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O Reino Plantae ou Metaphyta é constituído pelas
plantas, como musgos, samambaias, pinheiros,
limoeiros e tantas outras. As plantas são fundamentais
para a continuidade da vida no planeta, pois pelo fato de
realizarem a fotossíntese, constituem a base de
sustentação dos diversos ecossistemas. Além disso,
determinam a ocorrência de vários habitats terrestres,
permitindo a manutenção da vida de uma grande
quantidade de organismos. As plantas surgiram no meio
aquático, e evidências permitem supor que elas foram
originadas a partir das algas verdes (Clorofíceas).No
momento em que o vegetal invade o meio terrestre.
O que é fotossintese ?
A fotossíntese é um processo de transformação
da energia luminosa em energia química
realizada pelas regiões clorofiladas das plantas.
Esse processo ocorre a partir de substâncias
simples retiradas do ambiente (água e gás
carbônico) e da energia fornecida pelo Sol.
Assim ocorre a liberação do oxigênio, a partir
das moléculas de águas e síntese de glicose
(nutriente orgânico) e de novas moléculas de
água.
As plantas se classificam assim :
•   A planta pode ser vascular ou avascular, ou seja, a presença ou não de
    vasos condutores de água e sais minerais ( seiva bruta) e matéria orgânica
    ( a seiva elaborada).




                                                     algas são avasculares.

                    vascular.

•   Ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor).
Os grupos das plantas :
Briófitas
   São plantas avasculares (sem tecido condutor), de ambiente terrestre
    úmido, apresentando em seu ciclo reprodutivo a metagênese, isto é,
     alternância de gerações (gametofítica ou haplóide e esporofítica ou
 diplóide). Os representantes principais das briófitas, como os musgos e as
     hepáticas vivem em locais úmidos e sombreados (umbrófitas), não
possuindo raízes, caules e folhas verdadeiras, mas estruturas denominadas
 rizoides, cauloides e filoides. Nessas plantas, o transporte de substâncias
ocorre entre as células, através do processo de difusão e osmose, pois não
 possuem vasos especializados na condução da água e de nutrientes. Por
 esse motivo, as briófitas são pequenas, ou seja, seu porte é muito menor
    que as plantas com vasos especializados na condução de nutrientes.
Os musgos crescem rente
ao chão, cobrindo o solo,
as rochas e as árvores,
formando o que podemos
denominar tapete verde.
Essas pequenas plantas
controlam a umidade do
solo, armazenando água
em suas células. Isso é
importante, porque evita a
evaporação da água do
solo. Além disso, os
musgos não permitem o
desgaste do solo, ou seja,
atuam como agentes
contra a erosão.
Pteridófitas
   São as primeiras plantas vasculares na escala fitológica. As
 pteridófitas são plantas vasculares, ou seja, aquelas que possuem
vasos condutores de seiva. Esse sistema de transporte permite que
 as pteridófitas possuam um maior porte, pois os nutrientes podem
                 ser conduzidos às partes mais altas.
Como exemplos de pteridófitas, temos as samambaias, as avencas
      e os xaxins, plantas muito comum nas matas brasileiras.
   As pteridófitas habitam principalmente os locais sombreados e
 úmidos, pois, dependem da água para a reprodução. Por isso, são
encontradas em grande quantidade nas florestas pluviais tropicais,
  como a Floresta Atlântica e a Floresta Amazônica. Possuem em
seu ciclo reprodutivo o fenômeno da metagênese. Seu esporófito é
                  constituído de raiz, caule e folhas.
As samambaias são
formadas por um caule
subterrâneo, chamado
rizoma, que se localiza
perpendicularmente
abaixo do solo. Desse
caule saem inúmeras
raízes que se espalham
pelo chão, possibilitando
a fixação da planta e a
retirada dos nutrientes
(água e sais minerais).
As folhas partem
diretamente do rizoma,
parecendo brotar do
solo, inicialmente
apresentam aspectos de
bengalas e, depois,
abrem-se.
Gimnospermas
O nome das gimnospermas deriva do fato de não
  possuírem as sementes no interior de frutos. Não
  devemos confundir: o pinhão é uma semente e as
  pinhas não são frutos, mas sim elementos reprodutores
  reunidos em inflorescências unissexuadas denominadas
  cones ou estróbilos. Essas plantas, consideradas
  espermatófitas, são mais evoluídas que as briófitas e
  pteridófitas, porque possuem uma importante inovação
  evolutiva: a semente. Por esse motivo, passaram a se
  multiplicar nos ambientes terrestres, pois as sementes
  têm maior condição de sobrevivência que os esporos
  dos musgos e das samambaias.
Os exemplos mais
importantes de
gimnospermas são os
pinheiros, os cedros, as
sequoias e os ciprestes.
São árvores que se
encontram em regiões de
clima temperado, onde
formam extensas
florestas. A maior parte
dessas florestas
encontram-se na Ásia, as
outras espalham-se pela
Europa e América do
Norte. No Brasil, o
principal representante
das gimnospermas é o
“pinheiro-do-paraná”
Araucária ou Pinheiro-do-Paraná, que
   fornece o pinhão e a madeira. É uma
  grande árvore com raiz, um forte caule
        e folhas pequenas e duras.




