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1
Ambiência e Instalações – suínos
INSTALAÇÕESINSTALAÇÕES
EE
AMBIÊNCIAAMBIÊNCIA
SISTEMA
DE
PRODUÇÃO
SANIDADE
MANEJO
GENÉTICA
NUTRIÇÃO
AMBIENTE
Introdução
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
RENTABILIDADE
Ambiência e Instalações – suínos
2
Introdução
SUÍNOS
Animais
Homeotérmicos
Temperatura corporal relativamente
constante
 Calor produzido no metabolismo
 Calor ganho do ambiente
Ambiência e Instalações – suínos
Introdução
Brasil – clima tropical
Estresse Térmico
Redução no Desempenho
 Diminuição no consumo
 Custo energético associado a dissipação do calor
Ambiência e Instalações – suínos
3
Ambiência e Instalações – suínos
Acondicionamento Térmico
Temperaturas Críticas Superior e Inferior
 Nível de alimentação
 Manejo dos animais
 Temp. do alimento
 Temp. e tipo de piso
TC
Ambiência e Instalações – suínos
Respostas Comportamentais
Temperatura Elevada
 Alterações na postura corporal
 Desagrupamento
 Aumento do ritmo respiratório
 Envolver-se em lama ou água
 Diminuição no consumo
4
Ambiência e Instalações – suínos
Respostas Comportamentais
Baixa Temperatura
 Alterações na postura corporal
 Agrupamento
 Dimuição do ritmo respiratório
 Piloereção
 Tremor
 Aumento do consumo
Importância das Construções e
Instalações
 Homeotermia;
 Variáveis climáticas:
 Temperatura;
 Umidade;
 Velocidade vento;
 Radiação;
 Chuva
 Facilitar o manejo dos animais
 Proteger os animais
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
5
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Princípios Básicos
 Localização;
 Orientação;
 Circunvizinhança;
 Telhado;
 Piso
 Sombreamento;
 Ventilação natural.
M
O
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F
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Ç
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I
M
Á
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I
A
S
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Ambientais
 Ventilação forçada;
 Umidificação ou nebulização;
 Resfriamento;
 Aquecimento.
M
O
D
F
C
Ç
Õ
E
S
S
E
C
U
N
D
Á
R
I
A
S
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Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Orientação
Favero (2003)
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança
7
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança, sombreamento
e ventilação natural
8
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança e ventilação
natural
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Recomendações
• Pintar parte superior e inferior:
• Branca
• Preta
• Uso de isolantes sobre e sob as telhas:
• Poliuretano
• Poliuretano, Poliuretano extrusado, lã de vidro ou
similares.
• Anti-econômico.
• Lavar o telhado
• Forro
9
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Forro
• Barreira física  formação de camada de ar
junto à cobertura   transferência calor p/
interior.
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Marques (1994)
Material Vantagens Desvantagens
Sanduíche e isopor Ótimo isolamento Custo elevado
Sapé
Bom isolamento e baixo
custo
Risco de incêndios e
abrigo de pragas
Maderit Material resistente Custo elevado
Alumínio simples Boa refletividade
Riscos de danos por
granizo e ventos
Cerâmica Bom isolamento
Dificuldade de limpeza e
montagem,  custo com
madeiramento
Cimento amianto Praticidade Mau isolamento
Chapa zincada
Boa durabilidade e baixo
custo
Mau isolamento térmico e
acústico
Telhado
10
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
 Recomendações – lavar e pintar o telhado
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Lanternim
Eficiente no controle do ambiente interno;
Permitir a circulação de ar.
Telhado
11
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Sistema de aspersão sobre a cobertura
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
BEIRAL:
 Verificar pé-direito;
 1,0 a 1,5 m comprimento;
 Usar sombrite caso necessário.
Telhado
12
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado, pé-direito e divisórias
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Largura x Comprimento x Pé-direito
 Clima;
 Custo;
 Dimensões e Disposições das Instalações;
 Número de Animais.
13
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Largura x Comprimento x Pé-direito
Largura Pé-direito Beiral
Quente seco 10,0 – 14,0 2,8 – 3,0 1,2 – 1,5
Quente úmido 6,0 – 8,0 2,5 – 2,8 1,2 – 1,5
Tabela 2 - Largura, pé-direito e beiral em função do clima para
telhas de barro.
