SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
 
[object Object],[object Object]
O Liberalismo em Portugal enfrentou problemas : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Defendiam Monarquia Liberal ou Constitucional Defendiam Reposição da Monarquia Absoluta Apoios Rainha D. Carlota Joaquina e seu filho mais novo (D. Miguel) Burgueses comerciantes proprietários juízes médicos advogados ,[object Object]
Datas Acontecimentos 1823 Vilafrancada 1824 Abrilada 1826 (Março) Morte de D. João VI 1826 Promulgação da Carta Constitucional 1827  D. Miguel jura a Carta Constitucional 1828 D. Miguel é aclamado rei e governa de forma absolutista 1831 D. Pedro abdica do trono a favor do seu filho (D. Pedro II) 1832 Início da Guerra civil 1834 Convenção de Évora- Monte
Proclamação de D. Miguel, Vila Franca, em 27 de Maio de 1823 (adaptação) "Portugueses:  É tempo de quebrar o férreo jugo em que vivemos (…) A força dos males nacionais, já sem limites, não me deixa escolha (…)  Em lugar dos primitivos direitos nacionais que vos prometeram recuperar em 24 de Agosto de 1820, deram-vos a sua ruína e o Rei reduzido a um mero fantasma; (…) a nobreza (…) à qual deveis a vossa glória nas terras de África e nos mares da Ásia, reduzida ao abatimento e despojada do brilho que outrora obtivera do reconhecimento real; a religião e os seus ministros, objecto de mofa e de escárnio (…)  Acho-me no meio de valentes e briosos portugueses, decididos como eu a morrer ou a restituir a Sua Majestade a sua liberdade e autoridade (…)  Não hesiteis, eclesiásticos e cidadãos de todas as classes, vinde auxiliar a causa da religião, da realeza e de vós todos e juremos não tornar a real mão, senão depois de Sua Majestade ser restituído à sua autoridade."
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
A Morte de D. João VI provocou um grande clima de instabilidade devido  à questão da sucessão: -D- Pedro ,o herdeiro da coroa era imperador do Brasil  -D. Miguel era defensor do Absolutismo e estava exilado na Áustria  D. Pedro assumiu – se como herdeiro da coroa o que provocou o descontentamento do Brasil que receava perder a sua independência -Promulgou a Carta Constitucional  (15 de Junho)
D. Pedro  abdicou  do direito à Coroa em função da sua filha Maria da Glória com apenas 7 anos de idade Celebrou um casamento entre a filha e D. Miguel que deveria governar como regente  e jurar a Carta Constitucional D. Miguel , em 1828 fez-se aclamar rei absoluto e iniciou uma política de repressão sobre os liberais que foram obrigados a fugir do país (França. Inglaterra). Dissolveu as Cortes e decretou a nulidade dos poderes de D. Pedro e da Carta Constitucional
D. Pedro  abdicou do trono brasileiro, junta-se aos liberais que se encontravam nos Açores e organiza uma revolta com o objectivo de restabelecer o Liberalismo.
Na Ilha Terceira, que nunca aceitou o governo de D. Miguel, foram-se reunindo, em volta do antigo monarca D. Pedro, que tinha renunciado à coroa portuguesa em favor da filha D. Maria, os refugiados e oposicionistas ao regime absolutista.  E  foi, portanto,  dessa ilha que partiu a  esquadra 1832. A 27 de Junho zarpa de Ponta Delgada uma esquadra comandada por D. Pedro IV. O seu objectivo: Portugal. que, a 7 de Julho, é avistada no Porto. D. Pedro, bem na senda da tradição liberal do Vintismo, desejava a restauração do liberalismo a partir da cidade do Porto.
À frente destes homens, designados muitas das vezes por "Exército Libertador", encontrava-se o tenente-coronel Schwalbach e os coronéis Henrique da Silva Fonseca e António Pedro Brito. Exército que, significativamente, era composto por múltiplos nomes que viriam a ficar famosos na história do liberalismo, do pensamento e da cultura nacional, como sejam Alexandre Herculano, Almeida Garrett, José Estêvão e Mouzinho da Silveira.
Ao anoitecer do dia 7 de Julho de 1832 instala-se o pânico entre as forças militares e as autoridades absolutistas do Porto.  A esquadra liberal estava à vista, para grande surpresa dos miguelistas que nunca haviam previsto uma invasão por este ponto do país. No entanto, D. Pedro avança com a sua armada em direcção a Vila do Conde. Era aí que planeara o desembarque.
Tal ocorrerá ao princípio da tarde desse dia na Praia dos Ladrões, em Arnosa de Pampelido, no limite das freguesias de Lavra e Perafita.
As estradas que ligavam o Porto a Vila do Conde encontravam-se igualmente tomadas e os liberais estavam também em condição de observar as movimentações que as forças absolutistas estacionadas em Leça realizariam. Às seis horas da tarde D. Pedro desembarca em Pampelido e, às nove horas, já todo o Exército Libertador se encontrava em terra. Caç. 5 Marinha
O Batalhão de Caçadores 5 acampa no Largo da Feira de Pedras Rubras. Nessa noite D. Pedro pernoita em casa do proprietário Manuel Andrade.  Aí ficaria cercado durante praticamente dois anos, o qual ficou conhecido como o "Cerco do Porto" – um dos episódios finais da luta entre miguelistas e liberais que se saldou pelo definitivo triunfo dos ideais democráticos sobre as opções absolutistas. Os apoiantes de D. Pedro fizeram uma investida por mar sobre o Algarve e seguiram rumo a Lisboa e derrotaram as forças de D. Miguel. O cerco é levantado e em 1834 dá-se o confronto final entre liberais e absolutistas. Estes são derrotados e D. Miguel  assina a Convenção de Évora- Monte e parte para o exílio.
Na baía de Sines, D. Miguel embarcou numa fragata inglesa com destino ao Brasil. D.Miguel foi expulso de Portugal 1834 É o triunfo  da  Monarquia Constitucional   que irá manter-se  em Portugal até 1910   D. Maria II
Lê  a carta constitucional  na pág. 87
Constituição -Documento elaborado numa assembleia democraticamente eleita que depois é submetida à aceitação pelo rei Carta Constitucional Documento elaborado pelo rei  e proposta à Nação ( Cortes)  para aceitação
Princípios da Carta Constitucional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
 