                                           Sequóia, com mais de 100m de
                                           altura, 11m de diâmetro na base e
                                            algumas chegando a 2 mil anos
                                                       de idade.
Angiospermas
  São plantas espermatófitas cujas sementes são protegidas por uma
    estrutura denominada fruto. São o maior e mais moderno grupo
     de plantas, englobando cerca de 230 mil espécies. A palavra
  angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma,
                              'semente'.
As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto.
      Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às
    gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades":
                        as flores e os frutos.
As flores podem ser vistosas tanto pelo
colorido quanto pela forma; muitas vezes
também exalam odor agradável e
produzem um líquido açucarado -
o néctar - que serve de alimento para as
abelhas e outros animais. Há também
flores que não têm peças coloridas, não
são perfumadas e nem produzem néctar.
Coloridas e perfumadas ou não, é das
flores que as angiospermas produzem
sementes e frutos.
A flor :
                        Os órgãos de suporte – órgãos que sustentam a flor

•    pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo.

•    receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes
    peças florais.

                      Órgãos de proteção

    Órgãos que envolvem as peças reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e
    ajudando a atrair animais polinizadores. O conjunto dos órgãos de proteção designa-
    se perianto. Uma flor sem perianto diz-se nua.

•   cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com folhas, pois
    geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. A flor sem
    sépalas diz-se assépala. Se todo o perianto apresentar o mesmo aspecto (tépalas), e
    for semelhante a sépalas diz-se sepalóide. Neste caso diz-se que o perianto é
    indiferenciado.

•   corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com
    glândulas produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. A flor sem pétalas diz-
    se apétala. Se todo o perianto for igual (tépalas), e for semelhante a pétalas diz-se
    petalóide. Também neste caso, o perianto se designa indiferenciado.
Órgãos de reprodução:
    Folhas férteis modificadas, localizadas mais ao centro da flor e
    designadas esporófilos. As folhas férteis masculinas formam o anel
    mais externo e as folhas férteis femininas o interno.

•   androceu – parte masculina da flor, é o conjunto dos estames. Os
    estames são folhas modificadas, ou esporófilos, pois sustentam
    esporângios. São constituídas por um filete (corresponde ao pecíolo
    da folha) e pela antera (corresponde ao limbo da folha);

•   gineceu – parte feminina da flor, é o conjunto de carpelos. Cada
    carpelo, ou esporófilo feminino, é constituído por uma zona
    alargada oca inferior designada ovário, local que contém óvulos.
    Após a fecundação, as paredes do ovário formam o fruto. O carpelo
    prolonga-se por uma zona estreita, o estilete, e termina numa zona
    alargada que recebe os grãos de pólen, designada estigma.
    Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de modo a
    dificultar a autopolinização.
A Fecundação
   Quando o grão de pólen entra em contato com o estigma ocorre a germinação e forma
   o tubo polínico ou gametófito masculino. A célula divide-se por mitose originando
   dois núcleos espermáticos. O tubo cresse e atinge o óvulo (gametófito feminino) e um
   dos núcleos fecunda o oosfera (n) formando um zigoto (2n). O zigoto entra em
   segmentação e forma o embrião. O outro núcleo espermático (n) funde-se com os
   núcleos polares formando uma célula triplóide (3), que
   por mitoses forma o Albume que envolve o embrião formando a casca da semente
   (tegumento). Nos vegetais dicotiledôneas, para forma uma nova planta angiosperma,
   não precisa de água, o endosperma é digerido pelo embrião e o produto passa a fazer
   parte dos cotilédones. Nos vegetais monocotiledôneas o cotilédone não possui reserva,
   pois essa reserva nutritiva fica encerrada no albume.
   Conclui-se então que a semente é o óvulo fecundado e desenvolvido. Após formar a
   semente a parede do ovário transforma-se no pericarpo que é a parede do fruto.
    Com a germinação da semente surge uma nova planta, fechando o clico reprodutivo
   das angiospermas.