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Área/Animal - Crescimento e
Terminação
Fávero (2003)
Crescimento e Terminação Área Recomendada
Piso Totalmente Ripado 0,70 m²
Piso Parcialmente Ripado 0,80 m²
Piso Compacto 1,00 m²
Altura Parede das Baias 0,50 a 0,70 m
Declividade do Piso 5%
Tabela 3 – Área mínima recomenda por animal em diferentes
tipos de piso
14
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Piso
 Piso Compacto
 Piso Parcialmente Ripado
 Piso Totalmente Ripado
 Lâmina de Água
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Piso
15
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Instalações por Sistema de
Produção e por Fases
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Reprodutores
16
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Gestação
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Microambiente
Maternidade:
Leitão
Porca
Ambiente interno → somatória ocorrências
ambientais em seu interior
17
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
ZONAS DE TERMONEUTRALIDADE DA MATERNIDADE
TCI ZT TCS
TCB Mínima Máxima TCA
Porcas 0ºC 12ºC 22ºC 25ºC
Leitão nascido 15ºC 30ºC 32ºC 35ºC
1ª semana 15ºC 27ºC 28ºC 35ºC
2ª semana 13ºC 25ºC 26ºC 35ºC
3ª semana 12ºC 22ºC 24ºC 35ºC
Fonte: Adaptada de Black et al. (1993), Nienaber et al. (1996), De Bragança et al.
(1998), Renaudeau et al. (2001).
17
31
27.5
25.5
23
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
18
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Escamoteador
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Escamoteador
19
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Piso resfriado
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
20
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Cortinas
21
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
 21 a 63 dias de Idade
 5,5 kg até 25 kg
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Indicadores de problemas na Creche
Comportamento Animal (XIN, 1999)
Frio Conforto Calor
22
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
23
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Crescimento e Terminação
Saída da creche (25 kg) até terminação (115 kg)
• Dimensão: 0,70 m2/ suíno alojado
• Temperatura termoneutra: 16 – 24ºC
24
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Crescimento e Terminação
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Embarcador
25
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
 Ventilação
 Nebulização
 Aspersão
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
26
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
27
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
Raças
x
28
• Raças que se destacam nas características
de desempenho:
– Taxa de crescimento
– Conversão alimentar
– Pietran, Large White e Landrace
• Raças que se destacam nas características
reprodutivas:
– Tamanho
– Peso de leitegada
– Large White e Landrace
29
• Raças que se destacam nas características
de carcaça:
– Espessura de toucinho
– Rendimento de carne na carcaça
– Rendimento de cortes nobres
– Área de olho de lombo
– Pietran, Large White e Landrace
• Raças que se destacam nas características
de qualidade da carne:
– Cor
– Ph
– Capacidade de retenção de água
– Gordura intramuscular
– Maciez
– Duroc
30
Classificação das Raças
• Tipo de orelhas
Asiática Ibérica Céltica
Raças Asiática
31
Raças Asiática
Raças Asiática
32
Raças Asiática
Raças Ibérica
33
Raças Ibérica
Raças Ibérica
34
Raças Ibérica
Raças Ibérica
35
Raças Céltica
Raças Céltica
36
Raças Céltica
Raças Céltica
37
Raças Céltica
• prolificidade
• precocidade
• qualidade da carcaça
Raças Estrangeiras
38
Produtividade da fêmea:
- Nº de leitegadas – 9.452
- Média de leitões nascidos– 10,28
- Média de leitões aos 21 dias – 9,36
- Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg) – 64,10
75
Duroc
• Características zootécnicas:
– Rústico
– Precoce, bom rendimento de carcaça , bom ganho de peso e alta EA.
– Prolificidade baixa - 9 leitões por leitegada.
- É um tipo intermediário, servindo para carne e toucinho.
76
39
Fêmea da Raça Duroc - Maternidade
Produtividade da fêmea:
– Nº de leitegadas – 12.2
– Média de leitões nascidos – 10,36
– Média de leitões aos 21 dias – 9,42
– Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg)
– 62,64
Large White
78
40
Animais da Raça Large White - Crescimento
Animais da Raça Large White - Terminação
41
• Grande quantidade de carne nos quartos dianteiros;
• Tem boa precocidade,
• Prolificidade -10 leitões por leitegada e qualidades criadeiras.
A carcaça é inferior à do Landrace e seus mestiços, em
comprimento, cobertura de toucinho, mas apresenta maior olho do
lombo.
Pietran
Raças Nacionais
• São poucos prolíferos (férteis) e de baixa produtividade.
