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TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS
CURADOS E FERMENTADOS
1-Classificação de produtos cárneos
curados e introdução à formulações
Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira
1
Classificação de embutidos
 Crus
◦ Frescais
 Lingüiça de carne de suíno
 Mista
 Tipo calabresa
 Tipo camponesa
 Carne de aves
◦ Defumados
 Lingüiça defumada
 Mista defumada
 Tipo calabresa
2
Classificação de embutidos(cont)
◦ Semi-curados
 Salame tipo toscano
 Salame tipo hamburguês
◦ Curados
 Salaminho
 Salame
 Tipo italiano
 Tipo milano
 Tipo cervlat
 copa
3
Classificação de embutidos(cont)
 Cozidos
◦ Salsicha de carne bovina
 Carne suína
◦ Salsichão
◦ Presunto
◦ Apresuntados
◦ Patês
4
SALAME TIPO HAMBURGUES
5
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E
QUALIDADE DO SALAME TIPO HAMBURGUES
 2.1. Definição: Entende-se por Salame Tipo
Hamburguês, o produto cárneo industrializado,
elaborado de carnes suínas ou suínas e bovinas,
toucinho, adicionado de ingredientes, com
granulometria média entre 3 e 6 mm, embutido
em envoltórios naturais ou artificiais, curado,
defumado, fermentado, maturado e dessecado por
tempo indicado pelo processo de fabricação.
 Nota:A presença de "mofos" característicos, é
conseqüência natural do seu processo
tecnológico de fabricação.
6
Calssificação e Designação
 2.2. Classificação:Trata-se de um produto curado,
defumado, fermentado, maturado e dessecado.
 2.3. Designação (Denominação deVenda): O
produto será designado de Salame Tipo
Hamburguês, seguido de expressões ou
denominações que o caracterizem de acordo
com sua apresentação para venda.
 Exemplos:
 - Salame Tipo Hamburguês Fatiado
 - Salame Tipo Hamburguês em Cubos- Outras
7
Referências (RTIQSH)
 3. Referências
 - ABNT.Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ABNT - Plano de amostragem e
procedimento na inspeção por atributos - 03.011, NBR 5426, jan/1985.
 - AOAC.Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis: of the AOAC
international., 42.1.03, 1995.
 - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº 368, de 04/09/97. Regulamento
Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para
Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do
Abastecimento, 1997.
 - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Métodos Analíticos Físico-químicos para
Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes – Sal e Salmoura - SDA. Instrução Normativa nº 20,
de 21/07/99, publicada no Diário Oficial da União, de 09/09/99. Brasília: Ministério da Agricultura e do
Abastecimento, 1999.
 - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Plano Nacional de Controle de Resíduos em
Produtos de Origem Animal . Instrução Normativa nº 42, de 20/12/99. Brasília: Ministério da Agricultura
e do Abastecimento, 1999.
 - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Regulamento Técnico para Rotulagem de
Alimentos. Portaria nº 371, de 04/09/97. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
 - BRASIL. Ministério da Agricultura. Decreto nº 63.526, de 04/11/68. Brasília: Ministério da Agricultura,
1968.
 - BRASIL. Ministério da Agricultura. RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos de Origem Animal. Decreto nº 30.691, de 29/03/52. Brasília: Ministério da Agricultura, 1952.
8
Referências (RTIQSH) (cont)
 - BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Portaria INMETRO nº 88, de 24/05/96.
Brasília: INMETRO, 1996.
 - BRASIL. Ministério da Justiça. Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Lei nº 8.078, de 11/09/90.
Brasília: Ministério da Justiça, Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, 1997.
 - BRASIL. Ministério da Saúde. Princípios Gerais para Estabelecimento de Critérios e Padrões
Microbiológicos para Alimentos. Portaria nº 451, de 19/09/97, publicada no Diário Oficial da União, de
02/07/98. Brasília: Ministério da Saúde, 1998.
