1. 3º ENCONTRO ENTRE PROFESSORES
DA UNESP E OS GESTORES DA
SECRETARIA MUNICIPAL DE MARÍLIA
2.
3.
4.
5. GRUPOS DE TRABALHO
PLANEJANDO NOSSA FORMAÇÃO:
1. NATUREZA
2. CARGA HORÁRIA E PERIODICIDADE
3. TEMAS / CONTEÚDOS
4. ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS
6. 1- RESOLUÇÃO UNESP Nº 41 , DE 17 DE
OUTUBRO DE 2011
Regulamenta os Cursos de Especialização da
UNESP.
2- RESOLUÇÃO UNESP-29, DE 14-7-2011
Regulamenta os Cursos de Extensão Universitária
ministrados na UNESP
7. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• Regulamenta os Cursos de Especialização
da UNESP
• § 3º - Os cursos de Especialização têm por
objetivo formar recursos humanos e
aprofundar conhecimentos em setores de
atividades acadêmicas e profissionais
específicos.
8. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• § 4º - A realização de cursos de
Especialização dependerá de aprovação da
Câmara Central de Pós-graduação (CCPG),
sem a qual a Unidade não poderá dar início
ao curso.
9. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• Artigo 3º - O corpo docente dos cursos de
Especialização será constituído de:
• I - no mínimo cinquenta por cento de
professores da ativa, portadores de
titulação mínima de Doutor, em Regime de
Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa
(RDIDP), pertencentes aos quadros da
UNESP,
10. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• com formação adequada ao plano geral do
curso e aos programas das disciplinas pelas
quais forem responsáveis. Deverá
comprovar a produtividade acadêmica e
científica de acordo com a legislação
específica da UNESP.
• II – vinte por cento do corpo docente
proposto deve ser credenciado em
Programa de Pós-graduação Stricto sensu.
11. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• Artigo 4º - O corpo discente dos cursos de
Especialização será constituído por
portadores de diploma de Graduação.
• Parágrafo único – Terá direito à matrícula o
candidato aprovado no processo de seleção
e classificado em conformidade com o
número de vagas aprovado para o curso.
12. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• Artigo 5º - Para a inscrição no processo
seletivo os candidatos deverão
apresentar:
• I – requerimento padrão, indicando o curso
pretendido;
• II – cópia do diploma de Graduação e
respectivo histórico escolar, ou
comprovante equivalente;
13. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• III – Currículo Plataforma Lattes;
• IV – cópia da cédula de identidade ou
documento equivalente;
• V – outros documentos estabelecidos em
edital.
14. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• Artigo 12 – A proposta de realização de
curso de Especialização deverá dar entrada
no protocolo da Reitoria, em formulário
próprio, até o dia vinte e oito de fevereiro
para início do curso no segundo semestre
do mesmo ano; e até o dia trinta e um de
julho, para início do curso no primeiro
semestre do ano seguinte.
15. RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17/10/2011
• § 3º - As propostas deverão ser
encaminhadas com a documentação
completa, podendo, se necessário,
retornar à Unidade uma única vez para
correções.
16. Resolução Unesp-29, de 14-7-2011
• Regulamenta os Cursos de Extensão
Universitária ministrados na Unesp
• Artigo 1º - Regulamentar os Cursos de
Extensão Universitária ministrados na
Unesp, na seguinte conformidade:
Temático, Difusão de Conhecimento e
Aperfeiçoamento.
17. Resolução Unesp-29, de 14-7-2011
• Artigo 4º - Os Cursos de Aperfeiçoamento
visam a difundir e atualizar conhecimentos
sistematizados e técnicas de trabalho.
• § 1º - Os cursos mencionados no “caput” deste
artigo terão uma carga horária mínima de 180
(cento e oitenta) horas-aula e máxima inferior a
360 (trezentos e sessenta) horas-aula, não
computado o tempo de estudo individual e em
grupo, sem assistência docente.
