O documento discute a produção de coelhos para carne, abordando aspectos como raças, características, alimentação e criação. As principais raças citadas são a Alasca, Angorá e Azul de Viena. Os coelhos devem receber ração balanceada de acordo com sua idade e categoria e vivem em gaiolas individuais ou coletivas.
1. Produção de Carne Coelho
Participantes:
AiltonFernades
AiryGarcia
Euclides Batalha
Joanilson Semedo
João Tavares
Docente:
Virgilio Alves
2. Introdução
A cunicultura visa à criação de coelhos (Oryctolagus cunículus) para a produção de
carne e subprodutos. Essa é uma atividade bastante desenvolvida em diversos países,
pois os coelhos são animais que em menor tempo conseguem produzir grandes
quantidades de proteína de alto valor biológico.
3. Os coelhos são animais gregários que cavam galerias e possuem hábito
noturno. Os coelhos domésticos são descendentes de coelhos selvagens da
região oeste da Europa e noroeste da África. Um coelho vive de 8 a 10
anos, mas há registros de animais que ultrapassaram os 15 anos, porém a
sua vida útil em relação ao aproveitamento industrial é de 4 a 5 anos, após
esse tempo os animais declinam a produção, adquirindo peso excessivo e
ficando mais sujeito a enfermidades, por esta razão são destinados ao
abate.
4. São animais lagomorfos da família dos leporídeos
Cauda curta, orelhas e patas compridas
São dóceis, sociáveis, interativos e brincalhões
Encontram em muitas regiões do planeta
As fêmeas geralmente tem cinco a quatro filhotes
Semelhantes as lebres
Caracteristicas
5. Os animais podem ser criados em gaiolas (dimensões de 80 cm de comprimento, 60 cm
de largura e 45 cm de altura) individuais ou em baterias, dependendo do investimento do
criador.
Na fase de reprodução, os coelhos estão prontos por volta de 6 meses de idade. Podemos
utilizar vários métodos de acasalamento, sendo o mais indicado (maior controle de
índices zootécnicos) o acasalamento natural controlado, o qual levamos a fêmea à gaiola
do macho e deixamos os mesmos se acasalarem naturalmente, isso permite um controle
da criação e identificação dos eventuais machos/fêmeas com problemas reprodutivos.
6. Os cuidados sanitários são simples, devemos manter constantemente higienizadas as
gaiolas (recomendado o uso de cal virgem) e preceder a separação dos animais por idade
(animais jovens são mais suscetíveis as doenças) evitando assim a contaminação pela
diferença de idade dos animais.
Os láparos (filhotes de coelho) nascem de 27-32 dias após o acasalamento. Seu
desenvolvimento se dá de forma rápida, de modo que com 4 dias de idade já possuem
pêlos e com 20 dias já estão habituados a comer o mesmo alimento fornecido às
mães. Aos 45 dias de idade podemos fazer a desmama (separação dos láparos das
mães).
7. Características e composição da carne
Para que a carne de coelho seja de boa qualidade e se apresente em boas condições e com um bom
aspecto, o animal deve ser abatido para consumo quando apresentar um bom aspecto geral, seja sadio,
forte e gordo. De acordo com análises realizadas pelo departamento de economia doméstica dos Estados
Unidos, a composição da carne de coelho é a seguinte: Elementos %
Água 67,86;
Proteínas 25,50 ;
Gorduras 4,01;
Sais minerais 2,13;
Matérias não azotadas 0,50.
Outra qualidade muito importante apresentada
pela carne de coelho é o seu baixo teor de
colesterol, pois contém apenas traços desse
elemento tão nocivo à saúde. A seguir,
mostraremos uma tabela elucidativa que mostra a
diferença entre os teores de colesterol das carnes
de alguns animais:
Carne(em100g)
Coelho 50mg, Frango 90mg, Porco 105mg, Vaca
125mg, Boi 140mg.
