SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
FÓRUM
GOVERNAMENTAL
AD
Contagem, Setembro de 2011
População em situação
de rua
O fenômeno
A origem do fenômeno e sua reprodução
contínua, vinculadas aos processos
inerentes à acumulação do capital,
constituem argumentos centrais da
caracterização do fenômeno população
em situação de rua como uma
expressão radical da questão social.”
(Silva, 2009 p. 115).
Conceito
Grupo populacional heterogêneo
constituído por pessoas que possuem
em comum a garantia da sobrevivência
por meio de atividades produtivas
desenvolvidas nas ruas, os vínculos
familiares interrompidos ou fragilizados e
a não referência de moradia regular.¹
¹Conceito desenvolvido e utilizado no 2º Censo da População
de Rua e Pesquisa Qualitativa de Belo Horizonte
Caracterização
Moradores de rua
Organização em torno de
demandas;
MNPR incipiente;
Luta por moradia e
geração de trabalho e
renda;
GTI – proposta de
política Nacional de Pop
de Rua;
Catadores de mat. Reciclável
Organização em torno do
trabalho;
Criação de associações e
cooperativas;
MNCR conquisatas signi-
ficativas;
Formação de redes;
Luta por políticas públicas
(dispensa de licitação na
contratação de associações;
aposentadoria
Perfil
 Composição muito heterogênea;
 Grande vulnerabilidade social;
 Subsistem com pouca ou nenhuma
renda: catadores de material
reciclável, pequenos trabalhos e
bicos;
Perfil
 Pessoas com sofrimento mental.
 Drogadicção e uso abusivo de álcool
 Egressos.
Perfil
 Trabalhadores excluídos do
mercado de trabalho;
 Trabalhadores sazonais: Migrantes
e trecheiros;
 Famílias que perderam a moradia;
 Vítimas da violência urbana;
A população de rua de
Contagem
Foram identificadas 172 pessoas em
situação de rua
 68% entrevistas calçadas, praças,
parques, viadutos, etc;
 32% de pessoas nas instituições.
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
A proporção da população em situação
de rua em relação à população total
de Contagem corresponde a 0,028%.
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
Perfil da população em situação de rua
 Predominantemente masculina - 85,1%;
 57,1% das pessoas entre 25 e 44 anos.
 58,9% não concluíram o primeiro grau.
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
Cor %
Pardos 35,7
Pretos 31,2
Brancos 26,6
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
Tempo de rua
29,9% estão entre um mês e seis
meses dormindo na rua ou em
albergue.
Local onde dorme
A maioria costuma dormir na rua
(54,5%), em albergues (44,8%).
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
Motivo da ida para a rua
 Alcoolismo e/ou drogas - 11,7%;
 Desemprego - 7,1%;
 Decepção amorosa - 6,5%;
 Não respondeu - 52,6%.
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
Obtenção de renda
 Catador de material reciclável - 21,4%;
 Flanelinha - 18,2%;
 Construção civil/pedreiro - 9,1%;
 Pedem dinheiro - 15,6%.
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
A população de rua de
Contagem
Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
Origem %
Contagem 34,4
Municípios de MG 47,4
Outros estados 17,5
Políticas de Acolhimento
Institucional
Acolhimento em diferentes tipos de equipamentos,
destinado a famílias e/ou
indivíduos com vínculos familiares rompidos ou
fragilizados, a fim de garantir proteção integral. A
organização do serviço deverá garantir privacidade,
o respeito aos costumes, às tradições e à
diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares,
raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual.
MODALIDADES DE ATENDIMENTO
 REPÚBLICAS:
Serviço que oferece proteção, apoio e moradia subsidiada
a grupos de pessoas maiores de 18 anos em estado de
abandono, situação de vulnerabilidade e risco pessoal e
social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente
fragilizados e sem condições de moradia e auto-
sustentação. Destinada a pessoas adultas com vivência de
rua em fase de reinserção social, que estejam em
processo de restabelecimento dos vínculos sociais e
construção de autonomia.
UNIDADES CONVENIADAS
AISVAN
ELE CLAMA
MODALIDADES DE ATENDIMENTO
 CASAS DE PASSAGEM:
Atendimento em unidade institucional semelhante a uma
residência, destinada ao atendimento de grupos de até 20
crianças e/ou adolescentes. Nessa unidade é indicado que os
educadores/cuidadores trabalhem em turnos fixos diários, a fim
de garantir estabilidade das tarefas de rotina diárias, referência
e previsibilidade no contato com as crianças e adolescentes.
Poderá contar com espaço específico para acolhimento
imediato e emergencial, com profissionais preparados para
receber a criança/adolescente, em qualquer horário do dia ou
da noite, enquanto se realiza um estudo diagnóstico detalhado
de cada situação para os encaminhamentos necessários.
UNIDADES PÚBLICAS E
CONVENIADAS
CASA DE PASSAGEM VIVER BEM
CASA DE PASSAGEM ACONCHEGO
CASA DO ADOLESCENTE: Executada através da
ONG Projeto de Vida, atendendo naa
modalidade de Comunidade Terapêutica em
meio urbano. Sendo a 1ª unidade implantada
no Estado.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Centro de referência da assistência social - CRAS
Centro de referência da assistência social - CRASCentro de referência da assistência social - CRAS
Centro de referência da assistência social - CRASRosane Domingues
 
