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GRUPO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO DA
CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
09 de março de 2017
Superando os desafios logísticos no Brasil
Leonardo Ferreira
2
Objetivo Geral do GELOG
Consiste em estudar, desenvolver, inovar e disseminar as práticas
de gerenciamento da cadeia de suprimentos e de logística que
possam gerar conhecimento às organizações, profissionais,
acadêmicos, estudantes e pesquisadores para ampliar a
competitividade e sustentabilidade em seus diferentes setores.
GRUPO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO DA
CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
3
Objetivos específicos do GELOG
 Compartilhar Boas Práticas
 Desenvolver materiais informativos como boletins, pesquisas, livros, revistas,
periódicos (web site, e-marketing), entre outros
 Desenvolver novas metodologias e tecnologias
 Discutir e propor soluções para problemas das organizações
 Realizar encontros de Networking
 Realizar seminários temáticos, palestras e workshops.
Áreas de atuação
 Armazenagem, Estocagem e Movimentação
 Logística Reversa
 Planejamento e Infraestrutura Operacional
 Produção
 Suprimentos e Compras
 Transporte e Distribuição
GRUPO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO DA
CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
4
Membros
 Antonio Jorge Sampaio Santos
 Janaína Aguiar
 Leonardo Ferreira
 Luiz Paulo Zani
 Maria Cristina Abbud
 Marcos A. Maia De Oliveira
 Renata Tedeschi Delgado
 Valdir Espósito
Fundado em 2009
Realizou diversos eventos,
sempre marcados pela
grande procura do público, o
que reforça o crescente
interesse da comunidade
dos administradores,
tecnólogos e da sociedade
em geral pelos temas de
estudos do grupo.
Portal: http://crasp.gov.br/wp/grupos_de_excelencia/adm-em-gestao-da-cadeia-de-suprimentos-e-logistica/
5
Metodologia
 Apresentação de cases referenciais de sucesso nas organizações
 Elaboração, aplicação, tabulação e divulgação de pesquisas
 Elaboração e publicação de artigos e livros sobre tópicos da área
 Workshops sobre atualidades
 Palestras, encontros e debates com especialistas
 Realização de cursos de curta duração sobre tópicos relevantes na área
6
Como participar do grupo?
 Manifestação de interesse junto ao CRA-SP através do envio do
currículo dos interessados para o Departamento de Relações
Externas (centro.conhecimento@crasp.gov.br);
 O ingresso ocorrerá após análise e aprovação em reunião
específica agendada pelo grupo;
 O Regimento Interno – práticas gerais está disponível no site do
CRA-SP para conhecimento dos interessados.
7
Palestra:
Superando os desafios logísticos no Brasil
as melhores práticas de gestão para a
superação dos desafios logísticos no Brasil
Dia 07/03 as 9:00 hs – São Paulo (CRA/SP): http://www.crasp.gov.br/crasp/webforms/interna.aspx?secao_id=506&campo=12064
Dia 09/03 as 19:00 hs - Campinas: http://www.crasp.gov.br/crasp/webforms/interna.aspx?secao_id=506&campo=12062
8
Quem é o palestrante?
Leonardo Ferreira
 Administrador, Consultor Organizacional e Professor
 Membro do Grupo de Excelência em Gestão da Cadeia de
Suprimentos (GELOG) no CRA-SP
 Membro e Representante Técnico do Instituto Paulista de
Excelência em Gestão (IPEG).
 Sócio Proprietário na Confraria Corporativa- Consultoria e
Treinamentos, filiado ao Instituto Brasileiro de Consultores
Organizacionais (IBCO).
 Especialista em Gestão pela Qualidade e Produtividade, Lean
Manufacturing, e Seis Sigma (UNICAMP).
 Experiência em gestão industrial trabalhando e prestando serviços
junto a empresas nacionais e multinacionais (AMBEV, ARCOR,
BOSCH, EMBRAER, GE HIDRO INEPAR, MWM, MOTOROLA).
Trabalhou como consultor organizacional do SEBRAE– SP, junto
aos comércios varejistas na região metropolitana de Campinas.
 Professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação
(ANHANGUERA EDUCACIONAL, FAJ, IESCAMP, MAX PLANCK,
PUC CAMPINAS, UNICAMP, UNIFEG, UNIFIA), e instrutor em
cursos técnicos e profissionalizantes (CEPLOG, SENAC e SENAI).
Consultor de Conteúdos e Metodologias em Produção e Operações
pela Kroton.
 Escritor participante dos livros: Consultoria Empresarial - Os
melhores consultores do Brasil apresentam casos práticos e seus
benefícios após trabalhos profissionais notáveis; Competências
Profissionais – Como se destacar no mercado corporativo.
