SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
O fruto é o resultado do amadurecimento do ovário, garantindo a
proteção e auxiliando a dispersão das sementes surgidas após a
fecundação. Ocorre exclusivamente nas Angiospermas
No sentido morfológico, não apenas aquelas estruturas conhecidas
como "frutas" (maçã, laranja, etc.), mas também as conhecidas como
"legumes"(feijão, ervilha, etc.) e "cereais"(arroz, milho, etc.) são frutos
A partir da fecundação, inicia-se o desenvolvimento da semente, através de uma série de
transformações no saco embrionário e outros tecidos do óvulo. A parede do ovário desenvolve-
se em PERICARPO, o qual é formado por 3 camadas : epicarpo, mesocarpo e endocarpo. Alguns
frutos, como a banana e o abacaxi podem formar-se sem fecundação prévia e portanto, nesse
caso, não possuem sementes. São chamados frutos PARTENOCÁRPICOS.
Exemplos de partenocárpico:
A figura mostra uma flor, após a fecundação, até o
início de maturação do fruto.
Ovário Fruto
Origina
Óvulos fecundados
Originam
Sementes
As paredes do ovário formam o pericarpo do fruto, ou seja, todos os tecidos que não
pertencem á semente.
O pericarpo tem três camadas distintas, bem ilustradas pela estrutura, em corte, de uma
maçã
endocarpo –
a camada mais interna, resulta das células epiteliais que rodeiam a cavidade do ovário
(lóculo). Na maçã corresponde á camada, muito fina e com textura de papel, que envolve a
“estrela” central, onde se localizam as sementes;
mesocarpo –
A camada intermédia, resulta do parênquima das paredes (tecido fundamental) do
ovário. Geralmente, é rico em substâncias nutritivas e saborosas, como no caso da maçã, mas
existem frutos em que tal não se verifica.
exocarpo –
camada mais externa, resulta das células epidérmicas que envolvem o ovário e o
carpelo. Formam a casca dos frutos, como a maçã.
Fruto Simples
Derivados de um único ovário de uma flor. Podem ser secos ou carnosos, deiscentes ou
indeiscentes.
Frutos Simples Carnosos
Frutos simples carnosos: possuem pericarpo suculento. Existem dois tipos:
Baga: uma ou mais sementes livres. Exs.: tomate, uva, laranja, abóbora.
Drupa: uma só semente, concrescida com o endocarpo. Exs.: ameixa, azeitona, pêssego.
Frutos simples secos:
Possuem pericarpo seco.
Deiscentes: abrem na maturidade
Indeiscentes: Não abrem na maturidade
Frutos compostos
Originam-se de uma única flor que tem vários ovários. Ex.:
Framboesa.
Frutos múltiplos
Originam-se dos ovários de muitas flores que crescem num
mesmo ramo. Ex.: Abacaxi.
Pseudofrutos
São frutos provenientes de receptáculos florais. Recebem
hormônios dos embriões. Dilatam-se e formam frutos como caju e
maçã.
Formados a partir de um receptáculo floral com apenas um ovário.
Ocorrem quando várias flores de uma inflorescência dão origem a vários frutos
agregados.
Frutos em torno de um eixo da inflorescência. Frutos externos. Eixo constitui o
pseudofruto.
Inflorescência que se fecha após a fecundação , deixando o receptáculo suculento.
Frutos internos.
Formado por diversos ovários de uma mesma flor, com receptáculo floral carnoso.
É o resultado do ovário desenvolvido em fruto sem que os óvulos tenham sido
fecundados.
A semente serve para proteger e na maioria das vezes também nutrir o embrião
(endosperma) no início da sua germinação.
A semente é o óvulo modificado e desenvolvido. Toda semente possui um
envoltório, mais ou menos rígido, um embrião inativo da futura planta e um
material de reserva alimentar chamado endosperma ou albúmen.
“É o resultado do desenvolvimento de um
óvulo fertilizado”
 Embrião: originado a partir do zigoto
diplóide pela fusão de um núcleo gamético com
a oosfera.
 Endosperma: triplóide originado pela fusão
dos núcleos polares com o segundo núcleo
gamético;
 Tegumento ou testa: originado dos
integumentos que envolvem o óvulo. (origem
materna)
Fonte: Conceitos de
Biologia - Amabis &
Martho, 2002
Existem dois principais tipos de plantas com sementes. Gimnospermas são os
tipos de plantas que produzem sementes nuas, ou sementes que não estão
cobertas ou crescem dentro de vagens ou frutas. O segundo tipo de plantas
com sementes são as angiospermas. Essas são o tipo de plantas que produzem
flores, podem ser classificadas pela presença de um ou dois cotilédones.
Os cotilédones
Todo o embrião contido em uma semente de angiosperma é um eixo formado por duas
extremidades:
• A radícula, que é a primeira estrutura a emergir, quando o embrião germina;
• O caulículo, responsável pela formação das primeiras folhas embrionárias.
Uma “folha” embrionária merece especial atenção. É o cotilédone. Algumas angiospermas
possuem dois cotilédones, outras possuem apenas um. Plantas que possuem dois cotilédones,
são chamadas de eudicotiledôneas e plantas que possuem um cotilédone são chamadas de
monocotiledôneas. Os cotilédones inserem-se no caulículo, que dará origem ao caule.
Há diversos mecanismos que controlam a germinação das sementes, são eles:
Condições intrínsecas - são condições internas, da própria semente.
Maturidade - a semente deve estar completamente desenvolvida e madura.
Condições extrínsecas - são as condições do ambiente necessária à germinação,tais
como água, ar, calor e luz.
A planta em desenvolvimento
 O desenvolvimento da planta ocorre após a germinação das sementes.
Vários fatores interferem na germinação, dentre eles a entrada
de água na semente (embebição). Isso promove o aumento de
volume da semente e o rompimento do seu tegumento. O
embrião cresce e a primeira parte do seu corpo é a radícula (raiz
embrionária), que dará origem a raiz primária. A seguir,
emergem o caulículo (caule embrionário) e as folhas
embrionárias
• Tegumento – é o mesmo que casca, protege a semente.
• Amêndoa – é formada pelo albúmen e o embrião.
o Anemocoria – Quando os frutos ou as
sementes apresentam projeções em forma de
asas (frutos alados ou sementes aladas), sendo
transportados pelo vento.
o Hidrocoria – Outros frutos como o coco-da-
baía, são adaptados à dispersão pela água. O
mesocarpo fibroso do coco retém ar e
possibilita a flutuação.
o Zoocoria – Quando os frutos com apêndices
aderem aos pelos ou às penas de animais, que
cumprem assim o papel de disseminá-los.
 Que ela esteja inteira, madura e sadia.
 Solo fértil.
 Água e ar.
Como ocorre a dispersão dos frutos e das sementes:
Dispersão pelos animais.
 Dispersão pelo vento.
 Dispersão pela água.
 Dispersão dos frutos deiscentes.
Condições para a semente germinar:
 Na alimentação.
 Na indústria de óleos.
 Na fabricação de remédios.
A importância dos frutos e das sementes

