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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
NÚCLEO DE TECNOLOGIA PARA EDUCAÇÃO – UEMANET
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM PISCOLOGIA DA EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO)
CURSISTA: MIGUEL DA SILVA MILHOMEM
A EVASÃO ESCOLAR DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO:
ANÁLISE DA ESCOLA ANTÔNIO SIRLEY DE ARRUDA LIMA
FORTALEZA DOS NOGUEIRAS - MA
2016
MIGUEL DA SILVA MILHOMEM
A EVASÃO ESCOLAR DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO:
ANÁLISE DA ESCOLA ANTÔNIO SIRLEY DE ARRUDA LIMA
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia da Educação,
como requisito para obtenção de nota da disciplina
TCC(Trabalho de Conclusão de Curso).
Orientador: Wainer Furtado Neves.
FORTALEZA DOS NOGUEIRAS - MA
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................04
2. OBJETIVOS...............................................................................................................05
3. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA………………………………………………….10
4. METODOLOGIA (materiais e métodos) ................................................................10
5. REFERÊNCIAS
RESUMO
A elaboração deste trabalho é baseada num dos maiores desafios encontrados nas escolas do
Ensino Médio do Brasil. A evasão e a reprovação escolar dos alunos do primeiro ano do Ensino
Médio revelam dados preocupantes sobre a qualidade do ensino ans escolas públicas, visto que
os estudos práticos e teóricos vem apoontando para o aumento desse problema, que acarreta
sérios prejuízos ao sucesso do aprendizado escolar e como consequência da formação dos
jovens. Os métodos utilizados na pesquisa são baseados em dados bibliográficos, destacando a
discurssão de diversos autores que abordam essa temática. Além disso, o estudo baseou – se
nos dados coletados a partir da realidade vivida pelos alunos do Antônio Sirley de Arruda Lima,
ou seja, através da situação analisada verificou – se que o índice da evasão e da reprovação dos
estudantes do primeiro ano do Ensino Médio é muito elevada, confirmando a realidade vivida
pelas escolas públicas no Brasil. Por isso, este estudo tem como objetivo apontar possíveis
soluções capazes de ajudar a resolver esse problema que tem trazido sérios prejuízos ao sucesso
do bom desempenho escolar.
Palavras – chave: Evasão, reprovação, aprendizado, qualidade, ensino.
ABSTRACT
The preparation of this work is based on one of the biggest challenges faced in schools of
secondary education in Brazil. The dropout and school failure of students in the first year of
high school show disturbing data on the quality of education ans public schools, since the
practical and theoretical studies have apoontando to increase this problem that causes serious
harm to the success of school learning and as a result of the formation of young people. The
methods used in the research are based on bibliographic data, highlighting the discurssão of
several authors who address this issue. In addition, the study was based - on data collected from
the reality experienced by the students of Antonio Sirley de Arruda Lima, ie, through the
situation analyzed there - that the rate of evasion and failure of first-year students of Education
East is very high, confirming the reality experienced by public schools in Brazil. Therefore,
this study aims to identify possible solutions that can help solve this problem that has brought
serious damage to the success of good school performance.
Key - words: Evasion, reproof, learning, quality education.
1 INTRODUÇÃO
A evasão escolar é um dos problemas que acarretam mais prejuízos ao bom
desempenho da escola como instituição educacional capaz de preparar pessoas para a vida, bem
como o mercado de trabalho. Por isso, governo e sociedade precisam atuar de forma articulada
para a superação desse cenário que reflete uma lógica excludente. Então, a pesquisa que ora
apresentamos é o meio que encontramos para investigar as principais causas que envolvem esse
problema que tanto afeta a realidade de educandos e educadores. O tema escolhido para ser
explorado de forma científica refere-se ao alto número de alunos que abandonam a escola na
1ª série do ensino médio, tendo como eixo de pesquisa: Quais os principais desafios a serem
enfrentados pelo sistema educacional quando se trata de analisar os problemas relacionados à
evasão escolar dos alunos da 1º série do ensino médio no município de Formosa da Serra Negra
– MA.