  Agente ponalizador:
 * Anemofilia: Realizada pelo vento. Para compensar o processo as flores apresentam estiletes longos
     plumosos e muito pólem;
* Hidrofilia: Realizada através da água;
* Ornitofilia: Realizada pelos pássaros. As corolas são coloridas, nectárias e glândulas odoríferas;
* Entomofilia: Realizada pelos insetos. Apresenta as mesmas adaptações da Ornitofilia;
* Quiropterofilia: Realizada pelos morcegos;
* Antropofilia: Realizada pelo ser humano.
Os frutos contêm e protegem as
sementes e auxiliam na dispersão na
natureza. Muitas vezes eles são
coloridos, suculentos e atraem animais
diversos, que os utiliza como alimento.
As sementes engolidas pelos animais
costumam atravessar o tubo digestivo
intactas e são eliminadas no ambiente
com as fezes, em geral em locais
distantes da planta-mãe, pelo vento, por
exemplo. Isso favorece a espécie na
conquista de novos territórios.
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
   As angiospermas foram subdivididas em duas classes:
   as monocotiledôneas e as dicotiledôneas.

• São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-
  de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio,
  alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas.

• São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim,
  soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba, mogno,
  cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, pereira, macieira,
  algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida.
Algumas diferenças
Entre as angiospermas, verificam-se dois tipos básicos de
    raízes: fasciculadas e pivotantes.

•    Raízes fasciculadas - Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa
     planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto. Não se percebe
     nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que as demais:
     todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de desenvolvimento. As raízes
     fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas.

•     Raízes pivotantes - Também chamadas
    raízes axiais, elas formam na planta uma
    raiz principal, geralmente maior que
    as demais e que penetra verticalmente
    no solo; da raiz principal partem raízes
    laterais, que também se ramificam.
    As raízes pivotantes ocorrem
     nas dicotiledôneas.
Em geral, nas angiospermas verificam-se dois tipos
  básicos de folhas: paralelinérvea e reticulada.
O embrião da semente de angiosperma contém uma estrutura
  chamada cotilédone. O cotilédone é uma folha modificada,
  associada a nutrição das células embrionárias que poderão gerar
  uma nova planta.

• Sementes de monocotiledôneas. Nesse tipo de semente, como a
  do milho, existe um único cotilédone; daí o nome desse grupo de
  plantas ser monocotiledôneas (do grego mónos: 'um', 'único'). As
  substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região
  denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as
  células embrionárias em desenvolvimento.

• Sementes de dicotiledôneas. Nesse tipo de semente, como o feijão,
  existem dois cotilédones - o que justifica o nome do grupo,
  dicotiledôneas (do grego dís: 'dois'). O endosperma geralmente não
  se desenvolve nas sementes de dicotiledôneas; os dois cotilédones,
  então armazenam as substâncias necessárias para o
  desenvolvimento do embrião.
Órgãos reprodutores da flor

Androceu - Estames e pólen

•    Estames são folhas alongadas que durante a evolução dobraram-se sobre si mesmas,
    diferenciando-se em duas regiões: o filete, porção delgada e alongada que suporta a
    antera, que por sua vez protege bolsas produtoras de grãos de pólen, conhecidas como
    sacos polínicos.

•   Formação do grão de pólen
    Os grãos de pólen formam-se nos sacos polínicos da antera. Os sacos polínicos estão
    envolvidos por um tecido denominado tapetum, que também nutre as células. São quatro
    sacos polínicos, cada dois em uma teca. Quando a antera se torna adulta os sacos
    polínicos se rompem liberando os grãos de pólen.

