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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
LIDIANE CHAGAS DE CARVALHO
A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO AMBIENTE ESCOLAR
São Julião - PI
2020
LIDIANE CHAGAS DE CARVALHO
A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO AMBIENTE ESCOLAR
São Julião - PI
2020
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1 TÍTULO DO PROJETO: A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DEMOCRATICA NO
AMBIENTE ESCOLAR
1.2 RESPONSÁVEL/RESPONSÁVEIS:
Acadêmico(a): LIDIANE CHAGAS DE CARVALHO
1.3 PÚBLICO ALVO: GESTÃO, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO CENTRO
EDUCACIONAL JOSÉ MATHEUS ALENCAR SILVA
1.4 PERÍODO DE EXECUÇÃO: UMA SEMANA, OU SEJA, 20H AULA.
2 INTRODUÇÃO
O presente projeto foi planejado para ser desenvolvido pela escola Centro
Educacional José Matheus Alencar Silva, situado na Rua Marechal Castelo Branco,
S/N, centro, São Julião -PI, telefone (89) 98132-7213. A localização da Instituição é
de fácil acesso, e a escolha se deu devido ter sido a escola na qual se realizou os
demais estágios supervisionados, onde já se conhece sobre sua estrutura física e
didático-pedagógica.
O Centro Educacional José Matheus Alencar Silva teve origem devido a um
sonho da proprietária de implantar no município uma instituição de renome que
atendesse a clientela de alunos com enfoque no desenvolvimento do processo de
ensino e aprendizagem.
A estrutura física encontra-se em ótimas condições de funcionamento,
percebe-se que é um centro educativo novo e encontra-se dentro dos padrões
necessários de funcionamento, embora o prédio não seja próprio, constam de um
bom espaço físico, um ambiente acolhedor, com piso, teto, paredes e portas amplas,
bem arejado, com janelas, que favorecem a ventilação das salas, instalações
hidráulicas, elétricas e sanitárias em estado perfeito de funcionamento.
Quanto às dependências da escola conta com 06 salas de aulas espaçosas
com paredes coloridas, com cadeiras e mesas novas e suficientes para atender a
clientela e 01 diretoria.
O Instituto Educacional José Matheus Alencar Silva funciona nos turnos
manhã e tarde, atendendo um total de 130 alunos. São alunos de classe social
média, as modalidades de ensino ofertadas são Educação Infantil e Ensino
Fundamental. Sendo 25 alunos na Educação Infantil e 105 alunos no Ensino
Fundamental.
Com relação à situação administrativa o Instituto Educacional José Matheus
Alencar Silva Lima tem a frente da Gestão à diretora Roseane Granja Alencar Silva,
graduada em história e com especialização em Psicopedagogia, atuando na
educação há 22 anos e como gestora escolar desta Instituição há 02 anos sendo
esse o 3º ano. Tendo como coordenadora Anizete Maria de Lima Rocha, graduada
em história, possuindo especialização e cursando mestrado atuando na
coordenação desde a fundação da escola. Possui um quadro de 19 professores, 02
secretarias, 01 vigia e 02 serviços gerais.
Percebe-se que a direção escolar busca estar a par de todas as metodologias
adotadas e manter um diálogo constante com os pais, cada turma tem seu próprio
grupo de WhatsApp e também há um grupo com todos os responsáveis, mas ainda
falta um diálogo mais direcionado, que mostre o quão a participação efetiva da
família na escola é primordial, pois muitos responsáveis ainda atribuem toda a
responsabilidade educacional apenas a escola, ou seja, trazer esses pais/mães para
dentro da escola literal e administrativamente.
Ainda assim, de modo geral, é nítida a relação de amizade entre a escola e a
família, durante o ano são realizadas algumas atividades, como comemoração do
dia das crianças, dia das mães, dia dos pais entre outras e essas atividades
desenvolvidas dentro da escola envolvem as famílias. Embora perceba-se uma
priorização da escola por aspectos quantitativos, ligados a conteúdos e nota.
Atualmente a escola vem desenvolvendo atividades remotas em todas as
turmas, através do uso de aplicativos como o Meet, WhatsApp e também com
entrega de material impresso em delivery e tem conseguido alcançar 100% de seu
discentes, mesmo com muitas dificuldades e percalços, pois a gestora escolar
trabalha com competência e dedicação, acompanhando, orientando e
supervisionando a sua equipe. Além disso cuida das finanças da escola, de toda a
parte administrativa e também não descuida da parte pedagógica, prezando pelo o
bom funcionamento e relacionamento entre os membros da equipe escolar.
