Objetivos:
Aborda a missão da Logística, os custos e as dificuldades do transporte de cargas em virtude da ineficiência de infraestrutura.
Palestrante: Adm. Rafael Sant'ana do Nascimento
Graduado em Administração pela Unilus e MBA em Gestão Empresarial pela FGV/RJ. Especialização em Planejamento e Desenvolvimento Educacional pelo SENAC - São Paulo. Experiência profissional na área de gestão de negócios como Analista de Operação Portuária, Analista de Logística, Analista de Transporte. Professor do Curso de Logística Empresarial e Comércio Exterior, ministrando aula de Fundamentos da Logística, Recursos Materiais e Patrimoniais, Movimentação e Armazenagem e Centro de Distribuição. Ministrou aula no SENAC, para os cursos de Logística.
O Futuro do Branding, das Marcas e da Comunicação até 2050
Semana de Comércio Exterior e Logística - A importância da logística no desenvolvimento econômico brasileiro
1. A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA NO
DESENVOLIMENTO ECONÔMICO
BRASILEIRO
CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
2. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
TÓPICOS
.. Conceitos e definição da Logística.
.. Áreas de atuação.
.. A importância dos modais.
.. Custo Logísticos na cadeia produtiva.
.. Porto de Santos – 125 anos (02/02/17)
.. Dragagem.
.. Operação Safra 2017.
.. Documentário: Dinheiro público, desperdício
em portos e Ferrovias. Houve melhoria de 2011
a 2017?
3. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
Logística surgiu por volta de 1670, com a adoção de uma
nova estrutura organizacional do exército francês com o
Marechal General Des Logis, como o responsável pelo
planejamento, transporte, armazenamento e
abastecimento das tropas.
O que é Logística?
Somente por volta de 1960, quase 300 anos depois é que
se desenvolveu a Logística nas empresas, como novas
idéias sobre o armazenamento dos produtos acabados
e sua movimentação (distribuição física) até o cliente
como aspectos inseparáveis do fluxo de materiais
(Supply Chain Management).
4. Missão da
Logística
Produto certo,
no local certo,
no momento
adequado
e ao preço justo
Definição
Logística é o processo de
planejar, implementar e
controlar de maneira eficiente
o fluxo e a armazenagem de
produtos, bem como os
serviços e informações
associados, cobrindo desde o
ponto de origem até o ponto
de consumo, com o objetivo
de atender aos requisitos do
consumidor.
(Novaes 2001)
CONSELHO REGIONAL DE ADMINSTRAÇÃO DE SÃO PAULO
5. O que é Logística Integrada?
Um sistema com visão ampla de gerenciamento da cadeia de
suprimentos, do fornecimento de matéria primas até a
distribuição de produtos acabados. Ela requer o gerenciamento
de todas as funções que tornam a cadeia de suprimentos uma
entidade única, ao invés do gerenciamento de funções individuais
separadamente.
Fornecedores
Compra
Ordem de Compra
Componentes e
Subconjuntos
Ordem de Compra
Suprimentos e
Matéria Prima
Transporte Controle Produção
Packaging
Transporte Armazenagem
Clientes
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6. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
ELEMENTOS ENVOLVIDOS NO SISTEMA
FORNECEDOR
PRODUTOR
REVENDEDOR
CONSUMIDOR
Desejam fornecer grandes lotes de
produtos comuns a diversos clientes.
Deseja fabricar grandes lotes de um
conjunto de produtos com projeto
simples e facilidade na montagem, tendo
ainda a garantia de qualidade de cada
produto individual.
Deseja qualidade superior e um bom
desempenho comercial associado a
marca conhecida, com um preço que
garanta boa margem de lucro.
Deseja qualidade superior, preço baixo,
boa marca e cumprimento do prazo de
entrega.
7. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
Supply Chain Management (gerenciamento da
cadeia de suprimento).
