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MODELOS DE
 NEGÓCIOS
 DIGITAIS
 Bruno Mori
 Diogo Dantas
 Tiago Ueda
 Vinícius Rios


Prof. Mateus Cozer – NPA810
Agenda

 e-Business

 e-Commerce

 e-Procurement

 e-Marketplace

 Produtividade   e Internet
 Economia    Digital
 Shopbots

 Social   Data
e-Business

 Negociaçãofeita pela internet que não
 envolve necessariamente uma transação
 comercial.



 E-Commerce



Realização de vendas pela internet, sejam elas
realizadas entre duas empresas (B2B), ou entre uma
empresa e um cliente (B2C).
e-Business



Prestação de serviços na web:

 Ensino   a distância
 Suporte   a clientes
 Serviços   de entretenimento
 Sites   de busca
 Relação    cliente x fornecedor
e-Business


Vantagens:                       Desvantagens:

  •    Agilidade da informação     •    Necessidade de domínio das
      em tempo real;                   novas tecnologias e ferramentas;

  •    Transparência, todas as     •   Ambientes heterogêneos;
      etapas envolvidas estão
      disponível;
                                   •   Incompatibilidade de tecnologias;
  •    Comodidade;
e-Commerce



Compartilhamento de informações de negócios estruturados ou
 não, por qualquer meio eletrônico com fornecedores, clientes e
outros parceiros para conduzir e executar transações comerciais,
   sem levar em conta os setores de atividade, dimensão das
        empresas interessadas ou o valor da transação.
e-Commerce

Principais modelos de negócios digitais


   Propaganda
   Venda de bens
   Controle de assinatura
   Pagamento único
   Moeda virtual
   Bens virtuais
   Lead generation
   Produtos de informação
   White labels
   Acesso a dados
   Ecossistema
e-Commerce
   Propaganda
e-Commerce
 Venda de bens
Venda de material realizada pelos varejistas da web.
e-Commerce
 Controle de assinatura
Nesse modelo de negócio o
objetivo é obter um grande
número de visitantes.




                               Pagamento único
                             Um pagamento único faz você
                             proprietário e proporciona à
                             você um tempo de vida do
                             serviço.
e-Commerce
  Moeda virtual
Os usuários precisam de
alguma moeda virtual para
progredir em um jogo ou para
realizar as ações desejadas.




                                  Bens virtuais
                               São objetos comprados
                               virtualmente como presentes ou
                               roupas para avatares em jogos.
e-Commerce
  Lead generation
Criação ou geração de interesse do consumidor
potencial.


                                                O Facebook fatura
                                                em torno US$ 300
                                                milhões por ano
                                                somente com
                                                propagandas.
e-Commerce
   Produtos de informação
Uma maneira de aproveitar
as informações ou dados que
possuímos, a fim de ganhar
dinheiro.



.

   White labels
Criar um produto que outra
empresa pode colocar sua
marca.



.
e-Commerce
  Acesso a dados
Empresas que ganham dinheiro
fornecendo informações.




                                Ecossistema
                               Exemplo: Uma plataforma,
                               neste caso chamada de lojas
                               de aplicativos, permite os
                               usuários comprar e baixar
                               aplicações que foram
                               desenvolvidas por
                               desenvolvedores de terceiros.
e-Commerce
e-Commerce
e-Procurement

 CONCEITO:


    Utilizando a internet, pode-se realizar uma compra desde
     materiais para escritório até matéria prima para o
     processo;

    É um método utilizado em B2B, B2C e B2G;

    A compra é monitorada desde a solicitação até o momento
     da entrega;
e-Procurement




Fonte: http://www.mslsoftware.com/eprocurement.html
e-Procurement

 ALGUNS       TIPOS DE E-PROCUREMENT:

     Web Based ERP (Enterprise Resource Planning) –
      Criação, aprovação de pedidos de compras e envio do
      pedido para o fornecedor;

     e-MRO (Maintenance, Repair and Operations) – diferente
      do Web Based apenas em não ter produto;

     e-sourcing – Seleção de novos fornecedores para uma
      compra específica;


*Todos os tipos de e-Procurement utilizam da internet.
e-Procurement

 VANTAGENS


    Sistema prático e de fácil acompanhamento de um status
     de pedido;

    Reduz custos;

    Otimiza o tempo;