Portanto este projeto será executado apenas na volta as aulas presenciais.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
 Colaborar com a atuação da Diretora e Coordenadora Pedagógica na
organização do trabalho administrativo e pedagógico da escola, auxiliando no
aprimoramento da formação profissional e ao conhecimento da realidade
educacional e levando em conta a importancia de uma gestão democrática.
3.2 Objetivos Específicos
 Priorizar um trabalho administrativo e pedagógico pautado na gestão
democrática;
 Estudar e implementar a BNCC, desenvolvendo atividades para o
aprimoramento da prática pedagógica na escola para a promoção da gestão
democrática;
 Refletir sobre as práticas pedagógicas e sobre formas de agir, em todo o
contexto escolar;
4 REVISÃO DA LITERATURA
Na Gestão democrática deve haver compreensão da administração escolar e
sua importante articulação e esforços coletivos para o implemento dos fins da
educação, assim como a compreensão e aceitação do princípio de que a educação
é um processo de emancipação humana; que o Plano Político Pedagógico (PPP)
deve ser elaborado através de construção coletiva.
As ações desenvolvidas pelo Diretor e Coordenador Pedagógico para o
(re)planejamento e atualização do Projeto Político Pedagógico devem ser realizadas
através de reuniões periódicas, devendo contar com a participação dos professores,
coordenador, diretor, supervisor, representantes de alunos, pais e da comunidade,
onde são analisados os sucessos e as falhas no processo de desenvolvimento das
ações propostas, permitindo assim, as adaptações necessárias para garantir a
efetivação das ações mais adequadas para a melhoria na qualidade do ensino.
A LDB (1996), Lei n°. 9.394/1996, estabeleceu como um dos princípios da
gestão democrática da educação “a participação dos profissionais da educação na
elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades
escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes” (BRASIL, 1996, Art. 14,
inciso I; II). Já Oliveira, (2002 p. 26) diz que: “O projeto político-pedagógico é o plano
de ação que visa a estruturar métodos, técnicas e procedimentos didáticos e
pedagógicos com objetivos comuns na formação de indivíduos”. Com a
homologação da BNCC, as escolas são compelidas a revisar e reestruturar seus
PPPs, para englobar as habilidades que os alunos devem desenvolver.
Entre os grandes desafios de uma gestão de fato democrática, principalmente
em uma instituição particular, estar no desenvolvimento do PPP como instrumento
de construção dos princípios participativos e colaborativos dentro da escola com a
participação de toda a comunidade (gestão, professores, funcionários, pais e alunos)
conforme se pauta a BNCC.
Sendo assim, a BNCC chega como uma importante ferramenta que pode
resultar em melhores práticas, desde que haja um envolvimento de toda a equipe
escolar e os seguimentos externos ligados a escola, para tanto é preciso seu estudo,
compreensão e reconstrução das práticas e prioridades escolares. A BNCC traz
princípios primordiais para uma gestão de fato democrática, em sua apresentação
diz: “Temos um documento relevante, pautado em altas expectativas de
aprendizagem, que deve ser acompanhado pela sociedade para que, em regime de
colaboração faça o país avançar” (BRASIL, 2017).
Através da compreensão e implementação sobre a BNCC, os gestores
poderão, em conjunto com a equipe docente introduzir as competências para o
cotidiano da escola, enquanto zelam pelo PPP (projeto político-pedagógico). Cabe
ao diretor, além de estabelecer meios de conversação e desenvolvimento dos
princípios da BNCC, estabelecendo uma cultura contínua de estudos entre os
professores e participação contínua dos representantes de alunos e/ou pais de
alunos. Assim afirma Tereza Perez em Base Nacional Comum Curricular na prática
da gestão escolar e pedagógica (2018, p. 61 e 62):
A gestão escolar, ao assumir que a escola é esse espaço de aprendizagem,
compreende também os estudantes como sujeitos com direitos de
aprendizagem e desenvolvimento, como expresso na BNCC. Assumir
direitos de aprendizagem é mais do que ter expectativas em relação ao que
se aprende. Os estudantes têm direitos, e nós (educadores) devemos
ofertar condições para que eles aprendam e se desenvolvam. Isso muda
nossa maneira de pensar, de agir, de ver, de escutar e, consequentemente,
de planejar a gestão escolar [...]uma reflexão sobre o tema para provocar
mudanças no ambiente escolar. Muitas ações não dependem única e
exclusivamente da equipe gestora, mas essa dupla, em conjunto com a
comunidade escolar, pode causar muitas mudanças!