• Entre as raças nacionais mais populares estão:
– Piau,
– Canastra,
– Caruncho,
– Nilo,
– Tatu,
– Pereira,
– Piratinga,
– Moura.
82
42
Características Zootécnicas:
• Dupla aptidão (carne e banha),
• Atingem 80 kg a 90 kg com 9 meses de idade,
• Aos 7 meses são considerados tipo bacon,
• Rústicos de prolificidade razoável
Piau
83
Produtividade da fêmea
- Nº de leitegadas – 31
- Média de leitões nascidos – 9,52
- Média de leitões aos 21 dias – 7,06
- Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg) – 38,20
84
Piau
43
ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO
– À vontade
– Controlada
– Restrita
44
À VONTADE
• Ração à disposição
– livre acesso = consumo f(energia)
–  consumo = f(densidade EN)
CONTROLADA
• Várias refeições durante o dia
– controlada (determ. períodos de tempo)
– consumo à vontade (30 min.)
– 2x/dia
45
RESTRITA
• 1 ou + nutrientes são fornecidos
– qdade ou proporção não suficiente para
permitir o máximo GP
FORMA FÍSICA DA RAÇÃO
46
1. Ração peletizada x farelada
2. Alimentação líquida
3. Alimentação pastosa
4. Alimentação conjugada
Parto
– 15 min - intervalo de nascimento de leitões
– Duração Média de 2 a 4 horas
47
Manejo de
LEITÕES
Cuidados no 1º dia de vida do
leitão
1. O criador deve assistir o parto
48
Práticas de Manejo
3. Corte e Cura do Umbigo
49
Práticas de Manejo
4. Corte dos Dentes
• Nasce com 8 dentes e
estes podem lesar os tetos
da porca, ou dar origem a
ferimentos nos arredores da
boca
Práticas de Manejo
5. Pesar e Orientar as primeiras mamadas
(<3horas)
50
Práticas de Manejo
6. Fornecer calor aos leitões com lâmpadas ou
campânulas de gás
Práticas de Manejo
7. Corte da cauda (até 1 dia idade)
51
Práticas de Manejo
8. Aplicar ferro (até 1 dia idade) = 200
mg
Práticas de Manejo
9. Castração (ESCROTAL)
52
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  • 1. 1 Ambiência e Instalações – suínos INSTALAÇÕESINSTALAÇÕES EE AMBIÊNCIAAMBIÊNCIA SISTEMA DE PRODUÇÃO SANIDADE MANEJO GENÉTICA NUTRIÇÃO AMBIENTE Introdução PRODUTIVIDADE QUALIDADE RENTABILIDADE Ambiência e Instalações – suínos
  • 2. 2 Introdução SUÍNOS Animais Homeotérmicos Temperatura corporal relativamente constante  Calor produzido no metabolismo  Calor ganho do ambiente Ambiência e Instalações – suínos Introdução Brasil – clima tropical Estresse Térmico Redução no Desempenho  Diminuição no consumo  Custo energético associado a dissipação do calor Ambiência e Instalações – suínos
  • 3. 3 Ambiência e Instalações – suínos Acondicionamento Térmico Temperaturas Críticas Superior e Inferior  Nível de alimentação  Manejo dos animais  Temp. do alimento  Temp. e tipo de piso TC Ambiência e Instalações – suínos Respostas Comportamentais Temperatura Elevada  Alterações na postura corporal  Desagrupamento  Aumento do ritmo respiratório  Envolver-se em lama ou água  Diminuição no consumo
  • 4. 4 Ambiência e Instalações – suínos Respostas Comportamentais Baixa Temperatura  Alterações na postura corporal  Agrupamento  Dimuição do ritmo respiratório  Piloereção  Tremor  Aumento do consumo Importância das Construções e Instalações  Homeotermia;  Variáveis climáticas:  Temperatura;  Umidade;  Velocidade vento;  Radiação;  Chuva  Facilitar o manejo dos animais  Proteger os animais Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
  • 5. 5 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Princípios Básicos  Localização;  Orientação;  Circunvizinhança;  Telhado;  Piso  Sombreamento;  Ventilação natural. M O D F C Ç Õ E S P R I M Á R I A S Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Modificações Ambientais  Ventilação forçada;  Umidificação ou nebulização;  Resfriamento;  Aquecimento. M O D F C Ç Õ E S S E C U N D Á R I A S
  • 6. 6 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Orientação Favero (2003) Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Circunvizinhança
  • 7. 7 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Circunvizinhança Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Circunvizinhança, sombreamento e ventilação natural
  • 8. 8 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Circunvizinhança e ventilação natural Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Telhado Recomendações • Pintar parte superior e inferior: • Branca • Preta • Uso de isolantes sobre e sob as telhas: • Poliuretano • Poliuretano, Poliuretano extrusado, lã de vidro ou similares. • Anti-econômico. • Lavar o telhado • Forro