    Possibilita a integração com sistema de estoque, com
     possibilidade de gerar pedidos automaticamente.
e-Marketplace

 CONCEITO:


    É um Mercado Virtual onde há uma interação entre
     vendedores, compradores e parceiros;
    As integrações podem ser: consulta de produtos,
     encomendas online, troca de informações, entre outras;
    Os tipos de negócios que utilizam são: B2B (ex: econstroi),
     B2C (ex: Dell); C2C (ex: eBay);

    Para o caso de C2C, pode-se visualizar nitidamente os
     4P’s do Marketing (Produto, Preço, Propaganda e Ponto
     de Venda);
e-Marketplace




Fonte: http://www.itradevan.com/ecommerce.jsp
e-Marketplace
PONTO DE
 VENDA




                 PRODUTO


                 PREÇO



               PROMOÇÃO
Produtividade e Internet


    VERDADE?




Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
Produtividade e Internet




Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
Produtividade e Internet




Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
Produtividade e Internet

 Biografia:




                             Erik Brynjolfsson:
                              • Professor de Gestão da Universidade MIT Sloan
                              School of Management
                              • Diretor do Centro de Negócios Digitais do MIT
                              • Presidente do MIT Sloan Management Review




Sua pesquisa e ensino foca na forma como as empresas podem
efetivamente usar a tecnologia da informação (TI) de uma forma geral e
a Internet de uma forma particular.
Fonte: http://ebusiness.mit.edu/erik/index.html
Produtividade e Internet



 SETE            PILARES DA PRODUTIVIDADE

       “Sete práticas caracterizam empresas altamente
    produtivas e ajudam a transformá-las em organizações
                            digital.”
                                                                              Erik Brynjolfsson - 2005




 A     adoção em massa dos computadores resulta na
     melhor produtividade dos funcionários e indivíduos, mas
     a forma de uso ainda é decisiva para os resultados.


Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
Produtividade e Internet


A inovação em TI por si só não é suficiente – milhares de projetos de
TI falham no cumprimento de suas promessas de produtividade.

     “ O sucesso depende principalmente do investimento que a empresa na própria
              organização além dos investimentos em novas tecnologias.”




A importância de investir em capital organizacional
          • Relacionamento;
          • Marca;
          • Capital intelectual;
          • Fluxos de movimentação;
          • Fluxos de informações.
Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
Produtividade e Internet



 7      Pilares

            Movimento   do analógico para o digital;
            Acesso as informações;
            Capacitação dos funcionários;
            Mérito por iniciativa;
            Investimento em cultura corporativa;
            Recrutamento das pessoas certas;
            Investimento em capital humano.




Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
Economia Digital

Livro: Internet e Economia Digital
  Livro destaca:



   Aspectos da Internet e as tecnologias digitais
  que aparentam ser inovações, tanto em termos
   de práticas econômicas como em conceitos
                   analíticos.




Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
Economia Digital

  Biografia:


  Eric Brousseau:


   • Professor de Economia da Universidade de Paris
   (2000)


   • Membro do Instituto de Universidade da França (2002)


   • Diretor da Escola Européia de Nova Economia
   Institucional ESNIE (2002)




Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
Economia Digital

 A Universalização                      da Rede:

      • Origem:
           Originária na comunidade científica e na comunidade militar americana,
      tornado assim a Internet e progressivamente foram transferidas para as redes
      privadas.


      • Rede Aberta 1985 (Comunidade Científica):
          Por decisão da National Science Foundation (NSF) decidiu a favor do
      desenvolvimento de uma rede aberta a toda comunidade científica.


      • Rede Aberta 1995 (Comunidade Privada):
           Após a autorização da abertura da rede para redes privadas do governo
      americano, teve um grande investimento do setor privado na Internet, dando
      assim uma grande explosão nos serviços on-line .

Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
Economia Digital

 Concorrência                  e Complementaridade:

       Quando a Internet foi “inventada” os organismos reguladores
      decidiram não passar por autoridades de normalização (ISO, ITU e IEC)
      devido a quatro razões principais:


      Lentidão nas elaborações de normas
      Compreensão dos padrões da Internet
      Limitação ao continente Norte Americano até 1998
      Ideologia Liberal




Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
Economia Digital
  ESTUDO DE CASO
Internet x Varejo Convencional



       “A internet é um mercado quase perfeito, porque a informação é
         instantânea e os compradores podem comparar ofertas dos
     vendedores em todo o mundo. O resultado é a concorrência feroz, a
    diferenciação de produtos diminuindo e desaparecendo a fidelidade à
                                  marca.”
                                                                                      Robert Kutter




  Exemplo: Buscapé.



Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Economia Digital
  ESTUDO DE CASO
Internet x Varejo Convencional

 Síntese           do Estudo
 Quando: 15 meses (fev 1998 a maio 1999).

 Produto: Livros e CDs – produtos fisicamente homogêneos.

 41 lojas de varejo e internet e varejo tradicional.

 mais de 8.500 observações de preço.

 Analise: Níveis de preços, alterações ao longo do tempo e dispersão entre
lojas.




Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Economia Digital
  ESTUDO DE CASO
Internet x Varejo Convencional

 Resultados

                Os preços praticados na internet são menores que
                       os praticados no varejo tradicional:


                                            • Livros: 15,5%
                                            • CDs: 16,1%

               Considerando                                            • Livros: 9%
            impostos, transporte e
                 manuseio                                              • CDs: 13%



Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Economia Digital
  ESTUDO DE CASO
Internet x Varejo Convencional

 Resultados
       Quanto a variação de preços, observou-se maior rigidez no varejo
      tradicional.
       Varejistas online realizam pequenos ajustes de preço em resposta a
      mudanças na oferta e demanda.


 Motivos
 Custos elevados para mudança de etiquetas no produto e prateleiras;
 Custo com mão-de-obra;
 Tempo e movimentação.



Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Economia Digital
  ESTUDO DE CASO
Internet x Varejo Convencional

 Resultados
 Dispersão de preços na internet é maior que no varejo convencional.


      Dispersão média:
      • Livros: 33%
      • CDs: 25%



 Motivos:
 Confiança na marca permite aumento de preço no e-commerce.
 Receio de cobranças no cartão de crédito e mercadorias que nunca irá
receber.
Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Shopbots

    Biografia:

•   Romero Rodrigues Filho (São Paulo, 1 de outubro de 1977) é um empresário
    brasileiro, formado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da
    Universidade de São Paulo.

•   É fundador e presidente do Buscapé.

•   Aos 21 anos, Romero criou o Buscapé com três colegas de faculdade, Ronaldo
    Takahashi, Rodrigo Borges e Mário Letelier.

•   Em 2009, o Buscapé foi vendido para a empresa sul-africana Naspers por US$
    342 milhões.

•   A primeira ideia do Buscapé surgiu quando Rodrigo Borges procurava por um
    modelo de impressora na Internet.
Shopbots

 MÉTODO DE COMPARAÇÃO DE PREÇO


             1º


                                          2º


                                  3º



             Filtro por produto

1º Produto          2º Preço           3º Lojas
Shopbots
 CLIQUE$

                         O que é um clique?
 O clique contabilizado acontece quando o consumidor (internauta)
 clica em alguma oferta de sua empresa, sendo levado para outra
   página, (página com endereços e telefones de sua empresa).




                 O que é CPC (Custo-Por-Clique)?
          CPC é o custo que você paga por clique único.
  A empresa que investir o valor mais alto de CPC estará listando
   suas ofertas sempre na 1ª posição nas páginas de resultado.
Shopbots
 CLIQUE$
           Quais as vantagens de ser o 1º no Ranking?
  É um espaço nobre onde o usuário verifica as especificações e
 detalhes de sua empresa. A Logomarca de sua empresa aparece
   nos resultados tornando sua empresa ainda mais conhecida



              Como são contabilizados os cliques?
 Se um consumidor clicar 10 x seguidas em uma mesma oferta de
        sua empresa, só contabilizamos um Clique Único.

 Se um consumidor clicar em sua oferta e depois de uma hora clicar
        na mesma, serão contabilizados 2 Cliques Únicos.

   Se um consumidor clicar em uma oferta de sua empresa e em
     seguida clicar em uma outra de categoria diferente serão
                     contabilizados 2 cliques.
Shopbots
 BALANÇO E-COMERCE BRASILEIRO




Houve um crescimento no faturamento de 26% no ano de 2011 em relação a
    2010 e um aumento de 37% de pessoas comprando pela internet.

