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ESTADO DO MARANÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
UNIDADE REIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA INÊS
C.E.GOVERNADOR JOSÉ SARNEY
Rec. PELA C.C.E. RESOLUÇÃO Nº535/84
CNPJ 01.900.487/0001-21
RUA ALMIRANTE BARROSO, 256, CENTRO, BOM JARDIM - MA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
BOM JARDIM – MA
2015
Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330
Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536
gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
ESTADO DO MARANÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
UNIDADE REIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA INÊS
C.E.GOVERNADOR JOSÉ SARNEY
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SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA
1.1. Avaliação dos resultados do ao anterior
1.2. Reflexões sobre a escola que temos e a escola que queremos
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. OBJETIVOS
4. MARCO SITUACIONAL
4.1. Marco referencial
5. ESTRATÉGIAS AÇÕES EMPREENDEDORAS
5.1. Visão estratégica
5.2. Eixo de gestão escolar
5.3. Eixos de gestão de sala de aula
5.4. Eixos comunidade – escola
6. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
6.1. Organização administrativa
6.2. Organização pedagógica
6.3. Organização Didática
6.3.1. Ensino Fundamental 9ºano
6.3.2. Ensino médio
6.4. Regime Escolar
6.5. Avaliação Escolar
7. REGIME DISCIPLINAR
8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PPP
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
10.ANEXO
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1. IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Centro de Ensino Governador José Sarney
Endereço: Rua Almirante Barroso
2. EQUIPE GESTORA
Diretor: Pedro Lima Veras Filho
Diretor Adjunto: Tatiane Costa Rabelo
Coordenador: Cícera Soares Gomes da Luz
Secretária: Jesuslene Silva Sousa
3. NÍVEIS DE ENSINO
• Ensino Fundamental: 9ºano
• Ensino Médio
4. SALA DE AULA
• 9 (nove) salas de aula
5. MATRÍCULA 2014
MODALIDADE ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO
TOTAL
SÉRIE
TURNO
9º ANO 1º 2º 3º
MATUTINO 47 35 38 - 120
VESPERTINO - 130 109 77 316
NOTURNO - 128 98 81 307
TOTAL DE ALUNOS 743
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1. JUSTIFICATIVA
Para se ter uma aprendizagem democrática, com a participação da
família, da comunidade e da sociedade na escola é de suma importância que
haja um plano, num projeto, que busquem meios para que isso aconteça.
O planejamento da educação escolar pode ser concebido como
processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar de todo ano letivo.
Organizar um trabalho de caráter educativo requer sucessivas
elaborações e re-elaborações do conhecimento para assim propiciar a
socialização dos sujeitos envolvidos, de forma criativa, interdisciplinar e sedutora.
Para tanto, é preciso um planejar cujo enfoque seja o desenvolvimento e o
aprimoramento das potencialidades humanas e que se caracterize como um ato
único para quem o vivencia.
A formação de aluno consciente implica num compromisso com
processo participativo de exercício e de conquistas de direitos de direitos e de
cumprimento de deveres e obrigações, relacionado a uma vida social solidária,
justa, livre, no respeito humano e na boa convivência com o ambiente.
Para incluir a comunidade na prática escolar é necessário ainda
valorizar a cultura local, porém não se limitando somente a ela, pois esta deve
ser compreendida e refletida na relação com a cultura regional, nacional e
mundial.
A escola sozinha não tem o poder de mudar a sociedade, mas
juntamente com a comunidade pode contribuir para o processo de formação do
cidadão e a preparação para a vida estabelecendo relações entre escola e a
sociedade.
Para se ter uma escola participativa que envolva pais, professores,
alunos e comunidade, é preciso antes de tudo, planejar, pensar em metas a ser
traçadas, agir em função do que se pensou e assim fazer com que alunos,
professores e outros profissionais percebam-se como membros de grupos da
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sociedade, assumindo-se como sujeitos individuais que em sua própria história e
sujeitos coletivos que influenciam e são influenciados por vários sociais.
A partir da Jornada Pedagógica de 2014, no Centro de Ensino
Governador José Sarney pensou-se em organizar o trabalho pedagógico através
da construção do Projeto Político Pedagógico oficial, embora seja de
conhecimento de todos que, toda escola tem uma história e, portanto, um projeto
pedagógico institucional implícito.
O favorecimento a um clima ético entre os membros das equipes
contribuem para mudanças positivas na escola, e a participação dos envolvidos é
o principal meio de assegurar a gestão democrática da instituição escolar.
Diante isso, foram definidas prioridades para a sistematização da
proposta pedagógica, envolvendo.
1.1. Avaliação dos resultados do ao anterior
Avanços e entraves que ocorreram no ano de 2014
• Índice de aprovação, reprovação e evasão;
• Avaliação escolar;
• Gestão de sala de aula;
• Segmentos escolares: Pais e alunos; Gestão Escolar; Coordenação
Pedagóica; Pessoal Administrativo;
• Aplicação e utilização de recursos financeiros.
1.2. Reflexões sobre a escola que temos e a escola que queremos
Após a realização de um diagnóstico sobre as demandas da escola,
foi possível traçar propostas para melhoria das relações entre a comunidade
escolar, e tornar possível a elaboração da Proposta Pedagógica, que devem
corresponder a uma necessidade, à vontade política, o real compromisso com
uma educação pedagógica, elaborada e reelaborada paulatinamente.
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O acolhimento e a socialização dos alunos na escola pressupõem que
essa instituição compreenda os valores da comunidade. Por isso, há
necessidade de que todos os envolvidos conheçam a realidade social, política e
econômica da comunidade, além de seus valores e culturas.
É certo que existirão dificuldades, em virtude à experiência
democrática incipiente, e ainda não ter sido possível envolver efetivamente toda
a comunidade interna à escola por faltar disposição de alguns para buscar uma
nova organização do trabalho pedagógico, e outras interferências de ordem
institucional. Porém, é preciso ter otimismo, para sedimentar ideias e,
comprimento com a reorganização da escola.
O segmento de docentes foi o primeiro a ser articulado para a
realização da Proposta Pedagógica, através de espaços voltados para o
compartilhamento de experiência, reflexão sobre a ação e consequentemente
articulação de possibilidades, para esta finalidade, articulando os eixos de
Gestão da Escola, Gestão de Sala de aula e Relação Escola-Comunidade. A
interação nas ações desses eixos revela o nível de democratização da escola,
pois se traduz na participação de todos os segmentos de um coletivo que pensa
a escola que tem hoje e projeta a escola que deseja construir.
A proposta Pedagógica do Centro de Ensino Governador José Sarney está
pautada na concepção construtivista, o caminho pelo qual, alunos elaboram
pessoalmente os conhecimentos e, em função disso, há necessidade de se
ensinar o aluno a aprender, atribuindo significados aos conteúdos – objeto de
aprendizagem – organizando-os e integrando-os a outros conhecimentos e
assim, construindo seu próprio conhecimento.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A proposta pedagógica de uma escola constitui a sua identidade, pois
nela estão contidas informações sobre a sua missão, metodologia de trabalho e
formas de avaliação, que norteará toda a ação da escola.
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Para exercitar sua autonomia, o Centro de Ensino Governador José
Sarney precisou construir um ambiente democrático que permitisse a reflexão e a
busca de soluções coletivas. A partir de outro olhar sobre a realidade, foi
implantado um novo padrão de política, planejamento e gerenciamento de ações
que envolvem a comunidade escolar com a participação dos diferentes
segmentos.
Portanto, o fato da escola pensar em administrar sua autonomia não a
isenta de obedecer às diretrizes gerais do Sistema Nacional de Educação. Como
define Carmen Neves: “A autonomia da escola é, pois um exercício de
democratização de um espaço público, é delegar ao gestor e aos demais
agentes pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão a quem serve,
construindo no espaço escolar condições de atuação que beneficiem os alunos
co ensino de qualidade, em perder de vista a responsabilidade de cada um nos
processos de decisão”. A elaboração do projeto Político Pedagógico pelas
escolas tornou-se possível com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Nº 9.394/96) que em seu artigo 12 prevê que “os estabelecimentos de
ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a
incumbência de elaborar e executar sua Proposta pedagógica. Porém, a
construção do Projeto Político Pedagógica vai além do cumprimento de uma
legislação, pois representa o resultado de um período de reflexão e esforço de
toda a comunidade escolar para garantir ações que possibilitem uma educação
pública com qualidade.
Conforme alguns teóricos, o Projeto político Pedagógico tem duas
dimensões: a política e a pedagógica. Ele é político no sentido de compromisso
com a formação do cidadão para um tipo de sociedade e, por outro lado,
pedagógico porque possibilita a efetivação da intencionalidade da escola, que é a
formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e
criativo.
Logo, a construção de uma Proposta Pedagógica implica pensar o
tipo e a qualidade de escola, a concepção de homem e sociedade que se
pretende construir.
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OBJETIVO GERAL
Valorizar a educação como um instrumento de humanização e de
interação social, proporcionando uma educação de qualidade através de um
trabalho de parcerias entre pais, alunos e profissionais da educação, num
processo cooperativo de formação de indivíduos plenos e aptos a construir a sua
própria autonomia e cidadania, reconhecendo-se, recomendando-se como ser
único, mas também coletivo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Valorizar as múltiplas inteligências, dando oportunidades ao
educando desenvolver suas potencialidades.
• Desenvolver conteúdos derivados do cotidiano do educando,
utilizando situações que apareçam em sala de aula, discutindo e
informando através dos temas transversais.
• Desenvolver princípios de valores e ética, propiciando o respeito
mútuo e a solidariedade, dentro de um ambiente de interação.
• Resgatar a unidade do saber e do fazer através de uma prática
interdisciplinar que percorra um caminho oposto à fragmentação do
conhecimento.
• Proporcionar condições favoráveis para a construção consciente de
valores cívicos e sociais.
• Oportunizar a liberdade de expressão garantindo a autonomia com
responsabilidade diante dos fatos cotidianos com sabedoria e
comprometimento.
• Tornar o educando consciente, participativo e condutor de ideias
capazes de surtir um efeito prático diante do desenvolvimento
sustentável.
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3. MARCO SITUACIONAL
3.1. Que escola nós temos?
Não totalmente democrática, centrada praticamente em uma única
pessoa, no qual o gestor se atrela apenas no lado operacional e funcional da
escola;
Participação tímida dos pais e da comunidade no tocante as
atividades da escola;
A escola ainda trabalha com base na tendência pedagógica
tradicional;
Os alunos são passivos, pouco compromissados com os estudos e
desmotivados por conta da metodologia empregada;
A escola trabalha observando as normas estabelecidas pela LDB –
Lei de Diretrizes e Bases nº9396/96, porém o gestor ainda é indicado e não
dispõe de autonomia para resolver seus próprios problemas;
Ausência de um plano global (PPP) com participação de todos os
envolvidos no processo educativo;
Ausência de parcerias;
Falta de ampliação de um universo cultural;
Não possibilita construir o currículo tomando por base a realidade da
escola e seu entorno;
Ausência de afetividade diálogo entre alunos, professores e
funcionários, pais e comunidade;
Carência de Recursos:
• Humanos (profissionais das áreas de Serviço Social, Psicologia,
saúde, Biblioteconomia, Psicopedagogia e de apoio a disciplina).
• Estruturais (salas de aulas com excesso de alunos).
Alto índice de indisciplina;
Baixo rendimento escolar;
Pouca atuação dos líderes de sala.
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4. MARCO REFERENCIAL
Que escola Queremos?