 - BRASIL. Ministério da Saúde. Regulamento Técnico de Atribuição de Função de Aditivos, e seus Limites
Máximos de Uso para a Categoria 8 – Carne e Produtos Cárneos. Portaria nº 1002/1004, de 11/12/98.
Brasília: Ministério da Saúde, 1998.
 - EUROPEAN COMMUNITIES. European Parliament and Council Directive nº 95/2/EC, of 20 february
1995. Official Journal of the European Communities. Nº L61/1, 18/03/95.
 - FAO/OMS. Organizacion de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentacion. Organizacion
Mundial de la Salud. Codex Alimentarius. Carne y Productos Carnicos. 2ª. Ed, v. 10, Roma, 1994.
 - ICMSF. International Commission on Microbiological Specifications for Foods. Compendium of
methods for microbiological examination of foods. ICMSF, 1992.
 - ICMSF. International Commission on Microbiological Specifications for Foods. Micoorganisms in foods
2. Sampling for microbiological analysis: Principles and specific applications. University ofToronto Press,
1986.
 - MERCOSUL. Mercado Comum do Sul. Resolução 91/94. BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio
e do Turismo. Portaria INMETRO nº 74, de 25/05/95. Brasília: INMETRO, 1995.
 - MERCOSUL. Mercado Comum do Sul. Resolução do Grupo Mercado Comum (GMC) 36/93.
Mercosul, 1993.
9
Composição e Requisitos
 4. Composição e Requisitos
 4.1. Composição
 4.1.1. Ingredientes Obrigatórios
 Carne de Suíno (mín. 50%)
 Toucinho
 Sal, nitrito e/ou nitrato de sódio e/ou potássio
 4.1.2. Ingredientes Opcionais
 Carne Bovina
 Leite em pó
 Açúcares
 Maltodextrinas
 Proteínas lácteas
 Aditivos intencionais
 Vinho
 Condimentos, aromas e especiarias
 Substâncias glaceantes (revestimento externo)
10
Coadjuvantes de tecnologia
 4.1.3.Coadjuvantes de tecnologia
 Cultivos iniciadores (starters)
 4.2. Requisitos
 4.2.1. Características Sensoriais
 4.2.1.1.Textura: Característica
 4.2.1.2. Cor: Característica
 4.2.1.3. Sabor: Característico
 4.2.1.4. Odor: Característico
11
Características Físico -Químicas
 4.2.2. Características Físico-Químicas
 Atividade de água - Aw (máx.) 0,92
 Umidade (máx.) 40 %
 Gordura (máx.) 35 %
 Proteína (min) 23 %
 Carboidratos totais (máx.) 1,5 %
 Carboidratos totais (máx.) 4,0%
 (Alterado pela INT Nº 55 de 07/07/2003)
12
Características Físico –Químicas (cont.)
 4.2.3. Fatores essenciais de qualidade
 4.2.3.1.Tempo de maturação/dessecação
 Depende do processo tecnológico
empregado
 4.2.4.Acondicionamento: O produto
deverá ser embalado com materiais
adequados para as condições de
armazenamento e que lhe confiram uma
proteção apropriada.
13
 5.Aditivos e Coadjuvantes de
Tecnologia/Elaboração
 De acordo com a legislação vigente
 6. Contaminantes
 Os contaminantes orgânicos e
inorgânicos não devem estar presentes
em quantidades superiores aos limites
estabelecidos pelo regulamento vigente.
14
Higiene
 7. Higiene
 7.1. Considerações Gerais
 7.1.1.As práticas de higiene para a elaboração do produto estarão
de acordo com o estabelecido no "Código Internacional
Recomendado de Práticas de Higiene para os Produtos Cárnicos
Elaborados" {(Ref. CAC/RCP 13 -1976 (rev. 1, 1985)} do "Código
Internacional Recomendado de Práticas de Higiene para a Carne
Fresca" {(CAC/RCP 11 -1976 (rev. 1,1993)},do "Código
Internacional Recomendado de Práticas - Princípios Gerais de
Higiene dos Alimentos" {(Ref.: CAC/RCP 1 - 1969 (rev. 2 - 1985)} -
Ref. Codex Alimentarius, vol. 10, 1994.