(19) 99721-3425
leonardo.ferreira@confrariacorporativa.com.br
www.confrariacorporativa.com.br
9
Objetivo
Apresentar e Discutir as melhores práticas de gestão
para a superação dos desafios logísticos no Brasil.
Exposição conceitual, apresentação de cases e debate
técnico entre os participantes e ouvintes.
10
11
12
13
Logística Empresarial
“É a parte do processo da Cadeia de Suprimentos que planeja,
implanta e controla o FLUXO DE MANEIRA eficiente e eficaz de
matérias primas, estoque em processo, produtos acabados e
INFORMAÇÕES relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto
de consumo, com o propósito de atender aos REQUISITOS DOS
CLIENTES” (CSCMP, 2013) .
“Logística é o PROCESSO DE GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO de
compras, do transporte e da armazenagem de matérias-primas, partes e
produtos acabados (além dos fluxos de informações relacionados) por
parte da organização e de seus canais de marketing, de tal modo que a
LUCRATIVIDADE atual e futura sejam maximizados mediante a entrega
de encomendas com o MENOR CUSTO associado” (Christopher, 2007).
CUSTOS
NÍVEL DE
SERVIÇO
O grande desafio da Logística é conseguir equilibrar essas
duas importantes variáveis: custos e nível de serviço.
Três grandes aspectos podem resumir a
importância da logística empresarial:
 obtenção de vantagem competitiva;
 redução de custos; e
 agregação de valor.
A Importância da Logística
Cadeia de Valor
Fonte: Adaptado de Porter (1985, apud Christopher, 2012)
Logística x SCM
Supply Chain Management (SCM)
Inbound Outbound
Logística de
Suprimentos
Logística
Produção
- Aquisição
- Seleção de fornecedores
- Transporte
- Armazenagem
- Gestão de Estoques
- Informações
- PPCP
- Abastecimento
das linhas
- Movimentação
na produção
- Transporte
- Armazenagem
- Gestão de estoques
- Informações
- Embalagem e expedição
- Serviço ao cliente
Logística de
Distribuição
Logística Integrada
Fornecedor Fornecedor Distribuidor
Cliente Final
Fábrica
ESI ESI CRM CRM
Estratégia de Alinhamento
Surge um novo subsistema:
A logística reversa
As mudanças são muitas, mas ainda existem grandes barreiras
a serem vencidas na Gestão da Cadeia de Suprimentos...
Cenário Atual
População
crescente
Globalização
Cliente mais
exigente
Ciclo de vida dos
produtos curto
Mais
concorrência
Mais Pontos
de Venda
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Complexidade
nos processos
Ambiente
Empresarial
Margens
apertadas
Sistemas
Produtivos
Logística Moderna
• Agregar valor
• Eliminação de tudo o que não agrega valor
• Otimização de recursos
• Melhoria dos níveis de serviço
• Visão estratégica
Produto Certo
Quantidade Certa
Condição Certa
Lugar Certo
Hora Certa
Para Cliente Certo
Com Custo Certo
Logística = Valor
ANTES DO SUPPLY
CHAIN MANAGEMENT
DEPOIS DO SUPPLY
CHAIN MANAGEMENT
Desafios Logísticos e da SCM
• Desenvolvimento de Parcerias
• Melhorar o fluxo de informações
• Melhorar as previsões (Gestão da Demanda)
• Reduzir tamanho dos lotes (consequentemente de
estoque)
• Reduzir o lead time
• Melhorar Políticas de compras
• Adaptar-se aos novos Sistemas Produtivos
Desafios Logísticos e da SCM
no Brasil
1. Matriz de Transporte
2. Infraestrutura
3. Mobilidade Urbana
4. Legislação e Tributação
5. Crescer de forma sustentável
6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
1. Matriz de Transporte
Comparação entre a matriz de transporte de cargas do Brasil, China e União Européia
Fonte: ILOS, Eurostat, National Bureau Statistics of China, 2014
1. Matriz de Transporte
Infraestrutura de transportes de carga pelo mundo
Fonte: World FactBook, Banco Mundial – 2014
1. Matriz de Transporte
Evolução da Matriz de Transporte no Brasil
Custos do desbalanceamento da matriz de transportes
Modal Participação
Rodoviário 26,00%
Ferroviário 34,00%
Aquaviário 25,00%
Outros 15,00%
Países Desenvolvidos
“Matriz Ideal”
(*) Custo Médio de Transporte para distância média de 1.000 km.
Diferença de
US$ 8 / mil TKU
Para 757 bilhões de TKUs movimentados anualmente, o valor
adicional gasto é de US$ 6,0 bilhões.