Do autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à DemocraciaDo autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à DemocraciaCarlos Vieira
 
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
 
Revoluções Liberais
Revoluções LiberaisRevoluções Liberais
Revoluções Liberaiscattonia
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunosVítor Santos
 
A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90BarbaraSilveira9
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Maria Gomes
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Joana Filipa Rodrigues
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoCarlos Vieira
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
 
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunosVítor Santos
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra friaVítor Santos
 

Mais procurados (20)

O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomico
 
11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
Do autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à DemocraciaDo autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à Democracia
 
Loucos Anos 20
Loucos Anos 20Loucos Anos 20
Loucos Anos 20
 
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundo
 
Regeneração
RegeneraçãoRegeneração
Regeneração
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
 
Revoluções Liberais
Revoluções LiberaisRevoluções Liberais
Revoluções Liberais
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
 
A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820
 
Rev americana 11º d
Rev americana  11º dRev americana  11º d
Rev americana 11º d
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
Pós 25 de abril
Pós 25 de abrilPós 25 de abril
Pós 25 de abril
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviético
 
Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
 
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunos
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria
 

Semelhante a A reacção absolutista

importante para o Teste de história
importante para o Teste de históriaimportante para o Teste de história
importante para o Teste de históriaTiago Borrego
 
Guerra civil portuguesa
Guerra civil portuguesaGuerra civil portuguesa
Guerra civil portuguesa13_ines_silva
 
O LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGALO LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGALguest1bc4ea
 
RevisõEs 2.º Teste
RevisõEs 2.º TesteRevisõEs 2.º Teste
RevisõEs 2.º Testejdlimaaear
 
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinadoDaniel Alves Bronstrup
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
 
11 daindependnciadobrasilslutasliberaise
11 daindependnciadobrasilslutasliberaise11 daindependnciadobrasilslutasliberaise
11 daindependnciadobrasilslutasliberaiseR C
 
35 revolução liberal de 1820
35   revolução liberal de 182035   revolução liberal de 1820
35 revolução liberal de 1820Carla Freitas
 
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoFicha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoAna Barreiros
 
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosO Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoRevolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoLuisMagina
 
1820 – E O Triunfo Dos Liberais1
1820 – E O Triunfo Dos Liberais11820 – E O Triunfo Dos Liberais1
1820 – E O Triunfo Dos Liberais1carloa1970
 
A Revolução de 1820.pptx
A Revolução de 1820.pptxA Revolução de 1820.pptx
A Revolução de 1820.pptxbeatriz496177
 
A IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptx
A IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptxA IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptx
A IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptxPaula Gomes Pereira Gomes
 
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptx
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptxA implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptx
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptxMaria Rodrigues
 
Trabalho de hist.
Trabalho de hist.Trabalho de hist.
Trabalho de hist.alexandra
 
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
5 04 a implantacao do liberalismo em portugalVítor Santos
 

Semelhante a A reacção absolutista (20)

importante para o Teste de história
importante para o Teste de históriaimportante para o Teste de história
importante para o Teste de história
 
Guerra civil portuguesa
Guerra civil portuguesaGuerra civil portuguesa
Guerra civil portuguesa
 
O LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGALO LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGAL
 
RevisõEs 2.º Teste
RevisõEs 2.º TesteRevisõEs 2.º Teste
RevisõEs 2.º Teste
 
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
 
11 daindependnciadobrasilslutasliberaise
11 daindependnciadobrasilslutasliberaise11 daindependnciadobrasilslutasliberaise
11 daindependnciadobrasilslutasliberaise
 
35 revolução liberal de 1820
35   revolução liberal de 182035   revolução liberal de 1820
35 revolução liberal de 1820
 
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoFicha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
 
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosO Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
 
Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoRevolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
 
1820 – E O Triunfo Dos Liberais1
1820 – E O Triunfo Dos Liberais11820 – E O Triunfo Dos Liberais1
1820 – E O Triunfo Dos Liberais1
 
1820 – E O Triunfo Dos Liberais1
1820 – E O Triunfo Dos Liberais11820 – E O Triunfo Dos Liberais1
1820 – E O Triunfo Dos Liberais1
 
A Revolução de 1820.pptx
A Revolução de 1820.pptxA Revolução de 1820.pptx
A Revolução de 1820.pptx
 
A IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptx
A IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptxA IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptx
A IMPLANTAÇÃO DO LEBERALISMO EM PORTUGAL.pptx
 
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptx
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptxA implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptx
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptx
 
brasil imperio
brasil imperiobrasil imperio
brasil imperio
 
Trabalho de hist.
Trabalho de hist.Trabalho de hist.
Trabalho de hist.
 
A revolução liberal em portugal
A revolução liberal em portugalA revolução liberal em portugal
A revolução liberal em portugal
 
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
 

Mais de Carla Teixeira

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptCarla Teixeira
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.pptCarla Teixeira
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.pptCarla Teixeira
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1Carla Teixeira
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3Carla Teixeira
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2Carla Teixeira
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2Carla Teixeira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 

Mais de Carla Teixeira (20)

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.ppt
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppt
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2
 
Neoclássico parte3
Neoclássico parte3Neoclássico parte3
Neoclássico parte3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 