A evasão escolar no Brasil é um problema antigo, que perdura até hoje. Apesar
dessa situação ainda existi no Ensino Fundamental, atualmente, o que chama atenção é o
número de alunos que abandonam o Ensino Médio.
Ao levar em consideração a escola como a única instituição demarcada, com a
possibilidade da construção sistematizada do conhecimento pelo aluno, foi de fundamental
importância a criação de algumas possibilidades e condições favoráveis, nas quais alunos
e professores puderam refletir sobre sua prática e passaram a atuar num clima mais
condizente com a realidade de uma escola. Isso se deu porque, quanto mais
instrumentalizados se sentiam melhor acontecia o desenvolvimento das ações realizadas
por esses sujeitos. Assim, pôde-se perceber que é sempre imprescindível rever alguns
aspectos da realidade atual da escola, no sentido de propiciar condições favoráveis, que
possibilitem o interesse de professores e alunos, para que constantemente pensem sobre
essa realidade. Só dessa forma poderão conquistar o reconhecimento e a valorização de
suas ações, por parte de toda a comunidade escolar.
Sabe-se que existe uma preocupação por parte de muitos estudiosos e
pesquisadores em contribuir para um trabalho mais rico e significativo nas escolas. Mas,
ao se fazer uma análise do atual contexto escolar, nota-se que ainda são muito perceptíveis
no cotidiano da escola, as reclamações e insatisfações por parte dos professores em relação
aos alunos e vice-versa. Ou seja, a relação professor-aluno parece ser permeada por
animosidades ou conflitos.
2. O Professor e sua prática
De acordo com Queiroz (2011, p. 02), a evasão escolar, que não é um problema
restrito apenas a algumas unidades escolares, mas é uma questão nacional que vem ocupando
relevante papel nas discussões e pesquisas educacionais no cenário brasileiro, assim como as
questões do analfabetismo e da não valorização dos profissionais da educação, expressa na
baixa remuneração e nas precárias condições de trabalho. Devido a isso, educadores brasileiros,
cada vez mais, vêm preocupando-se com as crianças que chegam à escola, mas que nela não
permanecem.
Muitos professores que atuam nas escolas não se dão conta da importante
dimensão que tem o seu papel na vida dos alunos. Nesse sentido, um dos aspectos que se
quer ressaltar neste artigo é a importância da formação do professor e da compreensão que
ele deve ter em relação a esse assunto. Pois, não há como acontecer na escola uma educação
adequada às necessidades dos alunos sem contar com o comprometimento ativo do
professor no processo educativo.
Conforme Arroyo (1997, p.23), na maioria das causas da evasão escolar, a escola
tem a responsabilidade de apontar a desestruturação familiar, e o professor e o aluno não têm
responsabilidade para aprender, tornando-se um jogo de empurra. Sabe-se que a escola atual
necessita estar em constante transformação para receber e formar estes jovens e adultos que são
frutos dessa sociedade injusta e, para isso é preciso professores dinâmicos, responsáveis,
criativos, que sejam capazes de inovar e transformar sua sala de aula em um lugar atrativo e
estimulador.
Entretanto, ao aproximar-se da figura de alguns professores, percebe-se que
muitos, baseados no senso comum, acreditam que ser professor é apropriar-se de um
conteúdo e apresentá-lo aos alunos em sala de aula.
Mudar essa realidade é necessário para que uma nova relação entre professores
e alunos comece a existir dentro das escolas. Para tanto, é preciso compreender que a tarefa
docente tem um papel social e político insubstituível, e que no momento atual, embora
muitos fatores não contribuam para essa compreensão, o professor necessita assumir uma
postura crítica em relação a sua atuação recuperando a essência do ser “educador”.
