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APLICAÇÕES DE
FERRAMENTAS E
PRINCÍPIOS LEAN NA
GESTÃO DE OBRAS
Rio de Janeiro, 18 de junho de 2018
Incorporação e construção:
MAP Econômico
(Médio e Alto Padrão) (Emergente)
O grupo Cyrela:
Empreendimentos
corporativos
CYRELA GOLDSZTEIN
77
Obras
concluídas
16.382
Unidades entregues
2.397.536,85
m² de área construída
DESDE 2007
FERRAMENTAS DO SISTEMA DE
GESTÃO DA PRODUÇÃO CYRELA
GOLDSZTEIN
 Sistema de Planejamento
 Sistema de Medição de Desempenho
 Sistemas Planejados de Construção
 Ambiente de Gestão
Final
da década
de 90 2000 2002 2003 2005
Estruturação do
SGP ( Sistema
de Gestão de
Produção)
e implantação
de ferramentas
JIT (Just in Time)
como kanban
no processo
de alvenaria de
vedação.
Houve a
estruturação
do Sistema PCP
(Planejamento
e Controle da
Produção).
Foi
disponibilizado
um curso de
capacitação
no STP
(Sistema Toyota
de Produção).
Programa
Defeito Zero
e Ambiente 100.
Foi
desenvolvido
um Sistema
de Indicadores
aplicado à
gestão da
produção,
chamado
Indigold.
HISTÓRICO DE AÇÕES PREPARATÓRIAS
2009 2012 2013
Foi criado um
programa
chamado
Manda 10, que
enfatiza a
transparência
de processos.
Foi
desenvolvido
o Programa
Conferência
100%.
Foi
desenvolvida
nova
capacitação ao
corpo técnico
de engenharia
da empresa,
nivelando os
conhecimentos
em STP.
Para adequada implantação
das ferramentas, a Cyrela
Goldsztein possui grande
histórico de parceria com
a Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, havendo
a promoção de conhecimento
e melhorias do setor, através de
pesquisas e acompanhamentos
efetuados em campo.
HISTÓRICO DE AÇÕES PREPARATÓRIAS
• Planejamento de Longo Prazo
• Planejamento de Médio Prazo
• Planejamento de Curto Prazo
ESTRUTURA DO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO DE
LONGO PRAZO
Representa o MACROPLANEJAMENTO
de todo o empreendimento,
envolvendo todas as atividades e
processos à serem desenvolvidos na
obra.
FERRAMENTAS
UTILIZADAS:
• MS Project
• Macrofluxogramas de Obras
Cyrela Goldsztein
• Linhas de balanço
LINHAS DE BALANÇO
RITMO DE PRODUÇÃO
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE – VISÃO 4D
LAYOUT DO CANTEIRO
Estabelecer fluxo de veículos e logística do canteiro de obras, no qual se identificam entrada, saída,
carga e descarga.
A avaliação de logística do canteiro permite minimizar a distância entre os materiais, equipamentos e
local de utilização, permitindo a redução das atividades de fluxo que não agregam valor.
PLANEJAMENTO DE
MÉDIO PRAZO
Plano de médio prazo, também
conhecido como Look Ahead.
Consiste na elaboração do
planejamento com um horizonte
de 90 dias.
*QUESTÕES ANTES DE INICIAR UMA ATIVIDADE:
2 – MEDIDAS? PROJETO...
1 – MEIO AMBIENTE? LOCAL, VIZINHANÇA...
3 – MÉTODO? POP...
4 – MATERIAIS?
5 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS?
6 – MÃO DE OBRA?
6 M
PLANEJAMENTO DE
CURTO PRAZO
Planejamento elaborado para
curto espaço de tempo.
O horizonte de planejamento
utilizado pela Cyrela Goldsztein
é semanal.
REUNIÕES NA OBRA
- Dia, hora, pauta...
- Disciplina
VANTAGENS DO PLANEJAMENTO
OPERACIONAL
• Transparência;
• Troca de Informações;
• Maior produtividade.