Custo Brasil: US$ 25 / mil TKU (*)
Custo Ideal: US$ 17 / mil TKU (*)
1. Matriz de Transporte
1. Matriz de Transporte
1. Matriz de Transporte
1. Matriz de Transporte
CABOTAGEM
Tem participação de 12,5% na matriz brasileira de transportes.
Comparativamente a cabotagem participa com:
37% na comunidade europeia
48% na China
Há, então, grande potencial de desenvolvimento da cabotagem
no Brasil, em especial para contêineres.
1. Matriz de Transporte
FLUVIAL
O Brasil possui uma rede
hidroviária navegável de 20.956
km, incluindo:
Amazônica (17.651 km),
Tocantins-Araguaia (1.360 km),
Paraná-Tietê (1.359 km),
Paraguai (591 km), São
Francisco (576 km), Sul (500
km).
Em 2013, a navegação fluvial
movimentou 28,5 milhões de
toneladas, conforme a ANTAQ.
1. Matriz de Transporte
1. Matriz de Transporte
Estrada de Ferro dos Carajas (Iniciativa da Vale) - 892 quilômetros de extensão,
ligando a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo, em Carajás, no sudeste
do Pará, ao Porto de Ponta da Madeira, em São Luís (MA). Por seus trilhos, são
transportados 120 milhões de toneladas de carga e 350 mil passageiros por ano.
Circulam cerca de 35 composições simultaneamente, entre os quais um dos maiores
trens de carga em operação regular do mundo, com 330 vagões e 3,3 quilômetros de
extensão.
www.vale.com
MULTIMODALIDADE e INTERMODALIDADE
Complexo industrial da Eldorado
Brasil, possui um terminal fluvial
próprio na fábrica, localizada às
margens do Rio Paraná, na foz do Rio
Tietê. A frota que a Empresa utiliza
hoje é composta por 24 barcaças,
com 6 barcos empurradores; 449
vagões ferroviários próprios e 21
locomotivas próprias.
www.eldoradobrasil.com.br
Metade da produção utiliza o
modal hidrovia/ferrovia e a
outra metade utiliza ferrovia.
Os CUSTOS nesse processo são
os MAIS COMPETITIVOS E
SUSTENTÁVEIS, já que a
utilização da hidrovia é uma das
opções mais baratas e eficientes
do ponto de vista logístico
Tecnologia Aplicada ao Modal
Ferroviário
Double Stack Train
Tecnologia Aplicada ao Modal
Ferroviário
Reboque Intermodal Roadrailer
Tecnologia Aplicada ao
Modal Ferroviário
Autotrem
O Brasil ocupa a 76ª posição entre 144 países no quesito infraestrutura no ranking Global
Competitiveness Report 2014/2015, patamar abaixo dos países no mesmo estágio de
desenvolvimento. O estudo Competitividade Brasil 2014, elaborado pela CNI, reforça a má
colocação brasileira. Em infraestrutura e logística, o país aparece na 14ª posição entre 15
países pesquisados. Em todos os modais o país recebe avaliações negativas e não registra
avanços desde 2010. (www.portaldaindustria.com.br)
2. Infraestrutura
Ranking do Índice de Desempenho Logístico 2007 a 2014 / Fonte: Banco Mundial
* Eficiência da infraestrutura de transporte: qualidade de infraestrutura, de serviços
e a eficiência de liberação nas alfândegas, rastreamento de cargas, cumprimento
dos prazos das entregas e facilidade em encontrar fretes com preços competitivos.
2. Infraestrutura
2. Infraestrutura
2. Infraestrutura
2. Infraestrutura
2. Infraestrutura
2. Infraestrutura
49
Simulação:
Medidas de facilitação comercial objetivam tornar o controle da Aduana mais
simplificado e efetivo, tornando a cadeia de suprimentos mais fluida e segura.
Iniciativas como a utilização de laudos de imagens dos escâneres de raio-X,
os programas de facilitação comercial, como o Despacho Aduaneiro
Expresso (Linha Azul), e metas de desempenho para servidores
aduaneiros podem ser citadas como medidas de facilitação comercial.
Quase todos os indicadores tiveram uma redução superior a 50%, sendo que
a maior redução foi apresentada no indicador “Média de processos ‘na mesa’ do
auditor-fiscal esperando pelo desembaraço aduaneiro”, com uma redução da
ordem de 80%. Destacam-se as reduções apresentadas nos tempos médios de
processos parametrizados em canal vermelho que são na ordem de dias e não
de apenas horas: de 13 dias para 6 dias, no caso de empresas comuns; de 7
dias para aproximadamente 4 dias, no caso de empresas habilitadas na Linha
Azul.