 Portaria nº 368, de 04/09/97 – RegulamentoTécnico sobre as
Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração
para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de
Alimentos - Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Brasil.
15
Higiene (cont.)
 7.1.2. Toda a carne usada para elaboração de
Salame Hamburguês deverá ter sido submetida
aos processos de inspeção prescritos no RIISPOA
- "Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária
de Produtos de Origem Animal" - Decreto n0
30.691, de 29/03/1952.
 7.2. Critérios Macroscópicos/Microscópicos:
O produto não deverá conter materiais
estranhos ao processo de industrialização.
 7.3. Critérios Microbiológicos:Aplica-se a
legislação vigente.
16
 8. Pesos e Medidas
 Aplica-se o regulamento vigente.
 9. Rotulagem
 Aplica-se o regulamento vigente (Portaria
n0 371, de 04/09/97 - Regulamento
Técnico para Rotulagem de Alimentos -
Ministério da Agricultura e do
Abastecimento, Brasil).
17
 10. Métodos de Análises
 Instrução Normativa nº. 20, de 21/07/99
publicada no Diário Oficial da União, de –
09/09/99 - Métodos Analíticos para Controle
de Produtos Cárneos e seus Ingredientes -
Métodos Físico-Químicos - SDA - Ministério
da Agricultura e Abastecimento, Brasil.
 - AOAC Official Methods of Analysis, 42.1.03
,1995.
 11.Amostragem
 Seguem-se os procedimentos recomendados
na norma vigente.
18
SALAME TOSCANO
19
 É uma massa de carne, temperada por um período que varia
de 20 dias, dependendo do tamanho de pequenas salsichas
para até um ano para grandes cortes.
 A média de cura é pelo menos 3-4 meses e o produto é
consumido
cru.
 É cilíndrico e amarrado manualmente com corda.
 Tem um diâmetro de 3,8 cm e comprimento de 10-30 cm,
peso variável mas em média entre 500 e 1000 gramas, às
vezes 4-5 quilogramas.
 Apresenta-se liso, de cor acinzentada.
 O corte (4-6 mm) é de cor vermelho escura e apresenta-se
com granulado médio de gordura.
20
Formulação
 patas, paleta, pescoço, lombo (70-75%) móidas
 Gordura do lombo (25-30%)
 sal
 Pimenta em grãos
 Pimenta
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 Alho
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TECNOLOGIA DE EMBUTIDOS

  • 1. TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS 1-Classificação de produtos cárneos curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira 1
  • 2. Classificação de embutidos  Crus ◦ Frescais  Lingüiça de carne de suíno  Mista  Tipo calabresa  Tipo camponesa  Carne de aves ◦ Defumados  Lingüiça defumada  Mista defumada  Tipo calabresa 2
  • 3. Classificação de embutidos(cont) ◦ Semi-curados  Salame tipo toscano  Salame tipo hamburguês ◦ Curados  Salaminho  Salame  Tipo italiano  Tipo milano  Tipo cervlat  copa 3
  • 4. Classificação de embutidos(cont)  Cozidos ◦ Salsicha de carne bovina  Carne suína ◦ Salsichão ◦ Presunto ◦ Apresuntados ◦ Patês 4
  • 6. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO HAMBURGUES  2.1. Definição: Entende-se por Salame Tipo Hamburguês, o produto cárneo industrializado, elaborado de carnes suínas ou suínas e bovinas, toucinho, adicionado de ingredientes, com granulometria média entre 3 e 6 mm, embutido em envoltórios naturais ou artificiais, curado, defumado, fermentado, maturado e dessecado por tempo indicado pelo processo de fabricação.  Nota:A presença de "mofos" característicos, é conseqüência natural do seu processo tecnológico de fabricação. 6
  • 7. Calssificação e Designação  2.2. Classificação:Trata-se de um produto curado, defumado, fermentado, maturado e dessecado.  2.3. Designação (Denominação deVenda): O produto será designado de Salame Tipo Hamburguês, seguido de expressões ou denominações que o caracterizem de acordo com sua apresentação para venda.  Exemplos:  - Salame Tipo Hamburguês Fatiado  - Salame Tipo Hamburguês em Cubos- Outras 7