A reacção absolutista

  • 1.  
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Datas Acontecimentos 1823 Vilafrancada 1824 Abrilada 1826 (Março) Morte de D. João VI 1826 Promulgação da Carta Constitucional 1827 D. Miguel jura a Carta Constitucional 1828 D. Miguel é aclamado rei e governa de forma absolutista 1831 D. Pedro abdica do trono a favor do seu filho (D. Pedro II) 1832 Início da Guerra civil 1834 Convenção de Évora- Monte
  • 6. Proclamação de D. Miguel, Vila Franca, em 27 de Maio de 1823 (adaptação) "Portugueses: É tempo de quebrar o férreo jugo em que vivemos (…) A força dos males nacionais, já sem limites, não me deixa escolha (…) Em lugar dos primitivos direitos nacionais que vos prometeram recuperar em 24 de Agosto de 1820, deram-vos a sua ruína e o Rei reduzido a um mero fantasma; (…) a nobreza (…) à qual deveis a vossa glória nas terras de África e nos mares da Ásia, reduzida ao abatimento e despojada do brilho que outrora obtivera do reconhecimento real; a religião e os seus ministros, objecto de mofa e de escárnio (…) Acho-me no meio de valentes e briosos portugueses, decididos como eu a morrer ou a restituir a Sua Majestade a sua liberdade e autoridade (…) Não hesiteis, eclesiásticos e cidadãos de todas as classes, vinde auxiliar a causa da religião, da realeza e de vós todos e juremos não tornar a real mão, senão depois de Sua Majestade ser restituído à sua autoridade."
  • 7.
  • 8.
  • 9. A Morte de D. João VI provocou um grande clima de instabilidade devido à questão da sucessão: -D- Pedro ,o herdeiro da coroa era imperador do Brasil -D. Miguel era defensor do Absolutismo e estava exilado na Áustria D. Pedro assumiu – se como herdeiro da coroa o que provocou o descontentamento do Brasil que receava perder a sua independência -Promulgou a Carta Constitucional (15 de Junho)
  • 10. D. Pedro abdicou do direito à Coroa em função da sua filha Maria da Glória com apenas 7 anos de idade Celebrou um casamento entre a filha e D. Miguel que deveria governar como regente e jurar a Carta Constitucional D. Miguel , em 1828 fez-se aclamar rei absoluto e iniciou uma política de repressão sobre os liberais que foram obrigados a fugir do país (França. Inglaterra). Dissolveu as Cortes e decretou a nulidade dos poderes de D. Pedro e da Carta Constitucional
  • 11. D. Pedro abdicou do trono brasileiro, junta-se aos liberais que se encontravam nos Açores e organiza uma revolta com o objectivo de restabelecer o Liberalismo.
  • 12. Na Ilha Terceira, que nunca aceitou o governo de D. Miguel, foram-se reunindo, em volta do antigo monarca D. Pedro, que tinha renunciado à coroa portuguesa em favor da filha D. Maria, os refugiados e oposicionistas ao regime absolutista. E foi, portanto, dessa ilha que partiu a esquadra 1832. A 27 de Junho zarpa de Ponta Delgada uma esquadra comandada por D. Pedro IV. O seu objectivo: Portugal. que, a 7 de Julho, é avistada no Porto. D. Pedro, bem na senda da tradição liberal do Vintismo, desejava a restauração do liberalismo a partir da cidade do Porto.
  • 13. À frente destes homens, designados muitas das vezes por "Exército Libertador", encontrava-se o tenente-coronel Schwalbach e os coronéis Henrique da Silva Fonseca e António Pedro Brito. Exército que, significativamente, era composto por múltiplos nomes que viriam a ficar famosos na história do liberalismo, do pensamento e da cultura nacional, como sejam Alexandre Herculano, Almeida Garrett, José Estêvão e Mouzinho da Silveira.
  • 14. Ao anoitecer do dia 7 de Julho de 1832 instala-se o pânico entre as forças militares e as autoridades absolutistas do Porto. A esquadra liberal estava à vista, para grande surpresa dos miguelistas que nunca haviam previsto uma invasão por este ponto do país. No entanto, D. Pedro avança com a sua armada em direcção a Vila do Conde. Era aí que planeara o desembarque.
  • 15. Tal ocorrerá ao princípio da tarde desse dia na Praia dos Ladrões, em Arnosa de Pampelido, no limite das freguesias de Lavra e Perafita.
  • 16. As estradas que ligavam o Porto a Vila do Conde encontravam-se igualmente tomadas e os liberais estavam também em condição de observar as movimentações que as forças absolutistas estacionadas em Leça realizariam. Às seis horas da tarde D. Pedro desembarca em Pampelido e, às nove horas, já todo o Exército Libertador se encontrava em terra. Caç. 5 Marinha
  • 17. O Batalhão de Caçadores 5 acampa no Largo da Feira de Pedras Rubras. Nessa noite D. Pedro pernoita em casa do proprietário Manuel Andrade. Aí ficaria cercado durante praticamente dois anos, o qual ficou conhecido como o "Cerco do Porto" – um dos episódios finais da luta entre miguelistas e liberais que se saldou pelo definitivo triunfo dos ideais democráticos sobre as opções absolutistas. Os apoiantes de D. Pedro fizeram uma investida por mar sobre o Algarve e seguiram rumo a Lisboa e derrotaram as forças de D. Miguel. O cerco é levantado e em 1834 dá-se o confronto final entre liberais e absolutistas. Estes são derrotados e D. Miguel assina a Convenção de Évora- Monte e parte para o exílio.
  • 18. Na baía de Sines, D. Miguel embarcou numa fragata inglesa com destino ao Brasil. D.Miguel foi expulso de Portugal 1834 É o triunfo da Monarquia Constitucional que irá manter-se em Portugal até 1910 D. Maria II
  • 19. Lê a carta constitucional na pág. 87
  • 20. Constituição -Documento elaborado numa assembleia democraticamente eleita que depois é submetida à aceitação pelo rei Carta Constitucional Documento elaborado pelo rei e proposta à Nação ( Cortes) para aceitação
  • 21.