 Crescimento médio anual de faturamento nos últimos anos foi de 43,5%.
 Fatores externos como a crise na Europa e E.U.A afetaram a economia.
Shopbots
 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO ANO




   Em 2011 o Tíquete médio foi 6,5% menor do que 2010. (Queda
     justificada pelo falo que em 2010 houve Copa do Mundo)

  Em 2011 , dos 9 milhões dos novos consumidores 61% vieram da
                             classe C
Shopbots
     CATEGORIAS MAIS VENDIDAS E EVOLUÇÃO 2012




    Produtos de maior valor agregado continuara em alta (eletrodomésticos,
                        equipamentos de informática).

        Boas facilidades de compra para linhas brancas e eletrônicos.

Já as categorias de Saúde, beleza e Medicamentos apresentaram um média
        maior do que o mercado, devido o amadurecimento do setor.
Social data


Biografia:
Andreas Weigend

Ex-cientista chefe da Amazon. Atualmente leciona na
Universidade de Stanford sobre dados sociais, e dirige
o Laboratório de Dados de Social.
Possui especialização em tecnologias sociais e móveis,
e no comportamento do consumidor: estuda as
pessoas e os dados que elas criam
Social data


Desde a sua criação, a Amazon é uma empresa que se baseia
nos dados dos usuários, coletando e registrando decisões de
compra e promovendo recursos, como análises de produtos de
usuários que ajudam as pessoas a fazer uma melhor decisão
para si.




O Facebook tem um feedback constante sobre a maneira
como ele pode projetar seus serviços para que as pessoas
permaneçam o maior tempo possível utilizando-os.
Essencialmente, o Facebook pode influenciar o modo como
essas interações se desenvolvem através da escolha de
dados sociais que eles escolhem para priorizar.
Referências

DÚVIDAS
Referências
   BRYNJOLFSSON, E.; SMITH, M. Frictionless Commerce? A Comparison of
    Internet and Conventional Retailers. Working Paper. 1999b.
   ORLIKOWSKI, W. The Truth is Not Out There: An Enacted View of the “Digital
    Economy”. On-line MIT..
   Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics",
    Cambridge University Press, 2007. Pp. 1-114; 311-345.
   http://www.weigend.com/teaching/
   http://www.ebitempresa.com.br
   http://veja.abril.com.br/noticia/economia/procon-suspende-por-72-horas-
    vendas-dos-sites-americanas-com-submarino-e-shoptime
   http://pcworld.uol.com.br
   http://www.buscapecompany.com/pt/
   Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
   http://www.e-commerce.org.br/artigos/e-procurement.php
   https://institucional.me.com.br/produtos/e-procurement/
   TOMPKINS, A. E-Procurement. 1 ed. Califórnia: Tompkins Associates
    Monograph Series, 2001.
   NEIVA, Sílvia Beatriz. A escolha de softwares de E-Procuremen: uma análise
    multicritério, 2006
   www.nepp.org.uk
   www.idea.gov.uk/knowledge/eprocurement

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Modelos de negócios digitais: e-commerce, marketplace e produtividade