  • 8. Referências (RTIQSH)  3. Referências  - ABNT.Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ABNT - Plano de amostragem e procedimento na inspeção por atributos - 03.011, NBR 5426, jan/1985.  - AOAC.Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis: of the AOAC international., 42.1.03, 1995.  - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº 368, de 04/09/97. Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.  - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Métodos Analíticos Físico-químicos para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes – Sal e Salmoura - SDA. Instrução Normativa nº 20, de 21/07/99, publicada no Diário Oficial da União, de 09/09/99. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1999.  - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Plano Nacional de Controle de Resíduos em Produtos de Origem Animal . Instrução Normativa nº 42, de 20/12/99. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1999.  - BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos. Portaria nº 371, de 04/09/97. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.  - BRASIL. Ministério da Agricultura. Decreto nº 63.526, de 04/11/68. Brasília: Ministério da Agricultura, 1968.  - BRASIL. Ministério da Agricultura. RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Decreto nº 30.691, de 29/03/52. Brasília: Ministério da Agricultura, 1952. 8
  • 9. Referências (RTIQSH) (cont)  - BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Portaria INMETRO nº 88, de 24/05/96. Brasília: INMETRO, 1996.  - BRASIL. Ministério da Justiça. Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Lei nº 8.078, de 11/09/90. Brasília: Ministério da Justiça, Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, 1997.  - BRASIL. Ministério da Saúde. Princípios Gerais para Estabelecimento de Critérios e Padrões Microbiológicos para Alimentos. Portaria nº 451, de 19/09/97, publicada no Diário Oficial da União, de 02/07/98. Brasília: Ministério da Saúde, 1998.  - BRASIL. Ministério da Saúde. Regulamento Técnico de Atribuição de Função de Aditivos, e seus Limites Máximos de Uso para a Categoria 8 – Carne e Produtos Cárneos. Portaria nº 1002/1004, de 11/12/98. Brasília: Ministério da Saúde, 1998.  - EUROPEAN COMMUNITIES. European Parliament and Council Directive nº 95/2/EC, of 20 february 1995. Official Journal of the European Communities. Nº L61/1, 18/03/95.  - FAO/OMS. Organizacion de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentacion. Organizacion Mundial de la Salud. Codex Alimentarius. Carne y Productos Carnicos. 2ª. Ed, v. 10, Roma, 1994.  - ICMSF. International Commission on Microbiological Specifications for Foods. Compendium of methods for microbiological examination of foods. ICMSF, 1992.  - ICMSF. International Commission on Microbiological Specifications for Foods. Micoorganisms in foods 2. Sampling for microbiological analysis: Principles and specific applications. University ofToronto Press, 1986.  - MERCOSUL. Mercado Comum do Sul. Resolução 91/94. BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Portaria INMETRO nº 74, de 25/05/95. Brasília: INMETRO, 1995.  - MERCOSUL. Mercado Comum do Sul. Resolução do Grupo Mercado Comum (GMC) 36/93. Mercosul, 1993. 9
  • 10. Composição e Requisitos  4. Composição e Requisitos  4.1. Composição  4.1.1. Ingredientes Obrigatórios  Carne de Suíno (mín. 50%)  Toucinho  Sal, nitrito e/ou nitrato de sódio e/ou potássio  4.1.2. Ingredientes Opcionais  Carne Bovina  Leite em pó  Açúcares  Maltodextrinas  Proteínas lácteas  Aditivos intencionais  Vinho  Condimentos, aromas e especiarias  Substâncias glaceantes (revestimento externo) 10