Sabendo que as ações desenvolvidas pelo Diretor e Coordenador Pedagógico
que evidenciam a vivência do currículo em conformidade com as concepções
expressas no PPP, são o planejamento dos conteúdos curriculares a serem
trabalhados e as metodologias de abordagens, a elaboração de atividades e projetos
com base nos objetos de estudo a serem desenvolvidos pelos docentes juntamente
com os alunos e a elaboração das avaliações interdisciplinares juntamente com os
professores.
A gestão democrática do ensino requer que projetos e ações sejam realizados
com mais clareza, para que todos tenham conhecimento e possam participar do
processo administrativo da escola, ou seja, as decisões administrativas necessitam
ser compartilhas e socializadas. A escola tem que ter um compromisso político com
a comunidade, diante desse contexto a gestão democrática tem esse objetivo social
e político, onde o que deve prevalecer é o interesse de todos.
Segundo Libâneo (2001, p. 79), um indicador importante para a construção de
uma gestão democrática, é a participação “principal meio de se assegurar a gestão
democrática da escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no
processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar”.
A gestão participativa envolve, além dos professores e outros funcionários, os
pais, os alunos e quaisquer outros representantes da comunidade que estejam
interessados na escola e na melhoria do processo pedagógico.
Libâneo (2004, p.79), afirma que:
A participação é o principal meio de se assegurar a gestão democrática da
escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no
processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização
escolar. Além disso, proporciona um melhor conhecimento dos objetivos e
metas, da estrutura organizacional e de sua dinâmica, das relações da
escola com a comunidade, e favorecem uma aproximação maior entre
professores, alunos, pais.
Uma escola democrática pressupõe relações em que os gestores se
constituem como autoridade perante os que participam da comunidade escolar,
porém, podemos entender que essa autoridade deve ser fundada no respeito mútuo,
não em relações autoritárias e de respeito unilateral.
De acordo com Paro (2008, p. 130)
O gestor escolar tem de se conscientizar de que ele, sozinho, não pode
administrar todos os problemas da escola. O caminho é a descentralização,
isto é, o compartilhamento de responsabilidades com alunos, pais,
professores e funcionários. Isso na maioria das vezes, decorre do fato de o
gestor centralizar tudo, não compartilhar as responsabilidades com os
diversos atores da comunidade escolar. Na prática, entretanto, o que se dá
é a mera rotinização e burocratização das atividades no interior da escola, e
que nada contribui para a busca de maior eficiência na realização de seu
fim educativo.
Desta forma, o gestor precisa ser dinâmico e ter flexibilidade junto ao corpo
docente, para desenvolver um trabalho eficiente e para o fortalecimento da gestão
democrática na escola, por sua vez, o corpo docente precisa andar em sintonia com
as políticas democráticas adotando metodologias unificadas traçando estratégias
pertinentes ao seu público alvo, a família precisa participar das disposições adotadas
pela escola, acompanhar o desempenho dos alunos e orientá-los em casa em
consonância as decisões em vigor. Ao definir competências para o ensino, a BNCC
reconhece que a “educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam
para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e,
também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2017)
Com a BNCC entrando em exercício fica cada vez mais urgente a
necessidade da escola dosar aspectos conteudistas com a socialização e
humanização, buscando alcançar um ensino mais significativo e próximo do
cotidiano dos discentes com novas metodologias e estratégias de ensino.
Como estima-se que o retorno as aulas presenciais acontecerão em setembro
de 2020, a seguir vem o cronograma para aplicação deste projeto.
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
DATA CONTEÚDO OBJETIVO A ALCANÇAR
14/09/20 Leitura e análise de documentos
legislativos como PPP da
escola, plano de ação de
docentes e cronograma de
aulas.
Orientar-se e traçar estratégia de
aprimoramento da realidade escolar por
meio da análise de documentos que
regem o modelo educacional adotado
pela escola.
15/09/20 Conversa instrucional entre
gestão, professores e
funcionários e representantes
Estreitar o relacionamento entre gestão e
professores/funcionários, professores e
alunos e entre escola e famílias,
de alunos e pais de alunos. compreendendo que gestão democrática
se faz com a participação ativa de todos
os seguimentos que compõem a escola.
