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Antonia Marta Custódio de Araújo
&
Larisse Roberto Rufino
1
2
LARISSE
 As plantas com maior
número de espécies
e as que ocupam o
maior número de
habitats;
 Dois grupos:
 Monocotiledôneas
 Dicotiledôneas.
Spondias tuberosa-Umbuzeiro
Victoria amazonica-Vitória régia
3
4
 A estrutura
relacionada com a
reprodução sexuada
é a flor. Formam,
além de sementes, os
frutos.
Flor
Fruto e
Sementes
5
 Coifa: Células
produzidas na zona
meristemática.
Função proteger a
extremidade da raiz.
 Zona Meristemática:
células em constante
mitose. Determina o
crescimento das
raízes em
comprimento;
6
 Zona Lisa ou de
alongamento;
Crescimento das
raízes.
 Zona Pilífera: Células
epidérmicas formam
os pelos absorventes
de água e sais
minerais;
7
 Colo/coleto: Zona de
transição entra a raiz
e o caule;
 Zona suberosa: local
de onde partem as
raízes secundárias.
8
Fixação e nutrição da planta
– Absorve água e sais minerais (seiva
bruta)
• Reserva energética
– Amido
• Geotropismo positivo
– Geo: terra
– Tropismo: crescimento
9
Tuberosas: funcionam como órgãos de
reservas nutritivas, principalmente do
amido.
Nabo.
Beterraba.
Cenoura.
Mandioca.
Batata-doce.
10
Respiratórias /
Pneumatóforos:
Ocorrem em
vegetais de
terrenos
alagadiços e
pobres em
oxigênio:
Ex: manguezais
11
 Sugadoras ou
Hastórios: São raízes
de vegetais parasitas;
 Sugar-lhes a seiva
bruta/elaborada.
Erva-de-passarinho,
12
 Raízes Tabulares:
Sobre a superfície do
solo antes de
mergulharem nele;
 Tem a função de
aumentar a
estabilidade de
vegetais de grande
porte e aumentam a
superfície
respiratória.
13
 Raízes de suporte ou
escora / adventícias:
Partem diretamente
do caule e tem por
função aumentar a
base de sustentação
do vegetal.
 EXS: Milho,
samambaias, cana-
de-açúcar.
Milho
(Zea mays)
14
 Raízes Aéreas:
plantas epífitas, sem
parasitá-las.
 EXS: Orquídeas e
sumarés.
15
 Raízes
estrangulantes:
Plantas epífitas
parasitas;
16
 Funções:
– Suporte de folhas,
flores e frutos
– Condução de seivas
– Reserva energética-
Amido [tubérculo]
 Geotropismo
negativo
 Fototropismo
positivo
17
 PARTES DO CAULE
 – Gemas
1. Apical ou terminal
2. Laterais
– Nós
– Entrenós
18
 TRONCO:
 caule bem
desenvolvido, ereto,
lenhoso e ramificado,
característico
angiospermas
dicotiledôneas e de
gimnospermas como
o pinheiro-do-
paraná.
Mangueira
19
 ESTIPES:
 São caules
geralmente não
ramificados, que
apresentam em seu
ápice um tufo de
folhas;
 São típicos das
palmeiras;
 EXS: Palmito, babaçu
e açaí.
Coqueiro
20
 COLMO:
 São caules não
ramificados,
apresentando nós e
enternós bem nítidos,
ao contrário dos
estipes;
 Ocos ou cheios.
Bambu
Cana-de-açúcar
21
 HASTE:
 Caule mole,
geralmente verde e
ramificado, flexível e
delicado. A haste é
própria de ervas e
subarbustos;
22
 VOLÚVEIS /
TREPADORES:
 Enroscam-se em
suportes -
trepadeiras.
23
 RASTEJANTES:
 São apoiados e
paralelos ao solo,
com ou sem raízes,
de trechos em
trechos.
 Abóbora/Melancia
24
 RIZOMA:
 Esse tipo de caule se
desenvolve
paralelamente à
superfície do solo.
 Do rizoma podem
surgir várias folhas
aéreas.
Espada de são-jorge Bananeira
25
 TUBÉRCULO:
 Caules que
armazenam
substâncias
nutritivas;
 Apresentam gemas
laterais bem visíveis,
das quais podem
surgir ou brotar
novas plantas.