2. Infraestrutura
YURI DA CUNHA FERREIRA
ADUANA DO BRASIL E MEDIDAS DE FACILITAÇÃO COMERCIAL: ESTUDO SIMULADO DE MELHORIAS NO DESPACHO ADUANEIRO DE
IMPORTAÇÃO AÉREA
Dissertação de Mestrado - 2015
3. Mobilidade Urbana
3. Mobilidade Urbana
http://www.responsabilidadseur.es/
SEUR, primera compañía de transporte urgente y logística en España y Portugal, lleva cuidando
los envíos de sus clientes desde 1942, cuando realizó el primero entre Madrid y Barcelona,
creando un nuevo concepto de transporte urgente de mercancías.
3. Mobilidade Urbana
3. Mobilidade Urbana
3. Mobilidade Urbana
Mobilidade Urbana x Canal de Distribuição
E você sabia que 50% das vendas da Yakult no Brasil
são provenientes do sistema porta a porta? Pois é,
você pode encontrar os produtos da Yakult em redes
varejistas e atacadistas, mas também pode ser
atendido em casa através de suas vendedoras /
representantes
Este processo porta a porta com um canal de
relacionamento e distribuição direto ao consumidor,
provavelmente é um grande diferencial perante aos
concorrentes, e mediante resultados expressivos a
empresa estuda mudanças em seu sistema de
distribuição, visando mobilidade através do posto de
atendimento à casa da revendedora, controlar as
atividades do assistente de vendas, acelerar
processos e aumentar as vendas.
Fonte: <www.yakult.com.br> Acesso em 30 nov. 2015.
• Política Nacional dos Resíduos sólidos
• Restrições nos Centros Comerciais
• Lei do Motorista
• Bloco K (Controle da Produção e do Estoque)
• Questões trabalhistas
• Etc.
4. Legislação e Tributação
5. Crescer de forma sustentável
Visão EcológicaVisão Social
Visão Econômica
Cadeia de
Suprimentos
Sustentáveis
•Transporte
•Logística
•Gestão da Cadeia de
Suprimentos
•Logística Reversa
•Cadeias de Suprimentos
Verdes
•Logística Social
•Responsabilidade Social das
Cadeias de Suprimentos
Fonte: LALT-Unicamp (2005)
A parte da logística que se preocupa com os aspectos e impactos
ambientais causados por essa atividade (DONATO, 2008). A
logística verde utiliza a logística reversa como uma ferramenta
operacional, no sentido de minimizar o impacto ambiental, não só dos
resíduos na esfera da produção e do pós-consumo, mas de todos os
impactos ao longo do ciclo de vida dos produtos.
5. Crescer de forma sustentável
5. Crescer de forma sustentável
PRÁTICAS DE LOGÍSTICA VERDE NAS EMPRESAS BRASILEIRAS QUE APRESENTARAM RELATÓRIO DE
SUSTENTABILIDADE GRI EM 2014
Jessica Isadora Santana Marques
Márcia Mazzeo Grande
6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
62
O Profissional de Operações
Profissional de Operações
Características do Profissional de Logística
 bastante DINÂMICOS, CRIATIVOS E MOTIVADOS em
solucionar problemas e a superar novos desafios.
 a dificuldade serve como um fator motivador e não
como obstáculo profissional.
 em geral, são profissionais com boa capacidade de
comunicação, hábeis na negociação e têm facilidade de
trabalhar em equipe, além de alta flexibilidade e
adaptabilidade às mudanças.
Os profissionais da logística devem herdar:
 dos asiáticos o conhecimento e o gosto pelas ferramentas de gestão
da qualidade total e técnicas de produção;
dos americanos, a paixão pelos transportes e o desafio de vencer as
distâncias no mais curto tempo possível,
 dos europeus, a preocupação com a racionalização dos espaços e da
mão-de-obra nas atividades de movimentação e armazenagem e a
habilidade de lidar com a logística global.
 do mundo moderno o interesse e a facilidade em lidar com tecnologia
e a preocupação e o compromisso em atender e superar as necessidades
e expectativas de seus Clientes.
O que falta ao profissional
de logística?
 faltam conhecimentos mais profundos em matemática financeira,
custos logísticos, análise de investimentos, gestão empresarial,
pesquisa operacional e estatística aplicada à logística.
 falta também uma visão sistêmica e abrangente de toda a cadeia de
suprimentos e, em determinados casos, um maior conhecimento
técnico da operação logística.
 no Brasil faltam bons cursos profissionalizantes e os que dispomos
ainda estão bastante distantes da combinação ótima entre a teoria e a
prática.
 O maior aprendizado está na convivência e troca de experiências com
seus colegas de trabalho, na relação com os Clientes e na execução
da rotina diária.