16/09/20 BNCC
Interações entre gestão,
professores e funcionários.
Discutir sobre a implementação da Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) no
âmbito educacional.
17/09/20 BNCC
Interações entre gestão,
professores e funcionários.
Discutir sobre a importância da Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) no
âmbito educacional, compreendendo
sobre as competências Gerais e
Específicas e Habilidades dos
Componentes Curriculares.
18/09/20 Oficina de Leituras e Jogos com
uso interdisciplinar.
Promover o desenvolvimento da
imaginação, criatividade e do
pensamento crítico através da leitura em
todos os componentes curriculares.
RESULTADOS ESPERADOS
Com este projeto, espera-se que a escola possa aprimorar seu desempenho
acadêmico e cada vez mais evoluir para uma gestão ainda mais participativa, onde
todos possam ser ouvidos trabalhando em parceria com todos os seguimentos que
formam a escola (internos e externos) tendo ciência da importancia no
comprometimento em seus papeis, seja de gestor, coordenador, professor,
funcionário, aluno, família e comunidade, assim como, aprofundar-se no estudo e
ampliação dos conhecimentos sobre a BNCC, para aprimoramento das estratégias
metodológicas adotadas.
Com certeza, com estas ações coletivas, partindo de situações concretas, o
estudo se tornará mais significativo, ressaltando competências e habilidades e
direcionando o ensino aprendizagem para a formação não apenas de pessoas
letradas, mas com humanidade, para a construção de uma sociedade mais reflexiva,
justa, democrática e inclusiva.
6 AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de forma contínua e constante, envolvendo análise das
ações efetivadas por meios de anotações, relatos orais dos trabalhos, reuniões
periódicas e atitudes de socialização e participação em todas as atividades
propostas, exigindo interesse e busca pela construção do conhecimento por parte de
cada educador e seguimentos externos.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20
de dezembro de 1996.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf. Acesso em:
22 de junho de 2020.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4° ed. revisada e
ampliada, Goiânia Alternativa, 2001.
________, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 5.ed. Goiânia:
Editora alternativa,2004.
OLIVEIRA, Aline Sampaio de. Fatores preditores da qualidade na escola pública:
o caso da escola urbana de Vargem Bonita. Brasília: 2002. 138. Dissertação
(Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, 2002.
PARO, V.H. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo:
Ática, 2008.
PERES, Tereza. A Base Nacional Comum Curricular na prática da gestão
escolar e pedagógica. São Paulo: Editora Moderna, 2018.

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Gestão Democrática na Educação

  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LIDIANE CHAGAS DE CARVALHO A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO AMBIENTE ESCOLAR São Julião - PI 2020
  • 2. LIDIANE CHAGAS DE CARVALHO A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO AMBIENTE ESCOLAR São Julião - PI 2020
  • 3. 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 TÍTULO DO PROJETO: A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DEMOCRATICA NO AMBIENTE ESCOLAR 1.2 RESPONSÁVEL/RESPONSÁVEIS: Acadêmico(a): LIDIANE CHAGAS DE CARVALHO 1.3 PÚBLICO ALVO: GESTÃO, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO CENTRO EDUCACIONAL JOSÉ MATHEUS ALENCAR SILVA 1.4 PERÍODO DE EXECUÇÃO: UMA SEMANA, OU SEJA, 20H AULA. 2 INTRODUÇÃO O presente projeto foi planejado para ser desenvolvido pela escola Centro Educacional José Matheus Alencar Silva, situado na Rua Marechal Castelo Branco, S/N, centro, São Julião -PI, telefone (89) 98132-7213. A localização da Instituição é de fácil acesso, e a escolha se deu devido ter sido a escola na qual se realizou os demais estágios supervisionados, onde já se conhece sobre sua estrutura física e didático-pedagógica. O Centro Educacional José Matheus Alencar Silva teve origem devido a um sonho da proprietária de implantar no município uma instituição de renome que atendesse a clientela de alunos com enfoque no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. A estrutura física encontra-se em ótimas condições de funcionamento, percebe-se que é um centro educativo novo e encontra-se dentro dos padrões necessários de funcionamento, embora o prédio não seja próprio, constam de um bom espaço físico, um ambiente acolhedor, com piso, teto, paredes e portas amplas, bem arejado, com janelas, que favorecem a ventilação das salas, instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias em estado perfeito de funcionamento. Quanto às dependências da escola conta com 06 salas de aulas espaçosas com paredes coloridas, com cadeiras e mesas novas e suficientes para atender a clientela e 01 diretoria.