Batata inglesa
26
 BULBO:
 São estruturas complexas,
formadas pelo caule e por
folhas subterrâneas
modificadas
 Bulbo simples: cebola,
que possui uma parte
central “prato” do qual
partem as folhas. Da
porção inferior parem as
raízes.
 Bulbo composto: é o alho,
em que cada dente
corresponde a um
pequeno bulbo.
Cebola
27
 Desenvolvem-se em
meio líquido;
 A vitória-régia é uma
planta aquática que
possui caule
 subterrâneo, do tipo
rizoma.
 Vitória Régia
28
 ESTOLÃO:
 É um tipo de caule
que cresce
paralelamente ao
chão, produzindo
gemas de espaço em
espaço.
 Essas gemas podem
formar raízes e folhas
e originar novas
plantas;
Pode ser aéreo, apoiado sobre o solo, subterrâneo ou
aquático.
29
Modificações dos caules normais,
consequência das funções que
exercem/razão da influência do meio
físico;
Podem ser: cladódios e filocládios,
espinhos, gavinhas, rastejantes,
trepadores, subterrâneos, xilopódio.
 Acúleos.
30
Cladódios e filocládios
 Caules carnosos,
verdes;
31
Acúleos
 Tricomas rígidos, de
origem epidérmica;
32
Importância
• Metabolismo da
planta, uso alimentar,
medicinal, industrial
entre outros.
Definição
• Órgão laminar,
clorofilado ,
especializado na
realização da
fotossíntese.
33
34
 Limbo parte laminar e
bilateral;
 Pecíolo haste
sustentadora do limbo;
 Bainha parte basilar e
alargada que abraça o
caule;
 Estípulas apêndices 2,
laminares, que se
formam de cada lado
da base foliar.
Folhas compostas
35
FRUTOS
36
ANTª. MARTA
 Os frutos são estruturas que protegem as sementes das
Angiospermas;
 São formados pelo pericarpo;
O pericarpo divide-se em três partes;
 A mais externa – o pericarpo;
 A do meio – o mesocarpo;
 A mais interna - o endocarpo.
37
38
 DRUPA- Os que possuem uma só semente,que fica
unida ao endocarpo,formando um caroço;
 BAGAS- Os que possuem várias sementes e não
formam caroços.
39
 Os frutos secos apresentam seu pericarpo seco e alguns
podem se abrir espontaneamente quando as sementes
estão maduras;
 Com pericarpo não-suculento;
 Alguns exemplos de frutos secos;
 Feijão,milho,arroz.
40
 Deiscentes –abrem -se espontaneamente
quando estão maduros;
Ex: A vagem da ervilha.
 Indeiscentes -não se abrem quando estão
maduros;
Ex: Grãos de Arroz,milho.
41
 Nos pseudofrutos a porção comestível não
corresponde ao ovário desenvolvido.
 É o receptáculo floral que se desenvolve.
42
- Frutos simples: são frutos oriundos do
desenvolvimento do pedúnculo ou do receptáculo de
uma única flor. Ex.: Limão, pêra, maracujá, maçã,
mamão.
43
- Frutos compostos: são frutos que se originam do
desenvolvimento do receptáculo de uma única flor,
porém com muitos ovários.
 Ex: Morango.
44
 Frutos múltiplos ou infrutescências: neste caso estes
frutos se originam a partir do desenvolvimento de ovários
de muitas flores de uma mesma inflorescência, e
crescem juntos, unidos. Ex.: figo, amora e abacaxi.
45
DEFINIÇÃO
Consiste na retomada do processo de desenvolvimento
do embrião e da consequentemente a saída da plântula
do interior da semente.
46
 As sementes das angiospermas têm estruturas chamada
cotilédone.
 Na semente do feijão há dois cotilédones;pertencem ao
grupo das dicotiledôneas.
 No milho há apenas uma;pertencem ao grupo das
monocotiledôneas.
47
DOIS COTILÉDONE UM COTILÉDONE
48
 As dicotiledôneas têm um sistema radicular
ramificado,com um eixo principal de onde partem as
ramificações;
 Esse tipo de raiz é conhecido como axial e pivotante.
49
RAIZ DE DICOTILÉDONEA RAIZ DE MONOCOTILEDÔNEA
50
 A semente é o óvulo modificado e desenvolvido. Toda
semente possui um envoltório, mais ou menos rígido, um
embrião inativo da futura planta e um material de reserva
alimentar chamado endosperma ou albúmen.