E para o professor entender o real significado de seu trabalho, é necessário que
saiba um pouco mais sobre sua identidade e a história de sua profissão. Só assim, o educador
será capaz de valorizar os estudantes na sua totalidade, criando condições para que eles
permaneçam na escola o maior tempo possível. (PERGUNTO A VOCÊ: PERMAN ECER
NA ESCOLA POR UM MAIOR TEMPO REPRESENTA APRENDIZADO? PENSE
NISSO E CONTINUE A DESENVOLVER SEU TRABALHO)
Considerando a emergência de se trabalhar a identidade do professor, percebe-
se uma vasta bibliografia sobre a profissão docente, a qual tem apresentado muitas ideias
e questionamentos, principalmente sobre a formação dos professores, e, mais
especificamente, sobre a formação reflexiva dos professores. No entanto, percebe-se que
ainda não existe um consenso quanto ao significado exato, do que seja o professor
reflexivo, embora haja muitos estudos e pesquisas nessa linha teórica.
E para o professor entender o real significado de seu trabalho, é necessário que
saiba um pouco mais sobre sua identidade e a história de sua profissão.(ESSA FRASE É
REPETIDA, REFORMULE)
Teríamos que conseguir que os outros acreditem no que somos. Um
processo social complicado, lento, de desencontros entre o que somos
para nós e o que somos para fora [...] Somos a imagem social que foi
construída sobre o ofício de mestre, sobre as formas diversas de exercer
este ofício. Sabemos pouco sobre a nossa história (ARROIO, 2000,
p.29). (O ESPAÇAMENTO É SIMPLES)
Segundo Pimenta (2002), faz-se necessário compreender com mais
profundidade o conceito de professor reflexivo, pois o que parece estar ocorrendo é que o
termo tornou-se mais uma expressão da moda, do que uma meta de transformação
propriamente dita.
Para Libâneo, é fundamental perguntar: que tipo de reflexão o professor precisa
para alterar sua prática, pois para ele, a reflexão sobre a prática não resolve tudo, a experiência
refletida não resolve tudo. São necessárias estratégias, procedimentos, modos de fazer, além de
uma sólida cultura geral, que ajudam a melhor realizar o trabalho e melhorar a capacidade
reflexiva sobre o que e como mudar (LIBÂNEO, 2005, p. 76).
Na teoria de Vygotsky, é importante perceber que como o aluno se constitui na
relação com o outro, a escola é um local privilegiado em reunir grupos bem diferenciados a
serem trabalhados. Essa realidade acaba contribuindo para que, no conjunto de tantas vozes, as
singularidades de cada aluno sejam respeitadas.
Assim, se percebe que pensar sobre a formação de professores é conceber que
o professor nunca está pronto e acabado em sua formação, e que os estudos teóricos e as
pesquisas são fundamentais, no sentido de que é por intermédio desses instrumentos que
os professores terão condições de analisar criticamente os contextos históricos, sociais,
culturais e organizacionais, nos quais ocorrem as atividades docentes, podendo assim
intervir nessa realidade e transformá-la.
2.1 As causas da evasão escolar e reprovação
Em todo processo de aprendizagem humana, a interação social e a mediação do
outro têm fundamental importância. Na escola, pode-se dizer que a interação professor-
aluno é imprescindível para que ocorra o sucesso no processo ensino aprendizagem. Por
essa razão, justifica-se a existência de tantos trabalhos e pesquisas na área da educação
dentro dessa temática, os quais procuram destacar a interação social e o papel do professor
mediador, como requisitos básicos para qualquer prática educativa eficiente.
De Acordo com Azevedo (2011, p.05), o problema da evasão e da repetência
escolar no país tem sido um dos maiores desafios enfrentados pelas redes do ensino público,
pois as causas e consequências estão ligadas a muitos fatores como social, cultural, político e
econômico, como também a escola onde professores têm contribuído a cada dia para o
problema se agravar, diante de uma prática didática ultrapassada.
De acordo com Oliveira (2012, p.05 apud Campos 2003), os motivos para o
abandono escolar podem ser ilustrados a partir do momento em que o aluno deixa a escola para
trabalhar; quando as condições de acesso e segurança são precárias; os horários são
incompatíveis com as responsabilidades que se viram obrigados a assumir; evadem por motivo
de vaga, de falta de professor, da falta de material didático; e também abandonam a escola por
considerarem que a formação a ser recebida não se dá de forma significativa para eles.
