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Atividade autoinstrucional: Desafio Acadêmico
As Atividades Autoinstrucionais foram incluídas no Modelo Acadêmico da Universidade
Fumec em 17 de junho de 2013 (RESOLUÇÃO CONSUNI N° 009/ 2013) e, portanto, tem o tem
carácter obrigatório, modificando o Modelo Acadêmico, credenciado no MEC em 02 de abril de
2004.
A Diretoria de Ensino da FEA buscou na mais recente literatura nacional e internacional que
trata do ensino universitário e, mais especificamente, do Ensino de Engenharias e do Ensino de
Arquitetura, bases para aprimorar as propostas vigentes e justificar de forma mais consistente o
modelo adotado. Obviamente, também foram rigorosamente observados o ensino por habilidades
e competências estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) - Lei
9394/96 e os critérios de avaliação qualidade de ensino em cursos de graduação estabelecidos pelo
MEC através da Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes), bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais para cada um dos Cursos
atualmente oferecidos pela Faculdade de Engenharia e Arquitetura (FEA) da Universidade FUMEC:
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 8 DE MARÇO DE 2004.
Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design e dá outras
providências.
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº6/2006.
PARECER CNE/CES Nº:225/2012
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Ciências Aeronáu- ticas,
bacharelado.
Consoante com tais determinações legais, adotou-se a contextualização dos conteúdos, a
interdisciplinaridade e o ensino centrado no aluno como pressupostos pedagógicos para a
elaboração da proposta, tendo como objetivo geral incentivar e garantir a articulação entre a
Atividade Autoinstrucional com os pressupostos do Projeto Pedagógico de cada curso. O caráter
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interdisciplinar dessa estratégia pedagógica integra as diversas áreas do conhecimento e adota,
portanto, o conceito de “interdisciplinaridade acadêmica”. Eventualmente, caso a solução do
problema demande, o desafio poderá adotar também, o conceito de “interdisciplinaridade
escolar”, entendida como aquela interdisciplinaridade que integra conteúdos de disciplinas
constituintes da matriz curricular de cada curso.
Como objetivo específico, o Desafio Acadêmico visa desenvolver uma estratégia de ensino e
aprendizagem capaz de valorizar o Modelo Acadêmico dos cursos de Graduação da Universidade
FUMEC (RESOLUÇÃO CONSUNI 009/2013), numa perspectiva que promova a participação efetiva
dos alunos da graduação num projeto que estimule:
a) a pesquisa;
b) a relação entre teoria e prática;
c) a criatividade;
d) o trabalho em equipe.
A partir de algumas exitosas experiências realizadas no âmbito da FEA, tais como Concurso
da Ponte (Eng. Civil); Gincana da FEA; Trabalho Interdisciplinar (Arquitetura . e Urbanismo -1º
período.); Trabalho Final de Design de Moda (desfile FUMEC Forma Moda), PIN (intervenções em
problemas reais de cidades), propõe-se criar um desafio específico para cada curso, que consiste
em elaborar uma solução criativa, sustentável e interdisciplinar, para um problema proposto por
curso(s), a cada início de semestre. A responsabilidade temática, semestralmente, é do
Coordenador de cada curso, que deverá obter aprovação do seu Núcleo Docente Estruturante,
atendendo ao Art. 3º da Resolução 003/2010 (Atribuições do NDE).
Nesse sentido, o Desafio Acadêmico representa uma estratégia didática que objetiva
estimular a autonomia intelectual dos alunos, uma vez que é autoinstrucional, desenvolver sua
capacidade para resolver problemas e apresentar resultados, seu interesse pela pesquisa, cria as
condições para que se estabeleça a relação entre teoria e prática, e ainda possibilita o
desenvolvimento de competências transversais, fundamentais em sua futura vida profissional.