18. Resolução Unesp-29, de 14-7-2011
• § 2º - Os Cursos de Aperfeiçoamento
poderão alcançar, além da comunidade
universitária, o âmbito de toda a
coletividade ou dirigir-se a grupos de
pessoas e instituições públicas ou privadas,
de acordo com a sua finalidade e o seu
conteúdo.
19. Resolução Unesp-29, de 14-7-2011
• § 3º - O Curso de Aperfeiçoamento terá um
programa, subdividido em tópicos, a cada
um dos quais corresponderá uma parcela
da carga-horária total.
• Artigo 7º - Os cursos de que trata esta
Resolução deverão ter origem num
Departamento ou conjunto de
Departamentos ou, ainda,
20. Resolução Unesp-29, de 14-7-2011
• em outras estruturas universitárias
competentes e somente poderão ser
ministrados após a manifestação da CPEU e
a aprovação pela Congregação ou Conselho
Deliberativo, ouvido(s) o(s) Conselho(s) de
Departamento(s).
21. Resolução Unesp-29, de 14-7-2011
• § 1º - Para iniciar a tramitação da análise
da proposta de oferecimento dos cursos, o
coordenador deverá preencher formulário
próprio, acessando eletronicamente o
Banco de Dados da PROEX, no qual, ao final
do processo, deverá também ser registrada
a aprovação do órgão competente.
22. Resolução Unesp-29, de 14-7-2011
• Artigo 9º - Será exigida a frequência
mínima obrigatória de 70% da carga
horária total do curso, a ser controlada
pelo(s) Coordenador(es) do curso.
28. - “Afinal, quem embala a escola?”
E., supervisora de ensino, aparteia:
- “Você não está pensando que é o
diretor, está?”
o diálogo denota as dificuldades de
quantos, no dia-a-dia, vivem os
trabalhos na escola pública
29. 1-“empacotar”: sistema, o “cipoal legal”, os
diretores, o modelo burocrático.
2-“adormecê-la” e mantê-la “adormecida”:
comodismo, a formação inadequada dos
profissionais da área, a ausência de vontade
e compromisso políticos, a pequena
visibilidade dos objetivos a atingir
3-Impulsionar a escola implica em, pelo menos,
desembaraçá-la de suas amarras e acordá-la
de seu sono...Não é tarefa de um homem só.
30. BASE TEÓRICA DOS ESTUDOS RECENTES
“Não tenho aqui o propósito de retomar a
crítica reprodutivista, nem tampouco a
crítica da crítica, pois tanto foi
desvelado, tanto se buscou esgarçar a
vestimenta existente que ficamos como
estamos: desorientados”.
31. ...quero alinhavar algumas idéias que a mim
parecem colocar-se além da crítica
reprodutivista numa tentativa de superação
do nó teórico e prático em que estamos
metidos.
Refiro-me a abordagem histórico-crítica.
...entendem ser possível apontar caminhos,
encontrar brechas que permitam transformar,
ao menos em parte, a realidade escolar que
aí está posta.
...o repensar a administração escolar como
aspecto importante para a organização do
trabalho na escolar ganha sentido.
32. A PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA
“quando [diz ele] se empreende a crítica da visão
crítico-reprodutivista e se busca compreender a
questão educacional a partir dos condicionantes
sociais. Trata-se, assim, de uma análise crítica
porque consciente da determinação exercida pela
sociedade sobre a Educação; no entanto, é uma
análise crítico-dialética e não crítico-mecanicista. Com
efeito, a visão mecanicista inerente às teorias crítico-
reproduvistas considera a sociedade como
determinante unidirecional da Educação”.
a Educação também interfere sobre a sociedade,
podendo contribuir para sua própria transformação.
Em suma, a passagem dessa visão crítico-
mecanicista, crítico-a-histórica para uma visão crítico-
dialética, portanto, histórico-crítica, da Educação, é o
que queremos traduzir com a expressão Pedagogia
“Histórico-Crítica”
33. se empenha na defesa da especificidade da
escola. Em outros termos, a escola tem uma
função específica e educativa, propriamente
pedagógica, ligada à questão do
conhecimento; é preciso, pois, resgatar a
importância da escola e reorganizar o
trabalho educativo, levando em conta o
problema do saber sistematizado, a partir do
qual se define a especificidade da educação
escolar.