De acordo com as abordagens de Paulo Freire:
[...], o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em
que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao
mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato
de depositar idéias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se
simples troca de idéias a serem consumidas pelos permutantes.
(FREIRE, 2005, p.91). (CITAÇÃO DEVE SER EM ESPAÇAMENTO
SIMPLES)
Assim, quanto mais o professor compreender a dimensão do diálogo como
postura necessária em suas aulas, maiores avanços estarão conquistando em relação aos
alunos, pois desse modo, sentir-se-ão mais curiosos e mobilizados para transformarem a
realidade. Quando o professor atua nessa perspectiva, ele não é visto como um mero
transmissor de conhecimentos, mas como um mediador, alguém capaz de articular as
experiências dos alunos com o mundo, levando-os a refletir sobre seu entorno, assumindo
um papel mais humanizador em sua prática docente.
Na opinião de Charlot (2000, p. 18), a problemática da evasão escolar deve ser vista
sob vários ângulos, tais como:
“Sobre o aprendizado... sobre a eficácia dos docentes,sobre o serviço publico, sobre
a igualdade das chances, sobre os recursos que o país deve investir em seu sistema
educativo,sobre a crise, sobre os modos de vida e o trabalho na sociedade de amanha,
sobre as formas de cidadania”. (CITAÇÃO DEVE SER EM
ESPAÇAMENTO SIMPLES)
Organizar uma prática escolar, considerando esses pressupostos, é sem dúvida,
conceber o aluno um sujeito em constante construção e transformação que, a partir das
interações, tornar-se-á capaz de agir e intervir no mundo, conferindo novos significados
para a história dos homens.
Quando se imagina uma escola baseada no processo de interação no combate a
esses problemas nota – se que, não está pensando em um lugar onde cada um faz o que
quer, mas num espaço de construção, de valorização e respeito, no qual todos se sintam
mobilizados a pensarem em conjunto.
2.2 Aevasão da escola pesquisada
A escola pode ser considerada como um dos espaços essencialmente propícios,
e talvez único, capaz de desenvolver e elevar o indivíduo intelectual e culturalmente dentro
de uma sociedade. Entretanto, as relações estabelecidas no contexto escolar entre alunos e
professores têm exigido bastante atenção e preocupação por parte daqueles que encaram a
escola como espaço de construção e reconstrução mútua de saberes.
CE ANTONIO SIRLEY DE ARRUDA LIMA ANO 2014
Ensino
Médio
Reprovação Abandono Aprovação
1º ano EM
6,4% 17
reprovações
15,2% 39
abandonos
78,4%198
aprovações
2º ano EM
4,2% 11
reprovações
4,2% 11 abandonos 91,6%222
aprovações
3º ano EM
4,0% 7 reprovações 5,2% 10 abandonos 90,8%158
aprovações
Fonte: Censo Escolar 2014, Inep.
Acima de 5%
A situação indica a necessidade de definir estratégias para conter o avanço da evasão escolar.
Acima de 15%
A situação indica que é preciso intervir no trabalho pedagógico o mais rápido possível,pois muitos estudantes
poderão ficar fora da escola.Índices altos de reprovação ou abandono escolar também podem aumentar a
distorção idade-série.
Nesse sentido, acredita-se que uma das tarefas das equipes pedagógicas de
qualquer escola, é a criação de estratégias eficazes, no sentido de promover uma formação
continuada, a qual possibilite uma relação pedagógica significativa e responsável entre
professores e alunos, garantindo a todos a melhoria no processo ensino aprendizagem.
Os dados acima comprovam, que é preciso criar condições para que os dados
da escola alcancem melhorias de acesso e permanença desses alunos na vida escolar, afinal
a comparação entre as duas séries seguintes permite entender que são graves os conflitos
de identidade enfrentado por esses alunos quando engressam no ensino médio, considerada
uma etapa de realidades diversas para o estudante, portanto ele precisa de amparo social,
cultural e intelectual por parte dos envolvidos nesse processo.