Como em toda pesquisa acadêmica, e conforme sugerem as etapas do método cientifico,
cada desafio proposto começa por uma pergunta cuja resposta demanda a formulação de uma
hipótese (resposta possível para a pergunta), a verificação (viabilidade da solução) e a conclusão
que a resposta obtida permite construir. Ao enfrentar um Desafio Acadêmico e,
consequentemente, ao percorrer tais etapas numa atividade de equipe, o graduando encontra um
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espaço profícuo para o desenvolvimento de suas habilidades técnicas, interpessoais e intelectuais
ao mesmo tempo em que amplia sua visão sistêmica, sua capacidade inovadora e seu pensamento
crítico. O Desafio Acadêmico proposto nessas bases permite a ampliação do compromisso do aluno
com a Instituição e, sobretudo com sua própria formação acadêmica.
Desta forma, a partir de um processo ativo, cooperativo, integrado e interdisciplinar,
orientado para a aprendizagem do aluno e com amplo apoio institucional, o Desafio Acadêmico
responde tanto às determinações normativas do Modelo Acadêmico da Universidade Fumec
quanto às determinações legais do Ministério da Educação.
Na perspectiva do professor, a proposta também se configura como uma oportunidade de
reflexão, de ampliação de sua consciência pedagógica, e enfatiza sua responsabilidade com a
melhoria dos últimos índices atribuídos aos Cursos da FEA pelos avaliadores do Ministério da
Educação. Ao observar os pressupostos que norteiam os Projetos Pedagógicos de cada Curso, no
Desafio Acadêmico o docente encontra condições de promover a desejada coerência entre a
qualidade de ensino estabelecida legalmente e aquela qualidade já conferida à sua atividade
docente.
Observamos ainda que a proposta tem potencial para se desenvolver e se constituir como
alternativa didática para todos os cursos da Universidade Fumec. Quando isso for possível, um
mesmo Desafio poderá contar com as diversas áreas do conhecimento representadas por todos os
cursos oferecidos e, futuramente, dependendo da forma como for conduzida, poderá contar
também com a parceria de outras Universidades.
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Desafio Acadêmico: Piloto – 2º semestre de 2016
I. ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DO DESAFIO
A atividade se realiza em grupos de no mínimo 5 (cinco) e máximo 10 (dez) alunos de todos
os períodos, os quais são, desde o início, desafiados a encontrar uma solução para um problema,
em uma situação real - ou muito próxima da realidade - cuja solução relaciona conteúdos
multidisciplinares de forma integrada: interdisciplinaridade.
A tríade sustentabilidade-criatividade-interdisciplinaridade deve ser a base comum (em
todos os cursos) para a solução dos problemas propostos pelo Desafio Acadêmico.
A priori, as equipes de cada Curso são sorteadas aleatoriamente pelo SINEF, valendo a pontuação
destinada à Atividade Autoinstrucional para todas as disciplinas presenciais em que o aluno se
encontre matriculado. As notas serão lançadas no SINEF/Atividade Autoinstrucional da
mesma forma que eram lançadas nos semestres anteriores, no total de dez pontos em todas as
disciplinas presenciais.
Cada Coordenação de Curso apresenta seu Desafio e as orientações gerais para seu
desenvolvimento em um documento denominado “Tema do Desafio Acadêmico”, disponível no
SINEF, no campo reservado às Atividades Autoinstrucionais.
Por se tratar de um Desafio Piloto, a atividade proposta se encontra muito aquém das capacidades
dos discentes participantes, todavia sendo um desafio relativamente pequeno, viabiliza a proposta
no instante de sua implementação, revela os pontos que demandam aperfeiçoamento nos
procedimentos que a concretizam e conclama a comunidade acadêmica para contribuir com seu
aprimoramento.
II. APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
As equipes contarão com:
a) Professores do Projeto Consultoria: Planilha de área de conhecimento e horários, disponível na
Sala dos Professores. Os professores desse Projeto assistem a toda e qualquer demanda de
trabalhos acadêmicos, inclusive o Desafio Acadêmico.
b) Campo “Apoio ao Desafio Acadêmico”, disponibilizado no SINEF.
c) Perguntas frequentes (FAQ) – a ser disponibilizado no SINEF em breve
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d) FEA aos sábados: salas, laboratórios e biblioteca, disponíveis em quadro de horários
preestabelecido.
e) Acessos a plataformas e comunidades científicas: Plataforma de currículos Lattes-CNPq, Portal
de Periódicos CAPES, Normas Técnicas ABNT através da Plataforma Gedweb, dentre outras.
f) Blog do Desafio Acadêmico para informações adicionais e para a divulgação dos trabalhos
destacados pelas Bancas Examinadoras.
III. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
O DAc é uma atividade autoinstrucional, portanto será valorado em 10 (dez) pontos, bem
como demandará 10% (dez por cento) da carga horária de cada disciplina cursada pelo discente,
conforme define a RESOLUÇÃO CONSUNI N° 057/ 2013:
Art. 1° A pontuação a ser atribuída nas Atividades Autoinstrucionais em todos os
cursos da Instituição deverá ser de 10% da pontuação total avaliada em cada
disciplina, ou seja, 10 pontos.
§1° O valor e a carga horária correspondente à Atividades Autoinstrucionais em cada
disciplina deve ser devidamente registrados no SINEF.
§2° Eventuais solicitações de exceção à regra, devem ser justificadas e analisadas
pelos Colegiados de Curso e encaminhadas para deliberação no Conselho de Cursos,
dando ciência imediata à Pró-Reitoria de Graduação.
Após a entrega, as soluções serão analisadas por uma banca de 3 (três) professores do curso. A
nota atribuída pela banca avaliadora será lançada para todas as disciplinas presenciais nas quais o
aluno estiver matriculado e será arquivada no campo AAI (avaliação autoinstrucional).
Caso o professor opte por ele mesmo avaliar o DAc e lançar a nota da sua disciplina, deverá
comparecer a todas as bancas dos seus alunos e utilizar os mesmos critérios da banca para
avaliação. Se for o caso, a nota diferenciada ocorrerá apenas para a disciplina daquele professor, as
demais disciplinas terão a nota decidida pela banca.
Excepcionalmente, no semestre corrente:
Os professores que lecionam nos cursos que postergaram sua participação no Desafio
Acadêmico para o primeiro semestre de 2017, manterão suas Atividades Autoinstrucionais tais
como as tinham nos semestres anteriores, explicitando que sua contribuição garante que seus
alunos estejam também contemplados com possibilidade de responder tanto às determinações
normativas do Modelo Acadêmico da Universidade Fumec quanto aos critérios de qualidade do
ensino determinados pelo Sistema de Avaliação do Ministério da Educação (SINAES) de forma
coerente e consistente.
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ATENÇÃO! NÃO PARTICIPAM DO 2º DESAFIO PILOTO:
O aluno que estiver matriculado apenas na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou na
disciplina Trabalho Final de Curso (TFC) não fará parte do DAc, mas se estiver matriculado, além de
uma dessas, em qualquer outra(s), participará normalmente. Também não participam os alunos
matriculados nas disciplinas de Ensino a Distância (EAD) e Estágio Supervisionado.