CRÍTICO DOS MODISMOS EM EDUCAÇÃO.
35. ESPECIFICIDADE E MATERIALIDADE
nesta conferência de encerramento, me ocorre justamente
falar na materialidade da ação pedagógica.
Obviamente, esta materialidade não significa negar o
caráter não material da produção educativa, quer dizer,
do trabalho educativo. Ocorre que quando nós
distinguimos a produção material de um lado e a
produção não-material de outro, esta distinção está sendo
feita sob o aspecto do produto, da finalidade, do
resultado.
Quando nós falamos que a educação é uma produção não
material, isto significa que a atividade que a constitui se
dirige a resultados que não são materiais, diferentemente
da produção material, que é uma ação que se desenvolve
e se dirige a resultados materiais. É nesse sentido que
está posta a distinção. No entanto, nós sabemos que a
ação que é desenvolvida pela educação é uma ação que
tem visibilidade, é uma ação que só se exerce a partir de
um suporte material e, portanto, ela se realiza num
contexto de materialidade
36. pensar a organização do trabalho na
escola, pensar na sua gestão, é pensar
a materialidade da educação. Assim,
proponho que se possa admitir a
administração escolar como o conjunto
de atividades voltado para a
materialidade da educação, criando as
condições necessárias para que a ação
pedagógica se realize, destacando,
como o faz Saviani, a importância das
condições materiais a partir das quais e
nas quais se desenvolve a ação
educativa.
37. A direção é uma função capaz, sim, de
embalar a escola.
Haverá um perfil para uma direção que se
proponha a embalar a escola?
38. CURVANDO A "VARA” DA
ADMINISTRAÇÃO
Para que lado pende, hoje, a vara da
administração?
- Administração “participacionista”
Entretanto, a meu ver, mais que pender para
um lado, a “vara da administração” acha-se
retorcida por “modismos”, por “aventuras
administrativas” patrocinadas pelas instâncias
oficiais, pelas descontinuidades da política
educacional, É até possível que a “vara” não
esteja “torta” para lado nenhum, mas apenas
tombada junto ao chão, retorcida...Apenas?!
40. Para a autora:
- Recuperar o clássico na
administração: revitalização da
figura do diretor como o dirigente
escolar
- Autonomia – construção do PPP
41. Para que lado pende hoje a “vara” da
Administração?
Haverá um perfil para uma direção que se
proponha a embalar a escola? Ou seja:
A gestão é capaz de embalar a escola?
43. 1- Qual a concepção de escola e de gestão do
autor do artigo?
2- Em que ela se aproxima e/ou se distancia
da perspectiva de Machado (2000)?
3- Para nós: quem embala a escola?
44.
45. Sherlock Holmes e Dr. Watson foram acampar.
Depois de uma boa refeição e um cálice de vinho,
eles entraram na barraca e foram dormir. Holmes
acordou e cutucou seu amigo fiel.
_ Watson, olhe para o céu e diga-me: o que você
vê?
Watson respondeu:
_ Eu vejo milhões e milhões de estrelas.
Pergunta Sherlock:
_ O que elas dizem a você?
Watson ponderou por um minuto, então disse:
46. _ Astronomicamente, isto me diz que lá estão
milhões de planetas. Astrologicamente, observo
que Saturno está em Leão. Horologicamente,
deduzo que agora, são aproximadamente três
horas e quinze minutos. Teologicamente, posso
ver e ter certeza que Deus é o Todo Poderoso e
perante Ele todos nós somos pequenos e
insignificantes. Meteorologicamente, suspeito que
vamos ter um lindo dia amanhã. O que elas dizem
a você?
Holmes silenciou-se por um minuto e disse:
_ Watson ... Você esqueceu-se do óbvio. Alguém
levou a nossa barraca.