É válido destacar que o papel da família é muito importante, no entanto cabe a
escola garantir os direitos constitucionais dando condições necessárias para que os mesmos
encontrem na educação a melhor oportunidade para suas vidas. Normalmente é uma fase
marcada por muitos questionamentos, fortes exigências, novas experiências e constantes
preocupações. Diante de tantas alterações físicas e emocionais, muitas vezes não
conseguindo conter ou canalizar tanta energia, iniciam-se os confrontos com pais,
professores e até com colegas.
Considera-se esse período o mais marcado pelas transformações, talvez seja essa
uma das razões pelas quais exista um enorme desejo de se romper com os modelos pré-
estabelecidos.
Para Galvão (1995), o desenvolvimento do adolescente é marcado por muitos
conflitos, que são próprios do ser humano, alguns são importantes para o crescimento,
outros provocam muito desgaste e transtornos emocionais.
Sendo assim, a escola precisa criar um ambiente mais estimulante e afetivo que
possibilite a esse adolescente enxergar-se nesse processo. Por esse motivo, a mediação do
professor é uma contribuição que irá ajudar o aluno do segundo segmento do Ensino
Fundamental a dar sentido ao seu existir e ao seu pensar. É importante que se ressalte que,
quando se fala em proporcionar uma relação professor-aluno baseada no afeto, de forma
alguma, confunde-se aqui afeto com permissividade. Pelo contrário, a ação do professor
deve impor limites e possibilidades aos alunos, fazendo com que estes percebam o
professor como alguém que, além de lhes transmitir conhecimentos e preocupar-se com a
apropriação dos mesmos, compromete-se com a ação que realiza, percebendo o aluno como
um ser importante, dotado de ideias, sentimentos, emoções e expressões.
Isso vem reforçar a ideia de que os professores, quando buscam aprofundar seus
conhecimentos sobre a importância da afetividade na escola, estão, na verdade, procurando
entender tanto de seres humanos, quanto de conteúdos e técnicas educativas.
METODOLOGIA (materiais e métodos)
O projeto será apresentado em várias etapas e da seguinte maneira:
1. Escolha do tema com base na realidade dos alunos da primeira série do
Centro de Ensino Médio Antonio Sirley de Arruda Lima.
2. Pesquisa bibliográfica – como forma de obtenção de dados a respeito do
tema pesquisado.
3. Analise da realidade dos alunos e professors da escola observada em
relação aos problemas que envolvem a evasão e a reprovação dos alunos
da primeira série do ensino médio.
Os métodos de pesquisa utilizados na elaboração do projeto foram com base no
cunho qualitativo tendo como referência dados bibliográficos, além de elementos que
comprovem o problema analisado na realidade escolar.
REFERÊNCIAS
ARROYO, Miguel G. da. Escola coerente à Escola possível. São Paulo: Loyola, 1997
(Coleção Educação popular – nº 8.).
AZEVEDO, Francisca Vera Martins de. Causas e consequências da evasão escolarno
ensino de jovens e adultos na escola municipal “Expedito Alves”. Disponível em:
http://webserver.falnatal.com.br/revista_nova/a4_v2/...Acesso em: 13/12/2011.
CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. CANDAU, V. M.
Reinventar a Escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
CARVAJAL, G. Tornar-se adolescente: a aventura de uma metamorfose. São Paulo:
Cortez, 1998.
CHARLOT, B. Relação com o saber, Formação dos Professores e Globalização. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1989.
____ . Medo e ousadia. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
____________. Pedagogia da autonomia. 36. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
GALVÃO, I. Uma concepção Dialética do desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro:
Vozes,1995.
GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3 ed. Campinas:
Autores Associados, 2005
GUILLOT G. O resgate da autoridade em educação. Porto Alegre: Artmed. 2008.