 Em condições ambientais favoráveis, principalmente de
umidade, ocorre a hidratação da semente e pode ser
iniciada a germinação.
51
 Todo embrião contido em uma semente de angiosperma
é um eixo formado por duas extremidades:
 a radícula, que é a primeira estrutura a emergir quando
o embrião germina;
 o caulículo, responsável pela formação das primeiras
folhas embrionárias.
52
53
FLORES
54
55
56
 A flor prende-se ao caule por meio de um
pedúnculo,que tem uma dilatação
superior,chamada de receptáculo;
 É no receptáculo que geralmente se inserem os
demais elementos florais.
57
ANDROCEU
Estames (órgão produtor de gametas
masculinos).
58
GINECEU
Carpelos- órgão femininos.
59
Outros elementos constituem os chamados verticilos
florais:
 Cálice- formado por sépalas;
 Corola- formada por pétalas;
 Androceu- órgãos masculinos
 Gineceu- órgãos femininos.
60
Quanto ao sexo
 Feminina
 Masculina
 Hermafrodita- Dois sexo na mesma
flor:
 Estéril e neutra- Androceu e Gineceu
não funcionais e ausente.
61
Transporte de pólen da antera até o
estigma da mesma flor ou de outra da
mesma espécie.
Agentes polinizadores;
Anemófila - por animais;
Entomofilia – quando são os insetos;
Quiropterofilia – quando são os
morcegos.
62
MELITOFOLIA(POLINIZAÇÃO
POR ABELHAS)
ORNITOFOLIA(POLINIZAÇÃO
POR PÁSSARO)
63
PSICOFILIA(POLINIZAÇÃO POR
BORBOLETAS)
CANTAROFILIA(POLINIZAÇÃO
POR BESOUROS)
64
65
UMBRELA CAPITULO
66
CORIMBO ESPÁDICE
67
GLOMÉRULO PLEIOCÁSIO
68
SICÔNIO CIÁTIO
69
OBRIGADA !!!
70
Páginas 110-111-113 questões
1,3,4,6,7,8,10,14,15, 16, 18,19
Páginas 136-137-139 questões 1,3,5,19,20
VALENDO 2.0 PONTOS, provável dia de
receber dia 19 0u 26.
71
Sementes, flores, frutos, raízes, folhas,
caules.
EXS: batata inglesa e doce, macaxeira,
cenoura, beterraba, ervas;
Laranja, maçã, mamão, abacate, pêssego,
manga, morango, abacaxi, caju;
Diversos tipos de folhas e flores de
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Plantas: estruturas e reprodução

  • 1. Antonia Marta Custódio de Araújo & Larisse Roberto Rufino 1
  • 3.  As plantas com maior número de espécies e as que ocupam o maior número de habitats;  Dois grupos:  Monocotiledôneas  Dicotiledôneas. Spondias tuberosa-Umbuzeiro Victoria amazonica-Vitória régia 3
  • 4. 4
  • 5.  A estrutura relacionada com a reprodução sexuada é a flor. Formam, além de sementes, os frutos. Flor Fruto e Sementes 5
  • 6.  Coifa: Células produzidas na zona meristemática. Função proteger a extremidade da raiz.  Zona Meristemática: células em constante mitose. Determina o crescimento das raízes em comprimento; 6
  • 7.  Zona Lisa ou de alongamento; Crescimento das raízes.  Zona Pilífera: Células epidérmicas formam os pelos absorventes de água e sais minerais; 7
  • 8.  Colo/coleto: Zona de transição entra a raiz e o caule;  Zona suberosa: local de onde partem as raízes secundárias. 8
  • 9. Fixação e nutrição da planta – Absorve água e sais minerais (seiva bruta) • Reserva energética – Amido • Geotropismo positivo – Geo: terra – Tropismo: crescimento 9
  • 10. Tuberosas: funcionam como órgãos de reservas nutritivas, principalmente do amido. Nabo. Beterraba. Cenoura. Mandioca. Batata-doce. 10
  • 11. Respiratórias / Pneumatóforos: Ocorrem em vegetais de terrenos alagadiços e pobres em oxigênio: Ex: manguezais 11
  • 12.  Sugadoras ou Hastórios: São raízes de vegetais parasitas;  Sugar-lhes a seiva bruta/elaborada. Erva-de-passarinho, 12