  • 11. Coadjuvantes de tecnologia  4.1.3.Coadjuvantes de tecnologia  Cultivos iniciadores (starters)  4.2. Requisitos  4.2.1. Características Sensoriais  4.2.1.1.Textura: Característica  4.2.1.2. Cor: Característica  4.2.1.3. Sabor: Característico  4.2.1.4. Odor: Característico 11
  • 12. Características Físico -Químicas  4.2.2. Características Físico-Químicas  Atividade de água - Aw (máx.) 0,92  Umidade (máx.) 40 %  Gordura (máx.) 35 %  Proteína (min) 23 %  Carboidratos totais (máx.) 1,5 %  Carboidratos totais (máx.) 4,0%  (Alterado pela INT Nº 55 de 07/07/2003) 12
  • 13. Características Físico –Químicas (cont.)  4.2.3. Fatores essenciais de qualidade  4.2.3.1.Tempo de maturação/dessecação  Depende do processo tecnológico empregado  4.2.4.Acondicionamento: O produto deverá ser embalado com materiais adequados para as condições de armazenamento e que lhe confiram uma proteção apropriada. 13
  • 14.  5.Aditivos e Coadjuvantes de Tecnologia/Elaboração  De acordo com a legislação vigente  6. Contaminantes  Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos limites estabelecidos pelo regulamento vigente. 14
  • 15. Higiene  7. Higiene  7.1. Considerações Gerais  7.1.1.As práticas de higiene para a elaboração do produto estarão de acordo com o estabelecido no "Código Internacional Recomendado de Práticas de Higiene para os Produtos Cárnicos Elaborados" {(Ref. CAC/RCP 13 -1976 (rev. 1, 1985)} do "Código Internacional Recomendado de Práticas de Higiene para a Carne Fresca" {(CAC/RCP 11 -1976 (rev. 1,1993)},do "Código Internacional Recomendado de Práticas - Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos" {(Ref.: CAC/RCP 1 - 1969 (rev. 2 - 1985)} - Ref. Codex Alimentarius, vol. 10, 1994.  Portaria nº 368, de 04/09/97 – RegulamentoTécnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos - Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Brasil. 15
  • 16. Higiene (cont.)  7.1.2. Toda a carne usada para elaboração de Salame Hamburguês deverá ter sido submetida aos processos de inspeção prescritos no RIISPOA - "Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal" - Decreto n0 30.691, de 29/03/1952.  7.2. Critérios Macroscópicos/Microscópicos: O produto não deverá conter materiais estranhos ao processo de industrialização.  7.3. Critérios Microbiológicos:Aplica-se a legislação vigente. 16
  • 17.  8. Pesos e Medidas  Aplica-se o regulamento vigente.  9. Rotulagem  Aplica-se o regulamento vigente (Portaria n0 371, de 04/09/97 - Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos - Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Brasil). 17
  • 18.  10. Métodos de Análises  Instrução Normativa nº. 20, de 21/07/99 publicada no Diário Oficial da União, de – 09/09/99 - Métodos Analíticos para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes - Métodos Físico-Químicos - SDA - Ministério da Agricultura e Abastecimento, Brasil.  - AOAC Official Methods of Analysis, 42.1.03 ,1995.  11.Amostragem  Seguem-se os procedimentos recomendados na norma vigente. 18
  • 20.  É uma massa de carne, temperada por um período que varia de 20 dias, dependendo do tamanho de pequenas salsichas para até um ano para grandes cortes.  A média de cura é pelo menos 3-4 meses e o produto é consumido cru.  É cilíndrico e amarrado manualmente com corda.  Tem um diâmetro de 3,8 cm e comprimento de 10-30 cm, peso variável mas em média entre 500 e 1000 gramas, às vezes 4-5 quilogramas.  Apresenta-se liso, de cor acinzentada.  O corte (4-6 mm) é de cor vermelho escura e apresenta-se com granulado médio de gordura. 20
  • 21. Formulação  patas, paleta, pescoço, lombo (70-75%) móidas  Gordura do lombo (25-30%)  sal  Pimenta em grãos  Pimenta  Nitrato de sódio (E 251)  Alho  Açúcar  Vinho tinto  Ervas e temperos  Natural gut: right or gourd (bondeana) Beef 21