O documento discute a Web3 e a nova internet descentralizada, explicando como o blockchain permite dar poder aos usuários sobre seus dados. Apresenta também modelos de negócios como SaaS, success fee e o modelo Canvas para análise de startups.
3. Para chegar na Web3, passamos já por dois estágios.
A Web 1 foi o início: sites com design feitos por
programadores e nenhuma interação. No Brasil, a
internet chegou em 1995.
4. A Web2 surgiu quando passamos a interagir uns com
os outros e criar conteúdos para internet, com as
redes sociais e blogs.
5. “Quando você não paga, você é o produto”. Com
várias pessoas criando conteúdos em plataformas
gratuitas, nossos dados passaram a ser vendidos para
anunciantes através do Google, Meta e Amazon. As
grandes empresas se tornaram donas da internet.
6. Não produzimos mais conteúdo para audiência,
produzimos para o algoritmo e ficamos reféns deste
formato. Essa é a pauta da Web3, descentralizar a
internet e dar poder aos usuários de controlarem
suas propriedades e dados. Para isso, precisa do
Blockchain.
8. Para a Nova Internet existir e com ela trazer NFTs e
outras novidades, é necessário existir o blockchain:
cadeia em blocos. Trata-se de um sistema onde todos
os membros tem um “pedacinho” da internet.
9. As redes podem ser públicas (bitcoins), privadas,
autorizadas ou de consórcio (compartilhada por
empresas).
10. Hoje a Internet é vulnerável e funciona de maneira
centralizada em servidores como Amazon, Google e
Facebook. Se um desses servidores for atacado,
dados importantes serão perdidos.
11. Por isso, o blockchain é uma proteção. Com os
participantes da rede tendo um pedacinho da
internet, os dados não são centralizados. Por isso, se
alguém for hackeado, a internet continua pois conta
com milhões de pedacinhos por ai.
12. Todos os dados que passam pela blockchain são
públicos para qualquer pessoa visualizar, porém não
podem ser editados ou apagados. Com isso, além de
transparente, a internet se torna também uma rede
segura, confiável e descentralizada.
13. Por que a blockchain é importante: as empresas
dependem de informações. Quanto mais precisas e
rápidas de receber elas forem, melhor.
15. Antes de analisar modelos de negócios, vamos
conhecer os tipos de Startup. Começando pelo SaaS
(Software as a Service).
16. Funciona oferecendo um software como produto, ou
seja, serviços via internet, como a Netflix e Spotify.
17. Partindo disso, o modelo ganha dinheiro através da
cobrança de uma mensalidade pelo serviço (o que
gera menos dor de cabeça e receitas recorrentes
para a empresa).
19. Success fee é a “taxa de êxito” ou “taxa de
sucesso”, cobrada a partir do momento que o
produto ou serviço for entregue na forma esperada
pela outra parte.
20. Empresas que possuem esse modelo de negócio
conseguem garantir a sua qualidade de serviço e
passam confiança aos seus clientes, pois apenas
receberão pelo seu trabalho caso tenham sucesso.
40. “Branding é como as pessoas entendem
uma empresa quanto a Missão, Visão e
Valores”
“O produto é algo que é
feito na fábrica; a marca é
algo que é comprado pelo
consumidor”
“O produto pode ficar
ultrapassado rapidamente;
a marca bem-sucedida é
eterna”
“O produto pode ser
copiado pelo concorrente;
a marca é única”
MARCA X PRODUTO
51. 8. Estruturas de custo:
Custos da operação do modelo de
negócios.
52. Quando uma empresa inicia as suas atividades, recebe dois
tipos de investimentos.
Um deles é considerado como investimento fixo para investir
em itens do ativo imobilizado (aquisição das máquinas,
móveis, imóvel, etc.).
Investimento Fixo
53. A outra parte dos investimentos vai compor uma reserva de
recursos para ser utilizada conforme as necessidades
financeiras da empresa ao longo do tempo (capital de giro).
Capital de Giro
54. Fórmula do capital de giro líquido: CGL = AC – PC
AC: ativo circulante (caixa, bancos, aplicações financeiras,
contas a receber, etc.)
PC: passivo circulante (fornecedores, contas a pagar,
empréstimos, etc.)
Capital de Giro
55. Muito solicitado no mundo das Startups, o Churn significa a
perda de clientes. O seu cálculo é bem simples:
Churn Rate: total de clientes cancelados / número total de
clientes ativos do último mês
Ex: 5 clientes cancelados de 100 clientes ativos, o Churn será
de 5%.
Churn Rate
56. Claro:
Infraestrutura da rede, lojas,
funcionários, marketing e
call center.
Infraestrutura
da rede
Claro
Lojas
Funcionários
Marketing
Call Center