COCKPIT PADRÃO CYRELA NACIONAL
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMA INDICADORES
CUSTO PRAZO
PLANEJAMENTO SEGURANÇA
QUALIDADE SUPRIMENTOS
RESÍDUOS
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TRANSPARÊNCIA
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COCKPIT
(CDT, 2002)
Fazer Benchmarking
SISTEMAS
PLANEJADOS DE
PRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS
Sistema Informatizado
ALVENARIA DE
BLOCOS
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paredes e define-se a ordem de execução.
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posto de trabalho
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EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS – CONVERSÃO
AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO
O aumento de transparência nos processos aumenta a disponibilidade de informações, facilitando o
trabalho e pode proporcionar maior envolvimento da mão-de-obra.
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CONFERÊNCIA E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS
ESTRUTURA - FORMA
PROJETO!
PROTÓTIPO FORMAS
APÓS DESFORMA:
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Abastecimento e organização drywall
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GESTÃO
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61
Inovações Constantes
GESTÃO
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Inovações Constantes
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RECONHECIMENTO DOS MELHORES
PROJETOS EM ANDAMENTO
- PROJETO DE CANTEIROS SUSTENTÁVEIS
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PRINCÍPIOS LEAN
1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS
CLIENTES
3 – REDUZIR VARIABILIDADE
4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO
5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES
6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA
7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO
8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL
9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO
10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES
11 – FAZER BENCHMARKING
PRINCÍPIOS LEAN
1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS
CLIENTES
3 – REDUZIR VARIABILIDADE
4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO
5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES
6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA
7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO
8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL
9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO
10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES
11 – FAZER BENCHMARKING
PRINCÍPIOS LEAN
1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
PRINCÍPIOS LEAN
1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS
CLIENTES
3 – REDUZIR VARIABILIDADE
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5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES
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7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO
8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL
9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO
10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES
11 – FAZER BENCHMARKING
PRINCÍPIOS LEAN
2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS
CLIENTES
PRINCÍPIOS LEAN
1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS
CLIENTES
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10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES
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CLIENTES
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7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO
8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL
9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO
10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES
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PRINCÍPIOS LEAN
4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO
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1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
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Aplicações de ferramentas e princípios lean na gestão de obras

  • 1. APLICAÇÕES DE FERRAMENTAS E PRINCÍPIOS LEAN NA GESTÃO DE OBRAS Rio de Janeiro, 18 de junho de 2018
  • 2. Incorporação e construção: MAP Econômico (Médio e Alto Padrão) (Emergente) O grupo Cyrela: Empreendimentos corporativos
  • 4. FERRAMENTAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA PRODUÇÃO CYRELA GOLDSZTEIN  Sistema de Planejamento  Sistema de Medição de Desempenho  Sistemas Planejados de Construção  Ambiente de Gestão
  • 5. Final da década de 90 2000 2002 2003 2005 Estruturação do SGP ( Sistema de Gestão de Produção) e implantação de ferramentas JIT (Just in Time) como kanban no processo de alvenaria de vedação. Houve a estruturação do Sistema PCP (Planejamento e Controle da Produção). Foi disponibilizado um curso de capacitação no STP (Sistema Toyota de Produção). Programa Defeito Zero e Ambiente 100. Foi desenvolvido um Sistema de Indicadores aplicado à gestão da produção, chamado Indigold. HISTÓRICO DE AÇÕES PREPARATÓRIAS
  • 6. 2009 2012 2013 Foi criado um programa chamado Manda 10, que enfatiza a transparência de processos. Foi desenvolvido o Programa Conferência 100%. Foi desenvolvida nova capacitação ao corpo técnico de engenharia da empresa, nivelando os conhecimentos em STP. Para adequada implantação das ferramentas, a Cyrela Goldsztein possui grande histórico de parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, havendo a promoção de conhecimento e melhorias do setor, através de pesquisas e acompanhamentos efetuados em campo. HISTÓRICO DE AÇÕES PREPARATÓRIAS
  • 7. • Planejamento de Longo Prazo • Planejamento de Médio Prazo • Planejamento de Curto Prazo ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO
  • 8. PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO Representa o MACROPLANEJAMENTO de todo o empreendimento, envolvendo todas as atividades e processos à serem desenvolvidos na obra.
  • 9. FERRAMENTAS UTILIZADAS: • MS Project • Macrofluxogramas de Obras Cyrela Goldsztein • Linhas de balanço
  • 10.
