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RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO NA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
Para estabelecimentos que industrializam, manipulam, beneficiam e/ou embalam produtos ou
derivados do leite.
                             Definição de Indústria de laticínios
                                        Classificam-se em:
                                • Usinas de beneficiamento de leite;
                                        • Fábricas de laticínios;
                                        • Postos de refrigeração;
Quando no desempenho de suas funções técnicas, o Responsável Técnico (RT) deve:
a) Orientar a empresa na aquisição de matéria prima de boa qualidade e boa procedência;
- Obs. Obtenção Higiênica da matéria prima: leite, soro, produtos acabados
-Instrução Normativa Nº 51/02 Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico de Identidade e
Qualidade dos Leites Tipos A, B e C.
-RIISPOA (Arts. 77 a 101 e 696 a 705)
b) Orientar a empresa quando da aquisição de aditivos, embalagens e desinfetantes aprovados e
registrados pelos órgãos competentes;
-Portaria Nº 540 SVS/MS - Regulamento Técnico de Aditivos Alimentares
-Instrução Normativa Nº 08/2002 - Ministério da Agricultura (Autorização de Uso de Produtos -
AUP) ou registro do produto no Ministério da Saúde.
Obs.: Sempre solicitar da firma vendedora os registros dos produtos no Ministério da Saúde ou
AUP no Ministério da Agricultura- Autorização de Uso do Produto.
c) Orientar quanto às condições de higiene das instalações, equipamentos e do pessoal;
- Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições
higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos;
elaboradores/Industrializadores de alimentos);
-RIISPOA (Arts. 77 a 105)
d) Promover treinamento e formação de pessoal envolvido nas operações de Transformação,
manipulação, embalagem, armazenamento e transporte dos produtos;
-RIISPOA
-Portaria nº 46/90-MAPA
-Instrução Normativa nº 10/91-MAPA
-Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições
higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos;
elaboradores/Industrializadores de alimentos);
- Boas Práticas de Fabricação (BPF) - Portaria Nº 326/97 SVS/MS;
- Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) - Portaria Nº 46/98
-Instrução de Serviço Nº 10/91 (Transporte de Produtos).
e) Facilitar a operacionalização da inspeção higiênico-sanitária e garantir a execução dos exames
laboratoriais;
- RIISPOA (Art. 102 a 105)
f) Orientar quanto ao emprego adequado de aditivos, conservantes, sanitizantes e desinfetantes nos
processos industriais;
-Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições
higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para
estabelecimentos;elaboradores/Industrializadores de alimentos);
-Portaria Nº 540 SVS/MS - Regulamento Técnico de Aditivos Alimentares.
g) Implantar programa de controle e/ou combate de insetos e roedores;
-Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições
higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para
estabelecimentos;elaboradores/Industrializadores de alimentos);
h) Recomendar cuidados higiênicos necessários na produção da matéria prima;
- Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições
higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos
elaboradores/Industrializadores de alimentos);
- Instrução Normativa Nº 51/02 Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico de Identidade e
Qualidade dos Leites Tipos A, B e C;
- RIISPOA
-Legislações Específicas.
i) Ter conhecimento dos aspectos técnicos e legais a que estão sujeitos os Estabelecimentos,
especialmente quanto aos Regulamentos e Normas específicas, tais como:
- Decreto nº 1.255/62 - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem
Animal - RIISPOA e demais legislações afins;
-RIISPOA - Arts. 102 a 105 (Obrigações da firma) *
-Lei nº 7.889/89 - Dispõe sobre a Inspeção Sanitária de Produtos de Origem Animal (Art. 4);
- Lei nº 8, 078/90 - Código de Proteção e Defesa do Consumidor; (Arts. 4,18, 31, 58 e 75);
-Decreto 30.691/50, alterado pelos Decretos: 1.255/62, 1.236/94/1.812/96 e 2.244/97.
j) Identificar e orientar sobre os principais pontos críticos de contaminação dos Produtos e do ambiente;
-Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições
higiênico sanitárias;
E de boas práticas de elaboração para estabelecimentos elaboradores/Industrializadores de
(Alimentos);
-Portaria 46/98 Ministério da Agricultura (APPCC);
-Portaria 326/97 SVS/Ministério da Saúde (BPF);
-Resolução Nº 10/2003-MAPA- (Manual Procedimento Padrão Higiene Operacional - PPHO).