  • 1. MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS Bruno Mori Diogo Dantas Tiago Ueda Vinícius Rios Prof. Mateus Cozer – NPA810
  • 2. Agenda  e-Business  e-Commerce  e-Procurement  e-Marketplace  Produtividade e Internet  Economia Digital  Shopbots  Social Data
  • 3. e-Business  Negociaçãofeita pela internet que não envolve necessariamente uma transação comercial.  E-Commerce Realização de vendas pela internet, sejam elas realizadas entre duas empresas (B2B), ou entre uma empresa e um cliente (B2C).
  • 4. e-Business Prestação de serviços na web:  Ensino a distância  Suporte a clientes  Serviços de entretenimento  Sites de busca  Relação cliente x fornecedor
  • 5. e-Business Vantagens: Desvantagens: • Agilidade da informação • Necessidade de domínio das em tempo real; novas tecnologias e ferramentas; • Transparência, todas as • Ambientes heterogêneos; etapas envolvidas estão disponível; • Incompatibilidade de tecnologias; • Comodidade;
  • 6. e-Commerce Compartilhamento de informações de negócios estruturados ou não, por qualquer meio eletrônico com fornecedores, clientes e outros parceiros para conduzir e executar transações comerciais, sem levar em conta os setores de atividade, dimensão das empresas interessadas ou o valor da transação.
  • 7. e-Commerce Principais modelos de negócios digitais  Propaganda  Venda de bens  Controle de assinatura  Pagamento único  Moeda virtual  Bens virtuais  Lead generation  Produtos de informação  White labels  Acesso a dados  Ecossistema
  • 8. e-Commerce  Propaganda
  • 9. e-Commerce  Venda de bens Venda de material realizada pelos varejistas da web.
  • 10. e-Commerce  Controle de assinatura Nesse modelo de negócio o objetivo é obter um grande número de visitantes.  Pagamento único Um pagamento único faz você proprietário e proporciona à você um tempo de vida do serviço.
  • 11. e-Commerce  Moeda virtual Os usuários precisam de alguma moeda virtual para progredir em um jogo ou para realizar as ações desejadas.  Bens virtuais São objetos comprados virtualmente como presentes ou roupas para avatares em jogos.
  • 12. e-Commerce  Lead generation Criação ou geração de interesse do consumidor potencial. O Facebook fatura em torno US$ 300 milhões por ano somente com propagandas.
  • 13. e-Commerce  Produtos de informação Uma maneira de aproveitar as informações ou dados que possuímos, a fim de ganhar dinheiro. .  White labels Criar um produto que outra empresa pode colocar sua marca. .
  • 14. e-Commerce  Acesso a dados Empresas que ganham dinheiro fornecendo informações.  Ecossistema Exemplo: Uma plataforma, neste caso chamada de lojas de aplicativos, permite os usuários comprar e baixar aplicações que foram desenvolvidas por desenvolvedores de terceiros.
  • 17. e-Procurement  CONCEITO:  Utilizando a internet, pode-se realizar uma compra desde materiais para escritório até matéria prima para o processo;  É um método utilizado em B2B, B2C e B2G;  A compra é monitorada desde a solicitação até o momento da entrega;
  • 19. e-Procurement  ALGUNS TIPOS DE E-PROCUREMENT:  Web Based ERP (Enterprise Resource Planning) – Criação, aprovação de pedidos de compras e envio do pedido para o fornecedor;  e-MRO (Maintenance, Repair and Operations) – diferente do Web Based apenas em não ter produto;  e-sourcing – Seleção de novos fornecedores para uma compra específica; *Todos os tipos de e-Procurement utilizam da internet.
  • 20. e-Procurement  VANTAGENS  Sistema prático e de fácil acompanhamento de um status de pedido;  Reduz custos;  Otimiza o tempo;  Possibilita a integração com sistema de estoque, com possibilidade de gerar pedidos automaticamente.
  • 21. e-Marketplace  CONCEITO:  É um Mercado Virtual onde há uma interação entre vendedores, compradores e parceiros;  As integrações podem ser: consulta de produtos, encomendas online, troca de informações, entre outras;  Os tipos de negócios que utilizam são: B2B (ex: econstroi), B2C (ex: Dell); C2C (ex: eBay);  Para o caso de C2C, pode-se visualizar nitidamente os 4P’s do Marketing (Produto, Preço, Propaganda e Ponto de Venda);
  • 23. e-Marketplace PONTO DE VENDA PRODUTO PREÇO PROMOÇÃO
  • 24. Produtividade e Internet  VERDADE? Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
  • 25. Produtividade e Internet Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
  • 26. Produtividade e Internet Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
  • 27. Produtividade e Internet  Biografia: Erik Brynjolfsson: • Professor de Gestão da Universidade MIT Sloan School of Management • Diretor do Centro de Negócios Digitais do MIT • Presidente do MIT Sloan Management Review Sua pesquisa e ensino foca na forma como as empresas podem efetivamente usar a tecnologia da informação (TI) de uma forma geral e a Internet de uma forma particular. Fonte: http://ebusiness.mit.edu/erik/index.html