Os Marmiteiros de Harvard
Texto disponível do Blog do Professor:
http://www.stkzero.blogspot.com.br
Obrigado!
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www.confrariacorporativa.com.br

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Desafios logísticos no Brasil

  • 1. 1 GRUPO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA 09 de março de 2017 Superando os desafios logísticos no Brasil Leonardo Ferreira
  • 2. 2 Objetivo Geral do GELOG Consiste em estudar, desenvolver, inovar e disseminar as práticas de gerenciamento da cadeia de suprimentos e de logística que possam gerar conhecimento às organizações, profissionais, acadêmicos, estudantes e pesquisadores para ampliar a competitividade e sustentabilidade em seus diferentes setores. GRUPO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
  • 3. 3 Objetivos específicos do GELOG  Compartilhar Boas Práticas  Desenvolver materiais informativos como boletins, pesquisas, livros, revistas, periódicos (web site, e-marketing), entre outros  Desenvolver novas metodologias e tecnologias  Discutir e propor soluções para problemas das organizações  Realizar encontros de Networking  Realizar seminários temáticos, palestras e workshops. Áreas de atuação  Armazenagem, Estocagem e Movimentação  Logística Reversa  Planejamento e Infraestrutura Operacional  Produção  Suprimentos e Compras  Transporte e Distribuição GRUPO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
  • 4. 4 Membros  Antonio Jorge Sampaio Santos  Janaína Aguiar  Leonardo Ferreira  Luiz Paulo Zani  Maria Cristina Abbud  Marcos A. Maia De Oliveira  Renata Tedeschi Delgado  Valdir Espósito Fundado em 2009 Realizou diversos eventos, sempre marcados pela grande procura do público, o que reforça o crescente interesse da comunidade dos administradores, tecnólogos e da sociedade em geral pelos temas de estudos do grupo. Portal: http://crasp.gov.br/wp/grupos_de_excelencia/adm-em-gestao-da-cadeia-de-suprimentos-e-logistica/
  • 5. 5 Metodologia  Apresentação de cases referenciais de sucesso nas organizações  Elaboração, aplicação, tabulação e divulgação de pesquisas  Elaboração e publicação de artigos e livros sobre tópicos da área  Workshops sobre atualidades  Palestras, encontros e debates com especialistas  Realização de cursos de curta duração sobre tópicos relevantes na área
  • 6. 6 Como participar do grupo?  Manifestação de interesse junto ao CRA-SP através do envio do currículo dos interessados para o Departamento de Relações Externas (centro.conhecimento@crasp.gov.br);  O ingresso ocorrerá após análise e aprovação em reunião específica agendada pelo grupo;  O Regimento Interno – práticas gerais está disponível no site do CRA-SP para conhecimento dos interessados.
  • 7. 7 Palestra: Superando os desafios logísticos no Brasil as melhores práticas de gestão para a superação dos desafios logísticos no Brasil Dia 07/03 as 9:00 hs – São Paulo (CRA/SP): http://www.crasp.gov.br/crasp/webforms/interna.aspx?secao_id=506&campo=12064 Dia 09/03 as 19:00 hs - Campinas: http://www.crasp.gov.br/crasp/webforms/interna.aspx?secao_id=506&campo=12062
  • 8. 8 Quem é o palestrante? Leonardo Ferreira  Administrador, Consultor Organizacional e Professor  Membro do Grupo de Excelência em Gestão da Cadeia de Suprimentos (GELOG) no CRA-SP  Membro e Representante Técnico do Instituto Paulista de Excelência em Gestão (IPEG).  Sócio Proprietário na Confraria Corporativa- Consultoria e Treinamentos, filiado ao Instituto Brasileiro de Consultores Organizacionais (IBCO).  Especialista em Gestão pela Qualidade e Produtividade, Lean Manufacturing, e Seis Sigma (UNICAMP).  Experiência em gestão industrial trabalhando e prestando serviços junto a empresas nacionais e multinacionais (AMBEV, ARCOR, BOSCH, EMBRAER, GE HIDRO INEPAR, MWM, MOTOROLA). Trabalhou como consultor organizacional do SEBRAE– SP, junto aos comércios varejistas na região metropolitana de Campinas.  Professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação (ANHANGUERA EDUCACIONAL, FAJ, IESCAMP, MAX PLANCK, PUC CAMPINAS, UNICAMP, UNIFEG, UNIFIA), e instrutor em cursos técnicos e profissionalizantes (CEPLOG, SENAC e SENAI). Consultor de Conteúdos e Metodologias em Produção e Operações pela Kroton.  Escritor participante dos livros: Consultoria Empresarial - Os melhores consultores do Brasil apresentam casos práticos e seus benefícios após trabalhos profissionais notáveis; Competências Profissionais – Como se destacar no mercado corporativo. (19) 99721-3425 leonardo.ferreira@confrariacorporativa.com.br www.confrariacorporativa.com.br
  • 9. 9 Objetivo Apresentar e Discutir as melhores práticas de gestão para a superação dos desafios logísticos no Brasil. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
  • 10. 10
  • 11. 11
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. Logística Empresarial “É a parte do processo da Cadeia de Suprimentos que planeja, implanta e controla o FLUXO DE MANEIRA eficiente e eficaz de matérias primas, estoque em processo, produtos acabados e INFORMAÇÕES relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos REQUISITOS DOS CLIENTES” (CSCMP, 2013) . “Logística é o PROCESSO DE GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO de compras, do transporte e da armazenagem de matérias-primas, partes e produtos acabados (além dos fluxos de informações relacionados) por parte da organização e de seus canais de marketing, de tal modo que a LUCRATIVIDADE atual e futura sejam maximizados mediante a entrega de encomendas com o MENOR CUSTO associado” (Christopher, 2007).