•   Estrutura do grão de pólen
    Os grãos de pólen são formados por células haplóides com dois núcleos: um vegetativo
    com função de formar o tubo polínico e outro reprodutivo com função de fecundar o óvulo.
    Estrutura do grão de pólen
    Os grãos de pólen são formados por células haplóides com dois núcleos: um vegetativo
    com função de formar o tubo polínico e outro reprodutivo com função de fecundar o óvulo.
•   Polinização
    É o processo de liberação do pólen da parte masculina onde foi formado, transporte
    e deposição sobre uma superfície estigmática receptora. Em condições favoráveis e
    compatíveis este pólen irá germinar, iniciando a formação do tubo polínico (fase
    gametofítica) e posteriormente a fecundação.
    Pode ser realizada por um agente abiótico ou biótico que associados aos aspectos
    morfológicos da flor determinam as chamadas síndromes florais. A anemofilia e a
    hidrofilia são síndromes abióticas.
    Na polinização biótica, as plantas desenvolveram estruturas ou elementos atrativos
    aos diferentes tipos de animais, que estimulam a alimentação, a atividade sexual ou
    ainda a criação de ninhos onde novos indivíduos de desenvolverão. Dentre estes
    elementos, podemos citar, cores (atrativo visual), odor, pólen, néctar, óleo, resina,
    etc. Os insetos desenvolveram grande interação com as plantas, sendo a entomifilia
    a principal síndrome biótica. Os animais vertebrados também participam deste
    processo, a ornitofilia (aves) e a quiropterofilia (morcegos), são exemplos.


•   Gineceu - Carpelo e ovário
    O carpelo ou pistílo é uma folha modificada que durante a evolução dobrou-se
    sobre si mesma, diferenciando-se em três regiões:
•    ovário, região dilatada que protege os
     óvulos;
•    estigma, a porção superior, é a receptora
     de grãos de pólen;
•    estilete, a peça intermediária que liga o
     estigma ao ovário.




    O carpelo assim modificado passa a ter
     aspecto de um instrumento muito
     utilizado na química, conhecido como
     pistili, motivo pelo qual também é
     assim denominado. Uma flor pode ter
     um só carpelo ou vários que, fundindo-
     se totalmente ou parcialmente,
     formam lojas.

     O gineceu pode ser simples, quando é formado por
      um só carpelo, apocárpico, quando o gineceu é
      formado por vários carpelos separados
      e sincárpico, quando o gineceu é formado por
      vários carpelos unidos.
Simetria da flor
    Importante para o estudo da sistemática vegetal, pode ser:
•   radial ou actinomorfa: quando a forma da flor permite que se tracem
    vários planos de simetria.
•   bilateral ou zigomorfa: com apenas um plano de simetria.
•   assimétrica: sem nenhum plano de simetria.
Milho- dele se extraem farinhas e óleos
                                        comestíveis.

Girassol- de onde se extrai óleos
    comestíveis.
Transporte de nutrientes : condução
 Após a realização do trabalho das raízes, os nutrientes
  são conduzidos, e forma-se a seiva bruta ou inorgânica,
  que é conduzida pelos vasos lenhosos do xilema até as
  folhas. A partir daí a seiva servirá de matéria prima
  para diversos processos naturais da planta.

• Condução da seiva bruta
 A teoria utilizada como explicação de como a seiva
  consegue subir às folhas é a Teoria de Dixon, que diz:
  que a medida que as folhas transpiram, ou seja,
  eliminam água, cria-se uma forma de sucção que ajuda
  a subida dos líquidos no interior dos vasos.
       Demonstração da condução da seiva bruta
 Mergulha-se um ramo de uma flor branca dentro de uma
    solução contendo anilina. Depois de algum tempo, as
                   pétalas ficarão coloridas.
• Condução da seiva elaborada
  A seiva orgânica, produzida no parênquima clorofiliano das folhas,
  é lançado nos vasos liberianos do floema e conduzida geralmente
  no sentido descendente, as diversas partes do vegetal.
  O transporte é lento, por causa da grande quantidade de glicose,
  que provoca a entrada de água no floema.

