBRASIL Prof. Ms. A.J.A.S. Junior E-mail: atletcpower@hotmail.com http://www.facebook.com/dimitry.junior https://twitter.com/atletcpower
  • 2.
  • 3.
  • 4. DEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIADEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIA • Pythecantropus erectus: humanóide, calota craniana 3 dentes. • Tumor ósseo saliente/ aneurisma cabeça do fêmur.
  • 5. NEANDERTALNEANDERTAL • homem cro-magno. • Espondilose acentuada, curvatura acentuada da espinha dorsal e joelhos fletidos.
  • 6. • Fêmur fraturado, com desvio de 20 cm. • Reumatismo: osteopatia até imobilização total • Mãos com falta de dedos
  • 7. DUVIDASDUVIDAS • A dimensão do problema por amputação, como desenvolver suas atividades? • Fraturas ou outras lesões severas, como sobreviver? • Como se locomover? 25.000 a.C25.000 a.C
  • 8. ACEITAÇÃO X REJEIÇÃOACEITAÇÃO X REJEIÇÃO • Os registros pré-históricos era a marca do grupo social de: “eu faço parte do grupo, estou vivo!”
  • 9. EGITO ANTIGO 5.000 a.CEGITO ANTIGO 5.000 a.C • PCDs as mais diferentes classes sociais, de escravos á faraós. • Relatos em papiros 4.500 a.C sobre nanismo. • Relatos em papiros 4.000 a.C sobre os deficientes visuais e de como tratar a cegueira. • 1.500 a.C papiros de Hebers
  • 10. GRÉCIAGRÉCIA • Eram escondidos ao extremo num lugar secreto sem contato ou vivencia social • Crianças abandonadas em montanhas • Aleijados sacrificados
  • 11. ESPARTAESPARTA • Conselho espartano • Crianças: útil á pátria ou jogado de um penhasco.
  • 12. ROMAROMA • PCDs começaram a ter uma sobrevida. • Traidores seu olhos eram arrancados
  • 13. MULTILADOSMULTILADOS • SOLDADOS Começaram a receber apoio do ESTADO
  • 14. IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA • Massacre da santa inquisição
  • 15.
  • 17.
  • 18.
  • 19. • A partir da década de 60, em cujo período tem início o processo de formulação de um conceito de deficiência, no qual é refletida a “estreita relação existente entre as limitações que experimentam as pessoas portadoras de deficiências.
  • 20. • O Ano Internacional da Pessoa Deficiente ONU, 1981. • Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência, elaborado por um grupo de especialistas e aprovado pela ONU, em 1982.
  • 21. DEFINIÇÃODEFINIÇÃO • Em 1989, que definiu deficiência como toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica. • Limitações a vida de um ser humano nessas condições.
  • 22. • A OMS, quase dez anos depois – em 1997 –, reapresentou essa Classificação Internacional com um novo título e novas conceituações. • Agora denominada Classificação Internacional das Deficiências, Atividades e Participação: um manual da dimensão das incapacidades e da saúde.
  • 23. INCLUSÃO • A idéia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade.
  • 24.
  • 25. CONSTITUIÇÃO FEDERAL •A criança e o adolescente têm direito á educação visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA Cap.IV Art. 53) •Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do próprio contexto social da criança e adolescente garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a cultural (ECA Cap.IV. Art.58 • Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de espaços para programas culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
  • 26. L.D.BL.D.B • Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN, 1996), estruturação do sistema pedagógico educacional brasileiro
  • 27. CONSTITUIÇÃO FEDERAL •Estabelece o direito de pessoas com deficiência e receberem educação com preferência na rede de ensino regular (INCISO III do artigo 208) •Destacando-se as Leis n.º 7.853/89 e n.º 8.080/90 – a chamada Lei Orgânica da Saúde – bem como o Decreto n.º 3.298/99.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 32. ESTATUTO PCDESTATUTO PCD • 15 anos elaboração e trâmite politico, provado 06/07/15. • 46 milhões de brasileiros serão beneficiados. • Composto por 127 artigos • Maior avanço da emancipação social desta parcela da sociedade.