8. Alimentação dos coelhos
O Coelho é um animal herbívoro que consome grandes quantidades de celulose, sendo
capaz de aproveitar mais de 80% da celulose existente nas forragens. Assim, a dieta
desses animais é baseada principalmente em forragens e grãos. Porém, dependendo do
objetivo da criação, é necessária a adição de alimentos de origem animal para equilibrar
as rações.
A alimentação nas criações caseiras não oferece os mesmos problemas que nas criações
industriais, comerciais ou em grande escala. Nas criações caseiras, parte da ração
granulada pode ser substituída por forrageiras, leguminosas, hortaliças, gramíneas,
grãos, cítricos, ervas aromáticas e subprodutos da alimentação humana. As hortaliças
não devem conter produtos tóxicos e devem ser pré-murchadas para evitar a
fermentação que causa distúrbios intestinais.
9. Os animais das criações destinadas à comercialização são selecionados para alta produção
e para que deles seja obtida maior produtividade, eles precisam receber uma alimentação
adequada. A dieta desses animais deve ser composta de ração balanceada, ou seja, uma
ração com todos os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento do animal. Os
reprodutores e as matrizes podem receber forragens à vontade e ração de forma
controlada dependendo do seu estágio fisiológico
A quantidade de ração que um
coelho deve receber varia de
acordo com a sua idade e a sua
categoria, conforme descrito no
Quadro.
11. RAÇAS
Alasca
Possui corpo curto e arredondado, cabeça de tamanho médio, olhos grandes e vivos,
orelhas curtas e retas, patas finas com unhas pretas, pernas curtas e grossas.
Originária na Rússia
Porte Médio
Produz carne de boa qualidade
Peso médio 4,5, variando entre 3,5 e
5 kg
Cor negro-azeviche
12. Angorá
Aspecto de bola, cabeça maciça e forte, olhos grandes e rosados (despigmentado), orelhas
curtas e retas, patas anteriores finas e curtas, pelo fino e sedoso. Principal característica é
a presença de pêlos na ponta das orelhas.
Originária na Ásia
Porte médio
Produção de pelos longos (15 a 20 cm) e
boa produção de carne.
Peso médio 4,7kg, variando entre 3,5 a
5,2 Kg
Cor branca pura Azul de
13. Azul de Viena
Corpo de forma cilíndrica, cabeça do macho é curta e grossa e as fêmeas possuem cabeça
delicada, ambos os sexos possuem olhos cinza azulado, as patas são fortes e roliças com
unhas escuras, orelhas fortes e bem levantadas.
Originário na Áustria
Peso médio de 4,5 variando entre 3,5 e 5,5 kg
Porte médio tendendo a grande
Produção de pele com pêlos de tamanho médio e
vistosos. Possuem uma coloração muito bonita e
apreciada comercialmente para a confecção de roupas
e acessórios.
Cor azul escuro
14. Califórnia
Cabeça bem conformada curta e larga no macho, orelhas eretas e largas na base, olhos
vivos e de cor rosa, patas fortes e com bons aprumos. Essa raça é proveniente do
cruzamento das raças chinchila e Nova Zelândia branca.
Origem americana
Peso ideal para macho 4 e fêmeas 4,5 kg
Bom produtor de carne
Produtor de pele e carne
Cor “branco gelo” com focinho, orelhas,
patas e cauda nas cores preta ou havana
15. Corpo cilíndrico e pouco alongado, cabeça forte e bem conformada sendo mais larga e
forte no macho, as orelhas são eretas e peludas, olhos bem abertos com a íris marrom.
Chinchila
Originária da Alemanha
Pele com bom desenvolvimento e de tamanho médio
Cor da pele cinzento-azulado
Pelos longos de cor azul escuro
Peso médio 3,5, variando de 4 a 5 kg
Especialidade: por sua precocidade e prolificidade é uma raça muito
utilizada para produção de carne, tendo uma pele bastante comercial.
16. Nova Zelândia
Corpo compacto curto e profundo, orelhas de tamanho médio e eretas, patas curtas e
fortes e pelos de comprimento médio.
Peso máximo das fêmeas é de 5 e dos
machos de 4,5 kg.