Provida de recursos humanos que supram todas as necessidades dos
alunos;
Que promova palestras, oficinas, cursos relacionados às demandas
da escola e da comunidade;
Que tenha uma política de saúde preventiva através de parcerias com
instituições de saúde;
Que articule suas ações pedagógicas entre os turnos de
funcionamento;
Que tenha um PPP eficiente e eficaz;
Qual a comunidade participe efetivamente do processo educativo;
Que busque parcerias com as Universidades, Centros de Culturais...
Que tenha professores compromissados e envolvidos no processo de
reflexão teórica para construção de sua prática.
5. ESTRATÉGIAS AÇÕES EMPREENDEDORAS
5.1. Visão estratégica
a) Nossos valores
Transparência – Lutar por um trabalho transparente, uma comunicação aberta
e honesta.
Participação – Trabalhar com união, em equipe, contribuindo assim, com
nossa participação efetiva e definitiva para o fornecimento de um trabalho de
qualidade e excelência.
Respeito pelo indivíduo – Respeitar a dignidade e os direitos da clientela
estudantil e de todos que fazem parte da escola.
Criatividade – Favorecer a todos que fazem parte da escola à criatividade e
as inovações individuais tão necessárias no mundo de hoje.
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b) Nova visão de futuro
Pretende realizarn um trabalho criativo e inovador, respeitando os alunos,
pais, comunidade e o interesse público, co participação e união de todos de
forma transparente e, desta maneira ser reconhecidos pela excelência desse
desempenho.
c) Nossa missão
O centro de ensino Governador José Sarney, tem por missão contribuir com
serviços educacionais que formem cidadãos críticos e conscientes. Capazes
de agir na transformação da sociedade, num ambiente criativo, inovador, de
união e respeito ao próximo.
d) Nossos objetivos estratégicos
 Elevar o nível de conhecimentos e habilidades dos alunos;
 Fortalecer a integração escola família e comunidade.
5.2. Eixo de gestão escolar
 Articular com os segmentos da escola para a sua melhoria;
 Gerenciar os recursos financeiros estabelecendo critérios e prioridades
para sua aplicação.
 Definir valores socioculturais que fundamentem o trabalho escolar;
 Oferecer condições materiais e estruturais para todos possam realizar
seu trabalho;
 Coordenar e ajudar a implementar a Proposta Pedagógica na Escola;
 Possibilitar aos profissionais do ensino reconstruir suas práticas
pedagógicas através da formação continuada.
 Criar parcerias.
5.3. Eixos de gestão de sala de aula
 Construir o conhecimento de forma ativa e significativa;
 Dar ênfase às práticas de leitura e escrita;
 Incentivar as boas relações interpessoais dentro e fora da sala de aula;
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 Vivenciar valores;
 Avaliar a aprendizagem no contexto de atividades cotidianas;
 Utilizar instrumentos e métodos de avaliação que contribuam para uma
avaliação mais significativa como elemento de aprendizagem;
 Usar metodologia para projeto;
 Desenvolver formação continuada, tendo a prática como referência;
5.4. Eixos comunidade – escola
 Articular meios de unir comunidade-escola para a construção da
Proposta Pedagógica;
 Compartilhar decisões e responsabilidades da escola.
6. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
O Centro de Ensino Governador José Sarney, conta com professores que
atendem alunos do ensino fundamental (9º ano) e Ensino Médio.
A maioria das famílias dos alunos sobrevive da economia informal e/ou pequenos
serviços, vivendo alguns abaixo da linha de pobreza. O índice de violência é alto,
fazendo com que crianças e jovens vivam num clima de marginalização possuindo
pouco acesso às atividades esportivas, artísticas, culturais e de lazer.
Muitas vezes, os alunos desenvolvem seus trabalhos extraclasses sem nenhum
recurso ou até mesmo deixam de fazê-los por razões diversas: falta de incentivo,
dificuldades de materiais, ausência dos pais ou responsáveis. A escola, portanto, se
constitui um espaço privilegiado através de acordos que lhe são significativos.
6.1. Organização administrativa
A escola deve estar em consonância com o Regimento Interno da Rede
Estadual de Ensino, conforme o que determina as normas.
a) Diretoria
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A gestão da escola deve ser compreendida como um processo coletivo que
engloba a discussão, Planejamento, tomada de decisão, execução,
acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico.
Compete ao Diretor de acordo com as diretrizes da polítia educacional do
Estado e Legislação em vigor:
 Coordenar e participar da elaboração, execução e avaliação do Projeto
Político Pedagógico da escola e zelar pelo cumprimento dos acordos
coletivos;
 Coordenar o funcionamento da escola, a proposição de projetos institucionais,
a execução das deliberações coletivas e do Conselho da Escola, articulando
com as demais escolas da rede estadual e municipal de educação.
 Promover a integração de todos os membros da comunidade escolar.
 Representar oficialmente o estabelecimento perante as autoridades;
 Viabilizar parcerias com ONG`s, empresas públicas e privadas, e outras
instituições de ensino;
 Convocar presidir e coordenar reuniões com corpo docente e administrativo,
encontros de planejamento e formação.
 Assinar os documentos escolares em conjunto com o(a) secretario (a),
quando necessário;
 Expedir certificados e históricos escolares, conforme legislação em vigor;
 Regularizar a vida escolar dos alunos com base na legislação específica;
 Assegurar o cumprimento do calendário escolar, dos dias letivos e carga
horária;
 Tomar decisões que atendam aos interesses educacionais em parceria com o
gestor auxiliar
b) Órgãos colegiados
Entende-se por Órgãos Colegiados os que desenvolvem atividades de natureza
consultiva, deliberativa, fiscal e avaliativa das gestões pedagógicas, administrativa e
financeira da escola.
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COLEGIADO ESCOLAR
O Colegiado Escolar é um órgão de natureza consultiva, deliberativa e fiscal,
com o objetivo de estabelecer para o âmbito do estabelecimento de ensino, critérios
relativos à sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a
comunidade.
O colegiado terá um Estatuto que disporá sobre sua composição, organização,
funcionamento e relacionamento com a comunidade escolar.
A comunidade escolar compõe-se dos segmentos: professores, especialistas,
administrativos, pais, alunos, segmentos organizados da sociedade e parceiros
identificados com o Projeto Político Pedagógico da escola.
COSELHO DE CLASSE
O conselho de classe é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa
em assuntos de ensino-aprendizagem, com o objetivo de melhorar o rendimento dos
alunos, procurando identificar os avanços e dificuldades de aprendizagem, de
disciplina, entre outros, e planejar ações que favoreçam a gestão de sala de aula.
Por outro lado, é um momento de análise do trabalho docente desenvolvido no
bimestre paralelo á organização de conteúdos.
Compete ao conselho de classe:
a) Analisar o processo de ensino-aprendizagem, considerando todos os
elementos envolvidos nos aspectos conceituais, atitudinais e procedimentais;
b) Propor soluções que visem à melhoria do processo de ensino;
c) Acolher e analisar as reinvidicações do aluno;
d) Executar outras atividades correlatas.
c) Secretaria
 A secretaria é o setor encarregado do registro e escrituração escolar.
 A secretaria funcionará sob orientação e coordenação do(a) secretário(a), que
contará com a participação de agentes administrativos.
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 O cargo de secretário(a) é exercido por funcionário com formação em
graduação, tendo a seu encargo o serviço de escrituração, arquivo, fichário e
correspondência da Escola, de forma a manter sempre atualizados os livros e
documentos relativos à vida escolar do aluno, docentes e demais servidores.
d) Serviços gerais
Compete ao pessoal Auxiliar Operacional de Serviços Gerais:
 Realizar a limpeza e zelar pela higiene, conservação e manutenção do
prédio escolar, de suas instalações, equipamentos e materiais;
 Acatar ordens da administração referente ao horário e distribuição do
serviço;
 Auxiliar no atendimento e organização dos horários de entrada, saída e
recreio;
 Colaborar na elaboração e execução do Projeto Político Pedagógico da
escola.
Compete ao vigia
 Executar atividades previstas no Projeto Político Pedagógico da escola,
conforme a natureza do seu trabalho;
 Proceder à abertura e fechamento do prédio no horário regulamentar;
 Executar outras tarefas de interesse do serviço a critério da
administração da escola;
Compete ao Setor de Portaria
 Controlar a entrada e saída dos alunos;
 Encaminhar à direção toda a correspondência recebida;
 Zelar pela segurança de alunos, professores e funcionários no
estabelecimento escolar;
 Prestar informações às pessoas que se dirigem ao estabelecimento de
ensino e encaminhá-las, quando necessário, ao setor solicitado.
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6.2. Organização pedagógica
Serviço de Coordenação Pedagógica
O serviço de Coordenação Pedagógica é um processo contínuo,
sistemático, dinâmico e integrado em todo o currículo, com as funções básicas
de assessoramento, planejamento, coordenação e avaliação das ações
educativas, visando à formação continuada do professor e ao desenvolvimento
integral do aluno.
Coordenação Pedagógica deverá ser exercida por Especialista em
Educação aprovado em concurso público.
Compete ao Coordenador Pedagógico coordena as ações didático-
pedagógicas da Escola com ênfase nos princípios norteadores da educação
nacional e no Projeto Político Pedagógico da escola.
São atribuições do Coordenador da escola
 Trabalhar em parceria com o Gestor da Escola contribuindo para uma
gestão eficiente e eficaz;
 Estimular, articular, planejar e realizar a formação continuada da
equipe escolar;
 Promover reuniões para atendimento individual dos professores;
 Criar situações e espaços para compartilhar experiências da gestão de
sala de aula como planejamentos, atendimentos individuais, reuniões de pais,
administrativas, auto - formações, seminários e estudos.
 Orientar e assistir os estágios quando houver, na realização de suas
atividades;
 Acompanhar o planejamento, a execução e avaliação das atividades
pedagógicas e didáticas;
 Planejar e organizar as ações inerentes ao Conselho de Classe.
 Executar outras atividades correlatas.
6.3. Organização Didática
A Estrutura da Educação Básica
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6.3.1. Ensino Fundamental 9ºano
A educação Básica no Ensino Fundamental, da Rede Estadual está
fundamentada na Lei de Diretrizes e Base da Educação nacional vigente e em
normas emanadas dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação.
O ensino Fundamental Regular será organizado em séries anuais de forma
gradativa respeitando – se o processo de absorção cognitiva do aluno, e será
estruturado em regime seriado com duração, carga horária e currículo determinado
pela LDB, Lei nº9394/96 em vigor e submetido à aprovação do órgão competente.
O Ensino Fundamental é obrigatório e gratuito na escola pública, terá por
objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
 O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
 A compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da
tecnologia, da arte e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
 O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem tendo em vista a
aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores;
 O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana
e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Estrutura Curricular do Ensino Fundamental – 9º ano
DISCIPLINA
9º ANO
CHS CHA
LÍNGUA PORTUGUESA 5 200
MATEMÁTICA 4 160
CIÊNCIAS 3 120
HISTÓRIA 2 80
GEOGRAFIA 2 80
LINGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) 2 80
RELIGIÃO 1 40
ARTE 2 80
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 80
6.3.2. Ensino médio
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As rápidas transformações de ordem científica e tecnológica pelas
quais vem sofrendo a sociedade contemporânea gera mudanças em todos os
setores sociais. Esse novo paradigma social aponta para uma nova forma de
relação entre o saber e a técnica, na qual as formas de fazer passam a ser
substituídas por ações que articulem o saber científico, capacidades cognitivas a
criativas perante situações não previstas e que exigem soluções rápidas e que
correspondam ao caráter complexo do fazer contemporâneo.