  • 34. SAÚDESAÚDE • Os espaços públicos ou privados devem assegurar o acesso da pessoa com deficiência conforme a lei em vigor • por meio de projetos arquitetônico, de ambientação de interior e de comunicação que atendam às especificidades das pessoas com deficiência física, sensorial, intelectual e mental.
  • 35. • Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, considera-se violência contra a pessoa com deficiência qualquer ação ou omissão, praticada em local público ou privado, que lhe cause morte ou dano ou sofrimento físico ou psicológico.
  • 36. CAPÍTULO IVCAPÍTULO IV Do Direito à EducaçãoDo Direito à Educação • Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.
  • 37. • Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.
  • 38. • Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: • I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida;
  • 39. • II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;
  • 40. • III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia;
  • 41. • IV - oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas;
  • 42. • V - adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de ensino;
  • 43. • VI - pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva • VII - planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado, de organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia assistiva;
  • 44. • VIII - participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar; • IX - adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos linguísticos, culturais, vocacionais e profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência;
  • 45. • X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado; • XI - formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializado, de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio;
  • 46. • XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação; • XIII - acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas;
  • 47. • XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento; • XV - acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar;
  • 48. • XVI - acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino; • XVII - oferta de profissionais de apoio escolar;
  • 49. • XVIII - articulação intersetorial na implementação de políticas públicas. • § 1º Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, • III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas determinações.
  • 50. • § 2º Na disponibilização de tradutores e intérpretes da Libras a que se refere o inciso XI do caput deste artigo, deve-se observar o seguinte:
  • 51. • I - os tradutores e intérpretes da Libras atuantes na educação básica devem, no mínimo, possuir ensino médio completo e certificado de proficiência na Libras; • II - os tradutores e intérpretes da Libras, quando direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem possuir nível superior, com habilitação, prioritariamente, em Tradução e Interpretação em Libras
  • 52. • Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas, devem ser adotadas as seguintes medidas:
  • 53. • I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de Ensino Superior (IES) e nos serviços; • II - disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para que o candidato com deficiência informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários para sua participação;
  • 54. • III - disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas do candidato com deficiência; • IV - disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência;
  • 55. • V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, tanto na realização de exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade;
  • 56. • VI - adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que considerem a singularidade linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade escrita da língua portuguesa; • VII - tradução completa do edital e de suas retificações em Libras.
  • 57. TAREFA Fatores Físicos E Mecânicos INDIVIDUAL Hereditariedade, Biologia, Natureza e Fatores Intrínsecos AMBIENTE Experiência, Aprendizado, Encorajamento e Fatores Extrínsecos
  • 58. • A família é o primeiro espaço social da criança, no qual ela constrói referências e valores e a comunidade é o espaço mais amplo, onde novas referências e valores se desenvolvem. • A participação da família e da comunidade traz para a escola informações, críticas, sugestões, solicitações, desvelando necessidades e sinalizando rumos
  • 59. A ESCOLA • No séc. XXI tem o desafio de com a formação do individuo como um todo e não apenas no que diz respeito á sua formação acadêmica, independendo de suas limitações. • Em suas demandas cada vez mais complexas
  • 60.
  • 61.
  • 62. DESAFIO • Se fazendo necessário um novo olhar sobre a identificação de alunos como portadores de necessidades especiais. • Bem como sobre as necessidades especiais que alguns alunos possam apresentar
  • 64. DESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUADESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUA COMPLEXIDADECOMPLEXIDADE
  • 65.
  • 66. ANMESE • È de extrema importância uma avaliação estrutura para obter-se informações necessárias. • Para obter êxito nas ações e propostas pedagógicas.
  • 67. POPULAÇÃO ESCOLAR • Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas. • Crianças com deficiência e bem dotadas. • Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas. • Crianças de populações distantes ou nômades. • Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais. • Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
  • 69. SUPERDOTAÇÃO • Grande capacidade de liderança. • Talento descomunal para artes. • Capacidade bem desenvolvida em questões psicomotoras.