Raça Americana
Cores vermelhas, brancas e pretas.
Alto rendimento de carne e pele de
grande valor Fêmeas são ótimas mães,
de alta prolificidade e precocidade
18. GRADE PORTE DESCRIÇÃO
Gigante de bouscat Origem: de origem francesa, é o resultado de cruzamentos entre as
raças Gigante de Flandres, Prateado de Champagne e Angorá
Peso médio: 5 a 8 kg
Especialidade: de corpo alongado é mais indicado para produção
de carne
Pelagem: de cor branco albino, tem pelagem média macia e
sedosa.
Prolificidade: 7 a 8 láparos por parto.
Gigante de Espanha Origem: resultado de cruzamentos entre as raças Gigante de Flandres e
espanholas, teve sua origem na cidade de Valencia, são animais muito
resistentes, rústicos e bastante prolífero.
Peso médio: 5 a 8 kg.
Especialidade: carne e pele.
Pelagem: comumente na cor cinza pardo, mas com um variação para a
pelagem branca.
Prolificidade: 8 a 12 láparos por parto.
19. Belier Francês Origem: francesa
Peso médio: 4,5 a 5,5 kg
Especialidade: pele e carne, nas variações anãs, servem com animal de
estimação.
Pelagem: curta, variando de cor, predominando a cor cinza ou parda.
Prolificidade: 5 a 8 láparos por parto.
Belier Inglês Origem: raça média de origem inglesa tem como característica o evidente
tamanho e formato das orelhas que chegam a medir até 60 cm de comprimento
e 15 cm de largura.
Peso médio: 3,5 a 5 kg
Especialidade: carne e pele
Pelagem: mediana sedosa e brilhosa, podendo ser de cores escuras e bicolor.
Prolificidade: 5 a 8 láparos por parto.
Borboleta Inglês Origem: de origem inglesa, é considerada uma raça de porte médio, bastante
semelhante ao similar francês, diferenciando-se, principalmente, no seu
tamanho.
Peso médio: 2 a 3 kg
Especialidade: carne e pele.
Pelagem: branca com manchas predominantemente negras, podendo ser
20. Castor Rex
Origem: de origem francesa, tem como característica principal a
pelagem curta e sedosa. Foi obtida por melhoramento genético
iniciando-se de raças com pelagem média, foi apresentado pela
primeira vez na Exposição Internacional de Paris em 1924. É
considerada raça médio porte.
Peso médio: 3 a 4 kg.
Especialidade: carne e pele, produzindo uma pele
Pelagem: marrom avermelhada, tendo uma variante para a cor
branco.
Prolificidade: 5 a 7 láparos por parto.
21. Fulvo de Borgonha Origem: de origem francesa é considerada uma raça de porte médio com aptidão na produção de
pele, de cor avermelhada com nuances mais clara na parte inferior possuindo anéis da mesma
tonalidade em ambos os olhos.
Peso médio: 3,5 a 4,5 kg
Especialidade: pele e carne.
Pelagem: densa na cor avermelhada de tamanho médio.
Prolificidade: 6 a 10 láparos por parto.
Prateado de Champagne Origem: de origem francesa é precoce e rústica, produzindo carne saborosa e pele de ótima
qualidade e valor.
Peso médio: 4,5 a 6 kg
Especialidade: pele e carne.
Pelagem: de cor prateada, a cor é produzida por alguns pelos de ponta azulada e outros em menor
quantidade, de cor escura, na extremidade. Os láparos nascem escuros e só adquirem a cor
característica após a primeira muda.
Prolificidade: 5 a 8 láparos por parto.
Dalmaciano Rex Origem: é considerada uma raça de porte médio, bastante semelhante ao similar Castor Rex,
diferenciando-se, principalmente, no colorido de sua pelagem.
Peso médio: 2 a 3 kg
Especialidade: pele e carne.
Pelagem: branca com manchas predominantemente negras, podendo ser amareladas ou marrons,
olhos negros, focinho possuem manchas negras.