6. apresentação centro sul fluxo referenciamento
6.  apresentação centro sul  fluxo referenciamento6.  apresentação centro sul  fluxo referenciamento
6. apresentação centro sul fluxo referenciamentoNandaTome
 
Centro de referência da assistência social cras
Centro de referência da assistência social   crasCentro de referência da assistência social   cras
Centro de referência da assistência social crasLuiza Cristina Ribas
 
Cras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentação
Cras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentaçãoCras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentação
Cras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentaçãoMarley Marques
 
13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeitura
13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeitura13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeitura
13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeituraGuy Valerio Barros dos Santos
 
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequiéA atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequiéUBIRAJARA COUTO LIMA
 
10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloriaNandaTome
 
CRAS - Centro de Referencia de Assistência Social
CRAS - Centro de Referencia de Assistência SocialCRAS - Centro de Referencia de Assistência Social
CRAS - Centro de Referencia de Assistência SocialAllan Shinkoda
 
Artigo cidade solidária intersituações
Artigo cidade solidária   intersituaçõesArtigo cidade solidária   intersituações
Artigo cidade solidária intersituaçõesJohnny BGood
 
Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)
Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)
Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)Pablo Scherrer
 

Mais procurados (20)

Cca0319 Briefing
Cca0319 BriefingCca0319 Briefing
Cca0319 Briefing
 
Centro de referência da assistência social - CRAS
Centro de referência da assistência social - CRASCentro de referência da assistência social - CRAS
Centro de referência da assistência social - CRAS
 
6. apresentação centro sul fluxo referenciamento
6.  apresentação centro sul  fluxo referenciamento6.  apresentação centro sul  fluxo referenciamento
6. apresentação centro sul fluxo referenciamento
 
Serviços do CRAS
Serviços do CRASServiços do CRAS
Serviços do CRAS
 
Centro de referência da assistência social cras
Centro de referência da assistência social   crasCentro de referência da assistência social   cras
Centro de referência da assistência social cras
 
Licitação Creas
Licitação CreasLicitação Creas
Licitação Creas
 
Apresentação - Desafio do Atendimento à População em Situação de Rua em UBS I...
Apresentação - Desafio do Atendimento à População em Situação de Rua em UBS I...Apresentação - Desafio do Atendimento à População em Situação de Rua em UBS I...
Apresentação - Desafio do Atendimento à População em Situação de Rua em UBS I...
 