IV. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
1 - ASPECTOS GERAIS - VALOR:2,0
1.1 - Pertinência do tema
1.2 - Ortografia (escrita, grafia das palavras):
1.3 - Qualidade do conteúdo do material visual
1.4 - Formatação (Normas ABNT/Modelos)
2 - Pesquisa - VALOR:2,0
2.1 - Qualidades da pesquisa teórica
2.2 - Metodologias de pesquisa
2.3 - Referências bibliográficas e citação fonte de consulta
3 - CARÁTER INOVADOR- VALOR:1,5
4 - INTERDISCIPLINARIDADE- VALOR:1,5
5 - SUSTENTABILIDADE - VALOR:1,5
6 - CONCLUSÃO - VALOR:1,5
V. CRONOGRAMA:
Etapas Atividades do DAc Prazos
1 Lançamento do DAc no SINEF 31/08/2016
2 Cadastro de equipes e líder de equipe no SINEF 31/08/2016 a 05/09/2016
3 Desenvolvimento do DAc 31/08 à 11/11
4 Finalização e entrega dos artigos no SINEF 11/11/2016
5 Avaliação dos resultados-Bancas de Avaliação 11/11/2016 a 03/12/2016
6 Divulgação dos resultados (notas) no SINEF 04/12/2016
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VI. COMPOSIÇÃO DE EQUIPES
Através do SINEF serão sorteados grupos de no mínimo 5 (cinco) e no máximo 10 (dez) alunos de
todos os períodos de cada curso. Os alunos terão acesso à lista, via SINEF, com os nomes e e-mails
dos componentes do grupo. Durante os dias 31/08/2016 a 05/09/2016 a equipe deverá se
organizar e definir, via SINEF, quais serão as responsabilidades de cada componente, ao longo da
atividade. Nas equipes com mais de cinco integrantes, cada componente que assume a respectiva
responsabilidade e é cadastrado no SINEF, deverá eleger um componente assistente na equipe para
compartilhar suas atividades, não sendo necessário o cadastro de tal assistente no SINEF.
Componente 1- Responsável por: planejar todas as ações definidas pela equipe para se atingir o
objetivo da atividade, por gerenciar ações; será o representante para a coordenação de todo o
processo; determinar, via SINEF, até o dia 05/09/2016, as funções dos outros 4 (quatro)
componentes.
Componente 2- Responsável por: garantir a abordagem do tema, ressaltando que a tríade
sustentabilidade-criatividade-interdisciplinaridade deve ser a base comum (em todos os cursos)
para a solução dos problemas propostos pelo DAC/2016 AIL; planejar ações de pesquisas
necessárias para a solução do DAc.
Componente 3- Responsável por planejar e controlar a logística de materiais, serviços, solicitações,
documentos para visitas técnicas, cumprimento de datas e as demais necessidades avaliadas pela
equipe.
Componente 4- Responsável por: controlar a participação dos componentes, via SINEF no link
“Apoio ao Desafio Acadêmico”, com relatório quinzenal sobre o envolvimento, comprometimento e
desenvolvimento das funções, inclusive sua autoavaliação; planejar e controlar qualquer tecnologia
envolvida na atividade.
Componente 5-. Responsável por: conduzir a comunicação interna e externa, tais como contato
com o Apoio ao Desafio Acadêmico, SINEF, criação de grupo de e-mail, grupo no WhatsApp, em
redes sociais, etc. É muito importante que a equipe registre no campo Apoio ao Desafio, do SINEF,
todas as dificuldades encontradas no desenvolvimento do DAc (2ª Edição), para que essa atividade
autoinstrucional possa se aprimorar. O componente deve ainda controlar, cronologicamente, os
prazos e as etapas de execução; controlar a qualidade das tarefas, avaliando e propondo
revisões/adequações necessárias, continuamente.
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VII. APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
Cada Coordenação de Curso deverá especificar a forma de entrega do trabalho e orientar a
abordagem que cada curso pretende dar ao tema, no documento chamado Tema do Desafio no
SINEF.
Formas de trabalho:
Cada Coordenação deverá eleger uma das formas sugeridas a seguir, ou ainda definir uma outra
única forma de apresentação do trabalho desenvolvido no DAc:
Elaboração de um Projeto de Extensão
Produção de um vídeo (máximo 2 min)
Elaboração de uma cartilha educativa
Criação da logomarca para o tema do 2º DAc/ 2016
Vídeo com entrevistas
Produção de sacolas, adereços, vestimentas etc.
Criação de mobiliário para feira itinerante
Escrever um artigo ou relatório técnico
Organização atividades de extensão (feiras, seminários etc).
