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Ezoognosia, seleção dos
animais, registro genealógico
e julgamento zootécnico
Prof. Dr. Rodrigo Tenório Padilha
Médico Veterinário
Prof. Dr. Rodrigo Tenório Padilha
Médico Veterinário
Ovinos e Caprinos
Rodrigo Tenório Padilha
*Médico Veterinário (CESMAC-2005)
*Mestre em reprodução e sanidade animal (UECE – 2008)
*Doutor em Biotecnologia (UFRPE-2012)
*MBA em Gestão estratégica de negócio (UNP- 2020)
*MBA em Agronegócios em Andamento.
*CEO da RT PADILHA LTDA Consultoria e Serviços Veterinários.
*Técnico de registro genealógico de caprinos, gado Jersey e Pardo
suíço.
*Jurado efetivo das raças caprinas e gado pardo suíço.
*Coordenador do colégio de Jurados de caprinos da Raça Boer.
Prof. Dr. Rodrigo Tenório Padilha
Médico Veterinário
Ezoognosia: Ovinos e
Caprinos
O que é Ezoognósia?
EX = Fora Zoo = Animal
Gnosia =
Conhecimento
Ezoognósia
O que é Ezoognósia?
Ramo da Zootecnia
Conformação externa dos
animais domésticos
Morfologia externa dos animais
em
função de suas atividades
econômicas
O que é Ezoognósia?
Ezoognósia
Avaliação
Morfológica
Conservação de
recursos
genéticos
Melhoramento
Genético
O que é Ezoognósia?
Ezoognósia
Avaliação
Morfológica
Conservação de
recursos
genéticos
Melhoramento
Genético
Julgamento (Avaliação)
Genótipo Ambiente Fenótipo
Julgamento (Avaliação)
Fenótipo Forma Função
Julgamento (Avaliação)
Forma Função TIPO
CARNE
LEITE
RUSTICIDADE
Julgamento (Avaliação)
CARNE Leite
Programas de
Avaliação visual
 Ministério da Agricultura – MAPA
 ARCO – Associação Brasileira do criadores de
ovinos.
 ABCC - Associação Brasileira do criadores de
Caprinos
 RADAR – Santa Inês
 APURAR – Anglonubiana
 CRIAR - BOER
Raças
Ovinos e caprinos
Raça
 Conceito de Raça
17
Grupo de indivíduos da mesma espécie, que
possuem uma série de características
comuns, distintas de outros da mesma
espécie, sendo estas características
transmissíveis.
NATIVAS x
NATURALIZADA
 Naturalizada – Espécie Caprina e ovina
 Colonização – Raças Ibéricas
 Nativa
 Raças Exóticas
18
Caprinos x Ovinos
19
Caprinos x Ovinos
20
Caprinos x Ovinos
21
Glândula supraorbitária
Aptidão
 Exploração
 Carne
 Leite
 Dupla
CAPRINOS
 Moxotó
 Origem: Nordeste Brasileiro (Nativa)
 Aptidão: Carne e Pele
24
Caprinos de Corte
 Moxotó
 Origem: Inglaterra
 Aptidão: Carne e Leite
25
 Canindé
 Origem: Nordeste Brasileiro
 Aptidão: Leite e Carne
26
27
28
 Raça Azul
 Origem: Nordeste Brasileiro
 Aptidão: Carne e Pele
Caprinos
 Saanen
 Origem: Suíça
 Aptidão: Leite
30
Caprinos de Corte
 Saanen
 Origem: Inglaterra

31
(Lôbo, 2002)
 Anglo-nubiana
 Origem: Inglaterra
 Aptidão: Leite e Carne
32
Caprinos de Corte
33
Caprinos
 Alpina
 Origem: Itália
 Rústico