Cras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentação
Cras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentaçãoCras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentação
Cras Nordeste - Divinópolis/MG 2011 apresentação
 
federal reserve
federal reservefederal reserve
federal reserve
 
Slides, estrutura do cras
Slides, estrutura do crasSlides, estrutura do cras
Slides, estrutura do cras
 
13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeitura
13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeitura13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeitura
13.01.14.abrigo de ilhéus tem nova diretoria e reforça parceria com a prefeitura
 
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequiéA atuação do pedagogo nos programas sociais   cras em jequié
A atuação do pedagogo nos programas sociais cras em jequié
 
NOB/SUAS
NOB/SUASNOB/SUAS
NOB/SUAS
 
296158
296158296158
296158
 
Cras instituição
Cras  instituiçãoCras  instituição
Cras instituição
 
Apresentacao depieri
Apresentacao depieriApresentacao depieri
Apresentacao depieri
 
10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria10. apresentação cras gloria
10. apresentação cras gloria
 
CRAS - Centro de Referencia de Assistência Social
CRAS - Centro de Referencia de Assistência SocialCRAS - Centro de Referencia de Assistência Social
CRAS - Centro de Referencia de Assistência Social
 
Artigo cidade solidária intersituações
Artigo cidade solidária   intersituaçõesArtigo cidade solidária   intersituações
Artigo cidade solidária intersituações
 
Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)
Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)
Moção de Repúdio ao Fechamento da UBS Central em Assis (SP)
 

Semelhante a População Rua Contagem Características Perfil Políticas

8 população em situação de rua-carlos ricardo - 2
8  população em situação de rua-carlos ricardo - 28  população em situação de rua-carlos ricardo - 2
8 população em situação de rua-carlos ricardo - 2amaralis1
 
Encontro Pop de Rua - CNDDH
Encontro Pop de Rua - CNDDHEncontro Pop de Rua - CNDDH
Encontro Pop de Rua - CNDDHCimos MPMG
 
SUAS e a população em situação de rua.
SUAS e a população em situação de rua.SUAS e a população em situação de rua.
SUAS e a população em situação de rua.Rosane Domingues
 
Urbanização e população
Urbanização e populaçãoUrbanização e população
Urbanização e populaçãoPaulo Victor
 
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.ppt
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.pptCENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.ppt
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.pptFrancielttonsantos
 
Campanha para população em situação de rua
Campanha para população em situação de rua Campanha para população em situação de rua
Campanha para população em situação de rua Ministério da Saúde
 
As Políticas de Desenvolvimento Social no Brasil
As Políticas de Desenvolvimento Social no BrasilAs Políticas de Desenvolvimento Social no Brasil
As Políticas de Desenvolvimento Social no BrasilAdilson P Motta Motta
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10NandaTome
 
Relatório de actividades 2010
Relatório de actividades 2010Relatório de actividades 2010
Relatório de actividades 2010Equipa Ergue-te
 
Idosos albamaria violência
Idosos albamaria violênciaIdosos albamaria violência
Idosos albamaria violênciaAnna Trina
 
População mundial
População mundialPopulação mundial
População mundialRM Sadiny
 
Racismo institucional e o direito humano à saúde
Racismo institucional  e o direito humano à saúdeRacismo institucional  e o direito humano à saúde
Racismo institucional e o direito humano à saúdePopulação Negra e Saúde
 

Semelhante a População Rua Contagem Características Perfil Políticas (20)

8 população em situação de rua-carlos ricardo - 2
8  população em situação de rua-carlos ricardo - 28  população em situação de rua-carlos ricardo - 2
8 população em situação de rua-carlos ricardo - 2
 
Encontro Pop de Rua - CNDDH
Encontro Pop de Rua - CNDDHEncontro Pop de Rua - CNDDH
Encontro Pop de Rua - CNDDH
 
SUAS e a população em situação de rua.
SUAS e a população em situação de rua.SUAS e a população em situação de rua.
SUAS e a população em situação de rua.
 
População em situação de rua
População em situação de ruaPopulação em situação de rua
População em situação de rua
 
Urbanização e população
Urbanização e populaçãoUrbanização e população
Urbanização e população
 
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de VínculosPerguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Perguntas e respostas Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
 
Condições socioeconômicas
Condições socioeconômicasCondições socioeconômicas
Condições socioeconômicas
 
Ilpi qualidade
Ilpi qualidadeIlpi qualidade
Ilpi qualidade
 
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.ppt
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.pptCENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.ppt
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.ppt
 
Campanha para população em situação de rua
Campanha para população em situação de rua Campanha para população em situação de rua
Campanha para população em situação de rua
 
As Políticas de Desenvolvimento Social no Brasil
As Políticas de Desenvolvimento Social no BrasilAs Políticas de Desenvolvimento Social no Brasil
As Políticas de Desenvolvimento Social no Brasil
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
 