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Aula 2° Ano EM - O reino dos vegetais (Reino Plantae)
Aula 2° Ano EM - O reino dos vegetais (Reino Plantae)Aula 2° Ano EM - O reino dos vegetais (Reino Plantae)
Aula 2° Ano EM - O reino dos vegetais (Reino Plantae)
 
Sementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia VegetalSementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia Vegetal
 
Raízes e sementes
Raízes e sementesRaízes e sementes
Raízes e sementes
 
Hormônios Vegetais
Hormônios VegetaisHormônios Vegetais
Hormônios Vegetais
 
Flores
FloresFlores
Flores
 
Gimnospermas e angiosperma
Gimnospermas e angiospermaGimnospermas e angiosperma
Gimnospermas e angiosperma
 
V.3 Gimnospermas
V.3 GimnospermasV.3 Gimnospermas
V.3 Gimnospermas
 
Hormoniosvegetais
HormoniosvegetaisHormoniosvegetais
Hormoniosvegetais
 
Aula 8 – fruto e semente Prof. Guth Berger
Aula 8 – fruto e semente Prof. Guth BergerAula 8 – fruto e semente Prof. Guth Berger
Aula 8 – fruto e semente Prof. Guth Berger
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
O fruto - About The Fruits
O fruto  -  About The FruitsO fruto  -  About The Fruits
O fruto - About The Fruits
 
Fruto 2012 aula
Fruto 2012 aulaFruto 2012 aula
Fruto 2012 aula
 
FRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMASFRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMAS
 
Biologia - Morfologia Vegetal
Biologia - Morfologia VegetalBiologia - Morfologia Vegetal
Biologia - Morfologia Vegetal
 
Anatomia vegetal
Anatomia vegetalAnatomia vegetal
Anatomia vegetal
 
Planta: folha
Planta: folhaPlanta: folha
Planta: folha
 
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
 
Flor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E AnatomiaFlor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E Anatomia
 