  • 70. DEFICIENCIA AUDITIVA • A deficiência auditiva é caracterizada pela perda total ou parcial da capacidade de compreensão da fala por meio do ouvido, seja ela, congênita ou adquirida. • http://www.acessobrasil.org.br/libras/
  • 71. • Surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis, que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar oralmente. • Surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem aparelho auditivo. DEFICIENCIA AUDITIVA
  • 73. DEFICIENCIA AUDITIVA 1770-1827 •1795 - primeiros sintomas da surdez •Testamento de Heiligenstadt: só a arte me ajuda a seguir. •Nona sinfonia 1792-1824.
  • 75. • Variedade de condições não sensoriais que afetam o indivíduo em termos de mobilidade, de coordenação motora geral ou da fala, como decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, ou, ainda, de malformações congênitas ou adquiridas. DEFICIENCIA FISICA
  • 80. DEFICIENCIA MENTAL • Funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média. • Leve • Moderada • Severa
  • 81. • Comunicação • Cuidados pessoais • Habilidades sociais • Desempenho na família e comunidade • Independência na locomoção • Saúde e segurança • Desempenho escolar • Lazer e trabalho DEFICIENCIA MENTAL
  • 82. DEFICIENCIA VISUAL • Redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho e após a melhor correção ótica. • Parcial: T12 • Total: T11
  • 84. DEFICIENCIA MULTIPLA • É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física). • Com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa
  • 86. PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO • Levar em consideração todos os informes adquiridos para a elaboração de proposta de aula, afim de atender a necessidade da demanda. • Pesquisador/ observador/ educador.
  • 87. • Objetivos • Ferramentas utilizadas • Metodologia • Estratégias • Avaliação PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
  • 88. PLANEJAMENTO • Encaminhamento de alunos para atendimentos especializados, dentre outras medidas comumente adotadas na prática pedagógica.
  • 89. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 90. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 91. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 92. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 93. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 95.
  • 96.
  • 97. Jogos e estafetasJogos e estafetas • Regras. • É possível trabalhar e desenvolver os princípios de cidadania.
  • 98. Brinquedos CantadosBrinquedos Cantados • Desenvolvimento de coordenação, raciocínio lógico,atenção. • Dinâmicas praticas.
  • 99. ARTEARTE • Visão do mundo. • Desenvolvimento do olhar • Agir • Pensar • Refletir
  • 100. ARTE • Visual • Teatro • Dança • Música
  • 101. FolcloreFolclore • Brasileiro. • Resgate cultural e seu desenvolvimento.
  • 102. Influências éticas do folcloreInfluências éticas do folclore brasileirobrasileiro
  • 103. História e característicasHistória e características • Desenvolvimento do intelecto da criança, de acordo com sua idade cronológica e respeitando sempre suas particularidades assim como seu mundo. • Utilizar recursos didáticos e pedagógicos.
  • 104. 1-) Valorização Cultural • Valorização da cultura de cada região. • Valorização do indivíduo aproveitando suas vivências anteriores. • Integra movimentos da cultura corporal, da Ginástica, das Artes e da Dança. 2-) Diversidade • Podemos trabalhar com materiais convencionais e não convencionais. • Valoriza-se o aluno individualmente, respeitando suas limitações. • Promove a educação por ser uma atividade pedagógica.
  • 105. RECICLÁVEISRECICLÁVEIS • Materiais alternativos. • Consciência ambiental. • Desenvolvimento social. • Acessibilidade: todos podem participar, independe de idade ou fator econômico.
  • 107. Teatro na escolaTeatro na escola • Excelente ferramenta didática • Desenvolvimento de diversos temas transversais.
  • 108. Iniciação desportivaIniciação desportiva • Desenvolvimento e aprimoramento do repertório motor. • Entretanto direcionado a modalidade vigente a ser desenvolvida.