Relatório de actividades 2010
Relatório de actividades 2010Relatório de actividades 2010
Relatório de actividades 2010
 
Suas idoso
Suas idosoSuas idoso
Suas idoso
 
Direito à moradia
Direito à moradiaDireito à moradia
Direito à moradia
 
Idosos albamaria violência
Idosos albamaria violênciaIdosos albamaria violência
Idosos albamaria violência
 
População mundial
População mundialPopulação mundial
População mundial
 
Racismo institucional e o direito humano à saúde
Racismo institucional  e o direito humano à saúdeRacismo institucional  e o direito humano à saúde
Racismo institucional e o direito humano à saúde
 
PopulaçãO
PopulaçãOPopulaçãO
PopulaçãO
 
Os Sem Abrigo
Os Sem AbrigoOs Sem Abrigo
Os Sem Abrigo
 

Mais de cgtsfumec

Certificados
CertificadosCertificados
Certificadoscgtsfumec
 
Orientadores TCC
Orientadores TCCOrientadores TCC
Orientadores TCCcgtsfumec
 
Normas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfea
Normas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfeaNormas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfea
Normas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfeacgtsfumec
 
Apresentação amonp
Apresentação amonpApresentação amonp
Apresentação amonpcgtsfumec
 
Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)
Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)
Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)cgtsfumec
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdf
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdfTema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdf
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdfcgtsfumec
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletrica
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletricaTema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletrica
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletricacgtsfumec
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 design
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 designTema do desafio acadêmico 2º sem2016 design
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 designcgtsfumec
 
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdfD ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdfcgtsfumec
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica rev
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica revTema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica rev
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica revcgtsfumec
 
Texto base 2o sem 2016 sinef
Texto base  2o sem 2016 sinefTexto base  2o sem 2016 sinef
Texto base 2o sem 2016 sinefcgtsfumec
 
Dac moda ano internacional das leguminosas 2016
Dac moda ano internacional das leguminosas   2016Dac moda ano internacional das leguminosas   2016
Dac moda ano internacional das leguminosas 2016cgtsfumec
 
Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)
Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)
Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)cgtsfumec
 

Mais de cgtsfumec (13)

Certificados
CertificadosCertificados
Certificados
 
Orientadores TCC
Orientadores TCCOrientadores TCC
Orientadores TCC
 
Normas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfea
Normas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfeaNormas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfea
Normas para elaboracao_de_trabalhos_academicos_da_fumecfea
 
Apresentação amonp
Apresentação amonpApresentação amonp
Apresentação amonp
 
Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)
Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)
Temas do desafio acadêmico 2º sem2016 eng química sinef (1)
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdf
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdfTema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdf
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng mecanica pdf
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletrica
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletricaTema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletrica
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng eletrica
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 design
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 designTema do desafio acadêmico 2º sem2016 design
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 design
 
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdfD ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
D ac arq_urb_tema_2osem2016 pdf
 
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica rev
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica revTema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica rev
Tema do desafio acadêmico 2º sem2016 eng biomédica rev
 
Texto base 2o sem 2016 sinef
Texto base  2o sem 2016 sinefTexto base  2o sem 2016 sinef
Texto base 2o sem 2016 sinef
 
Dac moda ano internacional das leguminosas 2016
Dac moda ano internacional das leguminosas   2016Dac moda ano internacional das leguminosas   2016
Dac moda ano internacional das leguminosas 2016
 
Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)
Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)
Manual dac 2osem2016 revisado mv(1)
 