 Aptidão: leite
34
Caprinos
 Alpina Americana e Alpina Britânica
35
 Toggenburg
 Origem: Suiça
 Aptidão: Leite
36
Murciana
 Origem: Espanha
 Aptidão: Leite
 Rústico (cruzamento rusticidade x Produção de
leite)
37
Caprinos
BOER
 Origem: África do Sul
 Aptidão: Carne
 Características Gerais:
 Rústico
 prolificidade
38
Caprinos de Corte
 BOER
 Origem: África do Sul
 Aptidão: Carne e Pele
 Características Gerais:
 Rústico
 Prolífico

39
Caprinos
Savanah e Kalahari
 Origem: África do Sul
40
OVINOS
Ovinos
 Rabo-Largo
 Origem: Nativa
 Aptidão: Carne e Pele
42
Ovinos
 Dorper e White Dorper
 Origem: África do Sul
 Poll Dorset x Black Head Persian (Somalis
Africano)
43
Ovinos
 Dorper e White Dorper
 Poll Dorset x BlackHead Persian (Somalis
Africano)
 Aptidão: Carne (+ Cruzamento Industrial)
44
Ovinos
 Bergamácia
 Origem: Itália
 Aptidão: Leite e Carne
 Características Gerais:
 Lanado
 Grande Porte
45
Ovinos
46
Ovinos
 Morada Nova
 Origem: Nordeste Brasileiro
 Descrita em Morada Nova – CE
 Aptidão: Carne e Pele (Melhor pele)
 Rústico
47
Ovinos
 Morada Nova
 Origem: Nordeste Brasileiro
 Descrita em Morada Nova – CE
 Aptidão: Carne e Pele (Melhor pele)
48
Ovinos
 Morada Nova (Branca)
 Deslanado Nordestino Branco
Origem: Nordeste Brasileiro
 Aptidão: Carne e Pele
 Características Gerais:
 + Pesado
49
Ovinos
50
Ovinos
51
Ovinos
 Somalis Brasileiro
 Origem: Nordeste (Black head Persian)
 Aptidão: Carne
 Característica Geral:
 Rústico
52
Ovinos
53
Ovinos
 Santa Inês
 Origem: Nordeste Brasileiro
 Morada Nova x Bergamácio x Somalis x SPRD
 Aptidão: Carne e Pele
54
Ovinos
55
Ovinos
 Cariri
 Origem: Nordeste Brasileiro
 Animais prolíferos
 Aptidão: Carne e pele
56
58
Raça
Características indesejáveis
 Defeitos de pelagem
 Defeitos de boca
 Íris despigmentada
 Cegueira parcial ou total
 Defeitos graves na linha dorso-lombar
 Membros fracos e mal aprumados
 Hermafroditismo
 Defeitos no aparelho testicular
59
Aspectos do Julgamento
Morfológico
Rodrigo Tenório Padilha
Médico Veterinário
Mestre em Ciências Veterinárias
Doutor em Biotecnologia em Agropecuária
Pós-doc CAPES/FUNCAP Reprodução Animal
Coordenador Acadêmico – Medicina Veterinária
Introdução
 Conhecimento e tecnologias
 Oferta de alimentos
 Criação racional
Produtividade
Carne
Leite
Peles
Lucros
Julgamento
Seleção
Macho: 50% Fêmea: 50%
Características Produtivas
Patrimônio
Genético
Seleção
Seleção
Tipo Leite
DESCARNADO
TRÍPLICE
CUNHA
FORMAS
ANGULARES
FINEZA
ACENTUADA
DOS TECIDOS
Tipo Corte
CILÍNDRICO
ou
QUADRADO
LONGILÍNEO
MEMBROS
MAIS
CURTOS
BOA MASSA
MUSCULAR
TRASEIRA
Dupla Aptidão
Tipo Leite Tipo Carne
AVALIAÇÕES VISUAIS
 Os biótipos:
Tardio e precoce - demonstram muito bem as diferenças nas
avaliações visuais.