Fornecedores
de matéria-
prima
Fabricantes
de
componentes
Indústria
Atacadistas e
distribuidores
Varejistas
Consumidor
final
Processo: Input Transformação Output
Logística de
Suprimentos
Apoio a
Manufatura
Logística de
Distribuição
8. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
LOGÍSTICA NA ATIVIDADE EMPRESARIAL
CARÁTER ESTRÁTEGICO DA LOGÍSTICA :
Movimentação de Produtos
Gestão de Estoques
Processamento de pedidos
Armazenamento
Manuseio de Materiais
Sistemas de Informações
Embalagem
Sistemas Fiscais
A questão ambiental
9. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
O SISTEMA LOGÍSTICO E DE TRANSPORTES
A logística tem uma contribuição significativa no PIB de um país
por meio dos custos logísticos.
O PIB brasileiro em 2014 foi de R$ 4,8 trilhões. Deste total, 19,23%,
ou R$ 923 bilhões, representam o que se gasta com logística no
Brasil.
EUA e de apenas = 8,5%
No Brasil gastos com transportes crescem mais rápido que o PIB.
Embutido nesse valor, está também o
desperdício, ocasionado pelas rodovias mal
conservadas; pela baixa integração e
insuficiência de modais mais baratos, como
ferrovias e hidrovias; por portos e
terminais de carga com capacidade aquém
da demanda atual; por aeroportos
insuficientes e superlotados, além de
deficiência de armazenagem.
(BNDES , Estado de São
Paulo, abril 2014).
10. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE DE
CARGAS NA ECONOMIA
O Transporte é vital em qualquer sistema econômico:
movimenta materiais entre elos das cadeias produtivas;
distribui produtos acabados para consumidores.
11. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
COMPETITIVIDADE
A OFERTA DE TRANSPORTE COM PREÇO JUSTO:
Reduz Barreiras Geográficas.
Aumenta oferta.
Amplia o leque de fornecedores.
Provoca queda de preços.
12. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
ECONOMIA DE ESCALA
A OFERTA DE TRANSPORTE COM PREÇO JUSTO:
Expansão do mercado.
Aumento da Demanda.
Ampliação do leque de consumidores.
Menores custos de produção.
14. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
TRANSPORTE COMO SISTEMA
Infraestrutura
Vias (movimentação, acesso, etc.)
Instalações de embarque e desembarque
Instalações de manutenção e abastecimento
Equipamentos
Movimentação
Manuseio
Exemplos: Um porto ou aeroporto é composto de suas vias de
acesso, suas instalações para recebimento e expedição de
equipamentos do transporte e de cargas e passageiros, suas
instalações para manutenção e abastecimento e das
instalações de entidades intervenientes.
15. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
•5 tipos básicos.
–Rodoviário.
–Ferroviário.
–Aéreo.
–Aquaviário (marítimo, fluvial).
–Dutoviário.
•Combinações infinitas.
MODAIS DE TRANSPORTE
16. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
TKU – Tonelada por quilômetro útil.
A produção em TKU é obtida multiplicando-se a
tonelagem transportada pela distância percorrida.
17. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
CUSTOS LOGÍSTICOS
E evidente a necessidade do aprimoramento da gestão dos
custos logísticos no Brasil, para que os empresários possam
ter visibilidade de cada um dos componentes do referido custo
, bem como da análise de Custo Logístico Total. As dimensões
geográficas e a nossa infraestrutura de transportes interferem
na competitividade e nos resultados econômicos.
A logística é relevante nas atividades de suprimento,
manufatura, e distribuição.
Composição dos Custos Logísticos
Modais: rodoviário,
ferroviário,
aquaviário, aéreo e
dutoviário.
TRANSPORTE ESTOQUE
Custo financeiro,
seguro, obsolência,
depreciação,perdas
e danos.
Movimentação de
carga,
acondicionamento
ARMAZENAGEM ADMINISTRATIVO
Estrutura
administrativa da
logística.
18. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
CUSTOS LOGÍSTICOS POR PROCESSO
Logística de Abastecimento %
Suprimentos 4
Frete/Seguro 18
Planejamento de materiais 7
Administração de materiais 10
Recebimento 1
Custo de estocagem - matérias primas 10
Total....................................................... 50
Logística de Planta %
Movimentação interna 4
PCP – Planejamento e Controle de Produção 1
Custo de estocagem – Produtos e processo 2
Custo de capital s/ Ativo Imobilizado 2
Total.......................................................... 9
Logística de Distribuição %
Armazenagem e Expedição 26
Frete de transferência 5
Custo de estocagem – Produto acabado 8
Custo de capital s/ Ativo Imobilizado 2
Total............................................................. 41
Total Geral.................................................. 100
Fonte: Faria, Ana Cristina,
Gestão Custos Logísticos, Atlas,
2005, revisão 2014.
19. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
01 CUSTO DA MERCADORIA (VALOR FOB)
02 FRETE INTERNACIONAL
03 SEGURO INTERNACIONAL
VALOR CIF (CUSTO + SEGURO + FRETE)
04 IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (I.I.) 18%
05 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (I.P.I) - 15%
06 DESPESAS ADUANEIRAS = AFRRM +SISCOMEX + ARMAZENAGEM +
CAPATAZIA + TUP+ DESPACHANTE ADUANEIRO + TRANSPORTE
INTERNO + DESPESAS BANCÁRIAS + DESPESAS DE FRETE NO
DESTINO + CUSTOS INDIRETOS
07 PIS/PASEP – IMPORTAÇÃO (1,65%)
08 COFINS – IMPORTAÇÃO (7,60%)
SUB-TOTAL
BASE DE CÁLCULO DO ICMS * Considerar o sub-total
dividido pelo fator de integração de 0,82
09 ICMS (18%)
TOTAL DA IMPORTAÇÃO
ESTIMATIVA DE CUSTO DE IMPORTAÇÃO
Fonte: Sebrae.
20. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
ESTIMATIVA DE CUSTO DE IMPORTAÇÃO
Produto: Máquina Hyster Asa Delta
Porto de Embarque: Porto de Miami – EUA
Porto de Destino: Rio de Janeiro - RJ
Cotação do dolar R$ 3,1358
US$ R$
01 CUSTO DA MERCADORIA (VALOR FOB) 400.000,00 1.254.320,00
02 FRETE INTERNACIONAL 12.000,00 37.629,60
03 SEGURO INTERNACIONAL 4.000,00 12.543,20
VALOR CIF (CUSTO + SEGURO + FRETE) 416.000,00 1.304.492,80
04 IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (I.I.) = 18% 234.808,70
05 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (I.P.I) = 15% 230.895,23
06 DESPESAS ADUANEIRAS: SISCOMEX + ARMAZENAGEM +
CAPATAZIA + DESPACHANTE ADUANEIRO + TRANSPORTE
INTERNO + DESPESAS BANCÁRIAS + DESPESAS DE FRETE NO
DESTINO + CUSTOS INDIRETOS (5% S/FOB) 62.716,00
07 PIS/PASEP – IMPORTAÇÃO (1,65%) 30.243,06
08 COFINS – IMPORTAÇÃO (7,60%) 141.599,84
SUB-TOTAL 2.004.755,63
BASE DE CÁLCULO DO ICMS * Considerar o sub-total
dividido pelo fator de integração de 0,82 2.444.823,94
09 ICMS (18%) 440.068,31
TOTAL DA IMPORTAÇÃO 2.884.892,25
1,65%sobre o valor do (CIF+II+IPI+Despesas Aduaneiras)
7,60%sobre o valor do (CIF+II+IPI+Despesas Aduaneiras+PIS/PASEP)
FONTE: SEBRAE
21. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
TARIFA DO PORTO DE SANTOS
TABELA I – UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
- Taxas Devidas pelos requisitantes
TABELA II – UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TERRESTRE
- Taxas Devidas pelos Requisitantes e/ ou Arrendatários
TABELA V – SERVIÇOS GERAIS
- Taxas Devidas pelos Requisitantes
VIGÊNCIA : 01/12//2016
22. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
TABELA I
TARIFA DO PORTO DE SANTOS
EM FUNÇÃO DO MOVIMENTO REALIZADO PELA EMBARCAÇÃO
1.1. Por tonelada.................................................................. R$ 3,38
1.2. Por contêiner com carga................................................R$ 61,29
POR METRO LINEAR DE CAIS OCUPADO POR EMBARCAÇÃO ATRACADA
E POR PERÍODO DE 6 HORAS OU FRAÇÃO:
2.1. De comprimento inferior a 50 metros, em qualquer berço.............R$ 1,66
2.2. No Terminal para Fertilizantes de Conceiçãozinha, no Terminal de
Líquidos da Alamoa e no Terminal de Contêineres..............................R$ 9,54
2.3. Nos berços dos armazéns 38 e 39, quando na movimentação de produtos
provenientes dos armazéns do “Corredor de Exportação”..................R$ 11,96
2.4. Nos berços entre os armazéns 37 e 39........................................R$ 8,72
2.5. Nos demais berços.......................................................................R$ 7,51
23. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
PORTO DE SANTOS – MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
24. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
PORTO DE SANTOS – MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
80.8 81.0 83.0
96.0 97.2
104.5
114.1 112.2
119.9
113.8
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
110.0
120.0
130.0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Milhões t
Fonte: CODESP – Estatística,
folha 02 – Dez/16
25. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
Dragagem do canal do Porto de Santos
O ministro dos Transportes, Maurício Quintella, assinou, no
dia 02/02/2016, o contrato para a dragagem de
aprofundamento e adequação do canal de acesso ao Porto
de Santos, no litoral de São Paulo.