Prolificidade: 6 a 8 láparos por parto.
22. PEQUENO PORTE DESCRIÇÃO
Holandês Origem: é uma raça holandesa, classificada como pequeno porte, são rústicos e precoces.
Peso médio: 2 a 3 kg
Especialidade: é mais utilizado esportivamente podendo produzir carne e pele.
Pelagem: média e macia nas cores branco e preto.
Prolificidade: 7 a 10 láparos por parto.
Negro e Fogo Origem: de origem inglesa, pertence ao grupo das raças de pequeno porte.
Peso médio: 2 a 3 kg
Especialidade: é mais utilizado esportivamente podendo produzir carne e pele.
Pelagem: média, macia e sedosa possui duas cores distintas, marrom avermelhado na
barriga, peito e pescoço com dorso, cabeça e orelhas pretas, tendo os olhos circundados na
cor marrom.
Prolificidade: 5 a 6 láparos por parto.
Polonês Origem: há dúvidas quanto sua origem, alguns consideram de origem russa e outros autores
sustentam que sua origem é holandesa. É considerada a menor de todas as raças, excetuando-
se as raças anãs.
Peso médio: 1 a 1,5 kg
Especialidade: a pesar de ter carne saborosa e pelagem branco arminho seu tamanho não o
favorece pare estes fins.
Pelagem: branca, macia e sedosa.
23. COELHO ANÃO DESCRIÇÃO
Mini Angorá Origem: França.
Peso médio: Por volta de 1.500 kg.
Especialidade: Animal de estimação.
Pelagem: Densa e sedosa.
Prolificidade: 3 a 4 filhotes.
Mini Belier Origem: Alemanha
Peso médio: Quando adultos o peso ideal é de 1.500 a 1.600 kg.
Especialidade: Animal de estimação.
Pelagem: Pelagem densa, macia e com o mesmo comprimento em toda a extensão.
Prolificidade: 2 a 3 filhotes
Mini Rex Peso médio: 1,700 a 2,040 kg.
Especialidade: Animal de estimação.
Pelagem: Fino toque de seda livre de asperezas e lanosidades. Muito densa, textura fina, macia com toque
aveludado,com um características felpudas.
Prolificidade: baixa
American Fuzzy Lop Origem: EUA
Peso médio: Seu peso máximo é de 1.800 kg.
Especialidade: Animal de estimação.
Pelagem: Este pequeno coelho de orelhas caídas, largas e longas possui o corpo todo recoberto por esta
fina e sedosa “penugem” semelhante à dos coelhos Angorás e apresenta uma gama variada de cores.
Prolificidade: é baixa 4 a 5 filhotes.
24.
25. As criações de coelhos podem ser feitas ao ar livre, em gaiolas construídas ou montada
fora de galpões, ou em galpões abertos ou fechados.
Instalação e Ambiente
26. Instalações
• Localização
• Os pavilhões utilizados na criação desempenham um papel importante na
promoção de um meio ambiente confortável e higiênico para os coelhos. Dessa
forma, os resultados da produção cunícula intensiva dependem da localização,
da orientação e da qualidade de construção dos pavilhões utilizados.
• A cunicultura pode ser montada em qualquer lugar, mas as condições de
conforto para o coelho devem ser asseguradas. Para a escolha do local de
implantação, alguns aspectos devem ser observados.
27. .
• Menor custo do terreno;
• Localização estratégica em relação ao mercado consumidor e aos
fornecedores;
• Acesso fácil de caminhões de carga e descarga;
• Facilidade na obtenção de energia elétrica e água potável;
• Local tranquilo, isolado e longe de zonas habitacionais, estradas
movimentadas e outras explorações;
• A distância entre os pavilhões da mesma exploração deve permitir
uma boa ventilação edificultar a propagação de doenças.
28. Os fatores ambientais atuam sobre os animais de forma agregada, e assim
podem potencializar seus efeitos danosos sobres eles.
Temperatura – amplitude térmica entre 15 a 25ºC.
Umidade – nível oscilando entre 60 e 70%.