           Demonstrando a condução da seiva elaborada
   Retira-se o anel da casca de uma árvore ou arbusto, com isso, o
    floema é retirado também, e o fluxo de glicose é interrompido e a
    seiva elaborada fica acumulada na região acima do corte, então a
     raiz gasta o restante das suas reservas energéticas e começa a
                        morrer por falta de glicose.
Grupo          Geração        Vasos         Estruturas     Possuem
               Dominante      Condutores    Reprodutoras
                                                           Semente?
                                                                      Fruto




Briófitas      Gametofítica   Avasculares   Criptógamas
                                                           Não        Não

Pteridófitas   Esporofítica   Vasculares    Criptógamas
                                                           Não        Não

Gimnospermas   Esporofítica   Vasculares    Fanerógamas    Sim        Não

Angiospermas   Esporofítica   Vasculares    Fanerógamas    Sim        Sim
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reino plantae

  • 1.
  • 2. O Reino Plantae ou Metaphyta é constituído pelas plantas, como musgos, samambaias, pinheiros, limoeiros e tantas outras. As plantas são fundamentais para a continuidade da vida no planeta, pois pelo fato de realizarem a fotossíntese, constituem a base de sustentação dos diversos ecossistemas. Além disso, determinam a ocorrência de vários habitats terrestres, permitindo a manutenção da vida de uma grande quantidade de organismos. As plantas surgiram no meio aquático, e evidências permitem supor que elas foram originadas a partir das algas verdes (Clorofíceas).No momento em que o vegetal invade o meio terrestre.
  • 3. O que é fotossintese ? A fotossíntese é um processo de transformação da energia luminosa em energia química realizada pelas regiões clorofiladas das plantas. Esse processo ocorre a partir de substâncias simples retiradas do ambiente (água e gás carbônico) e da energia fornecida pelo Sol. Assim ocorre a liberação do oxigênio, a partir das moléculas de águas e síntese de glicose (nutriente orgânico) e de novas moléculas de água.
  • 4.
  • 5. As plantas se classificam assim : • A planta pode ser vascular ou avascular, ou seja, a presença ou não de vasos condutores de água e sais minerais ( seiva bruta) e matéria orgânica ( a seiva elaborada). algas são avasculares. vascular. • Ter ou não estruturas reprodutoras (semente, fruto e flor).
  • 6.
  • 7. Os grupos das plantas :
  • 8. Briófitas São plantas avasculares (sem tecido condutor), de ambiente terrestre úmido, apresentando em seu ciclo reprodutivo a metagênese, isto é, alternância de gerações (gametofítica ou haplóide e esporofítica ou diplóide). Os representantes principais das briófitas, como os musgos e as hepáticas vivem em locais úmidos e sombreados (umbrófitas), não possuindo raízes, caules e folhas verdadeiras, mas estruturas denominadas rizoides, cauloides e filoides. Nessas plantas, o transporte de substâncias ocorre entre as células, através do processo de difusão e osmose, pois não possuem vasos especializados na condução da água e de nutrientes. Por esse motivo, as briófitas são pequenas, ou seja, seu porte é muito menor que as plantas com vasos especializados na condução de nutrientes.
  • 9. Os musgos crescem rente ao chão, cobrindo o solo, as rochas e as árvores, formando o que podemos denominar tapete verde. Essas pequenas plantas controlam a umidade do solo, armazenando água em suas células. Isso é importante, porque evita a evaporação da água do solo. Além disso, os musgos não permitem o desgaste do solo, ou seja, atuam como agentes contra a erosão.
  • 10. Pteridófitas São as primeiras plantas vasculares na escala fitológica. As pteridófitas são plantas vasculares, ou seja, aquelas que possuem vasos condutores de seiva. Esse sistema de transporte permite que as pteridófitas possuam um maior porte, pois os nutrientes podem ser conduzidos às partes mais altas. Como exemplos de pteridófitas, temos as samambaias, as avencas e os xaxins, plantas muito comum nas matas brasileiras. As pteridófitas habitam principalmente os locais sombreados e úmidos, pois, dependem da água para a reprodução. Por isso, são encontradas em grande quantidade nas florestas pluviais tropicais, como a Floresta Atlântica e a Floresta Amazônica. Possuem em seu ciclo reprodutivo o fenômeno da metagênese. Seu esporófito é constituído de raiz, caule e folhas.