  • 9. 9 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Telhado Forro • Barreira física  formação de camada de ar junto à cobertura   transferência calor p/ interior. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Marques (1994) Material Vantagens Desvantagens Sanduíche e isopor Ótimo isolamento Custo elevado Sapé Bom isolamento e baixo custo Risco de incêndios e abrigo de pragas Maderit Material resistente Custo elevado Alumínio simples Boa refletividade Riscos de danos por granizo e ventos Cerâmica Bom isolamento Dificuldade de limpeza e montagem,  custo com madeiramento Cimento amianto Praticidade Mau isolamento Chapa zincada Boa durabilidade e baixo custo Mau isolamento térmico e acústico Telhado
  • 10. 10 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Telhado  Recomendações – lavar e pintar o telhado Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Lanternim Eficiente no controle do ambiente interno; Permitir a circulação de ar. Telhado
  • 11. 11 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Telhado Sistema de aspersão sobre a cobertura Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação BEIRAL:  Verificar pé-direito;  1,0 a 1,5 m comprimento;  Usar sombrite caso necessário. Telhado
  • 12. 12 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Telhado, pé-direito e divisórias Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Largura x Comprimento x Pé-direito  Clima;  Custo;  Dimensões e Disposições das Instalações;  Número de Animais.
  • 13. 13 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Largura x Comprimento x Pé-direito Largura Pé-direito Beiral Quente seco 10,0 – 14,0 2,8 – 3,0 1,2 – 1,5 Quente úmido 6,0 – 8,0 2,5 – 2,8 1,2 – 1,5 Tabela 2 - Largura, pé-direito e beiral em função do clima para telhas de barro. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Área/Animal - Crescimento e Terminação Fávero (2003) Crescimento e Terminação Área Recomendada Piso Totalmente Ripado 0,70 m² Piso Parcialmente Ripado 0,80 m² Piso Compacto 1,00 m² Altura Parede das Baias 0,50 a 0,70 m Declividade do Piso 5% Tabela 3 – Área mínima recomenda por animal em diferentes tipos de piso
  • 14. 14 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Piso  Piso Compacto  Piso Parcialmente Ripado  Piso Totalmente Ripado  Lâmina de Água Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Piso
  • 15. 15 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Instalações por Sistema de Produção e por Fases Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Reprodutores
  • 16. 16 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Gestação Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade Microambiente Maternidade: Leitão Porca Ambiente interno → somatória ocorrências ambientais em seu interior
  • 17. 17 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação ZONAS DE TERMONEUTRALIDADE DA MATERNIDADE TCI ZT TCS TCB Mínima Máxima TCA Porcas 0ºC 12ºC 22ºC 25ºC Leitão nascido 15ºC 30ºC 32ºC 35ºC 1ª semana 15ºC 27ºC 28ºC 35ºC 2ª semana 13ºC 25ºC 26ºC 35ºC 3ª semana 12ºC 22ºC 24ºC 35ºC Fonte: Adaptada de Black et al. (1993), Nienaber et al. (1996), De Bragança et al. (1998), Renaudeau et al. (2001). 17 31 27.5 25.5 23 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade
  • 18. 18 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade Escamoteador Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade Escamoteador
  • 19. 19 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade Piso resfriado Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade
  • 20. 20 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Maternidade Cortinas
  • 21. 21 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Creche  21 a 63 dias de Idade  5,5 kg até 25 kg Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Indicadores de problemas na Creche Comportamento Animal (XIN, 1999) Frio Conforto Calor
  • 22. 22 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Creche Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Creche
  • 23. 23 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Creche Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Crescimento e Terminação Saída da creche (25 kg) até terminação (115 kg) • Dimensão: 0,70 m2/ suíno alojado • Temperatura termoneutra: 16 – 24ºC
  • 24. 24 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Crescimento e Terminação Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Embarcador