Diante desse contexto, é que o Ensino Médio oferecido pelo C.E.
Governador José Sarney, procurará responder aos desafios da formação de
cidadãos para este milênio partindo dos quatro pilares da educação “Aprender a
conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver e aprender a ser”. Sendo
fundamentado também, nos documentos legais que atendam aos preceitos
constitucionais de 1988, LDB nº 9394/96, PCN’S e os Referenciais Curriculares
para o Ensino Médio adotados pelo Estado do Maranhão.
Os conteúdos curriculares constituem a base onde se concretizam as
intenções educativas sendo organizados e sistematizados de modo atender as
categorias de conteúdos: conceituais, procedimentais e atitudinais. No presente
projeto, os conteúdos estão delineados ainda, por áreas de conhecimento, tendo
em vista a construção de competências e habilidades; o aprofundamento dos
conhecimentos lingüísticos, naturais e humanos; procurando sempre a
articulação entre as áreas de conhecimento, substituindo assim a fragmentação
da disciplina por meio dos princípios da interdisciplinaridade.
Construir competências requer uma metodologia diversifcada e
dinâmica que favoreça a vivencia de situações reais da vida doaluno e da
realidade que lhe transita. Portanto, a escola opta pela utilização de projetos de
aprendizagem, bem como outros que valorizem a problematização, a
contextualização, a interdisciplinaridade e a produção do conhecimento.
Outro aspecto que a escola considera relevante é quanto ao processo
avaliativo. Pois sabe-se que a avaliação é um componente indispensável no
processo ensino-aprendizagem, uma vez que permite a analise da
aprendizagem do aluno, bem como, o desempenho do professor.
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No Ensino Médio, o processo avaliativo contemplará os aspectos
quantitativos e, preferencialmente aos qualitativos, de modo que garanta a
construção das competências básicas. Esse processo contemplara também os
eixos de competências; a representação e comunicação, que significa o domínio
no uso das linguagens, códigos e tecnologias nas diversas áreas, a investigação
e compreensão, que diz respeito à avaliação da competência no aprofundamento
e entendimento dos conhecimentos das diversas áreas e a contextualização
sócio-cultural, que compreende a competência de articular os conhecimentos
escolares com o contexto sócio - econômico e político.
ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA
1º ANO 2º ANO 3º ANO
CHS CHA CHS CHA CHS CHA
LINGUA PORTUGUESA 5 200 5 200 5 200
LINGUA ESTRANGEIRA ( INGLÊS ) 2 80 2 80 2 80
MATEMÁTICA 3 120 4 160 4 160
HISTÓRIA 2 80 3 120 3 120
GEOGRAFIA 2 80 2 80 2 80
BIOLOGIA 2 80 2 80 3 120
QUÍMICA 2 80 3 120 3 120
FÍSICA 2 80 3 120 3 120
ARTE 2 80 2 80 2 80
FILOSOFIA 2 80 2 80 2 80
SOCIOLOGIA 2 80 2 80 2 80
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 80 2 80 2 80
PLANO CURRICULAR
Componente Curricular; Língua Portuguesa e Literatura
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
REFLEXÃO SOBRE A LINGUA
 Analisar os recursos
expressivos da linguagem verbal,
através da utilização dos
instrumentos de natureza
conceitual e procedimental, para
 Redigir diferentes tipos de textos,
considerando as possíveis condições de
recepção.
 Utilização diferentes estratégias de
produção de sentidos do texto
escrito(planejamento,ordenação,expansão,
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identificação e caracterização das
unidades da língua, para a
compreensão das relações que se
estabelecem entre essas unidades
e para o conhecimento das
funções discursivas que elas
podem exercer em diferentes
manifestações da linguagem.
 Utilizar os conhecimentos
sobre o sistema lingüísticos e o
funcionamento da linguagem
verbal, adquiridos por meio da
reflexão sobre a língua, para
mobilizar os recursos expressivos
na prática de compreensão e
produção de textos orais e
escritos.
REFLEXÃO SOBRE A OBRA
LITERÁRIA
 Refletir sobre as
formas de constituição do
transformação, encaixamento, inversão,
apagamento, revisão).
 Empregar, de acordo com o tipo e os
propósitos do texto, convenções, recursos
e mecanismos lingüísticos, discursivos,
gráficos e hipertextuais, tais como:
 Mecanismo de coerência textual
(continuidade temática, progressão textual,
articulação de idéias, etc.)
 Mecanismo de coesão textual
(sequenciação e referenciação).
 Recursos dos sistema verbais
(emprego de categorias e relações
gramaticais).
 Recursos do padrão escrito na
organização textual (paragrafação,
ortografia oficial do português).
 Recursos gráficos usados no registro
do texto (fonte, divisão em colunas,
marcadores de numeração, etc.)
 Recursos hipertextuais próprios do
texto eletrônico.
Práticas de Análise Linguística
 Identificar características dos
diferentes gêneros textuais em função do
universo temático da forma de
estruturação.
 Analisar os recursos expressivos de
sequências textuais, considerando a
relação entre seus procedimentos de
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imaginário coletivo nas
produções literárias. Por meio
de análise das classificações
preservadas e divulgadas para
essa manifestação artística no
eixo espaço temporal, com
vistas à sua apreciação estética.
estruturação de texto e os elementos da
situação de interlocução.
 Reconhecer as possibilidades e
restrição imposta à produção de
significados textuais das características
dos diferentes suportes dos espaços de
circulação dos textos.
 Identificar as regularidades das
diferentes variedades lingüísticas,
reconhecendo os valores sociais para usá-
los de forma adequada nas situações de
interação social.
 Analisar os recursos expressivos de
diferentes variedades da língua,
considerando os fatores geográficos,
históricos, sociologia, técnico e o registro
empregado.
 Analisar enunciados textuais a parte
de diferentes níveis de estruturação da
língua, fonético, morfológico, sintático e
semântico.
 Analisar o mecanismo de
estruturação do texto eletrônico,
considerando-se múltiplas possibilidades
de produção de sentidos em função de seu
suporte das características da interação
que através dele se estabelece.
Práticas de Análise Literária
 Refletir sobre as motivações
responsáveis pela necessidade, do
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homem de produção e fruição da
obra literária.
 Refletir sobre o modo singular de a
literatura produzir / transmitir
conhecimentos contemplados ou não
por outros discursos necessários à
compreensão do humano.
 Reconhecer a produção literária
como universalizadora de
experiências individuais.
 Distinguir os textos produzidos com
finalidade artística e os produzidos
com intenção meramente informativa.
 Identificar o contexto sócio histórico,
político e cultural dos textos literários
de cada época.
 Identificar nos textos literários as
características próprias dos
movimentos estéticos que estão
filiados.
 Relacionar, no texto literário, a
escolha do tema do gênero, dos
recursos lingüísticos, com a escola ou
movimento estético que se filia o
autor.
 Reconhecer os gêneros literários,
identificando as diferenças entre eles.
 Reconhecer por meio da leitura,
análise e compreensão dos
romances, contos e novelas, os
elementos formais da narrativa, foco
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narrativo, personagem, espaço,
tempo, enredo, verossimilhança.
Valores e Atitudes
 Reconhecer o papel da linguagem na constituição da identidade social.
 Valorizar os valores produzidos nas práticas sociais de linguagem como
ferramenta para o exercício da cidadania, para o acesso ao mundo do trabalho e
para a continuidade de estudos.
 Reconhecer o valor social da escrita nas sociedades letradas.
 Respeita as variedades lingüísticas utilizadas por diferentes comunidades
de falantes de Língua Portuguesa no território nacional.
 Manifestar interesse, iniciativa e autonomia para ler e produzir diferentes
tipos de textos.
 Considerar as diferentes opiniões apresentadas nos textos como
possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo.
 Posicionarem-se de maneira crítica diante dos textos, considerando a
pertinência dos argumentos, as posições ideológicas e os conteúdos
discriminatórios neles vinculados.
 Reconhecer a leitura como forma de construção do imaginário coletivo.
 Valorizar a escrita produzida pela tecnologia digital como uma das formas
de comunicação e de acesso a informação disponibilizada em larga escala na
sociedade contemporânea letrada, marcado por profundos avanços tecnológicos.
 Manter uma postura ativa diante de leituras desafiadoras, como, entre
outras, a do hipertexto eletrônico.
 Manifestar interesse pela qualidade das produções orais e escritas
próprias, tanto no que se refere aos aspectos textuais, discursivos e
convencionais, quanto à apresentação estética.
 Demonstrar interesse em freqüentar espaços mediadores de leitura em
bibliotecas, livrarias, distribuidoras, editoras, banca de revistas, exposições,
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lançamentos, a palestras etc., mostrando-se capaz de orientar-se nesses espaços
em função da aquisição dos materiais desejados.
Metodologia
A metodologia do ensino da Língua Portuguesa deverá contemplar o
desenvolvimento de competência para o uso de expressões orais e escritas,
dirigindo-se para a ação / reflexão / ação, à medida que o aluno utilize tais
expressões do seu cotidiano.
Componente Curricular: Matemática
COMPETÊNCIA HABILIDADES
 Ler e interpretar textos de
interesse científico e tecnológico.
 Traduzir a linguagem discursiva
em outras linguagens usadas em
Matemática: equações, gráficos,
diagrama, fórmulas, tabelas, etc.
 Compreender a Ciência
Matemática, como construção
humana, um conjunto de conceitos,
métodos, técnicas e estratégias para
serem aplicadas à solução de
problemas científicos tecnológicos.
 Desenvolver a capacidade de
investigar, analisar, articular,
experimentar e contestar fenômenos e
 Perceber e relacionar, nas
diferentes informações, a leitura real
de problemas por meio de conceitos
matemáticos aprendidos.
 Localiza, acessar e utilizar
devidamente informações
matemáticas necessárias, usando-as
na resoluções de problemas.
 Perceber a linguagem gráfica e
utilizá-la significativamente.
 Analisar comportamento de
funções matemáticas.
 Perceber a necessidade de
organizar informações na forma de
tabelas matriciais.
 Relacionar o conceito de
dependência entre grandezas
discretas, contínuas, proporcionais e
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processos naturais, sociais,
econômicos e culturais para
elaboração de argumentos
convincentes.
 Explorar calculadoras e
computadores, sabendo utilizar
satisfatoriamente para a produção de
conhecimento, comunicação e
desenvolvimento de tecnologias.
não proporcionais percebidas na
linguagem gráfica.
 Perceber a geometria presente
no mundo em que vivemos, por meio
de seus elementos, formas e relações.
 Perceber as figuras e os sólidos
por meio de seções.
 Resolver problemas que
envolvam duas ou mais variáveis.
 Aplicar conhecimentos e
métodos matemáticos em situações
práticas.
 Identificar e aplicar funções
polinomiais como modelos úteis ao
estudo de situações.
 Observar o comportamento das
funções e classificá-las quanto ao
crescimento ou decrescimento,
interpretar as interações de eixos,
identificando máximos e mínimos
períodos e simetrias.
 Perceber, reconhecer e utilizar
os princípios de análise combinatória
e probabilidade na resolução de
situações do cotidiano.
 Ser capaz de analisar,
compreender e criticar matemática e
eticamente a probabilidade de
ocorrência de um fato.
 Identificar, prognosticar, inferir e
analisar padrões estatísticos em
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situações do cotidiano, apresentados
em gráficos e tabelas, dentre outros.
 Reconhecer e aplicar raciocínios
indutivos e dedutivos, selecionando
procedimentos matemáticos
pertinentes.