  • 4. O Instituto Educacional José Matheus Alencar Silva funciona nos turnos manhã e tarde, atendendo um total de 130 alunos. São alunos de classe social média, as modalidades de ensino ofertadas são Educação Infantil e Ensino Fundamental. Sendo 25 alunos na Educação Infantil e 105 alunos no Ensino Fundamental. Com relação à situação administrativa o Instituto Educacional José Matheus Alencar Silva Lima tem a frente da Gestão à diretora Roseane Granja Alencar Silva, graduada em história e com especialização em Psicopedagogia, atuando na educação há 22 anos e como gestora escolar desta Instituição há 02 anos sendo esse o 3º ano. Tendo como coordenadora Anizete Maria de Lima Rocha, graduada em história, possuindo especialização e cursando mestrado atuando na coordenação desde a fundação da escola. Possui um quadro de 19 professores, 02 secretarias, 01 vigia e 02 serviços gerais. Percebe-se que a direção escolar busca estar a par de todas as metodologias adotadas e manter um diálogo constante com os pais, cada turma tem seu próprio grupo de WhatsApp e também há um grupo com todos os responsáveis, mas ainda falta um diálogo mais direcionado, que mostre o quão a participação efetiva da família na escola é primordial, pois muitos responsáveis ainda atribuem toda a responsabilidade educacional apenas a escola, ou seja, trazer esses pais/mães para dentro da escola literal e administrativamente. Ainda assim, de modo geral, é nítida a relação de amizade entre a escola e a família, durante o ano são realizadas algumas atividades, como comemoração do dia das crianças, dia das mães, dia dos pais entre outras e essas atividades desenvolvidas dentro da escola envolvem as famílias. Embora perceba-se uma priorização da escola por aspectos quantitativos, ligados a conteúdos e nota. Atualmente a escola vem desenvolvendo atividades remotas em todas as turmas, através do uso de aplicativos como o Meet, WhatsApp e também com entrega de material impresso em delivery e tem conseguido alcançar 100% de seu discentes, mesmo com muitas dificuldades e percalços, pois a gestora escolar trabalha com competência e dedicação, acompanhando, orientando e supervisionando a sua equipe. Além disso cuida das finanças da escola, de toda a parte administrativa e também não descuida da parte pedagógica, prezando pelo o bom funcionamento e relacionamento entre os membros da equipe escolar. Portanto este projeto será executado apenas na volta as aulas presenciais.
  • 5. 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral  Colaborar com a atuação da Diretora e Coordenadora Pedagógica na organização do trabalho administrativo e pedagógico da escola, auxiliando no aprimoramento da formação profissional e ao conhecimento da realidade educacional e levando em conta a importancia de uma gestão democrática. 3.2 Objetivos Específicos  Priorizar um trabalho administrativo e pedagógico pautado na gestão democrática;  Estudar e implementar a BNCC, desenvolvendo atividades para o aprimoramento da prática pedagógica na escola para a promoção da gestão democrática;  Refletir sobre as práticas pedagógicas e sobre formas de agir, em todo o contexto escolar; 4 REVISÃO DA LITERATURA Na Gestão democrática deve haver compreensão da administração escolar e sua importante articulação e esforços coletivos para o implemento dos fins da educação, assim como a compreensão e aceitação do princípio de que a educação é um processo de emancipação humana; que o Plano Político Pedagógico (PPP) deve ser elaborado através de construção coletiva. As ações desenvolvidas pelo Diretor e Coordenador Pedagógico para o (re)planejamento e atualização do Projeto Político Pedagógico devem ser realizadas através de reuniões periódicas, devendo contar com a participação dos professores, coordenador, diretor, supervisor, representantes de alunos, pais e da comunidade, onde são analisados os sucessos e as falhas no processo de desenvolvimento das ações propostas, permitindo assim, as adaptações necessárias para garantir a efetivação das ações mais adequadas para a melhoria na qualidade do ensino. A LDB (1996), Lei n°. 9.394/1996, estabeleceu como um dos princípios da gestão democrática da educação “a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes” (BRASIL, 1996, Art. 14,
