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Segunda Parte DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS
...
Capítulo V: Manifestações Físicas Espontâneas
Capítulo VI: Manifestações Visuais
Capítulo VII: Bicorporeidade e transfiguração
Capítulo VIII:Laboratório do mundo invisível
Capítulo IX: Locais assombrados
Capítulo X: Natureza das comunicações
Capítulo XI: Sematologia e tiptologia
Capítulo XII: Pneumatografia ou Escrita Direta-Pneumatofonia
Capítulo XIII: Psicografia
Capítulo XIV: Os médiuns
Capítulo XV : Médiuns escreventes ou psicógrafos
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
O LIVRO DOS MÉDIUNSO LIVRO DOS MÉDIUNS
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Se houvermos compreendido bem, segundo
a escala espírita (O Livro dos Espíritos, n°
100) a infinita variedade dos Espíritos no
tocante à inteligência e à moralidade,
facilmente conceberemos as diferenças
existentes em suas comunicações. Elas
devem refletir a elevação ou a inferioridade de
suas idéias, seu saber ou sua ignorância,
seus vícios e suas virtudes.
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Todas as suas diferenças podem ser
classificadas em quatro categorias principais.
Grosseiras
Frívolas
Sérias
Instrutivas.
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Comunicações Grosseiras são as que
contêm expressões que ferem o decoro. Só
podem provir de Espíritos de baixa classe,
ainda manchados por todas as impurezas da
matéria, em nada diferem que poderiam ser
dadas por homens viciosos e grosseiros.
O Médium tem total condição de “filtrar” o
que é grosseiro e passar palavras ou
expressões diferentes.
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Por exemplo, pode passar a idéia original do
espírito, seja de ódio, vingança, raiva, etc sem
a necessidade de expressões grosseiras,
gritos, gestos violentos, pancadas, etc.
Quando o médium tem este controle da
comunicação, diz-se que ele está com a sua
mediunidade educada.
É totalmente possível o controle,
independente do grau do transe mediúnico
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Comunicações Frívolas são as dos
Espíritos levianos, zombeteiros ou maliciosos,
antes astuciosos do que maus, que não dão
nenhuma importância ao que dizem. Como
nada têm de malsãs, agradam a certas
pessoas que se divertem com elas e
encontram satisfação nas conversas fúteis,
em que muito se fala e nada se diz.
Exemplo: reuniões do “copo”
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Comunicações Sérias são as que tratam
de assuntos graves e de maneira ponderada.
Toda comunicação que exclui a frivolidade a
grosseria, tendo uma finalidade útil, mesmo
que de interesse particular, é naturalmente
séria, mas nem por isso está sempre isenta de
erros.
Importante: Comunicações sérias não
indica comunicações verdadeiras
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
É, pois, necessário distinguir as
comunicações verdadeiramente sérias das
falsamente sérias, o que nem sempre é fácil,
porque é graças à própria gravidade da
linguagem que certos Espíritos presunçosos
ou pseudo-sábios tentam impor as coisas
mais absurdas. E para se fazerem mais
aceitos, eles não têm escrúpulo de se adornar
com os nomes mais respeitáveis e mesmo os
mais venerados.
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Comunicações Instrutivas são as
comunicações sérias que têm por finalidade
principal algum ensinamento dado pelos
Espíritos sobre as Ciências, a Moral, a
Filosofia, etc. Sua maior ou menor
profundidade dependem do grau de elevação
e de desmaterialização do Espírito.
Os Espíritos sérios se ligam aos que
desejam instruir-se e perseveram.
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Cap. X – Natureza das comunicaçõesCap. X – Natureza das comunicações
Comunicações Instrutivas - Não
poderíamos, pois, incluir nesta categoria
certos ensinos que de sério só têm a forma,
frequentemente empolada e enfática, através
da qual Espíritos mais presunçosos do que
sábios procuram enganar.
“Você pode enganar pessoas todo o tempo.
Você pode também enganar todas as pessoas
algum tempo. Mas você não pode enganar
todas as pessoas o tempo todo.”
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Cap. XI – Sematologia e tiptologiaCap. XI – Sematologia e tiptologia
Tiptologia – Comunicações a partir de
pancadas, que dependendo da quantidade de
batidas, conveciona-se respostas como “Sim”
ou “Não”
Sematologia – Sinais enviados pelos
espíritos para ressaltar alguma resposta ou
expressar algum sentimentos, como raiva,
carinho, surpresa, etc. Exemplo: Sentir um
perfume no ar, pode expressar o carinho do
espírito ao término de uma comunicação.
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Cap. XII – Pneumatografia e pneumatofoniaCap. XII – Pneumatografia e pneumatofonia
A Pneumatografia é a escrita produzida
diretamente pelo Espírito, sem nenhum
intermediário. Difere da psicografia porque
essa transmissão do pensamento do Espírito
pela mão do médium.
Os Espíritos podem naturalmente fazer ouvir
gritos de toda espécie e sons vocais imitando
a voz humana, ao nosso lado ou no ar. É esse
fenômeno que designamos pelo nome de
pneumatofonia
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Cap. XIII – PsicografiaCap. XIII – Psicografia
Forma de mediunidade em que o Espírito
escreve a partir da mão do médium.
Como toda forma de mediunidade, o espírito
não “entra” no corpo do médium. A
comunicação é sempre a nível de perispíritos
e assim, o médium sente o impulso para
escrever.
Como algumas formas de mediunidade,
pode ser consciente ou inconciente
(mecânica)
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Cap. XIII – PsicografiaCap. XIII – Psicografia
Herculano Pires faz uma classificação
interessante das formas de psicografia:
Intuitiva;
Intuitiva-mecânica ou semi-mecânica;
Mecânica (médium inconsciente);
Auditiva (O médium ouve e escreve,
como um ditado)
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Cap. XIII – PsicografiaCap. XIII – Psicografia
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Chico Xavier - O
maior médium
psicógrafo de todos
os tempos – Mais de
400 livros
Fenômenos curiosos
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Cap. XIII – PsicografiaCap. XIII – Psicografia
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Psicografia especular
– O médium escreve
de forma invertida.
Para ler o texto, é
necessário a
utilização de um
espelho
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Cap. XIII – PsicografiaCap. XIII – Psicografia
Fenômeno curioso: Enquanto em Uberaba-
MG, Waldo Vieira psicografava os capítulos
pares de Evolução em Dois Mundos, Chico
Xavier psicografava, em Pedro Leopoldo-MG,
os capítulos ímpares, ambos sob a ação do
espírito André Luiz, autor da obra
A sequência do livro e o próprio estilo dos
capítulos são perfeitos, demonstrando a
origem única do trabalho dos dois médiuns.
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Capítulo XII: Pneumatografia ou Escrita Direta-Pneumatofonia
Capítulo XIII: Psicografia
Capítulo XIV: Os médiuns
Médiuns de Efeitos Físicos
Médiuns Sensitivos ou Impressionáveis
Médiuns Audientes
Médiuns Falantes
Médiuns Videntes
Médiuns Sonâmbulos
Médiuns Curadores
Médiuns Pneumatógrafos
Capítulo XV: Médiuns escreventes ou psicógrafos
Capítulo XVI: Médiuns especiais
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
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“Se é preciso experiência
para julgar os homens, é
preciso talvez mais ainda
para julgar os espíritos...”
Allan Kardec