Ventilação - locais bastante ventilados, porém com controle da ventilação.
Iluminação - período entre 12 a 16 h para matrizes, enquanto para reprodutores 8
a 12 h.
Poluição Sonora – um ambiente sossegado, sem muitos ruídos, pois são animais
dóceis e tranquilos, podendo ficarem nervosos e estressados.
Instalação e Ambiente
29. SISTEMAS DE CRIAÇÃO
Nesse tipo de criação os coelhos são criados em total liberdade, soltos em grandes áreas com
cercas de 1 m de altura. O piso pode ser suspenso em uma rede de arame, ou de cimento
com cama de maravalha. A densidade varia de 8 a 16 coelhos/m².
Extensivo
O criador não tem controle sobre os coelhos (data de cobertura, paternidade, data de
nascimento, etc.);
Aumento da mortalidade dos láparos em épocas chuvosa;
Redução de a conversão alimentar ;
Maior desenvolvimento dos ossos e menor deposição de carne;
Aumenta o aparecimento e dissipação de doenças.
A taxa que os melhores criadores podem obter é de 30-35 láparos desmamados por coelha/ano.
Desmame dos láparos ocorre de 5 a 6 semanas de idade
30. Semi- intensivo
Os coelhos que serão abatidos são criados em liberdade durante boa parte de sua vida, mas a
terminação é feita em gaiolas. As matrizes e reprodutores ficam confinados, permitindo maior
controle das crias. A densidade varia de 8 a 16 coelhos/m² para o pasto e de 4 a 10 coelhos por
gaiola.
São criados em pequenos cercados com alguns abrigos, que podem ser
coelheiras móveis
Permite maior controle sobre os animais, quando comparados ao sistema
extensivo.
Aumento de mão de obra
45-55 láparos desmamados por Coelha/ano.
O desmame ocorre da 4° a 5° semana de idade
31. Nesse sistema de criação os animais permanecem presos em gaiolas individuais (matrizes e
reprodutores) ou coletivas (animais destinados ao abate), o que torna a criação racional e
lucrativa. Utiliza-se uma densidade de 6 a 10 animais por gaiola de 0,60m².
Permite um controle rigoroso sobre todos os animais, evitando brigas e
coberturas indesejadas.
Controle da reprodução com cobertura controlada, data prevista de
nascimentos e números de láparos.
Poupa os machos com coberturas desnecessárias e permite maior seleção ou
descarte de reprodutores ao longo de seu período produtivo.
Redução da mortalidade dos láparos
Intensivo
32. As peles obtidas são de melhor qualidade e mais bonitas
Maior facilidade de manejo como a captura dos animais para
venda, abate e reprodução.
Melhor limpeza e desinfecção do ambientes, evitando o
aparecimento de doenças e reduzindo a mortalidade dos animais
Melhor controle da alimentação
Maiores rendimentos e lucros.
Em média 65 láparos desmamados por Coelha/ano.
O desmame ocorre no máximo até a 4° semana de idade.
33. Produção Mundial
A produção mundial de carne de coelho estimada pela FAO (2009) é superior aos 1,5
milhões de toneladas nos últimos anos.
Cerca de três quartos da produção mundial de carne de coelho são assegurados pela
China, Itália, França, Espanha e Portugal. A China é o principal produtor, com mais de
40% do total mundial, seguida da europa com 30%. A UE 27 em 2010 alcançou as
332.000 toneladas o que corresponde a 28% do total mundial. A Itália é o primeiro
produtor europeu e o segundo mundial, a Espanha é o segundo produtor europeu.
Portugal é responsável por cerca de 3,5% da produção Europeia e 1,8% da produção
Mundial, correspondendo ao nono lugar no ranking de produção mundial .
34. A produção
mundial de carne
de coelho tem
diminuído de ano
para ano como
ilustra a tabela
anterior. Durante o
período
apresentado, a
quebra foi de
aproximadamente
13% no conjunto dos
países. Tendência
negativa esta, que
se mantem nos 3
países com maior
produção da UE.