 Formular e resolver problemas
matemáticos por meio da
investigação.
 utilizar adequadamente as
tecnologias da informação na
comunicação e produção de
conhecimento.
Valores e Atitudes
• Prática de trabalho e autonomia a partir do manuseio com a linguagem
matemática.
• Autoconfiança adquirida ao desenvolver com segurança cálculos
matemáticos, formulando corretamente respostas e resultados.
• Interesse e responsabilidade em suas ações adquiridas pela prática e uso
da linguagem.
Metodologia
Para o ensino da matemática, poderão ser adotados procedimentos em
que o aluno:
• Trabalhe com a informação para investigar e expressar a linguagem
matemática;
• Envolva-se com o “fazer” matemático;
• Crie hipóteses;
• Preveja resultados;
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• Investigue;
• Experimente;
Componente curricular: História
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
•Reconhecer na importância do
patrimônio cultural os aspectos
fundamentais para a compreensão,
análise e reflexão da sociedade e da
pluralidade cultural brasileira e
maranhense nos matizes nacional,
regional e local.
•Construir a identidade social na
dimensão histórica a partir do
conhecimento do papel do indivíduo
como sujeito da história, produtor do
conhecimento e protagonista do seu
saber.
•Analisar processos históricos na
perspectiva da dimensão social,
política, econômica e ideológica e
sua interferências global, nacional,
regional e local.
•Compreender os conflitos religiosos
como inerentes ao processo
histórico das sociedades.
•Interpretar, analisar e criticar fontes,
documentos de naturezas diversas,
inclusive fontes primarias e uso de
novas tecnologias, reconhecendo a
importância e o papel dos diferentes
• Pesquisar e documentar
manifestações histórico-culturais,
locais e regionais.
• Estabelecer relações entre os
conhecimentos relativos a história
e o pleno exercício da cidadania,
identificando o patrimônio cultural
como forma de expressão.
• Compreender a importância da
diversidade dos patrimônios
étnicos, culturais e artísticos,
identificando as manifestações e
representações em diferentes
sociedades, épocas e lugares.
• Reconhecer a identidade social, as
dimensões inter-étnicas, de gênero
e geração, integrando com as
relações de poder.
• Apropriar-se do conceito ampliado
de cidadania como a articulação
do direito à dignidade com o direito
à diferença.
• Analisar o processo histórico do
capitalismo e socialismo.
• Compreender as diversas
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agentes sociais.
•Compreender a importância da
memória para o entendimento do
processo histórico.
linguagens (artes, filosofia,
religião, tecnologias e outras
manifestações sociais) como
expressões culturais no tempo e
no espaço, considerando seus
contextos históricos.
• Valorizar as fontes materiais e
imateriais (escrita e não escrita)
como construção de memória,
tecidas pelas relações sociais num
dado tempo e espaço.
• Valorizar monumentos, museus,
bibliotecas e arquivos como
representações de memória.
• Analisar as relações de poder
através das memórias históricas.
• Valorizar a memória oral como rica
fonte de aprendizado histórico.
Valore e Atitudes
• Desenvolver e demonstrar senso de identidade, de auto-estima, de
autoconfiança, autodeterminação e auto-realização.
• Atuar de forma critica construtiva, solidária, democrática e protagonista na
solução de problemas reais na família, na escola, na comunidade e na vida
social mais ampla.
• Reconhecer e praticar atos relativos aos direitos humanos, respeitando as
diferenças e as diversidades e eliminando qualquer atitude de preconceito e
discriminação.
• Integrar e interagir com os outros de forma ética criativa, construtiva e
solidária na realização de projetos individuais e coletivos, respeitando as
características pessoais.
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• Valorizar e proteger o patrimônio histórico cultural, local, regional e mundial.
• Expressar-se com precisão por escrito e oralmente, expondo o próprio
pensamento e sabendo manejar símbolos, dados, códigos e outras formas de
expressão lingüística, no processo de analise, síntese e interpretação de
dados, fatos e situações relacionadas ao conhecimento de história.
• Localizar, acessar e usar a informação acumulada consultando bibliotecas,
videotecas, centro de formação, documentações, publicações especializadas
e redes eletrônicas.
Metodologias
Para formação de competências no ensino de história apresentam-se
sugestões de procedimentos metodológicos no sentido de contribuir no
planejamento das ações, processos e atitudes que promovam a compreensão,
assimilação e a construção de conhecimento pelos alunos.
• Projetos;
• Realização de visitas e pesquisas de museus, teatros, bibliotecas, etc.
• Acervos arquitetônicos, arquivos, cartórios, exposições de artes e outros.
• Produção de textos individuais ou coletivos sobre temas referentes à história,
como estratégia de sistematização do pensamento e desenvolvimento da
linguagem.
• Leitura e interpretação de textos literários e científicos que promovam a
reflexão, a interdisciplinaridade e intertextualidade.
• Realização de sessões de debates entre filmes, documentários, shows, peças
teatrais e outras atividades, estabelecendo ligações e relações com o
cotidiano, a escola e a sociedade.
• Utilização de musica de autores contemporâneos, analisando as letras e
estabelecendo relações com sua própria vida, seu sentimentos e a realidade
social do mundo em que vive.
• Utilização de textos literários e documentos históricos na análise de fatos e
contextos sociais.
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• Produção de textos e imagens diversas como: poemas, gravuras,
documentários e charges.
• Realização de projetos de pesquisa individuais ou coletivos, a partir de
situações problema que possibilitem a construção de conhecimentos
interdisciplinares.
Componente curricular: Geografia
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
• Utilizar a geografia como instrumento
de investigação que possibilita a
compreensão da realidade espacial.
• Estabelecer diferenças conceituais de
paisagem, lugar, território região,
espaço, técnicas e redes,
relacionando-as a fenômenos naturais
e humanos, mediante a utilização de
escalas geográficas e cartográficas.
• Reconhecer os fenômenos espaciais
a partir da seleção, comparação e
interpretação de dados identificando
as singularidades ou generalidades
no âmbito local, estadual, nacional e
mundial.
• Analisar a organização do espaço
mundial, brasileiro e em particular do
Maranhão, observando o processo de
urbanização, suas causas e
conseqüências socioeconômicas.
• Compreender as relações entre o
mundo do trabalho, as tecnologias e a
formação de grandes redes de
• Construir o conhecimento mediante o
processo de interdisciplinaridade,
observando a importância das outras
ciências.
• Reconhecer no espaço gografico
mundial as mudanças ocorridas no
espaço territorial brasileiro, regional e
local.
• Analisa o processo de formação
étnica, suas causas e conseqüências
políticas e socioeconômicas.
• Ler, interpretar e analisar os códigos
específicos da Geografia (mapas,
gráficos, cartas, tabelas, etc.)
considerando-os como instrumentos
de representação de fatos e
fenômenos espaciais e/ou
especializados.
• Analisar os fenômenos naturais e
humanos, considerando sua
importância na construção do espaço
geográfico.
• Interpretar o processo de formação do
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influência social, política e econômica
nas transformações do espaço
geográfico.
• Identificar, analisar e avaliar os
impactos das transformações
naturais, sociais, econômicas,
culturais e políticas no meio ambiente.
espaço brasileiro e maranhense no
contexto histórico.
• Localizar fenômenos espaciais, a
partir da interpretação, comparação e
compreensão das singularidades
naturais e humanas de cada lugar.
• Compreender e analisar a atual
posição socioeconômica, política e
cultural do Brasil, a partir da analise
histórica.
• Identificar as causas da crescente
urbanização ocorrida no nível
maranhense, brasileiro e mundial e
suas conseqüências no processo de
construção do espaço.
• Analisar a distribuição e organização
espacial resultante das atividades
desenvolvidas pela sociedade.
• Compreender a importância da
preservação da biodiversidade no
espaço local, regional, nacional e
mundial.
• Elaborar projetos de pesquisa
referente à realidade no meio
ambiente.
• Reconhecer e interpretar os aspectos
fisiográficos sobre a ótica das
questões ambientais.
Valores e atitudes
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• Desenvolver e demonstrar senso de identidade, de auto-estima, de
autoconfiança, autodeterminação e auto-realização.
• Atuar de forma crítica, construtiva, solidária, democrática e protagonista na
solução de problemas reais, na família, naescola, na comunidade e na vida
social mais ampla.
• Reconhecer e praticar atos relativos aos direitos humanos, respeitando as
diferenças e as diversidades, eliminando qualquer tipo de preconceito r
discriminação.
• Exercitar a responsabilidade pelo bem comum, estabelecendo diferenças
entre o público e privado.
• Participar efetivamente dos trabalhos realizados em sala de aula,
reconhecendo as limitações de todos.
• Incorporar de forma significativa, os conhecimentos de geografia, no
cotidiano, na visão de mundo e no próprio projeto d vida.
• Localizar, acessar e usar a informação acumulada, consultando a biblioteca,
videotecas, centros de informação, documentações, publicações
especializadas e redes eletrônicas.
Metodologias
• Elaboração e realização, juntamente com os educandos, de projetos
interdisciplinares centrados em temáticas relacionadas à realidade espacial, a
partir de seus interesses.
• Pesquisas bibliográficas em livros, textos, letras de musicas, jornais, revistas,
vídeos e documentários educativos, multimeios, possibilitando a observação,
descrição, interpretação, analise e sínteses relacionadas aos assuntos
trabalhados.
• Estimulo e apoio às ações protagonistas, no sentido de formação de grupos
de estudantes em defesa do meio ambiente.
• Orientação aos educandos sobre as técnicas de registro de experiências para
possibilitar a sistematização dos trabalhos.
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• Utilização, elaboração e análise de fontes cartográficas e geográficas para
localização e distribuição dos fenômenos culturais, sociais, políticos,
econômicos e ambientais.
• Produção de textos, a partir da investigação, observação e compreensão de
fenômenos geográficos.
• Levantamento e análise de dados, a partir de trabalhos de campo
,oportunizando a observação,descrição e análise dos fenômenos espaciais.
• Elaboração,leitura identificação, interpretação e aplicação de escalas
cartográficas.
• Construção de mapas, croquis, maquetes,quebra-cabeças,painéis,cartazes e
álbuns seriados,representando a realidade.
• Realização de dinâmicas de grupo que motivem a participação individual e
coletiva na produção do conhecimento.
• Desenvolvimento de seminários temáticos, painéis, mesas redondas,
palestras, simpósios, jure simulado, entrevistas, que possibilitem a
investigação, a observação e a compreensão de fenômenos geográficos.
• Utilização de livros didáticos para estudo,apoio e aprofundamento de temas.
• Desenvolvimento de atividades artísticas,como as teatrais, pinturas,
esculturas, análise de canções, poemas, textos literários e outros,que
possibilitem a identidade social e uma análise crítica do mundo atual como
também a criação de novos significados.
Componente curricular: Química
COMPETÊNCIA HABILIDADES
• Utilizar a linguagem cientifica e
tecnológica, fazendo o uso dos
seus símbolos e códigos.
• Expressar-se de maneira correta
usando a linguagem química para
• Traduzir em linguagem discursiva
os símbolos e códigos da Química
e vice-versa.
• Utilizar a representação simbólica
das transformações químicas e
reconhecer suas modificações ao
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apresentar, de forma objetiva e
clara, os conhecimentos
adquiridos.
• Desenvolver a capacidade de
investigação em química:
organizando, classificando,
sistematizando, identificando
regularidades, elaborando
hipóteses, aprendendo conceitos.