  • 11. As samambaias são formadas por um caule subterrâneo, chamado rizoma, que se localiza perpendicularmente abaixo do solo. Desse caule saem inúmeras raízes que se espalham pelo chão, possibilitando a fixação da planta e a retirada dos nutrientes (água e sais minerais). As folhas partem diretamente do rizoma, parecendo brotar do solo, inicialmente apresentam aspectos de bengalas e, depois, abrem-se.
  • 12. Gimnospermas O nome das gimnospermas deriva do fato de não possuírem as sementes no interior de frutos. Não devemos confundir: o pinhão é uma semente e as pinhas não são frutos, mas sim elementos reprodutores reunidos em inflorescências unissexuadas denominadas cones ou estróbilos. Essas plantas, consideradas espermatófitas, são mais evoluídas que as briófitas e pteridófitas, porque possuem uma importante inovação evolutiva: a semente. Por esse motivo, passaram a se multiplicar nos ambientes terrestres, pois as sementes têm maior condição de sobrevivência que os esporos dos musgos e das samambaias.
  • 13. Os exemplos mais importantes de gimnospermas são os pinheiros, os cedros, as sequoias e os ciprestes. São árvores que se encontram em regiões de clima temperado, onde formam extensas florestas. A maior parte dessas florestas encontram-se na Ásia, as outras espalham-se pela Europa e América do Norte. No Brasil, o principal representante das gimnospermas é o “pinheiro-do-paraná”
  • 14. Araucária ou Pinheiro-do-Paraná, que fornece o pinhão e a madeira. É uma grande árvore com raiz, um forte caule e folhas pequenas e duras. Sequóia, com mais de 100m de altura, 11m de diâmetro na base e algumas chegando a 2 mil anos de idade.
  • 15. Angiospermas São plantas espermatófitas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o maior e mais moderno grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil espécies. A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.
  • 16. As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Há também flores que não têm peças coloridas, não são perfumadas e nem produzem néctar. Coloridas e perfumadas ou não, é das flores que as angiospermas produzem sementes e frutos.
  • 17. A flor : Os órgãos de suporte – órgãos que sustentam a flor • pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo. • receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes peças florais. Órgãos de proteção Órgãos que envolvem as peças reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e ajudando a atrair animais polinizadores. O conjunto dos órgãos de proteção designa- se perianto. Uma flor sem perianto diz-se nua. • cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. A flor sem sépalas diz-se assépala. Se todo o perianto apresentar o mesmo aspecto (tépalas), e for semelhante a sépalas diz-se sepalóide. Neste caso diz-se que o perianto é indiferenciado. • corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. A flor sem pétalas diz- se apétala. Se todo o perianto for igual (tépalas), e for semelhante a pétalas diz-se petalóide. Também neste caso, o perianto se designa indiferenciado.
  • 18.
  • 19. Órgãos de reprodução: Folhas férteis modificadas, localizadas mais ao centro da flor e designadas esporófilos. As folhas férteis masculinas formam o anel mais externo e as folhas férteis femininas o interno. • androceu – parte masculina da flor, é o conjunto dos estames. Os estames são folhas modificadas, ou esporófilos, pois sustentam esporângios. São constituídas por um filete (corresponde ao pecíolo da folha) e pela antera (corresponde ao limbo da folha); • gineceu – parte feminina da flor, é o conjunto de carpelos. Cada carpelo, ou esporófilo feminino, é constituído por uma zona alargada oca inferior designada ovário, local que contém óvulos. Após a fecundação, as paredes do ovário formam o fruto. O carpelo prolonga-se por uma zona estreita, o estilete, e termina numa zona alargada que recebe os grãos de pólen, designada estigma. Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de modo a dificultar a autopolinização.
  • 20.