  • 15. CUSTOS NÍVEL DE SERVIÇO O grande desafio da Logística é conseguir equilibrar essas duas importantes variáveis: custos e nível de serviço.
  • 16. Três grandes aspectos podem resumir a importância da logística empresarial:  obtenção de vantagem competitiva;  redução de custos; e  agregação de valor. A Importância da Logística
  • 17. Cadeia de Valor Fonte: Adaptado de Porter (1985, apud Christopher, 2012)
  • 18. Logística x SCM Supply Chain Management (SCM) Inbound Outbound Logística de Suprimentos Logística Produção - Aquisição - Seleção de fornecedores - Transporte - Armazenagem - Gestão de Estoques - Informações - PPCP - Abastecimento das linhas - Movimentação na produção - Transporte - Armazenagem - Gestão de estoques - Informações - Embalagem e expedição - Serviço ao cliente Logística de Distribuição Logística Integrada Fornecedor Fornecedor Distribuidor Cliente Final Fábrica ESI ESI CRM CRM Estratégia de Alinhamento Surge um novo subsistema: A logística reversa
  • 19. As mudanças são muitas, mas ainda existem grandes barreiras a serem vencidas na Gestão da Cadeia de Suprimentos...
  • 20. Cenário Atual População crescente Globalização Cliente mais exigente Ciclo de vida dos produtos curto Mais concorrência Mais Pontos de Venda Mais Fornecedores Complexidade nos processos Ambiente Empresarial Margens apertadas Sistemas Produtivos
  • 21. Logística Moderna • Agregar valor • Eliminação de tudo o que não agrega valor • Otimização de recursos • Melhoria dos níveis de serviço • Visão estratégica
  • 22. Produto Certo Quantidade Certa Condição Certa Lugar Certo Hora Certa Para Cliente Certo Com Custo Certo Logística = Valor
  • 23. ANTES DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT DEPOIS DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
  • 24. Desafios Logísticos e da SCM • Desenvolvimento de Parcerias • Melhorar o fluxo de informações • Melhorar as previsões (Gestão da Demanda) • Reduzir tamanho dos lotes (consequentemente de estoque) • Reduzir o lead time • Melhorar Políticas de compras • Adaptar-se aos novos Sistemas Produtivos
  • 25. Desafios Logísticos e da SCM no Brasil 1. Matriz de Transporte 2. Infraestrutura 3. Mobilidade Urbana 4. Legislação e Tributação 5. Crescer de forma sustentável 6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
  • 26. 1. Matriz de Transporte Comparação entre a matriz de transporte de cargas do Brasil, China e União Européia Fonte: ILOS, Eurostat, National Bureau Statistics of China, 2014
  • 27. 1. Matriz de Transporte Infraestrutura de transportes de carga pelo mundo Fonte: World FactBook, Banco Mundial – 2014
  • 28. 1. Matriz de Transporte Evolução da Matriz de Transporte no Brasil
  • 29. Custos do desbalanceamento da matriz de transportes Modal Participação Rodoviário 26,00% Ferroviário 34,00% Aquaviário 25,00% Outros 15,00% Países Desenvolvidos “Matriz Ideal” (*) Custo Médio de Transporte para distância média de 1.000 km. Diferença de US$ 8 / mil TKU Para 757 bilhões de TKUs movimentados anualmente, o valor adicional gasto é de US$ 6,0 bilhões. Custo Brasil: US$ 25 / mil TKU (*) Custo Ideal: US$ 17 / mil TKU (*) 1. Matriz de Transporte
  • 30. 1. Matriz de Transporte
  • 31. 1. Matriz de Transporte
  • 32. 1. Matriz de Transporte CABOTAGEM Tem participação de 12,5% na matriz brasileira de transportes. Comparativamente a cabotagem participa com: 37% na comunidade europeia 48% na China Há, então, grande potencial de desenvolvimento da cabotagem no Brasil, em especial para contêineres.