• Desenvolver a capacidade de
experimentar e medir química.
• Compreender a Ciência Química
enquanto construção humana,
aspectos de sua história e
relações com contexto
cultural,social político e
econômico.
longo da história.
• Utilizar e interpretar tabelas,
gráficos e relações matemáticas
para expressar o saber químico.
• Descrever a evolução do modelo
atômico e suas implicações no
desenvolvimento da química.
• Conceituar e caracterizar as
propriedades gerais da matéria.
• Identificar e conceituar estado
físico da matéria.
• Relacionar estrutura da matéria
com suas propriedades.
• Caracterizar os diferentes tipos de
mistura.
• Relacionar os tipos de energia
compreendidos em reações
químicas.
• Conceituar e caracterizar equilíbrio
dinâmico em uma reação
química.
• Classificar, pelos produtos de
reações determinadas funções
orgânicas ou inorgânicas.
• Identificar a importância das
proteínas,carboidratos,lipídios
e ácidos nucléicos na
manutenção da
vida,caracterizando suas
estruturas químicas.
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Componente curricular: Física
6.4. Regime Escolar
6.5. Avaliação Escolar
7. REGIME DISCIPLINAR
8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PPP
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
10.ANEXO
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Projeto Político Pedagógico (PPP) CE Governador José Sarney

  • 1. ESTADO DO MARANÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO UNIDADE REIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA INÊS C.E.GOVERNADOR JOSÉ SARNEY Rec. PELA C.C.E. RESOLUÇÃO Nº535/84 CNPJ 01.900.487/0001-21 RUA ALMIRANTE BARROSO, 256, CENTRO, BOM JARDIM - MA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO BOM JARDIM – MA 2015 Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 2. ESTADO DO MARANÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO UNIDADE REIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA INÊS C.E.GOVERNADOR JOSÉ SARNEY Rec. PELA C.C.E. RESOLUÇÃO Nº535/84 CNPJ 01.900.487/0001-21 RUA ALMIRANTE BARROSO, 256, CENTRO, BOM JARDIM - MA BOM JARDIM – MA 2015 Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 3. SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA 1.1. Avaliação dos resultados do ao anterior 1.2. Reflexões sobre a escola que temos e a escola que queremos 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3. OBJETIVOS 4. MARCO SITUACIONAL 4.1. Marco referencial 5. ESTRATÉGIAS AÇÕES EMPREENDEDORAS 5.1. Visão estratégica 5.2. Eixo de gestão escolar 5.3. Eixos de gestão de sala de aula 5.4. Eixos comunidade – escola 6. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 6.1. Organização administrativa 6.2. Organização pedagógica 6.3. Organização Didática 6.3.1. Ensino Fundamental 9ºano 6.3.2. Ensino médio 6.4. Regime Escolar 6.5. Avaliação Escolar 7. REGIME DISCIPLINAR 8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PPP 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10.ANEXO Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 4. 1. IDENTIFICAÇÃO Nome da Escola: Centro de Ensino Governador José Sarney Endereço: Rua Almirante Barroso 2. EQUIPE GESTORA Diretor: Pedro Lima Veras Filho Diretor Adjunto: Tatiane Costa Rabelo Coordenador: Cícera Soares Gomes da Luz Secretária: Jesuslene Silva Sousa 3. NÍVEIS DE ENSINO • Ensino Fundamental: 9ºano • Ensino Médio 4. SALA DE AULA • 9 (nove) salas de aula 5. MATRÍCULA 2014 MODALIDADE ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO TOTAL SÉRIE TURNO 9º ANO 1º 2º 3º MATUTINO 47 35 38 - 120 VESPERTINO - 130 109 77 316 NOTURNO - 128 98 81 307 TOTAL DE ALUNOS 743 Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 5. 1. JUSTIFICATIVA Para se ter uma aprendizagem democrática, com a participação da família, da comunidade e da sociedade na escola é de suma importância que haja um plano, num projeto, que busquem meios para que isso aconteça. O planejamento da educação escolar pode ser concebido como processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar de todo ano letivo. Organizar um trabalho de caráter educativo requer sucessivas elaborações e re-elaborações do conhecimento para assim propiciar a socialização dos sujeitos envolvidos, de forma criativa, interdisciplinar e sedutora. Para tanto, é preciso um planejar cujo enfoque seja o desenvolvimento e o aprimoramento das potencialidades humanas e que se caracterize como um ato único para quem o vivencia. A formação de aluno consciente implica num compromisso com processo participativo de exercício e de conquistas de direitos de direitos e de cumprimento de deveres e obrigações, relacionado a uma vida social solidária, justa, livre, no respeito humano e na boa convivência com o ambiente. Para incluir a comunidade na prática escolar é necessário ainda valorizar a cultura local, porém não se limitando somente a ela, pois esta deve ser compreendida e refletida na relação com a cultura regional, nacional e mundial. A escola sozinha não tem o poder de mudar a sociedade, mas juntamente com a comunidade pode contribuir para o processo de formação do cidadão e a preparação para a vida estabelecendo relações entre escola e a sociedade. Para se ter uma escola participativa que envolva pais, professores, alunos e comunidade, é preciso antes de tudo, planejar, pensar em metas a ser traçadas, agir em função do que se pensou e assim fazer com que alunos, professores e outros profissionais percebam-se como membros de grupos da Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 6. sociedade, assumindo-se como sujeitos individuais que em sua própria história e sujeitos coletivos que influenciam e são influenciados por vários sociais. A partir da Jornada Pedagógica de 2014, no Centro de Ensino Governador José Sarney pensou-se em organizar o trabalho pedagógico através da construção do Projeto Político Pedagógico oficial, embora seja de conhecimento de todos que, toda escola tem uma história e, portanto, um projeto pedagógico institucional implícito. O favorecimento a um clima ético entre os membros das equipes contribuem para mudanças positivas na escola, e a participação dos envolvidos é o principal meio de assegurar a gestão democrática da instituição escolar. Diante isso, foram definidas prioridades para a sistematização da proposta pedagógica, envolvendo. 1.1. Avaliação dos resultados do ao anterior Avanços e entraves que ocorreram no ano de 2014 • Índice de aprovação, reprovação e evasão; • Avaliação escolar; • Gestão de sala de aula; • Segmentos escolares: Pais e alunos; Gestão Escolar; Coordenação Pedagóica; Pessoal Administrativo; • Aplicação e utilização de recursos financeiros. 1.2. Reflexões sobre a escola que temos e a escola que queremos Após a realização de um diagnóstico sobre as demandas da escola, foi possível traçar propostas para melhoria das relações entre a comunidade escolar, e tornar possível a elaboração da Proposta Pedagógica, que devem corresponder a uma necessidade, à vontade política, o real compromisso com uma educação pedagógica, elaborada e reelaborada paulatinamente. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 7. O acolhimento e a socialização dos alunos na escola pressupõem que essa instituição compreenda os valores da comunidade. Por isso, há necessidade de que todos os envolvidos conheçam a realidade social, política e econômica da comunidade, além de seus valores e culturas. É certo que existirão dificuldades, em virtude à experiência democrática incipiente, e ainda não ter sido possível envolver efetivamente toda a comunidade interna à escola por faltar disposição de alguns para buscar uma nova organização do trabalho pedagógico, e outras interferências de ordem institucional. Porém, é preciso ter otimismo, para sedimentar ideias e, comprimento com a reorganização da escola. O segmento de docentes foi o primeiro a ser articulado para a realização da Proposta Pedagógica, através de espaços voltados para o compartilhamento de experiência, reflexão sobre a ação e consequentemente articulação de possibilidades, para esta finalidade, articulando os eixos de Gestão da Escola, Gestão de Sala de aula e Relação Escola-Comunidade. A interação nas ações desses eixos revela o nível de democratização da escola, pois se traduz na participação de todos os segmentos de um coletivo que pensa a escola que tem hoje e projeta a escola que deseja construir. A proposta Pedagógica do Centro de Ensino Governador José Sarney está pautada na concepção construtivista, o caminho pelo qual, alunos elaboram pessoalmente os conhecimentos e, em função disso, há necessidade de se ensinar o aluno a aprender, atribuindo significados aos conteúdos – objeto de aprendizagem – organizando-os e integrando-os a outros conhecimentos e assim, construindo seu próprio conhecimento. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A proposta pedagógica de uma escola constitui a sua identidade, pois nela estão contidas informações sobre a sua missão, metodologia de trabalho e formas de avaliação, que norteará toda a ação da escola. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 8. Para exercitar sua autonomia, o Centro de Ensino Governador José Sarney precisou construir um ambiente democrático que permitisse a reflexão e a busca de soluções coletivas. A partir de outro olhar sobre a realidade, foi implantado um novo padrão de política, planejamento e gerenciamento de ações que envolvem a comunidade escolar com a participação dos diferentes segmentos. Portanto, o fato da escola pensar em administrar sua autonomia não a isenta de obedecer às diretrizes gerais do Sistema Nacional de Educação. Como define Carmen Neves: “A autonomia da escola é, pois um exercício de democratização de um espaço público, é delegar ao gestor e aos demais agentes pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão a quem serve, construindo no espaço escolar condições de atuação que beneficiem os alunos co ensino de qualidade, em perder de vista a responsabilidade de cada um nos processos de decisão”. A elaboração do projeto Político Pedagógico pelas escolas tornou-se possível com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Nº 9.394/96) que em seu artigo 12 prevê que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua Proposta pedagógica. Porém, a construção do Projeto Político Pedagógica vai além do cumprimento de uma legislação, pois representa o resultado de um período de reflexão e esforço de toda a comunidade escolar para garantir ações que possibilitem uma educação pública com qualidade. Conforme alguns teóricos, o Projeto político Pedagógico tem duas dimensões: a política e a pedagógica. Ele é político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade e, por outro lado, pedagógico porque possibilita a efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Logo, a construção de uma Proposta Pedagógica implica pensar o tipo e a qualidade de escola, a concepção de homem e sociedade que se pretende construir. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 9. OBJETIVO GERAL Valorizar a educação como um instrumento de humanização e de interação social, proporcionando uma educação de qualidade através de um trabalho de parcerias entre pais, alunos e profissionais da educação, num processo cooperativo de formação de indivíduos plenos e aptos a construir a sua própria autonomia e cidadania, reconhecendo-se, recomendando-se como ser único, mas também coletivo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Valorizar as múltiplas inteligências, dando oportunidades ao educando desenvolver suas potencialidades. • Desenvolver conteúdos derivados do cotidiano do educando, utilizando situações que apareçam em sala de aula, discutindo e informando através dos temas transversais. • Desenvolver princípios de valores e ética, propiciando o respeito mútuo e a solidariedade, dentro de um ambiente de interação. • Resgatar a unidade do saber e do fazer através de uma prática interdisciplinar que percorra um caminho oposto à fragmentação do conhecimento. • Proporcionar condições favoráveis para a construção consciente de valores cívicos e sociais. • Oportunizar a liberdade de expressão garantindo a autonomia com responsabilidade diante dos fatos cotidianos com sabedoria e comprometimento. • Tornar o educando consciente, participativo e condutor de ideias capazes de surtir um efeito prático diante do desenvolvimento sustentável. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 10. 