  • 6. inciso I; II). Já Oliveira, (2002 p. 26) diz que: “O projeto político-pedagógico é o plano de ação que visa a estruturar métodos, técnicas e procedimentos didáticos e pedagógicos com objetivos comuns na formação de indivíduos”. Com a homologação da BNCC, as escolas são compelidas a revisar e reestruturar seus PPPs, para englobar as habilidades que os alunos devem desenvolver. Entre os grandes desafios de uma gestão de fato democrática, principalmente em uma instituição particular, estar no desenvolvimento do PPP como instrumento de construção dos princípios participativos e colaborativos dentro da escola com a participação de toda a comunidade (gestão, professores, funcionários, pais e alunos) conforme se pauta a BNCC. Sendo assim, a BNCC chega como uma importante ferramenta que pode resultar em melhores práticas, desde que haja um envolvimento de toda a equipe escolar e os seguimentos externos ligados a escola, para tanto é preciso seu estudo, compreensão e reconstrução das práticas e prioridades escolares. A BNCC traz princípios primordiais para uma gestão de fato democrática, em sua apresentação diz: “Temos um documento relevante, pautado em altas expectativas de aprendizagem, que deve ser acompanhado pela sociedade para que, em regime de colaboração faça o país avançar” (BRASIL, 2017). Através da compreensão e implementação sobre a BNCC, os gestores poderão, em conjunto com a equipe docente introduzir as competências para o cotidiano da escola, enquanto zelam pelo PPP (projeto político-pedagógico). Cabe ao diretor, além de estabelecer meios de conversação e desenvolvimento dos princípios da BNCC, estabelecendo uma cultura contínua de estudos entre os professores e participação contínua dos representantes de alunos e/ou pais de alunos. Assim afirma Tereza Perez em Base Nacional Comum Curricular na prática da gestão escolar e pedagógica (2018, p. 61 e 62): A gestão escolar, ao assumir que a escola é esse espaço de aprendizagem, compreende também os estudantes como sujeitos com direitos de aprendizagem e desenvolvimento, como expresso na BNCC. Assumir direitos de aprendizagem é mais do que ter expectativas em relação ao que se aprende. Os estudantes têm direitos, e nós (educadores) devemos ofertar condições para que eles aprendam e se desenvolvam. Isso muda nossa maneira de pensar, de agir, de ver, de escutar e, consequentemente, de planejar a gestão escolar [...]uma reflexão sobre o tema para provocar mudanças no ambiente escolar. Muitas ações não dependem única e exclusivamente da equipe gestora, mas essa dupla, em conjunto com a comunidade escolar, pode causar muitas mudanças!
  • 7. Sabendo que as ações desenvolvidas pelo Diretor e Coordenador Pedagógico que evidenciam a vivência do currículo em conformidade com as concepções expressas no PPP, são o planejamento dos conteúdos curriculares a serem trabalhados e as metodologias de abordagens, a elaboração de atividades e projetos com base nos objetos de estudo a serem desenvolvidos pelos docentes juntamente com os alunos e a elaboração das avaliações interdisciplinares juntamente com os professores. A gestão democrática do ensino requer que projetos e ações sejam realizados com mais clareza, para que todos tenham conhecimento e possam participar do processo administrativo da escola, ou seja, as decisões administrativas necessitam ser compartilhas e socializadas. A escola tem que ter um compromisso político com a comunidade, diante desse contexto a gestão democrática tem esse objetivo social e político, onde o que deve prevalecer é o interesse de todos. Segundo Libâneo (2001, p. 79), um indicador importante para a construção de uma gestão democrática, é a participação “principal meio de se assegurar a gestão democrática da escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar”. A gestão participativa envolve, além dos professores e outros funcionários, os pais, os alunos e quaisquer outros representantes da comunidade que estejam interessados na escola e na melhoria do processo pedagógico. Libâneo (2004, p.79), afirma que: A participação é o principal meio de se assegurar a gestão democrática da escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. Além disso, proporciona um melhor conhecimento dos objetivos e metas, da estrutura organizacional e de sua dinâmica, das relações da escola com a comunidade, e favorecem uma aproximação maior entre professores, alunos, pais. Uma escola democrática pressupõe relações em que os gestores se constituem como autoridade perante os que participam da comunidade escolar, porém, podemos entender que essa autoridade deve ser fundada no respeito mútuo, não em relações autoritárias e de respeito unilateral. De acordo com Paro (2008, p. 130)