Último

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

População Rua Contagem Características Perfil Políticas

  • 3. O fenômeno A origem do fenômeno e sua reprodução contínua, vinculadas aos processos inerentes à acumulação do capital, constituem argumentos centrais da caracterização do fenômeno população em situação de rua como uma expressão radical da questão social.” (Silva, 2009 p. 115).
  • 4. Conceito Grupo populacional heterogêneo constituído por pessoas que possuem em comum a garantia da sobrevivência por meio de atividades produtivas desenvolvidas nas ruas, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a não referência de moradia regular.¹ ¹Conceito desenvolvido e utilizado no 2º Censo da População de Rua e Pesquisa Qualitativa de Belo Horizonte
  • 5. Caracterização Moradores de rua Organização em torno de demandas; MNPR incipiente; Luta por moradia e geração de trabalho e renda; GTI – proposta de política Nacional de Pop de Rua; Catadores de mat. Reciclável Organização em torno do trabalho; Criação de associações e cooperativas; MNCR conquisatas signi- ficativas; Formação de redes; Luta por políticas públicas (dispensa de licitação na contratação de associações; aposentadoria
  • 6. Perfil  Composição muito heterogênea;  Grande vulnerabilidade social;  Subsistem com pouca ou nenhuma renda: catadores de material reciclável, pequenos trabalhos e bicos;
  • 7. Perfil  Pessoas com sofrimento mental.  Drogadicção e uso abusivo de álcool  Egressos.
  • 8. Perfil  Trabalhadores excluídos do mercado de trabalho;  Trabalhadores sazonais: Migrantes e trecheiros;  Famílias que perderam a moradia;  Vítimas da violência urbana;
  • 9. A população de rua de Contagem
  • 10. Foram identificadas 172 pessoas em situação de rua  68% entrevistas calçadas, praças, parques, viadutos, etc;  32% de pessoas nas instituições. A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
  • 11. A proporção da população em situação de rua em relação à população total de Contagem corresponde a 0,028%. A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
  • 12. Perfil da população em situação de rua  Predominantemente masculina - 85,1%;  57,1% das pessoas entre 25 e 44 anos.  58,9% não concluíram o primeiro grau. A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
  • 13. Cor % Pardos 35,7 Pretos 31,2 Brancos 26,6 A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
  • 14. Tempo de rua 29,9% estão entre um mês e seis meses dormindo na rua ou em albergue. Local onde dorme A maioria costuma dormir na rua (54,5%), em albergues (44,8%). A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
  • 15. Motivo da ida para a rua  Alcoolismo e/ou drogas - 11,7%;  Desemprego - 7,1%;  Decepção amorosa - 6,5%;  Não respondeu - 52,6%. A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
  • 16. Obtenção de renda  Catador de material reciclável - 21,4%;  Flanelinha - 18,2%;  Construção civil/pedreiro - 9,1%;  Pedem dinheiro - 15,6%. A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008
  • 17. A população de rua de Contagem Fonte: Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua 2007 – 2008 Origem % Contagem 34,4 Municípios de MG 47,4 Outros estados 17,5
  • 18. Políticas de Acolhimento Institucional Acolhimento em diferentes tipos de equipamentos, destinado a famílias e/ou indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir proteção integral. A organização do serviço deverá garantir privacidade, o respeito aos costumes, às tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual.
  • 19. MODALIDADES DE ATENDIMENTO  REPÚBLICAS: Serviço que oferece proteção, apoio e moradia subsidiada a grupos de pessoas maiores de 18 anos em estado de abandono, situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e sem condições de moradia e auto- sustentação. Destinada a pessoas adultas com vivência de rua em fase de reinserção social, que estejam em processo de restabelecimento dos vínculos sociais e construção de autonomia.
  • 21. MODALIDADES DE ATENDIMENTO  CASAS DE PASSAGEM: Atendimento em unidade institucional semelhante a uma residência, destinada ao atendimento de grupos de até 20 crianças e/ou adolescentes. Nessa unidade é indicado que os educadores/cuidadores trabalhem em turnos fixos diários, a fim de garantir estabilidade das tarefas de rotina diárias, referência e previsibilidade no contato com as crianças e adolescentes. Poderá contar com espaço específico para acolhimento imediato e emergencial, com profissionais preparados para receber a criança/adolescente, em qualquer horário do dia ou da noite, enquanto se realiza um estudo diagnóstico detalhado de cada situação para os encaminhamentos necessários.
  • 22. UNIDADES PÚBLICAS E CONVENIADAS CASA DE PASSAGEM VIVER BEM CASA DE PASSAGEM ACONCHEGO CASA DO ADOLESCENTE: Executada através da ONG Projeto de Vida, atendendo naa modalidade de Comunidade Terapêutica em meio urbano. Sendo a 1ª unidade implantada no Estado.