Formato de entrega do trabalho:
Virtual - modelo em pequena escala fotografado ou filmado; todas as formas devem ser
acompanhadas de relatório descrevendo as etapas desenvolvidas pela equipe até chegar à solução,
enviado em arquivo PDF.
Todo arquivo deverá ter a identificação (nome do arquivo): Nome da equipe – Curso –tema do
Desafio Acadêmico
ATENÇÃO: Nem toda atividade acadêmica é de extensão.
“A extensão acadêmica é a ação de uma instituição junto à comunidade, disponibilizando ao público
externo o conhecimento adquirido por meio do ensino e da pesquisa desenvolvidos. Nesse sentido,
engloba o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade.
Observação: PNE (Lei No13.055, de 25 de junho de 2014) Meta 12.7, determina: assegurar, no
mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em
programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para as áreas
de grande pertinência social.”
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep) Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes) Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação- Brasília, abril de 2016.
Consultar:
http://www.fumec.br/extensao/
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Indicadores e conceitos de cursos: (SINAES)
Em relação aos cursos, os indicadores informados são a nota do curso no Enade, o Conceito
Preliminar de Curso (CPC) e o Conceito de Curso (CC).
• Enade:
o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes avalia o conhecimento dos alunos em relação
ao conteúdo previsto nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades
e competências. Participam do Exame os alunos ingressantes e concluintes dos cursos avaliados. Os
resultados do Enade são considerados na composição de índices de qualidade relativos aos cursos e
às instituições (como o CPC e o IGC).
.
• CPC:
é composto a partir dos resultados do Enade e por fatores que consideram a titulação dos
professores, o percentual de docentes que cumprem regime parcial ou integral (não horistas),
recursos didático-pedagógicos, infraestrutura e instalações físicas. O conceito, que vai de 1 a 5
(sendo 5 o valor máximo), é um indicador preliminar da situação dos cursos de graduação no país.
• Conceito de Curso (CC):
composto a partir da avaliação in loco do curso pelo MEC, pode confirmar ou modificar o CPC. A
necessidade de avaliação in loco para a renovação do reconhecimento dos cursos é determinada
pelo CPC: cursos que obtiverem CPC 1 e 2 serão automaticamente incluídos no cronograma de
avaliação in loco. Cursos com conceito igual ou maior que 3 podem optar por não receber a visita
dos avaliadores e, assim, transformar o CPC (Conceito Preliminar de Curso) em CC, que é um
conceito permanente
Em relação às instituições de ensino, os indicadores informados são o IGC (Índice Geral de Cursos
da instituição) e o Conceito Institucional:
.
• IGC:
sintetiza em um único indicador a qualidade de todos os cursos de graduação e pós-graduação
stricto sensu (mestrado e doutorado) de cada universidade, centro universitário ou faculdade do
país. No que se refere à graduação, é utilizado o CPC dos cursos, e no que se refere à pós-
graduação, é utilizada a Nota CAPeS, que expressa os resultados da Avaliação dos Programas de
Pós-graduação, realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPeS). O IGC vai de 1 a 5. O indicador pode ser confirmado ou alterado pelo Conceito
Institucional (CI), que é composto a partir da avaliação in loco do curso pelo MEC.
http://emec.mec.gov.br/emec/consulta-cadastro
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Indicadores e conceitos de cursos da FEA:
CURSO ENADE CPC CC
ENGENHARIA AMBIENTAL 2 3
ENGENHARIA CIVIL 2 3
ENGENHARIA BIOENERGÉTICA 2 2
ENGENHARIA PRODUÇÃO CIVIL 2 3
ARQUITETURA E URBANISMO 3 3
DESIGN INTERIORES 3 -
DESIGN PRODUTO 3 3
DESIGN MODA 3 3
DESIGN GRÁFICO 3 3
Índices e conceitos da UNIVERSIDADE FUMEC:
ÍNDICE VALOR ANO
CI – Conceito Institucional 3 2015
IGC – Índice Geral de Cursos 3 2014
IGC - contínuo 2,4564 2014