3. MARCO SITUACIONAL 3.1. Que escola nós temos? Não totalmente democrática, centrada praticamente em uma única pessoa, no qual o gestor se atrela apenas no lado operacional e funcional da escola; Participação tímida dos pais e da comunidade no tocante as atividades da escola; A escola ainda trabalha com base na tendência pedagógica tradicional; Os alunos são passivos, pouco compromissados com os estudos e desmotivados por conta da metodologia empregada; A escola trabalha observando as normas estabelecidas pela LDB – Lei de Diretrizes e Bases nº9396/96, porém o gestor ainda é indicado e não dispõe de autonomia para resolver seus próprios problemas; Ausência de um plano global (PPP) com participação de todos os envolvidos no processo educativo; Ausência de parcerias; Falta de ampliação de um universo cultural; Não possibilita construir o currículo tomando por base a realidade da escola e seu entorno; Ausência de afetividade diálogo entre alunos, professores e funcionários, pais e comunidade; Carência de Recursos: • Humanos (profissionais das áreas de Serviço Social, Psicologia, saúde, Biblioteconomia, Psicopedagogia e de apoio a disciplina). • Estruturais (salas de aulas com excesso de alunos). Alto índice de indisciplina; Baixo rendimento escolar; Pouca atuação dos líderes de sala. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 11. 4. MARCO REFERENCIAL Que escola Queremos? Provida de recursos humanos que supram todas as necessidades dos alunos; Que promova palestras, oficinas, cursos relacionados às demandas da escola e da comunidade; Que tenha uma política de saúde preventiva através de parcerias com instituições de saúde; Que articule suas ações pedagógicas entre os turnos de funcionamento; Que tenha um PPP eficiente e eficaz; Qual a comunidade participe efetivamente do processo educativo; Que busque parcerias com as Universidades, Centros de Culturais... Que tenha professores compromissados e envolvidos no processo de reflexão teórica para construção de sua prática. 5. ESTRATÉGIAS AÇÕES EMPREENDEDORAS 5.1. Visão estratégica a) Nossos valores Transparência – Lutar por um trabalho transparente, uma comunicação aberta e honesta. Participação – Trabalhar com união, em equipe, contribuindo assim, com nossa participação efetiva e definitiva para o fornecimento de um trabalho de qualidade e excelência. Respeito pelo indivíduo – Respeitar a dignidade e os direitos da clientela estudantil e de todos que fazem parte da escola. Criatividade – Favorecer a todos que fazem parte da escola à criatividade e as inovações individuais tão necessárias no mundo de hoje. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 12. b) Nova visão de futuro Pretende realizarn um trabalho criativo e inovador, respeitando os alunos, pais, comunidade e o interesse público, co participação e união de todos de forma transparente e, desta maneira ser reconhecidos pela excelência desse desempenho. c) Nossa missão O centro de ensino Governador José Sarney, tem por missão contribuir com serviços educacionais que formem cidadãos críticos e conscientes. Capazes de agir na transformação da sociedade, num ambiente criativo, inovador, de união e respeito ao próximo. d) Nossos objetivos estratégicos  Elevar o nível de conhecimentos e habilidades dos alunos;  Fortalecer a integração escola família e comunidade. 5.2. Eixo de gestão escolar  Articular com os segmentos da escola para a sua melhoria;  Gerenciar os recursos financeiros estabelecendo critérios e prioridades para sua aplicação.  Definir valores socioculturais que fundamentem o trabalho escolar;  Oferecer condições materiais e estruturais para todos possam realizar seu trabalho;  Coordenar e ajudar a implementar a Proposta Pedagógica na Escola;  Possibilitar aos profissionais do ensino reconstruir suas práticas pedagógicas através da formação continuada.  Criar parcerias. 5.3. Eixos de gestão de sala de aula  Construir o conhecimento de forma ativa e significativa;  Dar ênfase às práticas de leitura e escrita;  Incentivar as boas relações interpessoais dentro e fora da sala de aula; Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 13.  Vivenciar valores;  Avaliar a aprendizagem no contexto de atividades cotidianas;  Utilizar instrumentos e métodos de avaliação que contribuam para uma avaliação mais significativa como elemento de aprendizagem;  Usar metodologia para projeto;  Desenvolver formação continuada, tendo a prática como referência; 5.4. Eixos comunidade – escola  Articular meios de unir comunidade-escola para a construção da Proposta Pedagógica;  Compartilhar decisões e responsabilidades da escola. 6. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA O Centro de Ensino Governador José Sarney, conta com professores que atendem alunos do ensino fundamental (9º ano) e Ensino Médio. A maioria das famílias dos alunos sobrevive da economia informal e/ou pequenos serviços, vivendo alguns abaixo da linha de pobreza. O índice de violência é alto, fazendo com que crianças e jovens vivam num clima de marginalização possuindo pouco acesso às atividades esportivas, artísticas, culturais e de lazer. Muitas vezes, os alunos desenvolvem seus trabalhos extraclasses sem nenhum recurso ou até mesmo deixam de fazê-los por razões diversas: falta de incentivo, dificuldades de materiais, ausência dos pais ou responsáveis. A escola, portanto, se constitui um espaço privilegiado através de acordos que lhe são significativos. 6.1. Organização administrativa A escola deve estar em consonância com o Regimento Interno da Rede Estadual de Ensino, conforme o que determina as normas. a) Diretoria Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 14. A gestão da escola deve ser compreendida como um processo coletivo que engloba a discussão, Planejamento, tomada de decisão, execução, acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico. Compete ao Diretor de acordo com as diretrizes da polítia educacional do Estado e Legislação em vigor:  Coordenar e participar da elaboração, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico da escola e zelar pelo cumprimento dos acordos coletivos;  Coordenar o funcionamento da escola, a proposição de projetos institucionais, a execução das deliberações coletivas e do Conselho da Escola, articulando com as demais escolas da rede estadual e municipal de educação.  Promover a integração de todos os membros da comunidade escolar.  Representar oficialmente o estabelecimento perante as autoridades;  Viabilizar parcerias com ONG`s, empresas públicas e privadas, e outras instituições de ensino;  Convocar presidir e coordenar reuniões com corpo docente e administrativo, encontros de planejamento e formação.  Assinar os documentos escolares em conjunto com o(a) secretario (a), quando necessário;  Expedir certificados e históricos escolares, conforme legislação em vigor;  Regularizar a vida escolar dos alunos com base na legislação específica;  Assegurar o cumprimento do calendário escolar, dos dias letivos e carga horária;  Tomar decisões que atendam aos interesses educacionais em parceria com o gestor auxiliar b) Órgãos colegiados Entende-se por Órgãos Colegiados os que desenvolvem atividades de natureza consultiva, deliberativa, fiscal e avaliativa das gestões pedagógicas, administrativa e financeira da escola. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 15. COLEGIADO ESCOLAR O Colegiado Escolar é um órgão de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, com o objetivo de estabelecer para o âmbito do estabelecimento de ensino, critérios relativos à sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade. O colegiado terá um Estatuto que disporá sobre sua composição, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade escolar. A comunidade escolar compõe-se dos segmentos: professores, especialistas, administrativos, pais, alunos, segmentos organizados da sociedade e parceiros identificados com o Projeto Político Pedagógico da escola. COSELHO DE CLASSE O conselho de classe é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa em assuntos de ensino-aprendizagem, com o objetivo de melhorar o rendimento dos alunos, procurando identificar os avanços e dificuldades de aprendizagem, de disciplina, entre outros, e planejar ações que favoreçam a gestão de sala de aula. Por outro lado, é um momento de análise do trabalho docente desenvolvido no bimestre paralelo á organização de conteúdos. Compete ao conselho de classe: a) Analisar o processo de ensino-aprendizagem, considerando todos os elementos envolvidos nos aspectos conceituais, atitudinais e procedimentais; b) Propor soluções que visem à melhoria do processo de ensino; c) Acolher e analisar as reinvidicações do aluno; d) Executar outras atividades correlatas. c) Secretaria  A secretaria é o setor encarregado do registro e escrituração escolar.  A secretaria funcionará sob orientação e coordenação do(a) secretário(a), que contará com a participação de agentes administrativos. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 16.  O cargo de secretário(a) é exercido por funcionário com formação em graduação, tendo a seu encargo o serviço de escrituração, arquivo, fichário e correspondência da Escola, de forma a manter sempre atualizados os livros e documentos relativos à vida escolar do aluno, docentes e demais servidores. d) Serviços gerais Compete ao pessoal Auxiliar Operacional de Serviços Gerais:  Realizar a limpeza e zelar pela higiene, conservação e manutenção do prédio escolar, de suas instalações, equipamentos e materiais;  Acatar ordens da administração referente ao horário e distribuição do serviço;  Auxiliar no atendimento e organização dos horários de entrada, saída e recreio;  Colaborar na elaboração e execução do Projeto Político Pedagógico da escola. Compete ao vigia  Executar atividades previstas no Projeto Político Pedagógico da escola, conforme a natureza do seu trabalho;  Proceder à abertura e fechamento do prédio no horário regulamentar;  Executar outras tarefas de interesse do serviço a critério da administração da escola; Compete ao Setor de Portaria  Controlar a entrada e saída dos alunos;  Encaminhar à direção toda a correspondência recebida;  Zelar pela segurança de alunos, professores e funcionários no estabelecimento escolar;  Prestar informações às pessoas que se dirigem ao estabelecimento de ensino e encaminhá-las, quando necessário, ao setor solicitado. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 17. 6.2. Organização pedagógica Serviço de Coordenação Pedagógica O serviço de Coordenação Pedagógica é um processo contínuo, sistemático, dinâmico e integrado em todo o currículo, com as funções básicas de assessoramento, planejamento, coordenação e avaliação das ações educativas, visando à formação continuada do professor e ao desenvolvimento integral do aluno. Coordenação Pedagógica deverá ser exercida por Especialista em Educação aprovado em concurso público. Compete ao Coordenador Pedagógico coordena as ações didático- pedagógicas da Escola com ênfase nos princípios norteadores da educação nacional e no Projeto Político Pedagógico da escola. São atribuições do Coordenador da escola  Trabalhar em parceria com o Gestor da Escola contribuindo para uma gestão eficiente e eficaz;  Estimular, articular, planejar e realizar a formação continuada da equipe escolar;  Promover reuniões para atendimento individual dos professores;  Criar situações e espaços para compartilhar experiências da gestão de sala de aula como planejamentos, atendimentos individuais, reuniões de pais, administrativas, auto - formações, seminários e estudos.  Orientar e assistir os estágios quando houver, na realização de suas atividades;  Acompanhar o planejamento, a execução e avaliação das atividades pedagógicas e didáticas;  Planejar e organizar as ações inerentes ao Conselho de Classe.  Executar outras atividades correlatas. 6.3. Organização Didática A Estrutura da Educação Básica Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 18. 