Aula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetaisAula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetais
 

Destaque (20)

Aulas de Botânica 1 e 2
Aulas de Botânica 1 e 2Aulas de Botânica 1 e 2
Aulas de Botânica 1 e 2
 
Dispersão de sementes e frutos
Dispersão de sementes e frutosDispersão de sementes e frutos
Dispersão de sementes e frutos
 
Interação Ecologica
Interação EcologicaInteração Ecologica
Interação Ecologica
 
Vertebrados Anglo
Vertebrados AngloVertebrados Anglo
Vertebrados Anglo
 
Revisão Seduc Biologia 2015
Revisão Seduc Biologia 2015Revisão Seduc Biologia 2015
Revisão Seduc Biologia 2015
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
Cordados.anfíbios.répteis
Cordados.anfíbios.répteisCordados.anfíbios.répteis
Cordados.anfíbios.répteis
 
Caule e Folha
Caule e FolhaCaule e Folha
Caule e Folha
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
1EM #02 Um pouco de Evolução (2016)
1EM #02 Um pouco de Evolução (2016)1EM #02 Um pouco de Evolução (2016)
1EM #02 Um pouco de Evolução (2016)
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
Evolução - A complexidade conceitual
Evolução - A complexidade conceitualEvolução - A complexidade conceitual
Evolução - A complexidade conceitual
 
Evolução biológica.1
Evolução biológica.1Evolução biológica.1
Evolução biológica.1
 
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicasSlide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
A beterraba
A beterraba A beterraba
A beterraba
 
Formação de fruto e semente
Formação de fruto e sementeFormação de fruto e semente
Formação de fruto e semente
 
Trabalho de frutos e frutas
Trabalho de frutos e frutasTrabalho de frutos e frutas
Trabalho de frutos e frutas
 
Morfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raizMorfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raiz
 
O Caule
O CauleO Caule
O Caule
 

Semelhante a Os principais conceitos sobre frutos, sementes e dispersão

Semelhante a Os principais conceitos sobre frutos, sementes e dispersão (20)

Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e IIFrente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
 
Frutos & Pseudofrutos
Frutos & PseudofrutosFrutos & Pseudofrutos
Frutos & Pseudofrutos
 
Frutos biologia
Frutos biologiaFrutos biologia
Frutos biologia
 
Futos e sindromes de dispersão
Futos e sindromes de dispersãoFutos e sindromes de dispersão
Futos e sindromes de dispersão
 
FRUTOS.pptx
FRUTOS.pptxFRUTOS.pptx
FRUTOS.pptx
 
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
 
Angiosperma
AngiospermaAngiosperma
Angiosperma
 
Angio mono dico
Angio mono dicoAngio mono dico
Angio mono dico
 
ANGIOSPERMAS.pptx
ANGIOSPERMAS.pptxANGIOSPERMAS.pptx
ANGIOSPERMAS.pptx
 
Reino vegetal
Reino vegetalReino vegetal
Reino vegetal
 
Morfologia das angiospermas 2ª£
Morfologia das angiospermas 2ª£Morfologia das angiospermas 2ª£
Morfologia das angiospermas 2ª£
 
Plantas órgãos vegetais prof Ivanise Meyer
Plantas órgãos vegetais prof Ivanise MeyerPlantas órgãos vegetais prof Ivanise Meyer
Plantas órgãos vegetais prof Ivanise Meyer
 
Fruto
FrutoFruto
Fruto
 
reino plantae
reino plantaereino plantae
reino plantae
 
Parcial biologia
Parcial   biologiaParcial   biologia
Parcial biologia
 
Reino Vegetal
Reino VegetalReino Vegetal
Reino Vegetal
 
Reino vegetal7ºcd
Reino vegetal7ºcdReino vegetal7ºcd
Reino vegetal7ºcd
 
Reino vegetal e reprod
Reino vegetal e reprodReino vegetal e reprod
Reino vegetal e reprod
 
Vegetais superiores
Vegetais superioresVegetais superiores
Vegetais superiores
 
Angiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_brAngiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_br
 

Mais de Vitor Morais

Brainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - ResumoBrainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - ResumoVitor Morais
 
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do MundoCriação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do MundoVitor Morais
 
Projeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-ChuvaProjeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-ChuvaVitor Morais
 
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)Vitor Morais
 
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)Vitor Morais
 
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalhoUm pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalhoVitor Morais
 
Tudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiroTudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiroVitor Morais
 
Suplementos Alimentares
Suplementos AlimentaresSuplementos Alimentares
Suplementos AlimentaresVitor Morais
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacVitor Morais
 
A Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no BrasilA Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no BrasilVitor Morais
 
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroEconomia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroVitor Morais
 
A física do muito pequeno
A física do muito pequenoA física do muito pequeno
A física do muito pequenoVitor Morais
 
A física do “muito grande”
A física do “muito grande”A física do “muito grande”
A física do “muito grande”Vitor Morais
 
Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)Vitor Morais
 
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesPães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesVitor Morais
 
O movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippieO movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippieVitor Morais
 
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasMonocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasVitor Morais
 
Resenha das principais obras de clarice lispector
Resenha das principais obras de clarice lispectorResenha das principais obras de clarice lispector
Resenha das principais obras de clarice lispectorVitor Morais
 

Mais de Vitor Morais (20)

Brainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - ResumoBrainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - Resumo
 
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do MundoCriação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
 
Projeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-ChuvaProjeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-Chuva
 
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
 
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
 
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalhoUm pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalho
 
Tudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiroTudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiro
 
Suplementos Alimentares
Suplementos AlimentaresSuplementos Alimentares
Suplementos Alimentares
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo Bilac
 
A Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no BrasilA Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no Brasil
 
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroEconomia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
 
A física do muito pequeno
A física do muito pequenoA física do muito pequeno
A física do muito pequeno
 
A física do “muito grande”
A física do “muito grande”A física do “muito grande”
A física do “muito grande”
 
Hipérbole
HipérboleHipérbole
Hipérbole
 
Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)
 
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesPães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
 
Folhas e flores
Folhas e floresFolhas e flores
Folhas e flores
 
O movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippieO movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippie
 
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasMonocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
 
Resenha das principais obras de clarice lispector
Resenha das principais obras de clarice lispectorResenha das principais obras de clarice lispector
Resenha das principais obras de clarice lispector
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