O contrato prevê o aprofundamento e adequação do canal
de navegação e das bacias de acesso aos berços, dos
atuais 15 metros, em média, para 15,4 e 15,7 metros
pelos próximos três anos. De acordo com o ministro “A
cada meio metro, você consegue mais 100 contêineres
em cada navio”.
Fonte: Jornal Atribuna de Santos.
26. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
CALADOS MÁXIMOS DE OPERAÇÃO NO CANAL DE NAVEGAÇÃO
(Zero DHN)
Barra até Entreposto de
Pesca
(Trecho I)
13,20m
OUTUBRO
2016
Entreposto de Pesca à
Torre Grande
(Trecho II)
13,20m
OUTUBRO
2016
Torre Grande até
Armazém 06
(Trecho III)
12,70m
OUTUBRO
2016
Armazém 06 até o final
do terminal BTP
(Trecho IV)
12,70m
OUTUBRO
2016
Terminal BTP até o final
do Trecho IV
(Trecho IV)
11,20m
OUTUBRO
2016
Em conformidade com a Lei nº 12.815/13, Art.18, Inciso I, Item
D, a CODESP faz saber que os calados máximos de
operação, no canal de navegação permitidos no Porto de
Santos são:
28. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
O evento teve o objetivo de divulgar as estratégias dos governos
federal, estadual e municipal relacionadas aos fluxos rodoviário e
urbano de caminhões com destino ao Porto de Santos para o
escoamento da safra de grãos no Brasil.
O Brasil vai bater novamente o recorde de produção de grão em
2017, com estimativa de 215 milhões de toneladas
representando um aumento aproximado de 16% da produção
nacional de grãos. A Agência Nacional de Transportes Terrestres
(ANTT) é responsável pela regulamentação do transporte rodoviário
de cargas e de passageiros, bem como das rodovias federais
concedidas que compreendem as principais rotas utilizadas para o
escoamento da Safra.
FORUM OPERAÇÃO SAFRA 2017
29. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
A melhoria da entrada de Santos, com acesso aos Terminais e
Porto, continua na fase de projetos e estudos ambientais, sem data
definida para inicio das obras. Segundo informações no Fórum
Operação Safra 2017, a Ecovias está estudando a viabilidade de
assumir as obras.
ANTT, em parceria com órgãos públicos, tem contribuído para
processo de escoamento da safra de granéis vegetais, evitando a
formação de filas e interrupções do tráfego na área portuária. Com a
previsão de crescimento para o ano 2017, em torno de 16%, haverá
novos pátios reguladores para dar apoio ao Ecopátio em Cubatão?
A expansão da perimetral, segunda fase, está sem previsão de
verba para dar o input nas obras. E um fator negativo para melhoria
do fluxo diário do porto.
O ministro do transporte Maurício Quintella, deu informação ao
participar do Seminário organizado pelo Instituto Legislativo
Brasileiro (ILB), que para conclusão do PAC Rodovias, exige do
governo R$ 67 bilhões. Não há previsão de verba.
CONSIDERAÇÕES
30. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO
• Ambição é o caminho para o
sucesso.
• Persistência é o veículo no qual
se chega lá.”
• Bill Eardley