6.3.1. Ensino Fundamental 9ºano A educação Básica no Ensino Fundamental, da Rede Estadual está fundamentada na Lei de Diretrizes e Base da Educação nacional vigente e em normas emanadas dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação. O ensino Fundamental Regular será organizado em séries anuais de forma gradativa respeitando – se o processo de absorção cognitiva do aluno, e será estruturado em regime seriado com duração, carga horária e currículo determinado pela LDB, Lei nº9394/96 em vigor e submetido à aprovação do órgão competente. O Ensino Fundamental é obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:  O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;  A compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia, da arte e dos valores em que se fundamenta a sociedade;  O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem tendo em vista a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores;  O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Estrutura Curricular do Ensino Fundamental – 9º ano DISCIPLINA 9º ANO CHS CHA LÍNGUA PORTUGUESA 5 200 MATEMÁTICA 4 160 CIÊNCIAS 3 120 HISTÓRIA 2 80 GEOGRAFIA 2 80 LINGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) 2 80 RELIGIÃO 1 40 ARTE 2 80 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 80 6.3.2. Ensino médio Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 19. As rápidas transformações de ordem científica e tecnológica pelas quais vem sofrendo a sociedade contemporânea gera mudanças em todos os setores sociais. Esse novo paradigma social aponta para uma nova forma de relação entre o saber e a técnica, na qual as formas de fazer passam a ser substituídas por ações que articulem o saber científico, capacidades cognitivas a criativas perante situações não previstas e que exigem soluções rápidas e que correspondam ao caráter complexo do fazer contemporâneo. Diante desse contexto, é que o Ensino Médio oferecido pelo C.E. Governador José Sarney, procurará responder aos desafios da formação de cidadãos para este milênio partindo dos quatro pilares da educação “Aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver e aprender a ser”. Sendo fundamentado também, nos documentos legais que atendam aos preceitos constitucionais de 1988, LDB nº 9394/96, PCN’S e os Referenciais Curriculares para o Ensino Médio adotados pelo Estado do Maranhão. Os conteúdos curriculares constituem a base onde se concretizam as intenções educativas sendo organizados e sistematizados de modo atender as categorias de conteúdos: conceituais, procedimentais e atitudinais. No presente projeto, os conteúdos estão delineados ainda, por áreas de conhecimento, tendo em vista a construção de competências e habilidades; o aprofundamento dos conhecimentos lingüísticos, naturais e humanos; procurando sempre a articulação entre as áreas de conhecimento, substituindo assim a fragmentação da disciplina por meio dos princípios da interdisciplinaridade. Construir competências requer uma metodologia diversifcada e dinâmica que favoreça a vivencia de situações reais da vida doaluno e da realidade que lhe transita. Portanto, a escola opta pela utilização de projetos de aprendizagem, bem como outros que valorizem a problematização, a contextualização, a interdisciplinaridade e a produção do conhecimento. Outro aspecto que a escola considera relevante é quanto ao processo avaliativo. Pois sabe-se que a avaliação é um componente indispensável no processo ensino-aprendizagem, uma vez que permite a analise da aprendizagem do aluno, bem como, o desempenho do professor. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 20. No Ensino Médio, o processo avaliativo contemplará os aspectos quantitativos e, preferencialmente aos qualitativos, de modo que garanta a construção das competências básicas. Esse processo contemplara também os eixos de competências; a representação e comunicação, que significa o domínio no uso das linguagens, códigos e tecnologias nas diversas áreas, a investigação e compreensão, que diz respeito à avaliação da competência no aprofundamento e entendimento dos conhecimentos das diversas áreas e a contextualização sócio-cultural, que compreende a competência de articular os conhecimentos escolares com o contexto sócio - econômico e político. ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 1º ANO 2º ANO 3º ANO CHS CHA CHS CHA CHS CHA LINGUA PORTUGUESA 5 200 5 200 5 200 LINGUA ESTRANGEIRA ( INGLÊS ) 2 80 2 80 2 80 MATEMÁTICA 3 120 4 160 4 160 HISTÓRIA 2 80 3 120 3 120 GEOGRAFIA 2 80 2 80 2 80 BIOLOGIA 2 80 2 80 3 120 QUÍMICA 2 80 3 120 3 120 FÍSICA 2 80 3 120 3 120 ARTE 2 80 2 80 2 80 FILOSOFIA 2 80 2 80 2 80 SOCIOLOGIA 2 80 2 80 2 80 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 80 2 80 2 80 PLANO CURRICULAR Componente Curricular; Língua Portuguesa e Literatura COMPETÊNCIAS HABILIDADES REFLEXÃO SOBRE A LINGUA  Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, através da utilização dos instrumentos de natureza conceitual e procedimental, para  Redigir diferentes tipos de textos, considerando as possíveis condições de recepção.  Utilização diferentes estratégias de produção de sentidos do texto escrito(planejamento,ordenação,expansão, Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 21. identificação e caracterização das unidades da língua, para a compreensão das relações que se estabelecem entre essas unidades e para o conhecimento das funções discursivas que elas podem exercer em diferentes manifestações da linguagem.  Utilizar os conhecimentos sobre o sistema lingüísticos e o funcionamento da linguagem verbal, adquiridos por meio da reflexão sobre a língua, para mobilizar os recursos expressivos na prática de compreensão e produção de textos orais e escritos. REFLEXÃO SOBRE A OBRA LITERÁRIA  Refletir sobre as formas de constituição do transformação, encaixamento, inversão, apagamento, revisão).  Empregar, de acordo com o tipo e os propósitos do texto, convenções, recursos e mecanismos lingüísticos, discursivos, gráficos e hipertextuais, tais como:  Mecanismo de coerência textual (continuidade temática, progressão textual, articulação de idéias, etc.)  Mecanismo de coesão textual (sequenciação e referenciação).  Recursos dos sistema verbais (emprego de categorias e relações gramaticais).  Recursos do padrão escrito na organização textual (paragrafação, ortografia oficial do português).  Recursos gráficos usados no registro do texto (fonte, divisão em colunas, marcadores de numeração, etc.)  Recursos hipertextuais próprios do texto eletrônico. Práticas de Análise Linguística  Identificar características dos diferentes gêneros textuais em função do universo temático da forma de estruturação.  Analisar os recursos expressivos de sequências textuais, considerando a relação entre seus procedimentos de Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 22. imaginário coletivo nas produções literárias. Por meio de análise das classificações preservadas e divulgadas para essa manifestação artística no eixo espaço temporal, com vistas à sua apreciação estética. estruturação de texto e os elementos da situação de interlocução.  Reconhecer as possibilidades e restrição imposta à produção de significados textuais das características dos diferentes suportes dos espaços de circulação dos textos.  Identificar as regularidades das diferentes variedades lingüísticas, reconhecendo os valores sociais para usá- los de forma adequada nas situações de interação social.  Analisar os recursos expressivos de diferentes variedades da língua, considerando os fatores geográficos, históricos, sociologia, técnico e o registro empregado.  Analisar enunciados textuais a parte de diferentes níveis de estruturação da língua, fonético, morfológico, sintático e semântico.  Analisar o mecanismo de estruturação do texto eletrônico, considerando-se múltiplas possibilidades de produção de sentidos em função de seu suporte das características da interação que através dele se estabelece. Práticas de Análise Literária  Refletir sobre as motivações responsáveis pela necessidade, do Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 23. homem de produção e fruição da obra literária.  Refletir sobre o modo singular de a literatura produzir / transmitir conhecimentos contemplados ou não por outros discursos necessários à compreensão do humano.  Reconhecer a produção literária como universalizadora de experiências individuais.  Distinguir os textos produzidos com finalidade artística e os produzidos com intenção meramente informativa.  Identificar o contexto sócio histórico, político e cultural dos textos literários de cada época.  Identificar nos textos literários as características próprias dos movimentos estéticos que estão filiados.  Relacionar, no texto literário, a escolha do tema do gênero, dos recursos lingüísticos, com a escola ou movimento estético que se filia o autor.  Reconhecer os gêneros literários, identificando as diferenças entre eles.  Reconhecer por meio da leitura, análise e compreensão dos romances, contos e novelas, os elementos formais da narrativa, foco Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 24. narrativo, personagem, espaço, tempo, enredo, verossimilhança. Valores e Atitudes  Reconhecer o papel da linguagem na constituição da identidade social.  Valorizar os valores produzidos nas práticas sociais de linguagem como ferramenta para o exercício da cidadania, para o acesso ao mundo do trabalho e para a continuidade de estudos.  Reconhecer o valor social da escrita nas sociedades letradas.  Respeita as variedades lingüísticas utilizadas por diferentes comunidades de falantes de Língua Portuguesa no território nacional.  Manifestar interesse, iniciativa e autonomia para ler e produzir diferentes tipos de textos.  Considerar as diferentes opiniões apresentadas nos textos como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo.  Posicionarem-se de maneira crítica diante dos textos, considerando a pertinência dos argumentos, as posições ideológicas e os conteúdos discriminatórios neles vinculados.  Reconhecer a leitura como forma de construção do imaginário coletivo.  Valorizar a escrita produzida pela tecnologia digital como uma das formas de comunicação e de acesso a informação disponibilizada em larga escala na sociedade contemporânea letrada, marcado por profundos avanços tecnológicos.  Manter uma postura ativa diante de leituras desafiadoras, como, entre outras, a do hipertexto eletrônico.  Manifestar interesse pela qualidade das produções orais e escritas próprias, tanto no que se refere aos aspectos textuais, discursivos e convencionais, quanto à apresentação estética.  Demonstrar interesse em freqüentar espaços mediadores de leitura em bibliotecas, livrarias, distribuidoras, editoras, banca de revistas, exposições, Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 25. lançamentos, a palestras etc., mostrando-se capaz de orientar-se nesses espaços em função da aquisição dos materiais desejados. Metodologia A metodologia do ensino da Língua Portuguesa deverá contemplar o desenvolvimento de competência para o uso de expressões orais e escritas, dirigindo-se para a ação / reflexão / ação, à medida que o aluno utilize tais expressões do seu cotidiano. Componente Curricular: Matemática COMPETÊNCIA HABILIDADES  Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico.  Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Matemática: equações, gráficos, diagrama, fórmulas, tabelas, etc.  Compreender a Ciência Matemática, como construção humana, um conjunto de conceitos, métodos, técnicas e estratégias para serem aplicadas à solução de problemas científicos tecnológicos.  Desenvolver a capacidade de investigar, analisar, articular, experimentar e contestar fenômenos e  Perceber e relacionar, nas diferentes informações, a leitura real de problemas por meio de conceitos matemáticos aprendidos.  Localiza, acessar e utilizar devidamente informações matemáticas necessárias, usando-as na resoluções de problemas.  Perceber a linguagem gráfica e utilizá-la significativamente.  Analisar comportamento de funções matemáticas.  Perceber a necessidade de organizar informações na forma de tabelas matriciais.  Relacionar o conceito de dependência entre grandezas discretas, contínuas, proporcionais e Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 26. processos naturais, sociais, econômicos e culturais para elaboração de argumentos convincentes.  Explorar calculadoras e computadores, sabendo utilizar satisfatoriamente para a produção de conhecimento, comunicação e desenvolvimento de tecnologias. não proporcionais percebidas na linguagem gráfica.  Perceber a geometria presente no mundo em que vivemos, por meio de seus elementos, formas e relações.  Perceber as figuras e os sólidos por meio de seções.  Resolver problemas que envolvam duas ou mais variáveis.  Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações práticas.  Identificar e aplicar funções polinomiais como modelos úteis ao estudo de situações.  Observar o comportamento das funções e classificá-las quanto ao crescimento ou decrescimento, interpretar as interações de eixos, identificando máximos e mínimos períodos e simetrias.  Perceber, reconhecer e utilizar os princípios de análise combinatória e probabilidade na resolução de situações do cotidiano.  Ser capaz de analisar, compreender e criticar matemática e eticamente a probabilidade de ocorrência de um fato.  Identificar, prognosticar, inferir e analisar padrões estatísticos em Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 27. situações do cotidiano, apresentados em gráficos e tabelas, dentre outros.  Reconhecer e aplicar raciocínios indutivos e dedutivos, selecionando procedimentos matemáticos pertinentes.  Formular e resolver problemas matemáticos por meio da investigação.  