  • 13.  Raízes Tabulares: Sobre a superfície do solo antes de mergulharem nele;  Tem a função de aumentar a estabilidade de vegetais de grande porte e aumentam a superfície respiratória. 13
  • 14.  Raízes de suporte ou escora / adventícias: Partem diretamente do caule e tem por função aumentar a base de sustentação do vegetal.  EXS: Milho, samambaias, cana- de-açúcar. Milho (Zea mays) 14
  • 15.  Raízes Aéreas: plantas epífitas, sem parasitá-las.  EXS: Orquídeas e sumarés. 15
  • 17.  Funções: – Suporte de folhas, flores e frutos – Condução de seivas – Reserva energética- Amido [tubérculo]  Geotropismo negativo  Fototropismo positivo 17
  • 18.  PARTES DO CAULE  – Gemas 1. Apical ou terminal 2. Laterais – Nós – Entrenós 18
  • 19.  TRONCO:  caule bem desenvolvido, ereto, lenhoso e ramificado, característico angiospermas dicotiledôneas e de gimnospermas como o pinheiro-do- paraná. Mangueira 19
  • 20.  ESTIPES:  São caules geralmente não ramificados, que apresentam em seu ápice um tufo de folhas;  São típicos das palmeiras;  EXS: Palmito, babaçu e açaí. Coqueiro 20
  • 21.  COLMO:  São caules não ramificados, apresentando nós e enternós bem nítidos, ao contrário dos estipes;  Ocos ou cheios. Bambu Cana-de-açúcar 21
  • 22.  HASTE:  Caule mole, geralmente verde e ramificado, flexível e delicado. A haste é própria de ervas e subarbustos; 22
  • 23.  VOLÚVEIS / TREPADORES:  Enroscam-se em suportes - trepadeiras. 23
  • 24.  RASTEJANTES:  São apoiados e paralelos ao solo, com ou sem raízes, de trechos em trechos.  Abóbora/Melancia 24
  • 25.  RIZOMA:  Esse tipo de caule se desenvolve paralelamente à superfície do solo.  Do rizoma podem surgir várias folhas aéreas. Espada de são-jorge Bananeira 25
  • 26.  TUBÉRCULO:  Caules que armazenam substâncias nutritivas;  Apresentam gemas laterais bem visíveis, das quais podem surgir ou brotar novas plantas. Batata inglesa 26
  • 27.  BULBO:  São estruturas complexas, formadas pelo caule e por folhas subterrâneas modificadas  Bulbo simples: cebola, que possui uma parte central “prato” do qual partem as folhas. Da porção inferior parem as raízes.  Bulbo composto: é o alho, em que cada dente corresponde a um pequeno bulbo. Cebola 27
  • 28.  Desenvolvem-se em meio líquido;  A vitória-régia é uma planta aquática que possui caule  subterrâneo, do tipo rizoma.  Vitória Régia 28
  • 29.  ESTOLÃO:  É um tipo de caule que cresce paralelamente ao chão, produzindo gemas de espaço em espaço.  Essas gemas podem formar raízes e folhas e originar novas plantas; Pode ser aéreo, apoiado sobre o solo, subterrâneo ou aquático. 29
  • 30. Modificações dos caules normais, consequência das funções que exercem/razão da influência do meio físico; Podem ser: cladódios e filocládios, espinhos, gavinhas, rastejantes, trepadores, subterrâneos, xilopódio.  Acúleos. 30
  • 31. Cladódios e filocládios  Caules carnosos, verdes; 31
  • 32. Acúleos  Tricomas rígidos, de origem epidérmica; 32
  • 33. Importância • Metabolismo da planta, uso alimentar, medicinal, industrial entre outros. Definição • Órgão laminar, clorofilado , especializado na realização da fotossíntese. 33
  • 34. 34  Limbo parte laminar e bilateral;  Pecíolo haste sustentadora do limbo;  Bainha parte basilar e alargada que abraça o caule;  Estípulas apêndices 2, laminares, que se formam de cada lado da base foliar.