  • 33. 1. Matriz de Transporte FLUVIAL O Brasil possui uma rede hidroviária navegável de 20.956 km, incluindo: Amazônica (17.651 km), Tocantins-Araguaia (1.360 km), Paraná-Tietê (1.359 km), Paraguai (591 km), São Francisco (576 km), Sul (500 km). Em 2013, a navegação fluvial movimentou 28,5 milhões de toneladas, conforme a ANTAQ.
  • 34. 1. Matriz de Transporte
  • 35. 1. Matriz de Transporte Estrada de Ferro dos Carajas (Iniciativa da Vale) - 892 quilômetros de extensão, ligando a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo, em Carajás, no sudeste do Pará, ao Porto de Ponta da Madeira, em São Luís (MA). Por seus trilhos, são transportados 120 milhões de toneladas de carga e 350 mil passageiros por ano. Circulam cerca de 35 composições simultaneamente, entre os quais um dos maiores trens de carga em operação regular do mundo, com 330 vagões e 3,3 quilômetros de extensão. www.vale.com
  • 37. Complexo industrial da Eldorado Brasil, possui um terminal fluvial próprio na fábrica, localizada às margens do Rio Paraná, na foz do Rio Tietê. A frota que a Empresa utiliza hoje é composta por 24 barcaças, com 6 barcos empurradores; 449 vagões ferroviários próprios e 21 locomotivas próprias. www.eldoradobrasil.com.br Metade da produção utiliza o modal hidrovia/ferrovia e a outra metade utiliza ferrovia. Os CUSTOS nesse processo são os MAIS COMPETITIVOS E SUSTENTÁVEIS, já que a utilização da hidrovia é uma das opções mais baratas e eficientes do ponto de vista logístico
  • 38.
  • 39. Tecnologia Aplicada ao Modal Ferroviário Double Stack Train
  • 40. Tecnologia Aplicada ao Modal Ferroviário Reboque Intermodal Roadrailer
  • 41. Tecnologia Aplicada ao Modal Ferroviário Autotrem
  • 42. O Brasil ocupa a 76ª posição entre 144 países no quesito infraestrutura no ranking Global Competitiveness Report 2014/2015, patamar abaixo dos países no mesmo estágio de desenvolvimento. O estudo Competitividade Brasil 2014, elaborado pela CNI, reforça a má colocação brasileira. Em infraestrutura e logística, o país aparece na 14ª posição entre 15 países pesquisados. Em todos os modais o país recebe avaliações negativas e não registra avanços desde 2010. (www.portaldaindustria.com.br) 2. Infraestrutura
  • 43. Ranking do Índice de Desempenho Logístico 2007 a 2014 / Fonte: Banco Mundial * Eficiência da infraestrutura de transporte: qualidade de infraestrutura, de serviços e a eficiência de liberação nas alfândegas, rastreamento de cargas, cumprimento dos prazos das entregas e facilidade em encontrar fretes com preços competitivos. 2. Infraestrutura
  • 49. 49 Simulação: Medidas de facilitação comercial objetivam tornar o controle da Aduana mais simplificado e efetivo, tornando a cadeia de suprimentos mais fluida e segura. Iniciativas como a utilização de laudos de imagens dos escâneres de raio-X, os programas de facilitação comercial, como o Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), e metas de desempenho para servidores aduaneiros podem ser citadas como medidas de facilitação comercial. Quase todos os indicadores tiveram uma redução superior a 50%, sendo que a maior redução foi apresentada no indicador “Média de processos ‘na mesa’ do auditor-fiscal esperando pelo desembaraço aduaneiro”, com uma redução da ordem de 80%. Destacam-se as reduções apresentadas nos tempos médios de processos parametrizados em canal vermelho que são na ordem de dias e não de apenas horas: de 13 dias para 6 dias, no caso de empresas comuns; de 7 dias para aproximadamente 4 dias, no caso de empresas habilitadas na Linha Azul. 2. Infraestrutura YURI DA CUNHA FERREIRA ADUANA DO BRASIL E MEDIDAS DE FACILITAÇÃO COMERCIAL: ESTUDO SIMULADO DE MELHORIAS NO DESPACHO ADUANEIRO DE IMPORTAÇÃO AÉREA Dissertação de Mestrado - 2015
  • 51. 3. Mobilidade Urbana http://www.responsabilidadseur.es/ SEUR, primera compañía de transporte urgente y logística en España y Portugal, lleva cuidando los envíos de sus clientes desde 1942, cuando realizó el primero entre Madrid y Barcelona, creando un nuevo concepto de transporte urgente de mercancías.