k) Orientar sobre a importância das condições técnicas do laboratório de controle de Qualidade, quanto
a equipamentos, pessoal, reagentes e técnicas analíticas;
-RIISPOA
-Instrução Normativa Nº 24/2001 –MAPA- (Normas gerais de credenciamento e reconhecimento
de laboratórios da área animal e vegetal)
l) Exigir rigoroso cumprimento dos memoriais descritivos quando da elaboração de um produto;
-Resolução nº 02/2000 (Regulamento Técnico para rotulagem de produtos embalados)
-Portaria 371/97 Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico para rotulagem de alimentos
(Embalados);
-Instrução de Serviço nº 03/2000 (Procedimentos gerais para aprovação de rotulagem nos SIPA’s
e no SELEI/DOI/DIPOA;
-RIISPOA (Capítulos sobre rotulagem em geral arts. 794 a 810, rotulagem em particular arts.
811 a 829, carimbo de inspeção e seu uso arts. 830 a 834 e Registro de Rótulos arts. 834 a 844);
- Resoluções Nºs 39 e 40 do Ministério da Saúde (Informação Nutricional Obrigatório nos
Rótulos);
-Resolução RDC Nº 222/02 (Regulamento Técnico para promoção comercial dos alimentos para
(Lactentes e crianças de primeira infância);
-Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) e Portarias específicas.
m) No estabelecimento industrial o RT assume a responsabilidade sobre a qualidade do produto em
todos seus aspectos.
-Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQs) e portarias
-Produtos devem estar de acordo com a legislação vigente, no que se referem à qualidade físicas
químicas e microbiológica;
-Portaria Nº 146/96 - Ministério da Agricultura e outras.
n) Caso o proprietário dificulte a atuação do RT, este deverá lavrar um Laudo Informativo:


                                              Glossário
AUP: Autorização de Uso de Produto
BPF: Boas Práticas de Fabricação
DIPOA: Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal
APPCC: Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
SELEI: Serviço de Inspeção de Leite e Derivados
RIISPOA: Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal
RTIQ: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade
SVS/MS: Secretaria de Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde
RDC: Resolução de Diretoria Colegiada
PPHO: Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
SIPA: Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal
DOI: Divisão de Operações Industriais
SDA: Secretaria de Defesa Agropecuária


Pesquisado por: João Felix Vieira
Técnico em Agropecuária Orgânica
CREA/RJ nº 2009/100.491

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Responsabilidades do técnico na indústria de laticínios