  • 37.  Os frutos são estruturas que protegem as sementes das Angiospermas;  São formados pelo pericarpo; O pericarpo divide-se em três partes;  A mais externa – o pericarpo;  A do meio – o mesocarpo;  A mais interna - o endocarpo. 37
  • 38. 38
  • 39.  DRUPA- Os que possuem uma só semente,que fica unida ao endocarpo,formando um caroço;  BAGAS- Os que possuem várias sementes e não formam caroços. 39
  • 40.  Os frutos secos apresentam seu pericarpo seco e alguns podem se abrir espontaneamente quando as sementes estão maduras;  Com pericarpo não-suculento;  Alguns exemplos de frutos secos;  Feijão,milho,arroz. 40
  • 41.  Deiscentes –abrem -se espontaneamente quando estão maduros; Ex: A vagem da ervilha.  Indeiscentes -não se abrem quando estão maduros; Ex: Grãos de Arroz,milho. 41
  • 42.  Nos pseudofrutos a porção comestível não corresponde ao ovário desenvolvido.  É o receptáculo floral que se desenvolve. 42
  • 43. - Frutos simples: são frutos oriundos do desenvolvimento do pedúnculo ou do receptáculo de uma única flor. Ex.: Limão, pêra, maracujá, maçã, mamão. 43
  • 44. - Frutos compostos: são frutos que se originam do desenvolvimento do receptáculo de uma única flor, porém com muitos ovários.  Ex: Morango. 44
  • 45.  Frutos múltiplos ou infrutescências: neste caso estes frutos se originam a partir do desenvolvimento de ovários de muitas flores de uma mesma inflorescência, e crescem juntos, unidos. Ex.: figo, amora e abacaxi. 45
  • 46. DEFINIÇÃO Consiste na retomada do processo de desenvolvimento do embrião e da consequentemente a saída da plântula do interior da semente. 46
  • 47.  As sementes das angiospermas têm estruturas chamada cotilédone.  Na semente do feijão há dois cotilédones;pertencem ao grupo das dicotiledôneas.  No milho há apenas uma;pertencem ao grupo das monocotiledôneas. 47
  • 48. DOIS COTILÉDONE UM COTILÉDONE 48
  • 49.  As dicotiledôneas têm um sistema radicular ramificado,com um eixo principal de onde partem as ramificações;  Esse tipo de raiz é conhecido como axial e pivotante. 49
  • 50. RAIZ DE DICOTILÉDONEA RAIZ DE MONOCOTILEDÔNEA 50
  • 51.  A semente é o óvulo modificado e desenvolvido. Toda semente possui um envoltório, mais ou menos rígido, um embrião inativo da futura planta e um material de reserva alimentar chamado endosperma ou albúmen.  Em condições ambientais favoráveis, principalmente de umidade, ocorre a hidratação da semente e pode ser iniciada a germinação. 51
  • 52.  Todo embrião contido em uma semente de angiosperma é um eixo formado por duas extremidades:  a radícula, que é a primeira estrutura a emergir quando o embrião germina;  o caulículo, responsável pela formação das primeiras folhas embrionárias. 52
  • 53. 53
  • 55. 55
  • 56. 56
  • 57.  A flor prende-se ao caule por meio de um pedúnculo,que tem uma dilatação superior,chamada de receptáculo;  É no receptáculo que geralmente se inserem os demais elementos florais. 57
  • 58. ANDROCEU Estames (órgão produtor de gametas masculinos). 58
  • 60. Outros elementos constituem os chamados verticilos florais:  Cálice- formado por sépalas;  Corola- formada por pétalas;  Androceu- órgãos masculinos  Gineceu- órgãos femininos. 60
  • 61. Quanto ao sexo  Feminina  Masculina  Hermafrodita- Dois sexo na mesma flor:  Estéril e neutra- Androceu e Gineceu não funcionais e ausente. 61
  • 62. Transporte de pólen da antera até o estigma da mesma flor ou de outra da mesma espécie. Agentes polinizadores; Anemófila - por animais; Entomofilia – quando são os insetos; Quiropterofilia – quando são os morcegos. 62
  • 65. 65
  • 71. Páginas 110-111-113 questões 1,3,4,6,7,8,10,14,15, 16, 18,19 Páginas 136-137-139 questões 1,3,5,19,20 VALENDO 2.0 PONTOS, provável dia de receber dia 19 0u 26. 71
  • 72. Sementes, flores, frutos, raízes, folhas, caules. EXS: batata inglesa e doce, macaxeira, cenoura, beterraba, ervas; Laranja, maçã, mamão, abacate, pêssego, manga, morango, abacaxi, caju; Diversos tipos de folhas e flores de Hibiscos e Lírio. 72