  • 54. 3. Mobilidade Urbana Mobilidade Urbana x Canal de Distribuição E você sabia que 50% das vendas da Yakult no Brasil são provenientes do sistema porta a porta? Pois é, você pode encontrar os produtos da Yakult em redes varejistas e atacadistas, mas também pode ser atendido em casa através de suas vendedoras / representantes Este processo porta a porta com um canal de relacionamento e distribuição direto ao consumidor, provavelmente é um grande diferencial perante aos concorrentes, e mediante resultados expressivos a empresa estuda mudanças em seu sistema de distribuição, visando mobilidade através do posto de atendimento à casa da revendedora, controlar as atividades do assistente de vendas, acelerar processos e aumentar as vendas. Fonte: <www.yakult.com.br> Acesso em 30 nov. 2015.
  • 55. • Política Nacional dos Resíduos sólidos • Restrições nos Centros Comerciais • Lei do Motorista • Bloco K (Controle da Produção e do Estoque) • Questões trabalhistas • Etc. 4. Legislação e Tributação
  • 56. 5. Crescer de forma sustentável Visão EcológicaVisão Social Visão Econômica Cadeia de Suprimentos Sustentáveis •Transporte •Logística •Gestão da Cadeia de Suprimentos •Logística Reversa •Cadeias de Suprimentos Verdes •Logística Social •Responsabilidade Social das Cadeias de Suprimentos Fonte: LALT-Unicamp (2005)
  • 57. A parte da logística que se preocupa com os aspectos e impactos ambientais causados por essa atividade (DONATO, 2008). A logística verde utiliza a logística reversa como uma ferramenta operacional, no sentido de minimizar o impacto ambiental, não só dos resíduos na esfera da produção e do pós-consumo, mas de todos os impactos ao longo do ciclo de vida dos produtos. 5. Crescer de forma sustentável
  • 58. 5. Crescer de forma sustentável PRÁTICAS DE LOGÍSTICA VERDE NAS EMPRESAS BRASILEIRAS QUE APRESENTARAM RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI EM 2014 Jessica Isadora Santana Marques Márcia Mazzeo Grande
  • 59. 6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
  • 60. 6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
  • 61. 6. Uso intensivo de Tecnologia da Informação (TI)
  • 62. 62 O Profissional de Operações
  • 64. Características do Profissional de Logística  bastante DINÂMICOS, CRIATIVOS E MOTIVADOS em solucionar problemas e a superar novos desafios.  a dificuldade serve como um fator motivador e não como obstáculo profissional.  em geral, são profissionais com boa capacidade de comunicação, hábeis na negociação e têm facilidade de trabalhar em equipe, além de alta flexibilidade e adaptabilidade às mudanças.
  • 65. Os profissionais da logística devem herdar:  dos asiáticos o conhecimento e o gosto pelas ferramentas de gestão da qualidade total e técnicas de produção; dos americanos, a paixão pelos transportes e o desafio de vencer as distâncias no mais curto tempo possível,  dos europeus, a preocupação com a racionalização dos espaços e da mão-de-obra nas atividades de movimentação e armazenagem e a habilidade de lidar com a logística global.  do mundo moderno o interesse e a facilidade em lidar com tecnologia e a preocupação e o compromisso em atender e superar as necessidades e expectativas de seus Clientes.
  • 66. O que falta ao profissional de logística?  faltam conhecimentos mais profundos em matemática financeira, custos logísticos, análise de investimentos, gestão empresarial, pesquisa operacional e estatística aplicada à logística.  falta também uma visão sistêmica e abrangente de toda a cadeia de suprimentos e, em determinados casos, um maior conhecimento técnico da operação logística.  no Brasil faltam bons cursos profissionalizantes e os que dispomos ainda estão bastante distantes da combinação ótima entre a teoria e a prática.  O maior aprendizado está na convivência e troca de experiências com seus colegas de trabalho, na relação com os Clientes e na execução da rotina diária.
  • 67.
  • 68. Os Marmiteiros de Harvard Texto disponível do Blog do Professor: http://www.stkzero.blogspot.com.br
  • 69.

Notas do Editor

  1. Detalhar significado da Logística Explicar qual o objetivo do CSCMP: Conselho de Profissionais de Gestão da Cadeia de Suprimentos Comentar sobre certificações e suas importância aos profissionais de qualquer área, inclusive o registro (CRA, p. ex.)
  2. Pesquisa ILOS = opinião do profissional em logística