  • 14. PLANO DE ATAQUE – VISÃO 4D
  • 15. LAYOUT DO CANTEIRO Estabelecer fluxo de veículos e logística do canteiro de obras, no qual se identificam entrada, saída, carga e descarga. A avaliação de logística do canteiro permite minimizar a distância entre os materiais, equipamentos e local de utilização, permitindo a redução das atividades de fluxo que não agregam valor.
  • 16. PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO Plano de médio prazo, também conhecido como Look Ahead. Consiste na elaboração do planejamento com um horizonte de 90 dias.
  • 17. *QUESTÕES ANTES DE INICIAR UMA ATIVIDADE: 2 – MEDIDAS? PROJETO... 1 – MEIO AMBIENTE? LOCAL, VIZINHANÇA... 3 – MÉTODO? POP... 4 – MATERIAIS? 5 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS? 6 – MÃO DE OBRA? 6 M
  • 18.
  • 19. PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO Planejamento elaborado para curto espaço de tempo. O horizonte de planejamento utilizado pela Cyrela Goldsztein é semanal.
  • 20. REUNIÕES NA OBRA - Dia, hora, pauta... - Disciplina
  • 21.
  • 22. VANTAGENS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL • Transparência; • Troca de Informações; • Maior produtividade.
  • 23. COCKPIT PADRÃO CYRELA NACIONAL MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
  • 24. SISTEMA INDICADORES CUSTO PRAZO PLANEJAMENTO SEGURANÇA QUALIDADE SUPRIMENTOS RESÍDUOS
  • 26. ANÁLISE E USO DA INFORMAÇÃO REUNIÕES DE COCKPIT
  • 32. LAY OUT EXECUTIVO DEFINIÇÃO DE LAY-OUT EXECUTIVO - Numera-se as paredes e define-se a ordem de execução.
  • 35.
  • 36.
  • 38. REDUÇÃO SETUP ABASTECIMENTO NO POSTO DE TRABALHO
  • 39. FOCO - CONVERSÃO EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS – CONVERSÃO
  • 40. AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO O aumento de transparência nos processos aumenta a disponibilidade de informações, facilitando o trabalho e pode proporcionar maior envolvimento da mão-de-obra.
  • 41. INSPEÇÃO - VERIFICAÇÃO CONFERÊNCIA E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS
  • 46.
  • 47.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 58. QUADROS DE GESTÃO E CONTROLE NO CANTEIRO
  • 65. PROJETOS EM ANDAMENTO - PROJETO DE CANTEIROS SUSTENTÁVEIS - INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE - VISTORIAS WEB MOBILE - IMPLANTAÇÃO DO BIM
  • 66. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 67. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 68. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
  • 69. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 70. PRINCÍPIOS LEAN 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES
  • 71. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 72. PRINCÍPIOS LEAN 3 – REDUZIR VARIABILIDADE
  • 73. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 74. PRINCÍPIOS LEAN 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO
  • 75. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 76. PRINCÍPIOS LEAN 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES
  • 77. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 78. PRINCÍPIOS LEAN 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA
  • 79. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 80. PRINCÍPIOS LEAN 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO
  • 81. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 82. PRINCÍPIOS LEAN 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL
  • 83. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 84. PRINCÍPIOS LEAN 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO
  • 85. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 86. PRINCÍPIOS LEAN 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES
  • 87. PRINCÍPIOS LEAN 1 – REDUÇÃO DA PARCELA DAS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR 2 – AUMENTAR O VALOR DO PRODUTO ATRAVÉS DA CONSIDERAÇÃO DOS CLIENTES 3 – REDUZIR VARIABILIDADE 4 – REDUZIR TEMPO DE CICLO 5 – SIMPLIFICAR ATRAVÉS DO NÚMERO DE PASSOS OU PARTES 6 – AUMENTAR A FLEXIBILIDADE DE SAÍDA 7 – AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO 8 – FOCAR O CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9 – INTRODUZIR MELHORIA CONTINUA NO PROCESSO 10 – MANTER UM EQUILÍBRIO ENTRE FLUXOS E CONVERSÕES 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 88. PRINCÍPIOS LEAN 11 – FAZER BENCHMARKING
  • 90. O QUE É NECESSÁRIO? POUCO R$ MUITO TRABALHO