  • 21. A Fecundação Quando o grão de pólen entra em contato com o estigma ocorre a germinação e forma o tubo polínico ou gametófito masculino. A célula divide-se por mitose originando dois núcleos espermáticos. O tubo cresse e atinge o óvulo (gametófito feminino) e um dos núcleos fecunda o oosfera (n) formando um zigoto (2n). O zigoto entra em segmentação e forma o embrião. O outro núcleo espermático (n) funde-se com os núcleos polares formando uma célula triplóide (3), que por mitoses forma o Albume que envolve o embrião formando a casca da semente (tegumento). Nos vegetais dicotiledôneas, para forma uma nova planta angiosperma, não precisa de água, o endosperma é digerido pelo embrião e o produto passa a fazer parte dos cotilédones. Nos vegetais monocotiledôneas o cotilédone não possui reserva, pois essa reserva nutritiva fica encerrada no albume. Conclui-se então que a semente é o óvulo fecundado e desenvolvido. Após formar a semente a parede do ovário transforma-se no pericarpo que é a parede do fruto. Com a germinação da semente surge uma nova planta, fechando o clico reprodutivo das angiospermas. Agente ponalizador: * Anemofilia: Realizada pelo vento. Para compensar o processo as flores apresentam estiletes longos plumosos e muito pólem; * Hidrofilia: Realizada através da água; * Ornitofilia: Realizada pelos pássaros. As corolas são coloridas, nectárias e glândulas odoríferas; * Entomofilia: Realizada pelos insetos. Apresenta as mesmas adaptações da Ornitofilia; * Quiropterofilia: Realizada pelos morcegos; * Antropofilia: Realizada pelo ser humano.
  • 22. Os frutos contêm e protegem as sementes e auxiliam na dispersão na natureza. Muitas vezes eles são coloridos, suculentos e atraem animais diversos, que os utiliza como alimento. As sementes engolidas pelos animais costumam atravessar o tubo digestivo intactas e são eliminadas no ambiente com as fezes, em geral em locais distantes da planta-mãe, pelo vento, por exemplo. Isso favorece a espécie na conquista de novos territórios.
  • 23. Monocotiledôneas e dicotiledôneas As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas. • São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana- de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas. • São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba, mogno, cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, pereira, macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida.
  • 24. Algumas diferenças Entre as angiospermas, verificam-se dois tipos básicos de raízes: fasciculadas e pivotantes. • Raízes fasciculadas - Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto. Não se percebe nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que as demais: todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de desenvolvimento. As raízes fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas. • Raízes pivotantes - Também chamadas raízes axiais, elas formam na planta uma raiz principal, geralmente maior que as demais e que penetra verticalmente no solo; da raiz principal partem raízes laterais, que também se ramificam. As raízes pivotantes ocorrem nas dicotiledôneas.
  • 25. Em geral, nas angiospermas verificam-se dois tipos básicos de folhas: paralelinérvea e reticulada.
  • 26. O embrião da semente de angiosperma contém uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é uma folha modificada, associada a nutrição das células embrionárias que poderão gerar uma nova planta. • Sementes de monocotiledôneas. Nesse tipo de semente, como a do milho, existe um único cotilédone; daí o nome desse grupo de plantas ser monocotiledôneas (do grego mónos: 'um', 'único'). As substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as células embrionárias em desenvolvimento. • Sementes de dicotiledôneas. Nesse tipo de semente, como o feijão, existem dois cotilédones - o que justifica o nome do grupo, dicotiledôneas (do grego dís: 'dois'). O endosperma geralmente não se desenvolve nas sementes de dicotiledôneas; os dois cotilédones, então armazenam as substâncias necessárias para o desenvolvimento do embrião.
  • 27.
  • 28. Órgãos reprodutores da flor Androceu - Estames e pólen • Estames são folhas alongadas que durante a evolução dobraram-se sobre si mesmas, diferenciando-se em duas regiões: o filete, porção delgada e alongada que suporta a antera, que por sua vez protege bolsas produtoras de grãos de pólen, conhecidas como sacos polínicos. • Formação do grão de pólen Os grãos de pólen formam-se nos sacos polínicos da antera. Os sacos polínicos estão envolvidos por um tecido denominado tapetum, que também nutre as células. São quatro sacos polínicos, cada dois em uma teca. Quando a antera se torna adulta os sacos polínicos se rompem liberando os grãos de pólen. • Estrutura do grão de pólen Os grãos de pólen são formados por células haplóides com dois núcleos: um vegetativo com função de formar o tubo polínico e outro reprodutivo com função de fecundar o óvulo. Estrutura do grão de pólen Os grãos de pólen são formados por células haplóides com dois núcleos: um vegetativo com função de formar o tubo polínico e outro reprodutivo com função de fecundar o óvulo.