  • 8. O gestor escolar tem de se conscientizar de que ele, sozinho, não pode administrar todos os problemas da escola. O caminho é a descentralização, isto é, o compartilhamento de responsabilidades com alunos, pais, professores e funcionários. Isso na maioria das vezes, decorre do fato de o gestor centralizar tudo, não compartilhar as responsabilidades com os diversos atores da comunidade escolar. Na prática, entretanto, o que se dá é a mera rotinização e burocratização das atividades no interior da escola, e que nada contribui para a busca de maior eficiência na realização de seu fim educativo. Desta forma, o gestor precisa ser dinâmico e ter flexibilidade junto ao corpo docente, para desenvolver um trabalho eficiente e para o fortalecimento da gestão democrática na escola, por sua vez, o corpo docente precisa andar em sintonia com as políticas democráticas adotando metodologias unificadas traçando estratégias pertinentes ao seu público alvo, a família precisa participar das disposições adotadas pela escola, acompanhar o desempenho dos alunos e orientá-los em casa em consonância as decisões em vigor. Ao definir competências para o ensino, a BNCC reconhece que a “educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2017) Com a BNCC entrando em exercício fica cada vez mais urgente a necessidade da escola dosar aspectos conteudistas com a socialização e humanização, buscando alcançar um ensino mais significativo e próximo do cotidiano dos discentes com novas metodologias e estratégias de ensino. Como estima-se que o retorno as aulas presenciais acontecerão em setembro de 2020, a seguir vem o cronograma para aplicação deste projeto. 5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DATA CONTEÚDO OBJETIVO A ALCANÇAR 14/09/20 Leitura e análise de documentos legislativos como PPP da escola, plano de ação de docentes e cronograma de aulas. Orientar-se e traçar estratégia de aprimoramento da realidade escolar por meio da análise de documentos que regem o modelo educacional adotado pela escola. 15/09/20 Conversa instrucional entre gestão, professores e funcionários e representantes Estreitar o relacionamento entre gestão e professores/funcionários, professores e alunos e entre escola e famílias,
  • 9. de alunos e pais de alunos. compreendendo que gestão democrática se faz com a participação ativa de todos os seguimentos que compõem a escola. 16/09/20 BNCC Interações entre gestão, professores e funcionários. Discutir sobre a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no âmbito educacional. 17/09/20 BNCC Interações entre gestão, professores e funcionários. Discutir sobre a importância da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no âmbito educacional, compreendendo sobre as competências Gerais e Específicas e Habilidades dos Componentes Curriculares. 18/09/20 Oficina de Leituras e Jogos com uso interdisciplinar. Promover o desenvolvimento da imaginação, criatividade e do pensamento crítico através da leitura em todos os componentes curriculares. RESULTADOS ESPERADOS Com este projeto, espera-se que a escola possa aprimorar seu desempenho acadêmico e cada vez mais evoluir para uma gestão ainda mais participativa, onde todos possam ser ouvidos trabalhando em parceria com todos os seguimentos que formam a escola (internos e externos) tendo ciência da importancia no comprometimento em seus papeis, seja de gestor, coordenador, professor, funcionário, aluno, família e comunidade, assim como, aprofundar-se no estudo e ampliação dos conhecimentos sobre a BNCC, para aprimoramento das estratégias metodológicas adotadas. Com certeza, com estas ações coletivas, partindo de situações concretas, o estudo se tornará mais significativo, ressaltando competências e habilidades e direcionando o ensino aprendizagem para a formação não apenas de pessoas letradas, mas com humanidade, para a construção de uma sociedade mais reflexiva, justa, democrática e inclusiva.
  • 10. 6 AVALIAÇÃO A avaliação ocorrerá de forma contínua e constante, envolvendo análise das ações efetivadas por meios de anotações, relatos orais dos trabalhos, reuniões periódicas e atitudes de socialização e participação em todas as atividades propostas, exigindo interesse e busca pela construção do conhecimento por parte de cada educador e seguimentos externos. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf. Acesso em: 22 de junho de 2020. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4° ed. revisada e ampliada, Goiânia Alternativa, 2001. ________, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 5.ed. Goiânia: Editora alternativa,2004. OLIVEIRA, Aline Sampaio de. Fatores preditores da qualidade na escola pública: o caso da escola urbana de Vargem Bonita. Brasília: 2002. 138. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, 2002. PARO, V.H. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2008. PERES, Tereza. A Base Nacional Comum Curricular na prática da gestão escolar e pedagógica. São Paulo: Editora Moderna, 2018.