Os principais conceitos sobre frutos, sementes e dispersão

  • 1.
  • 2. O fruto é o resultado do amadurecimento do ovário, garantindo a proteção e auxiliando a dispersão das sementes surgidas após a fecundação. Ocorre exclusivamente nas Angiospermas
  • 3.
  • 4. No sentido morfológico, não apenas aquelas estruturas conhecidas como "frutas" (maçã, laranja, etc.), mas também as conhecidas como "legumes"(feijão, ervilha, etc.) e "cereais"(arroz, milho, etc.) são frutos
  • 5. A partir da fecundação, inicia-se o desenvolvimento da semente, através de uma série de transformações no saco embrionário e outros tecidos do óvulo. A parede do ovário desenvolve- se em PERICARPO, o qual é formado por 3 camadas : epicarpo, mesocarpo e endocarpo. Alguns frutos, como a banana e o abacaxi podem formar-se sem fecundação prévia e portanto, nesse caso, não possuem sementes. São chamados frutos PARTENOCÁRPICOS.
  • 7. A figura mostra uma flor, após a fecundação, até o início de maturação do fruto.
  • 9. As paredes do ovário formam o pericarpo do fruto, ou seja, todos os tecidos que não pertencem á semente. O pericarpo tem três camadas distintas, bem ilustradas pela estrutura, em corte, de uma maçã endocarpo – a camada mais interna, resulta das células epiteliais que rodeiam a cavidade do ovário (lóculo). Na maçã corresponde á camada, muito fina e com textura de papel, que envolve a “estrela” central, onde se localizam as sementes; mesocarpo – A camada intermédia, resulta do parênquima das paredes (tecido fundamental) do ovário. Geralmente, é rico em substâncias nutritivas e saborosas, como no caso da maçã, mas existem frutos em que tal não se verifica.
  • 10. exocarpo – camada mais externa, resulta das células epidérmicas que envolvem o ovário e o carpelo. Formam a casca dos frutos, como a maçã.
  • 11. Fruto Simples Derivados de um único ovário de uma flor. Podem ser secos ou carnosos, deiscentes ou indeiscentes.
  • 12. Frutos Simples Carnosos Frutos simples carnosos: possuem pericarpo suculento. Existem dois tipos: Baga: uma ou mais sementes livres. Exs.: tomate, uva, laranja, abóbora. Drupa: uma só semente, concrescida com o endocarpo. Exs.: ameixa, azeitona, pêssego.
  • 13.
  • 14. Frutos simples secos: Possuem pericarpo seco. Deiscentes: abrem na maturidade Indeiscentes: Não abrem na maturidade
  • 15.
  • 16. Frutos compostos Originam-se de uma única flor que tem vários ovários. Ex.: Framboesa. Frutos múltiplos Originam-se dos ovários de muitas flores que crescem num mesmo ramo. Ex.: Abacaxi.
  • 17.
  • 18. Pseudofrutos São frutos provenientes de receptáculos florais. Recebem hormônios dos embriões. Dilatam-se e formam frutos como caju e maçã.
  • 19. Formados a partir de um receptáculo floral com apenas um ovário.
  • 20. Ocorrem quando várias flores de uma inflorescência dão origem a vários frutos agregados.
  • 21. Frutos em torno de um eixo da inflorescência. Frutos externos. Eixo constitui o pseudofruto.
  • 22. Inflorescência que se fecha após a fecundação , deixando o receptáculo suculento. Frutos internos.
  • 23. Formado por diversos ovários de uma mesma flor, com receptáculo floral carnoso.
  • 24. É o resultado do ovário desenvolvido em fruto sem que os óvulos tenham sido fecundados.
  • 25.
  • 26. A semente serve para proteger e na maioria das vezes também nutrir o embrião (endosperma) no início da sua germinação. A semente é o óvulo modificado e desenvolvido. Toda semente possui um envoltório, mais ou menos rígido, um embrião inativo da futura planta e um material de reserva alimentar chamado endosperma ou albúmen.
  • 27. “É o resultado do desenvolvimento de um óvulo fertilizado”  Embrião: originado a partir do zigoto diplóide pela fusão de um núcleo gamético com a oosfera.  Endosperma: triplóide originado pela fusão dos núcleos polares com o segundo núcleo gamético;  Tegumento ou testa: originado dos integumentos que envolvem o óvulo. (origem materna) Fonte: Conceitos de Biologia - Amabis & Martho, 2002
  • 28. Existem dois principais tipos de plantas com sementes. Gimnospermas são os tipos de plantas que produzem sementes nuas, ou sementes que não estão cobertas ou crescem dentro de vagens ou frutas. O segundo tipo de plantas com sementes são as angiospermas. Essas são o tipo de plantas que produzem flores, podem ser classificadas pela presença de um ou dois cotilédones.
  • 29. Os cotilédones Todo o embrião contido em uma semente de angiosperma é um eixo formado por duas extremidades: • A radícula, que é a primeira estrutura a emergir, quando o embrião germina; • O caulículo, responsável pela formação das primeiras folhas embrionárias. Uma “folha” embrionária merece especial atenção. É o cotilédone. Algumas angiospermas possuem dois cotilédones, outras possuem apenas um. Plantas que possuem dois cotilédones, são chamadas de eudicotiledôneas e plantas que possuem um cotilédone são chamadas de monocotiledôneas. Os cotilédones inserem-se no caulículo, que dará origem ao caule.
  • 30.
  • 31. Há diversos mecanismos que controlam a germinação das sementes, são eles: Condições intrínsecas - são condições internas, da própria semente. Maturidade - a semente deve estar completamente desenvolvida e madura. Condições extrínsecas - são as condições do ambiente necessária à germinação,tais como água, ar, calor e luz.
  • 32. A planta em desenvolvimento  O desenvolvimento da planta ocorre após a germinação das sementes.
  • 33. Vários fatores interferem na germinação, dentre eles a entrada de água na semente (embebição). Isso promove o aumento de volume da semente e o rompimento do seu tegumento. O embrião cresce e a primeira parte do seu corpo é a radícula (raiz embrionária), que dará origem a raiz primária. A seguir, emergem o caulículo (caule embrionário) e as folhas embrionárias
  • 34. • Tegumento – é o mesmo que casca, protege a semente. • Amêndoa – é formada pelo albúmen e o embrião.
  • 35. o Anemocoria – Quando os frutos ou as sementes apresentam projeções em forma de asas (frutos alados ou sementes aladas), sendo transportados pelo vento. o Hidrocoria – Outros frutos como o coco-da- baía, são adaptados à dispersão pela água. O mesocarpo fibroso do coco retém ar e possibilita a flutuação. o Zoocoria – Quando os frutos com apêndices aderem aos pelos ou às penas de animais, que cumprem assim o papel de disseminá-los.
  • 36.  Que ela esteja inteira, madura e sadia.  Solo fértil.  Água e ar. Como ocorre a dispersão dos frutos e das sementes: Dispersão pelos animais.  Dispersão pelo vento.  Dispersão pela água.  Dispersão dos frutos deiscentes. Condições para a semente germinar:
  • 37.  Na alimentação.  Na indústria de óleos.  Na fabricação de remédios. A importância dos frutos e das sementes