PESO A TARDIO
B PRECOCE
IDADE
Biótipos
Reprodutores
Escolha do Reprodutor
 Aquisição
 Padrão Racial
 Padrão Carne ou Leite
APARELHO REPRODUTOR
• Testículos simétricos, ovoides, não pendulares (não
ultrapassar jarrete); homogeneidade no diâmetro entre
animais mesma categoria
• Bolsa escrotal única (permitido bipartição apenas entre a
cauda dos epidídimos);
• Vulva proporcional ao tamanho e idade do animal
Testículos
 Testículos
Simétricos
Ovóides
Firmes
Escolha do Reprodutor
 Testículos
Cicatrizes, nodulações
Na BE, mesmo se preservada
a mobilidade testicular
Bipartição da BE,
atingindo a transição
entre epidídimo e
Testículos (GRAU 2)
PENALIZAR
Assimetria
Bipartição Testicular Exacerbada
Fibrose ou
Granuloma
(testículo ou epidídimo)
Padrão Normal
Grau 3Grau 3 Grau 4
Escolha do Reprodutor
 Aspectos Masculinos
Matrizes
Escolha de Matrizes
 Características Boa Matriz
Fertilidade
Produção de crias sadias
Habilidade Materna
 Produção de leite
 ReJeição
Escolha de Matrizes
 Pontos importantes
 Padrão Racial
 Aspecto feminino
 Desenvolvimento corporal
 Doenças e defeitos físicos
Escolha de Matrizes
 Pontos importantes
Úbere
Bem inseridos
Tetas supranumerárias
Boa habilidade Materna
Exame Ginecológico
 Vulva
Julgamento comparativo
COMO ESCOLHER
CAPRINOS
Profundidade
Linha de Dorso
Altura de Anterior
Altura de posterior
Largura de Posterior
INGLESA AMERICANAAUSTRALIANA
CANADENSE
profundidade
mais delgada
mais leiteira
convexidade
longelíneo
menos convexidade
Características Desejáveis
Características Desejáveis
Características Desejáveis
Características Desejáveis
Características Desejáveis
Características Desejáveis
“Escorrida”
fortemente
inclinada e
desarmônica
Inclinação
suave e
harmônica
Reta:
indesejáv
el
Estreita
ideal:
11 a 13 cm
Larga, mas
desarmônica
GARUPA
Largura de Posterior
Altura de Úbere
Largura de Posterior
Largura de Posterior
Largura de Posterior
Largura de Posterior
Sem
diferenciaçã
o
ideal
CONFORMAÇÃO
ÚBERE
Bipartido
Baixa Mediana Alta
IMPLANTAÇÃO
LIGAMENTO
POSTERIOR
Frágil:
formato de
bolsa
medianament
e implantado
Implantação
cranial: ideal
LIGAMENTO
ANTERIOR
Baixa
inserção
Bem
implantado,
cranial e
caudalment
e
Inserçã
o alta:
carnos
o
LIGAMENTO
MEDIAL
Pendular:
implantação
caudal do
ligamento anterior
Globoso:
adequada
implantação
Adequada
implantação,
mas de
conformação
achatada
LIGAMENTOS
CRANIAL e
CAUDAL
Cilindricas:
finas e p/
Cilindricas,
longas,
levemente p/
baixo e frente
Bulbosas,
c/anel de
separação do
TETOS
Aspecto de bolsa
Tetos não diferenciados
da GM
Tecido fibroso,
nodular
Deficiência no
ligamento
Úbere
assimétrico
PENALIZAR
Tetas bulbosas
e assimétricas
Tetas direcionadas
para os lados
Sem formação de GM
até os 24 meses
Supranumerária
afuncional
PENALIZAR
Assoalho
ultrapassando
o jarrete
Implantação deficiente
dos ligamentos
Tetas SN em machos
Politetia em fêmeas
COMO ESCOLHER
OVINOS
COMPRIMENTO
COMPRIMENTO
LARGURA DE PEITO
Pernil
RUGAS
Defeitos de boca
Características Indesejáveis
LORDOSE
CIFOSE
ESCOLIOSE
Defeitos de linha de dorso
PRÁTICA DE JULGAMENTO
Primeira Avaliação
Dinâmica: os animais são postos a
caminhar em fila indiana em circulo em
raio grande.