  • 28. Produtividade e Internet  SETE PILARES DA PRODUTIVIDADE “Sete práticas caracterizam empresas altamente produtivas e ajudam a transformá-las em organizações digital.” Erik Brynjolfsson - 2005 A adoção em massa dos computadores resulta na melhor produtividade dos funcionários e indivíduos, mas a forma de uso ainda é decisiva para os resultados. Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
  • 29. Produtividade e Internet A inovação em TI por si só não é suficiente – milhares de projetos de TI falham no cumprimento de suas promessas de produtividade. “ O sucesso depende principalmente do investimento que a empresa na própria organização além dos investimentos em novas tecnologias.” A importância de investir em capital organizacional • Relacionamento; • Marca; • Capital intelectual; • Fluxos de movimentação; • Fluxos de informações. Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
  • 30. Produtividade e Internet 7 Pilares  Movimento do analógico para o digital;  Acesso as informações;  Capacitação dos funcionários;  Mérito por iniciativa;  Investimento em cultura corporativa;  Recrutamento das pessoas certas;  Investimento em capital humano. Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
  • 31. Economia Digital Livro: Internet e Economia Digital Livro destaca: Aspectos da Internet e as tecnologias digitais que aparentam ser inovações, tanto em termos de práticas econômicas como em conceitos analíticos. Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
  • 32. Economia Digital  Biografia: Eric Brousseau: • Professor de Economia da Universidade de Paris (2000) • Membro do Instituto de Universidade da França (2002) • Diretor da Escola Européia de Nova Economia Institucional ESNIE (2002) Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
  • 33. Economia Digital  A Universalização da Rede: • Origem: Originária na comunidade científica e na comunidade militar americana, tornado assim a Internet e progressivamente foram transferidas para as redes privadas. • Rede Aberta 1985 (Comunidade Científica): Por decisão da National Science Foundation (NSF) decidiu a favor do desenvolvimento de uma rede aberta a toda comunidade científica. • Rede Aberta 1995 (Comunidade Privada): Após a autorização da abertura da rede para redes privadas do governo americano, teve um grande investimento do setor privado na Internet, dando assim uma grande explosão nos serviços on-line . Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
  • 34. Economia Digital  Concorrência e Complementaridade: Quando a Internet foi “inventada” os organismos reguladores decidiram não passar por autoridades de normalização (ISO, ITU e IEC) devido a quatro razões principais: Lentidão nas elaborações de normas Compreensão dos padrões da Internet Limitação ao continente Norte Americano até 1998 Ideologia Liberal Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
  • 35. Economia Digital  ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional “A internet é um mercado quase perfeito, porque a informação é instantânea e os compradores podem comparar ofertas dos vendedores em todo o mundo. O resultado é a concorrência feroz, a diferenciação de produtos diminuindo e desaparecendo a fidelidade à marca.” Robert Kutter Exemplo: Buscapé. Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
  • 36. Economia Digital  ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional  Síntese do Estudo  Quando: 15 meses (fev 1998 a maio 1999).  Produto: Livros e CDs – produtos fisicamente homogêneos.  41 lojas de varejo e internet e varejo tradicional.  mais de 8.500 observações de preço.  Analise: Níveis de preços, alterações ao longo do tempo e dispersão entre lojas. Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
  • 37. Economia Digital  ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional  Resultados Os preços praticados na internet são menores que os praticados no varejo tradicional: • Livros: 15,5% • CDs: 16,1% Considerando • Livros: 9% impostos, transporte e manuseio • CDs: 13% Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
  • 38. Economia Digital  ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional  Resultados  Quanto a variação de preços, observou-se maior rigidez no varejo tradicional.  Varejistas online realizam pequenos ajustes de preço em resposta a mudanças na oferta e demanda.  Motivos  Custos elevados para mudança de etiquetas no produto e prateleiras;  Custo com mão-de-obra;  Tempo e movimentação. Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