utilizar adequadamente as tecnologias da informação na comunicação e produção de conhecimento. Valores e Atitudes • Prática de trabalho e autonomia a partir do manuseio com a linguagem matemática. • Autoconfiança adquirida ao desenvolver com segurança cálculos matemáticos, formulando corretamente respostas e resultados. • Interesse e responsabilidade em suas ações adquiridas pela prática e uso da linguagem. Metodologia Para o ensino da matemática, poderão ser adotados procedimentos em que o aluno: • Trabalhe com a informação para investigar e expressar a linguagem matemática; • Envolva-se com o “fazer” matemático; • Crie hipóteses; • Preveja resultados; Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 28. • Investigue; • Experimente; Componente curricular: História COMPETÊNCIAS HABILIDADES •Reconhecer na importância do patrimônio cultural os aspectos fundamentais para a compreensão, análise e reflexão da sociedade e da pluralidade cultural brasileira e maranhense nos matizes nacional, regional e local. •Construir a identidade social na dimensão histórica a partir do conhecimento do papel do indivíduo como sujeito da história, produtor do conhecimento e protagonista do seu saber. •Analisar processos históricos na perspectiva da dimensão social, política, econômica e ideológica e sua interferências global, nacional, regional e local. •Compreender os conflitos religiosos como inerentes ao processo histórico das sociedades. •Interpretar, analisar e criticar fontes, documentos de naturezas diversas, inclusive fontes primarias e uso de novas tecnologias, reconhecendo a importância e o papel dos diferentes • Pesquisar e documentar manifestações histórico-culturais, locais e regionais. • Estabelecer relações entre os conhecimentos relativos a história e o pleno exercício da cidadania, identificando o patrimônio cultural como forma de expressão. • Compreender a importância da diversidade dos patrimônios étnicos, culturais e artísticos, identificando as manifestações e representações em diferentes sociedades, épocas e lugares. • Reconhecer a identidade social, as dimensões inter-étnicas, de gênero e geração, integrando com as relações de poder. • Apropriar-se do conceito ampliado de cidadania como a articulação do direito à dignidade com o direito à diferença. • Analisar o processo histórico do capitalismo e socialismo. • Compreender as diversas Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 29. agentes sociais. •Compreender a importância da memória para o entendimento do processo histórico. linguagens (artes, filosofia, religião, tecnologias e outras manifestações sociais) como expressões culturais no tempo e no espaço, considerando seus contextos históricos. • Valorizar as fontes materiais e imateriais (escrita e não escrita) como construção de memória, tecidas pelas relações sociais num dado tempo e espaço. • Valorizar monumentos, museus, bibliotecas e arquivos como representações de memória. • Analisar as relações de poder através das memórias históricas. • Valorizar a memória oral como rica fonte de aprendizado histórico. Valore e Atitudes • Desenvolver e demonstrar senso de identidade, de auto-estima, de autoconfiança, autodeterminação e auto-realização. • Atuar de forma critica construtiva, solidária, democrática e protagonista na solução de problemas reais na família, na escola, na comunidade e na vida social mais ampla. • Reconhecer e praticar atos relativos aos direitos humanos, respeitando as diferenças e as diversidades e eliminando qualquer atitude de preconceito e discriminação. • Integrar e interagir com os outros de forma ética criativa, construtiva e solidária na realização de projetos individuais e coletivos, respeitando as características pessoais. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 30. • Valorizar e proteger o patrimônio histórico cultural, local, regional e mundial. • Expressar-se com precisão por escrito e oralmente, expondo o próprio pensamento e sabendo manejar símbolos, dados, códigos e outras formas de expressão lingüística, no processo de analise, síntese e interpretação de dados, fatos e situações relacionadas ao conhecimento de história. • Localizar, acessar e usar a informação acumulada consultando bibliotecas, videotecas, centro de formação, documentações, publicações especializadas e redes eletrônicas. Metodologias Para formação de competências no ensino de história apresentam-se sugestões de procedimentos metodológicos no sentido de contribuir no planejamento das ações, processos e atitudes que promovam a compreensão, assimilação e a construção de conhecimento pelos alunos. • Projetos; • Realização de visitas e pesquisas de museus, teatros, bibliotecas, etc. • Acervos arquitetônicos, arquivos, cartórios, exposições de artes e outros. • Produção de textos individuais ou coletivos sobre temas referentes à história, como estratégia de sistematização do pensamento e desenvolvimento da linguagem. • Leitura e interpretação de textos literários e científicos que promovam a reflexão, a interdisciplinaridade e intertextualidade. • Realização de sessões de debates entre filmes, documentários, shows, peças teatrais e outras atividades, estabelecendo ligações e relações com o cotidiano, a escola e a sociedade. • Utilização de musica de autores contemporâneos, analisando as letras e estabelecendo relações com sua própria vida, seu sentimentos e a realidade social do mundo em que vive. • Utilização de textos literários e documentos históricos na análise de fatos e contextos sociais. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 31. • Produção de textos e imagens diversas como: poemas, gravuras, documentários e charges. • Realização de projetos de pesquisa individuais ou coletivos, a partir de situações problema que possibilitem a construção de conhecimentos interdisciplinares. Componente curricular: Geografia COMPETÊNCIAS HABILIDADES • Utilizar a geografia como instrumento de investigação que possibilita a compreensão da realidade espacial. • Estabelecer diferenças conceituais de paisagem, lugar, território região, espaço, técnicas e redes, relacionando-as a fenômenos naturais e humanos, mediante a utilização de escalas geográficas e cartográficas. • Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação de dados identificando as singularidades ou generalidades no âmbito local, estadual, nacional e mundial. • Analisar a organização do espaço mundial, brasileiro e em particular do Maranhão, observando o processo de urbanização, suas causas e conseqüências socioeconômicas. • Compreender as relações entre o mundo do trabalho, as tecnologias e a formação de grandes redes de • Construir o conhecimento mediante o processo de interdisciplinaridade, observando a importância das outras ciências. • Reconhecer no espaço gografico mundial as mudanças ocorridas no espaço territorial brasileiro, regional e local. • Analisa o processo de formação étnica, suas causas e conseqüências políticas e socioeconômicas. • Ler, interpretar e analisar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, cartas, tabelas, etc.) considerando-os como instrumentos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou especializados. • Analisar os fenômenos naturais e humanos, considerando sua importância na construção do espaço geográfico. • Interpretar o processo de formação do Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 32. influência social, política e econômica nas transformações do espaço geográfico. • Identificar, analisar e avaliar os impactos das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no meio ambiente. espaço brasileiro e maranhense no contexto histórico. • Localizar fenômenos espaciais, a partir da interpretação, comparação e compreensão das singularidades naturais e humanas de cada lugar. • Compreender e analisar a atual posição socioeconômica, política e cultural do Brasil, a partir da analise histórica. • Identificar as causas da crescente urbanização ocorrida no nível maranhense, brasileiro e mundial e suas conseqüências no processo de construção do espaço. • Analisar a distribuição e organização espacial resultante das atividades desenvolvidas pela sociedade. • Compreender a importância da preservação da biodiversidade no espaço local, regional, nacional e mundial. • Elaborar projetos de pesquisa referente à realidade no meio ambiente. • Reconhecer e interpretar os aspectos fisiográficos sobre a ótica das questões ambientais. Valores e atitudes Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 33. • Desenvolver e demonstrar senso de identidade, de auto-estima, de autoconfiança, autodeterminação e auto-realização. • Atuar de forma crítica, construtiva, solidária, democrática e protagonista na solução de problemas reais, na família, naescola, na comunidade e na vida social mais ampla. • Reconhecer e praticar atos relativos aos direitos humanos, respeitando as diferenças e as diversidades, eliminando qualquer tipo de preconceito r discriminação. • Exercitar a responsabilidade pelo bem comum, estabelecendo diferenças entre o público e privado. • Participar efetivamente dos trabalhos realizados em sala de aula, reconhecendo as limitações de todos. • Incorporar de forma significativa, os conhecimentos de geografia, no cotidiano, na visão de mundo e no próprio projeto d vida. • Localizar, acessar e usar a informação acumulada, consultando a biblioteca, videotecas, centros de informação, documentações, publicações especializadas e redes eletrônicas. Metodologias • Elaboração e realização, juntamente com os educandos, de projetos interdisciplinares centrados em temáticas relacionadas à realidade espacial, a partir de seus interesses. • Pesquisas bibliográficas em livros, textos, letras de musicas, jornais, revistas, vídeos e documentários educativos, multimeios, possibilitando a observação, descrição, interpretação, analise e sínteses relacionadas aos assuntos trabalhados. • Estimulo e apoio às ações protagonistas, no sentido de formação de grupos de estudantes em defesa do meio ambiente. • Orientação aos educandos sobre as técnicas de registro de experiências para possibilitar a sistematização dos trabalhos. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 34. • Utilização, elaboração e análise de fontes cartográficas e geográficas para localização e distribuição dos fenômenos culturais, sociais, políticos, econômicos e ambientais. • Produção de textos, a partir da investigação, observação e compreensão de fenômenos geográficos. • Levantamento e análise de dados, a partir de trabalhos de campo ,oportunizando a observação,descrição e análise dos fenômenos espaciais. • Elaboração,leitura identificação, interpretação e aplicação de escalas cartográficas. • Construção de mapas, croquis, maquetes,quebra-cabeças,painéis,cartazes e álbuns seriados,representando a realidade. • Realização de dinâmicas de grupo que motivem a participação individual e coletiva na produção do conhecimento. • Desenvolvimento de seminários temáticos, painéis, mesas redondas, palestras, simpósios, jure simulado, entrevistas, que possibilitem a investigação, a observação e a compreensão de fenômenos geográficos. • Utilização de livros didáticos para estudo,apoio e aprofundamento de temas. • Desenvolvimento de atividades artísticas,como as teatrais, pinturas, esculturas, análise de canções, poemas, textos literários e outros,que possibilitem a identidade social e uma análise crítica do mundo atual como também a criação de novos significados. Componente curricular: Química COMPETÊNCIA HABILIDADES • Utilizar a linguagem cientifica e tecnológica, fazendo o uso dos seus símbolos e códigos. • Expressar-se de maneira correta usando a linguagem química para • Traduzir em linguagem discursiva os símbolos e códigos da Química e vice-versa. • Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 35. apresentar, de forma objetiva e clara, os conhecimentos adquiridos. • Desenvolver a capacidade de investigação em química: organizando, classificando, sistematizando, identificando regularidades, elaborando hipóteses, aprendendo conceitos. • Desenvolver a capacidade de experimentar e medir química. • Compreender a Ciência Química enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com contexto cultural,social político e econômico. longo da história. • Utilizar e interpretar tabelas, gráficos e relações matemáticas para expressar o saber químico. • Descrever a evolução do modelo atômico e suas implicações no desenvolvimento da química. • Conceituar e caracterizar as propriedades gerais da matéria. • Identificar e conceituar estado físico da matéria. • Relacionar estrutura da matéria com suas propriedades. • Caracterizar os diferentes tipos de mistura. • Relacionar os tipos de energia compreendidos em reações químicas. • Conceituar e caracterizar equilíbrio dinâmico em uma reação química. • Classificar, pelos produtos de reações determinadas funções orgânicas ou inorgânicas. • Identificar a importância das proteínas,carboidratos,lipídios e ácidos nucléicos na manutenção da vida,caracterizando suas estruturas químicas. Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br
  • 36. Componente curricular: Física 6.4. Regime Escolar 6.5. Avaliação Escolar 7. REGIME DISCIPLINAR 8. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PPP 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10.ANEXO Rua Conde D'Eu, n° 140, Monte Castelo, São Luís/MA - CEP 65030-330 Contatos: (98) 3221.8537 | (98) 3221.8536 gabinete@educacao.ma.gov.br | ascom@educacao.ma.gov.br