  • 29.
  • 30. Polinização É o processo de liberação do pólen da parte masculina onde foi formado, transporte e deposição sobre uma superfície estigmática receptora. Em condições favoráveis e compatíveis este pólen irá germinar, iniciando a formação do tubo polínico (fase gametofítica) e posteriormente a fecundação. Pode ser realizada por um agente abiótico ou biótico que associados aos aspectos morfológicos da flor determinam as chamadas síndromes florais. A anemofilia e a hidrofilia são síndromes abióticas. Na polinização biótica, as plantas desenvolveram estruturas ou elementos atrativos aos diferentes tipos de animais, que estimulam a alimentação, a atividade sexual ou ainda a criação de ninhos onde novos indivíduos de desenvolverão. Dentre estes elementos, podemos citar, cores (atrativo visual), odor, pólen, néctar, óleo, resina, etc. Os insetos desenvolveram grande interação com as plantas, sendo a entomifilia a principal síndrome biótica. Os animais vertebrados também participam deste processo, a ornitofilia (aves) e a quiropterofilia (morcegos), são exemplos. • Gineceu - Carpelo e ovário O carpelo ou pistílo é uma folha modificada que durante a evolução dobrou-se sobre si mesma, diferenciando-se em três regiões:
  • 31. ovário, região dilatada que protege os óvulos; • estigma, a porção superior, é a receptora de grãos de pólen; • estilete, a peça intermediária que liga o estigma ao ovário. O carpelo assim modificado passa a ter aspecto de um instrumento muito utilizado na química, conhecido como pistili, motivo pelo qual também é assim denominado. Uma flor pode ter um só carpelo ou vários que, fundindo- se totalmente ou parcialmente, formam lojas. O gineceu pode ser simples, quando é formado por um só carpelo, apocárpico, quando o gineceu é formado por vários carpelos separados e sincárpico, quando o gineceu é formado por vários carpelos unidos.
  • 32. Simetria da flor Importante para o estudo da sistemática vegetal, pode ser: • radial ou actinomorfa: quando a forma da flor permite que se tracem vários planos de simetria. • bilateral ou zigomorfa: com apenas um plano de simetria. • assimétrica: sem nenhum plano de simetria.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Milho- dele se extraem farinhas e óleos comestíveis. Girassol- de onde se extrai óleos comestíveis.
  • 36. Transporte de nutrientes : condução Após a realização do trabalho das raízes, os nutrientes são conduzidos, e forma-se a seiva bruta ou inorgânica, que é conduzida pelos vasos lenhosos do xilema até as folhas. A partir daí a seiva servirá de matéria prima para diversos processos naturais da planta. • Condução da seiva bruta A teoria utilizada como explicação de como a seiva consegue subir às folhas é a Teoria de Dixon, que diz: que a medida que as folhas transpiram, ou seja, eliminam água, cria-se uma forma de sucção que ajuda a subida dos líquidos no interior dos vasos. Demonstração da condução da seiva bruta Mergulha-se um ramo de uma flor branca dentro de uma solução contendo anilina. Depois de algum tempo, as pétalas ficarão coloridas.
  • 37. • Condução da seiva elaborada A seiva orgânica, produzida no parênquima clorofiliano das folhas, é lançado nos vasos liberianos do floema e conduzida geralmente no sentido descendente, as diversas partes do vegetal. O transporte é lento, por causa da grande quantidade de glicose, que provoca a entrada de água no floema. Demonstrando a condução da seiva elaborada Retira-se o anel da casca de uma árvore ou arbusto, com isso, o floema é retirado também, e o fluxo de glicose é interrompido e a seiva elaborada fica acumulada na região acima do corte, então a raiz gasta o restante das suas reservas energéticas e começa a morrer por falta de glicose.
  • 38. Grupo Geração Vasos Estruturas Possuem Dominante Condutores Reprodutoras Semente? Fruto Briófitas Gametofítica Avasculares Criptógamas Não Não Pteridófitas Esporofítica Vasculares Criptógamas Não Não Gimnospermas Esporofítica Vasculares Fanerógamas Sim Não Angiospermas Esporofítica Vasculares Fanerógamas Sim Sim