  • 25. 25 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Modificações Secundárias  Ventilação  Nebulização  Aspersão Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Modificações Secundárias
  • 26. 26 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Modificações Secundárias Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Modificações Secundárias
  • 27. 27 Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação Modificações Secundárias Raças x
  • 28. 28 • Raças que se destacam nas características de desempenho: – Taxa de crescimento – Conversão alimentar – Pietran, Large White e Landrace • Raças que se destacam nas características reprodutivas: – Tamanho – Peso de leitegada – Large White e Landrace
  • 29. 29 • Raças que se destacam nas características de carcaça: – Espessura de toucinho – Rendimento de carne na carcaça – Rendimento de cortes nobres – Área de olho de lombo – Pietran, Large White e Landrace • Raças que se destacam nas características de qualidade da carne: – Cor – Ph – Capacidade de retenção de água – Gordura intramuscular – Maciez – Duroc
  • 30. 30 Classificação das Raças • Tipo de orelhas Asiática Ibérica Céltica Raças Asiática
  • 37. 37 Raças Céltica • prolificidade • precocidade • qualidade da carcaça Raças Estrangeiras
  • 38. 38 Produtividade da fêmea: - Nº de leitegadas – 9.452 - Média de leitões nascidos– 10,28 - Média de leitões aos 21 dias – 9,36 - Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg) – 64,10 75 Duroc • Características zootécnicas: – Rústico – Precoce, bom rendimento de carcaça , bom ganho de peso e alta EA. – Prolificidade baixa - 9 leitões por leitegada. - É um tipo intermediário, servindo para carne e toucinho. 76
  • 39. 39 Fêmea da Raça Duroc - Maternidade Produtividade da fêmea: – Nº de leitegadas – 12.2 – Média de leitões nascidos – 10,36 – Média de leitões aos 21 dias – 9,42 – Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg) – 62,64 Large White 78
  • 40. 40 Animais da Raça Large White - Crescimento Animais da Raça Large White - Terminação
  • 41. 41 • Grande quantidade de carne nos quartos dianteiros; • Tem boa precocidade, • Prolificidade -10 leitões por leitegada e qualidades criadeiras. A carcaça é inferior à do Landrace e seus mestiços, em comprimento, cobertura de toucinho, mas apresenta maior olho do lombo. Pietran Raças Nacionais • São poucos prolíferos (férteis) e de baixa produtividade. • Entre as raças nacionais mais populares estão: – Piau, – Canastra, – Caruncho, – Nilo, – Tatu, – Pereira, – Piratinga, – Moura. 82
  • 42. 42 Características Zootécnicas: • Dupla aptidão (carne e banha), • Atingem 80 kg a 90 kg com 9 meses de idade, • Aos 7 meses são considerados tipo bacon, • Rústicos de prolificidade razoável Piau 83 Produtividade da fêmea - Nº de leitegadas – 31 - Média de leitões nascidos – 9,52 - Média de leitões aos 21 dias – 7,06 - Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg) – 38,20 84 Piau
  • 43. 43 ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO – À vontade – Controlada – Restrita
  • 44. 44 À VONTADE • Ração à disposição – livre acesso = consumo f(energia) –  consumo = f(densidade EN) CONTROLADA • Várias refeições durante o dia – controlada (determ. períodos de tempo) – consumo à vontade (30 min.) – 2x/dia
  • 45. 45 RESTRITA • 1 ou + nutrientes são fornecidos – qdade ou proporção não suficiente para permitir o máximo GP FORMA FÍSICA DA RAÇÃO
  • 46. 46 1. Ração peletizada x farelada 2. Alimentação líquida 3. Alimentação pastosa 4. Alimentação conjugada Parto – 15 min - intervalo de nascimento de leitões – Duração Média de 2 a 4 horas
  • 47. 47 Manejo de LEITÕES Cuidados no 1º dia de vida do leitão 1. O criador deve assistir o parto
  • 48. 48 Práticas de Manejo 3. Corte e Cura do Umbigo
  • 49. 49 Práticas de Manejo 4. Corte dos Dentes • Nasce com 8 dentes e estes podem lesar os tetos da porca, ou dar origem a ferimentos nos arredores da boca Práticas de Manejo 5. Pesar e Orientar as primeiras mamadas (<3horas)
  • 50. 50 Práticas de Manejo 6. Fornecer calor aos leitões com lâmpadas ou campânulas de gás Práticas de Manejo 7. Corte da cauda (até 1 dia idade)
  • 51. 51 Práticas de Manejo 8. Aplicar ferro (até 1 dia idade) = 200 mg Práticas de Manejo 9. Castração (ESCROTAL)
  • 52. 52 Práticas de Manejo 10.Marcação das orelhas 10.Marcação das orelhas Método australiano de marcação de suínos