  • 1. RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO NA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS Para estabelecimentos que industrializam, manipulam, beneficiam e/ou embalam produtos ou derivados do leite. Definição de Indústria de laticínios Classificam-se em: • Usinas de beneficiamento de leite; • Fábricas de laticínios; • Postos de refrigeração; Quando no desempenho de suas funções técnicas, o Responsável Técnico (RT) deve: a) Orientar a empresa na aquisição de matéria prima de boa qualidade e boa procedência; - Obs. Obtenção Higiênica da matéria prima: leite, soro, produtos acabados -Instrução Normativa Nº 51/02 Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade dos Leites Tipos A, B e C. -RIISPOA (Arts. 77 a 101 e 696 a 705) b) Orientar a empresa quando da aquisição de aditivos, embalagens e desinfetantes aprovados e registrados pelos órgãos competentes; -Portaria Nº 540 SVS/MS - Regulamento Técnico de Aditivos Alimentares -Instrução Normativa Nº 08/2002 - Ministério da Agricultura (Autorização de Uso de Produtos - AUP) ou registro do produto no Ministério da Saúde. Obs.: Sempre solicitar da firma vendedora os registros dos produtos no Ministério da Saúde ou AUP no Ministério da Agricultura- Autorização de Uso do Produto. c) Orientar quanto às condições de higiene das instalações, equipamentos e do pessoal; - Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos; elaboradores/Industrializadores de alimentos); -RIISPOA (Arts. 77 a 105) d) Promover treinamento e formação de pessoal envolvido nas operações de Transformação, manipulação, embalagem, armazenamento e transporte dos produtos; -RIISPOA -Portaria nº 46/90-MAPA -Instrução Normativa nº 10/91-MAPA
  • 2. -Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos; elaboradores/Industrializadores de alimentos); - Boas Práticas de Fabricação (BPF) - Portaria Nº 326/97 SVS/MS; - Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) - Portaria Nº 46/98 -Instrução de Serviço Nº 10/91 (Transporte de Produtos). e) Facilitar a operacionalização da inspeção higiênico-sanitária e garantir a execução dos exames laboratoriais; - RIISPOA (Art. 102 a 105) f) Orientar quanto ao emprego adequado de aditivos, conservantes, sanitizantes e desinfetantes nos processos industriais; -Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos;elaboradores/Industrializadores de alimentos); -Portaria Nº 540 SVS/MS - Regulamento Técnico de Aditivos Alimentares. g) Implantar programa de controle e/ou combate de insetos e roedores; -Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos;elaboradores/Industrializadores de alimentos); h) Recomendar cuidados higiênicos necessários na produção da matéria prima; - Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições higiênicas sanitárias e de boas práticas de elaboração para estabelecimentos elaboradores/Industrializadores de alimentos); - Instrução Normativa Nº 51/02 Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade dos Leites Tipos A, B e C; - RIISPOA -Legislações Específicas. i) Ter conhecimento dos aspectos técnicos e legais a que estão sujeitos os Estabelecimentos, especialmente quanto aos Regulamentos e Normas específicas, tais como: - Decreto nº 1.255/62 - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA e demais legislações afins; -RIISPOA - Arts. 102 a 105 (Obrigações da firma) * -Lei nº 7.889/89 - Dispõe sobre a Inspeção Sanitária de Produtos de Origem Animal (Art. 4);
  • 3. - Lei nº 8, 078/90 - Código de Proteção e Defesa do Consumidor; (Arts. 4,18, 31, 58 e 75); -Decreto 30.691/50, alterado pelos Decretos: 1.255/62, 1.236/94/1.812/96 e 2.244/97. j) Identificar e orientar sobre os principais pontos críticos de contaminação dos Produtos e do ambiente; -Portaria 368/97 do Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico sobre as condições higiênico sanitárias; E de boas práticas de elaboração para estabelecimentos elaboradores/Industrializadores de (Alimentos); -Portaria 46/98 Ministério da Agricultura (APPCC); -Portaria 326/97 SVS/Ministério da Saúde (BPF); -Resolução Nº 10/2003-MAPA- (Manual Procedimento Padrão Higiene Operacional - PPHO). k) Orientar sobre a importância das condições técnicas do laboratório de controle de Qualidade, quanto a equipamentos, pessoal, reagentes e técnicas analíticas; -RIISPOA -Instrução Normativa Nº 24/2001 –MAPA- (Normas gerais de credenciamento e reconhecimento de laboratórios da área animal e vegetal) l) Exigir rigoroso cumprimento dos memoriais descritivos quando da elaboração de um produto; -Resolução nº 02/2000 (Regulamento Técnico para rotulagem de produtos embalados) -Portaria 371/97 Ministério da Agricultura (Regulamento Técnico para rotulagem de alimentos (Embalados); -Instrução de Serviço nº 03/2000 (Procedimentos gerais para aprovação de rotulagem nos SIPA’s e no SELEI/DOI/DIPOA; -RIISPOA (Capítulos sobre rotulagem em geral arts. 794 a 810, rotulagem em particular arts. 811 a 829, carimbo de inspeção e seu uso arts. 830 a 834 e Registro de Rótulos arts. 834 a 844); - Resoluções Nºs 39 e 40 do Ministério da Saúde (Informação Nutricional Obrigatório nos Rótulos); -Resolução RDC Nº 222/02 (Regulamento Técnico para promoção comercial dos alimentos para (Lactentes e crianças de primeira infância); -Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) e Portarias específicas. m) No estabelecimento industrial o RT assume a responsabilidade sobre a qualidade do produto em todos seus aspectos. -Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQs) e portarias
  • 4. -Produtos devem estar de acordo com a legislação vigente, no que se referem à qualidade físicas químicas e microbiológica; -Portaria Nº 146/96 - Ministério da Agricultura e outras. n) Caso o proprietário dificulte a atuação do RT, este deverá lavrar um Laudo Informativo: Glossário AUP: Autorização de Uso de Produto BPF: Boas Práticas de Fabricação DIPOA: Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal APPCC: Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle SELEI: Serviço de Inspeção de Leite e Derivados RIISPOA: Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal RTIQ: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade SVS/MS: Secretaria de Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde RDC: Resolução de Diretoria Colegiada PPHO: Procedimentos Padrão de Higiene Operacional SIPA: Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal DOI: Divisão de Operações Industriais SDA: Secretaria de Defesa Agropecuária Pesquisado por: João Felix Vieira Técnico em Agropecuária Orgânica CREA/RJ nº 2009/100.491