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ASSIMILAÇÃO
ASSIMILAÇÃO
PARA PIAGET



É o processo cognitivo de
colocar (classificar) novos
eventos em esquemas
existentes. É a incorporação
de elementos do meio externo
(objeto, acontecimento, ...) a
um esquema ou estrutura do
sujeito.



Em outras palavras, é o
processo pelo qual o indivíduo

cognitivamente capta o
ambiente e o organiza
possibilitando, assim, a
ampliação de seus esquemas.



Na assimilação o indivíduo
usa as estruturas que já
possui.

NA GRAMÁTICA
Fenômeno fonético em que
um fonema transmite algumas
das suas características
sonoras a um fonema vizinho
tornando-o igual ou com
propriedades semelhantes a si
próprio. Por outras palavras,
trata-se de um fenômeno em
que um som se aproxima de
outro quanto ao seu modo ou
ponto de articulação.
A assimilação é uma
designação mais ampla para
sonorização (um fonema
surdo torna-se sonoro em
contacto com um fonema
sonoro) e ensurdecimento (um
fonema sonoro torna-se surdo
por influência de um fonema
surdo).
ASSIMILAÇÃO
ASSIMILAÇÃO

 Ex:
Falando – falano
Comendo – comeno
Cantando – cantano

 Essa assimilação
também acontece em
outras línguas ou
localidades:
 Beira Alta (Portugal)
 No Catalão, língua da
Catalunha (Barcelona)
 Alguns dialetos
italianos.
REDUÇÃO DO DITONGO
OU EM O OU
HOMOFONIA
 A explicação para este fenômeno fonológico é






simples. São comuns, no português brasileiro, a
redução do ditongo “ou” a “o”: dizemos:
Oro – ouro
Poco – pouco
Vô - vou
Isso ocorre com diversas formas verbais terminadas
em -ou: “sou”, “dou”, “‘tou”  tornam-se comumente
“sô”, “dô” e “tô”.
Além disso, há a tendência de, na oralidade, omitir-se
o “r” final, sobretudo de verbos no infinitivo: falamos
“cantá” em vez de “cantar”, “brincá” em vez de
“brincar” e, no caso em análise, “sê” em vez de “ser”.
REDUÇÃO DO DITONGO
EI EM E OU
MONOTONGAÇÃO



Neste caso acontece a monotongação em alguns casos,
onde se escreve “EI” e pronuncia o “E”.
Ex:

Beijo – bêjo
Brasileiro – brasilêro
Cheiro – chêro
Jeito – jeito
Peito – peito
Beiço – beiço
 Ditongo é o encontro de duas vogais na mesma sílaba.
 A semivogal /y/, escrita no ditongo ei, é um som palatal.
A autora demonstra a necessidade de
cautela em julgamentos sobre a maneira
como as pessoas falam.

“QUE NEM TUDO O QUE SE DIZ SE
ESCREVE E NEM TUDO O QUE SE
ESCREVE SE DIZ....”
IRENE

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  • 2. ASSIMILAÇÃO PARA PIAGET   É o processo cognitivo de colocar (classificar) novos eventos em esquemas existentes. É a incorporação de elementos do meio externo (objeto, acontecimento, ...) a um esquema ou estrutura do sujeito.  Em outras palavras, é o processo pelo qual o indivíduo  cognitivamente capta o ambiente e o organiza possibilitando, assim, a ampliação de seus esquemas.  Na assimilação o indivíduo usa as estruturas que já possui. NA GRAMÁTICA Fenômeno fonético em que um fonema transmite algumas das suas características sonoras a um fonema vizinho tornando-o igual ou com propriedades semelhantes a si próprio. Por outras palavras, trata-se de um fenômeno em que um som se aproxima de outro quanto ao seu modo ou ponto de articulação. A assimilação é uma designação mais ampla para sonorização (um fonema surdo torna-se sonoro em contacto com um fonema sonoro) e ensurdecimento (um fonema sonoro torna-se surdo por influência de um fonema surdo).
  • 4. ASSIMILAÇÃO  Ex: Falando – falano Comendo – comeno Cantando – cantano  Essa assimilação também acontece em outras línguas ou localidades:  Beira Alta (Portugal)  No Catalão, língua da Catalunha (Barcelona)  Alguns dialetos italianos.
  • 5. REDUÇÃO DO DITONGO OU EM O OU HOMOFONIA  A explicação para este fenômeno fonológico é      simples. São comuns, no português brasileiro, a redução do ditongo “ou” a “o”: dizemos: Oro – ouro Poco – pouco Vô - vou Isso ocorre com diversas formas verbais terminadas em -ou: “sou”, “dou”, “‘tou”  tornam-se comumente “sô”, “dô” e “tô”. Além disso, há a tendência de, na oralidade, omitir-se o “r” final, sobretudo de verbos no infinitivo: falamos “cantá” em vez de “cantar”, “brincá” em vez de “brincar” e, no caso em análise, “sê” em vez de “ser”.
  • 6. REDUÇÃO DO DITONGO EI EM E OU MONOTONGAÇÃO   Neste caso acontece a monotongação em alguns casos, onde se escreve “EI” e pronuncia o “E”. Ex: Beijo – bêjo Brasileiro – brasilêro Cheiro – chêro Jeito – jeito Peito – peito Beiço – beiço  Ditongo é o encontro de duas vogais na mesma sílaba.  A semivogal /y/, escrita no ditongo ei, é um som palatal.
  • 7. A autora demonstra a necessidade de cautela em julgamentos sobre a maneira como as pessoas falam. “QUE NEM TUDO O QUE SE DIZ SE ESCREVE E NEM TUDO O QUE SE ESCREVE SE DIZ....” IRENE