1
2
3
4
5
6
Primeira Avaliação
- O TIPO – Forma lateral do corpo
- Avaliação individual do corpo e de cada parte
deste.
- Começar pela cabeça indo ate a cauda e
posteriormente os membros
- Realizando a comparação entre todos os
indivíduos da categoria.
- Aprumos laterais – Direcionamento e implantação
dos membros no solo
 Padrão racial
 Proporção corporal
 Harmonia geral.
 Tipo
 Ausência de defeitos
O que o Juiz está buscando?
O que o Juiz está
buscando?
 2- Corpo em forma de cone, tendendo ao
cilindro linhas harmoniosas, profundidade,
costelas bem afastadas, pernil comprido,
aprumos laterais corretos, feminilidade,
masculinidade, ausência de gordura, bom
rendimento de carcaça, quartelas forte,
ganho de peso, desenvolvimento,
harmonia de passagem das regiões,
alturas de membros, bons revestimentos
de paleta costelas etc. Equilíbrio racial,
equilíbrio de carcaça, equilíbrio funcional
e equilíbrio reprodutivo.
Segunda Avaliação
 Estática
Animais dispostos em fila indiana em linha
reta no centro do circulo; confirma-se
assim, qualidade e senões observados na
avaliação anterior.
Terceira Avaliação
 Estática: animais dispostos lado a lado
afastados uns dos outros.
- Avaliação por trás e pela frente.
O que o Juiz está
buscando?
 1- Peito amplo, membros bem inseridos e
apoiados no solo, tórax amplo, linha dorso
lombo larga ampla e bem musculosa com boa
sustentação, garupa ampla larga tendendo a
horizontalidade coberta de músculo, formação
de ∩ entre pernas, com face musculosa
membros angulados, cauda bem implantada e
sem gordura.
 2- Pescoço proporcional ao corpo, com
implantação harmoniosa ao tronco, alongado e
delicado nas fêmeas e grosso e forte nos
machos
133
Quarta Avaliação
 Dinâmica:
Animais caminhando em linha reta
individualmente, retornado ao local de
origem; onde avalia-se aprumos anteriores e
posteriores (implantação, direcionamento,
angulação apoio ao solo dos membros).
O jurado poderá mudar os animais de lugar
para compará-los com outros retornando
depois ao local de origem
 Aprumos
Morfologia e Exterior dos Ovinos
SISTEMA DE AVALIAÇÃO VISUAL
RADAR
1
2
3
4
5
6
Quinta Avaliação
 Estática:
Os animais serão colocados lado ou em fila
indiana no centro do circulo para avaliação de
encerramento, onde o jurado já de posse do
resultado realiza o último confronto para a
confirmação do mesmo.
O jurado poderá puxar no máximo cinco animais á
frente para comparação . Depois retorna a fila
geral para apresentação dos resultados
Resultado dos
campeonatos
 Ficarão na pista apenas os campeões
 Escolhe o campeão e anuncia
 Entra o reservado deste
 Faz novo julgamento para escolha do reservado
 Anuncia e comenta todos os animais que
participaram deste julgamento por ordem
classificatoria
Animais com defeitos
- PROBLEMAS DE APRUMOS E QUARTELAS
- A COLETADO (Tórax deprimido);
- CANGADO (Pescoço cavado);
- ESCORRIDO (Garupa caída);
- MANEIRO (Delicado de formas);
- MENSO (Parte traseira mais alta);
- SELADO (Lordose)
-CERNELHA SALIENTE OU FINA
- DEFEITO DE CARACTERIZAÇÃO RACIAL
Extremidade mais alongada
Aparência Atraente
Ausência de Gordura
Considerações Finais
Bons Animais
Melhoria Genética
Produtividade
Manejo Reprodutivo
Obrigado!
E-mail: rodrigopadilhavet@yahoo.com.br

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