  • 39. Economia Digital  ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional  Resultados  Dispersão de preços na internet é maior que no varejo convencional. Dispersão média: • Livros: 33% • CDs: 25%  Motivos:  Confiança na marca permite aumento de preço no e-commerce.  Receio de cobranças no cartão de crédito e mercadorias que nunca irá receber. Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
  • 40. Shopbots Biografia: • Romero Rodrigues Filho (São Paulo, 1 de outubro de 1977) é um empresário brasileiro, formado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. • É fundador e presidente do Buscapé. • Aos 21 anos, Romero criou o Buscapé com três colegas de faculdade, Ronaldo Takahashi, Rodrigo Borges e Mário Letelier. • Em 2009, o Buscapé foi vendido para a empresa sul-africana Naspers por US$ 342 milhões. • A primeira ideia do Buscapé surgiu quando Rodrigo Borges procurava por um modelo de impressora na Internet.
  • 41. Shopbots  MÉTODO DE COMPARAÇÃO DE PREÇO 1º 2º 3º Filtro por produto 1º Produto 2º Preço 3º Lojas
  • 42. Shopbots  CLIQUE$ O que é um clique? O clique contabilizado acontece quando o consumidor (internauta) clica em alguma oferta de sua empresa, sendo levado para outra página, (página com endereços e telefones de sua empresa). O que é CPC (Custo-Por-Clique)? CPC é o custo que você paga por clique único. A empresa que investir o valor mais alto de CPC estará listando suas ofertas sempre na 1ª posição nas páginas de resultado.
  • 43. Shopbots  CLIQUE$ Quais as vantagens de ser o 1º no Ranking? É um espaço nobre onde o usuário verifica as especificações e detalhes de sua empresa. A Logomarca de sua empresa aparece nos resultados tornando sua empresa ainda mais conhecida Como são contabilizados os cliques? Se um consumidor clicar 10 x seguidas em uma mesma oferta de sua empresa, só contabilizamos um Clique Único. Se um consumidor clicar em sua oferta e depois de uma hora clicar na mesma, serão contabilizados 2 Cliques Únicos. Se um consumidor clicar em uma oferta de sua empresa e em seguida clicar em uma outra de categoria diferente serão contabilizados 2 cliques.
  • 44. Shopbots  BALANÇO E-COMERCE BRASILEIRO Houve um crescimento no faturamento de 26% no ano de 2011 em relação a 2010 e um aumento de 37% de pessoas comprando pela internet. Crescimento médio anual de faturamento nos últimos anos foi de 43,5%. Fatores externos como a crise na Europa e E.U.A afetaram a economia.
  • 45. Shopbots  PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO ANO Em 2011 o Tíquete médio foi 6,5% menor do que 2010. (Queda justificada pelo falo que em 2010 houve Copa do Mundo) Em 2011 , dos 9 milhões dos novos consumidores 61% vieram da classe C
  • 46. Shopbots  CATEGORIAS MAIS VENDIDAS E EVOLUÇÃO 2012 Produtos de maior valor agregado continuara em alta (eletrodomésticos, equipamentos de informática). Boas facilidades de compra para linhas brancas e eletrônicos. Já as categorias de Saúde, beleza e Medicamentos apresentaram um média maior do que o mercado, devido o amadurecimento do setor.
  • 47. Social data Biografia: Andreas Weigend Ex-cientista chefe da Amazon. Atualmente leciona na Universidade de Stanford sobre dados sociais, e dirige o Laboratório de Dados de Social. Possui especialização em tecnologias sociais e móveis, e no comportamento do consumidor: estuda as pessoas e os dados que elas criam
  • 48. Social data Desde a sua criação, a Amazon é uma empresa que se baseia nos dados dos usuários, coletando e registrando decisões de compra e promovendo recursos, como análises de produtos de usuários que ajudam as pessoas a fazer uma melhor decisão para si. O Facebook tem um feedback constante sobre a maneira como ele pode projetar seus serviços para que as pessoas permaneçam o maior tempo possível utilizando-os. Essencialmente, o Facebook pode influenciar o modo como essas interações se desenvolvem através da escolha de dados sociais que eles escolhem para priorizar.
  • 50. Referências  BRYNJOLFSSON, E.; SMITH, M. Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper. 1999b.  ORLIKOWSKI, W. The Truth is Not Out There: An Enacted View of the “Digital Economy”. On-line MIT..  Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 1-114; 311-345.  http://www.weigend.com/teaching/  http://www.ebitempresa.com.br  http://veja.abril.com.br/noticia/economia/procon-suspende-por-72-horas- vendas-dos-sites-americanas-com-submarino-e-shoptime  http://pcworld.uol.com.br  http://www.buscapecompany.com/pt/  Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.  http://www.e-commerce.org.br/artigos/e-procurement.php  https://institucional.me.com.br/produtos/e-procurement/  TOMPKINS, A. E-Procurement. 1 ed. Califórnia: Tompkins Associates Monograph Series, 2001.  NEIVA, Sílvia Beatriz. A escolha de softwares de E-Procuremen: uma análise multicritério, 2006  www.nepp.org.uk  www.idea.gov.uk/knowledge/eprocurement