MIZUKAMI, M da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
PIMENTA, S. G. (Org.) Professor Reflexivo no Brasil. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico Crítica: Primeiras aproximações. 6. ed. São Paulo:
Autores Associados, 1997.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
WAINER FURTADO NEVES - Qua, 17 Fev 2016, 09:11
Miguel gostei da tua proposta de trabalho e você parte de uma realidade que é nacional sobre o problema de evasão
escolar, este que levanta diversas contradições envolvendo desde a estrutura legislativa até os operadores da
educação formal.
Desafio enfrentado não só pelos sistemas de ensino, mas pelos profissionais da educação, alunos e todo o contexto
que transcende a realidade escolar caminhando para a sociedade, o problema da evasão é antigo como você mesmo
aponta, mas precisamos de medidas efetivas.
Quanto à estrutura do seu trabalho acredito estar muito bem condicionada, pesquisa com dados reais bem pontuados,
mas seria relevante que você trouxesse os comentadores para dialogar com você, utilize as citações até 3 linhas ou
acima de 3 linhas com deslocamento de 4cm, tenho certeza que ficará um artigo muito bom, já que possui boas
referências bibliografias.
Aguardo a primeira versão do artigo até o dia 23 de fevereiro, sorte e sucesso, tenho certeza que dará tudo certo para
a conclusão do curso com um bom trabalho de pesquisa.
CONSIDERAÇÕES:
NÃO FOI MUITA NOVIDADE VER SEU TRABALHO BEM ENCAMINHADO, POIS JÁ
HAVIA FEITO AS OBSERVAÇÕES NA PRIMEIRA VERSÃO E NOTEI QUE
ACRESCENTOU NO SEU TRABALHO MINHAS SUGESTÕES. O TRABALHO ESTÁ
BEM ENCAMINHADO E ESPERO POR VOCÊ NO SÁBADO PARA CONVERSARMOS
E TIRAR DÚVIDAS. GOSTARIA APENAS DE PEDIR QUE VOCÊ ACRESCENTASSE
UM POUCO MAIS DE DESENVOLVIMENTO EM CADA CAPÍTULO DO TRABALHO.
AINDA TEMOS TEMPO, BASTA VOCÊ FAZER ALGUMAS LEITURAS REFERENTE
AOS TÓPICOS DOS CAPÍTULOS E CONVERSAR COM OUTROS COMENTADORES.

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Evadidos do Ensino Médio

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA NÚCLEO DE TECNOLOGIA PARA EDUCAÇÃO – UEMANET CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM PISCOLOGIA DA EDUCAÇÃO DISCIPLINA: TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) CURSISTA: MIGUEL DA SILVA MILHOMEM A EVASÃO ESCOLAR DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO: ANÁLISE DA ESCOLA ANTÔNIO SIRLEY DE ARRUDA LIMA FORTALEZA DOS NOGUEIRAS - MA 2016
  • 2. MIGUEL DA SILVA MILHOMEM A EVASÃO ESCOLAR DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO: ANÁLISE DA ESCOLA ANTÔNIO SIRLEY DE ARRUDA LIMA Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia da Educação, como requisito para obtenção de nota da disciplina TCC(Trabalho de Conclusão de Curso). Orientador: Wainer Furtado Neves. FORTALEZA DOS NOGUEIRAS - MA 2016
  • 3. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................04 2. OBJETIVOS...............................................................................................................05 3. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA………………………………………………….10 4. METODOLOGIA (materiais e métodos) ................................................................10 5. REFERÊNCIAS
  • 4. RESUMO A elaboração deste trabalho é baseada num dos maiores desafios encontrados nas escolas do Ensino Médio do Brasil. A evasão e a reprovação escolar dos alunos do primeiro ano do Ensino Médio revelam dados preocupantes sobre a qualidade do ensino ans escolas públicas, visto que os estudos práticos e teóricos vem apoontando para o aumento desse problema, que acarreta sérios prejuízos ao sucesso do aprendizado escolar e como consequência da formação dos jovens. Os métodos utilizados na pesquisa são baseados em dados bibliográficos, destacando a discurssão de diversos autores que abordam essa temática. Além disso, o estudo baseou – se nos dados coletados a partir da realidade vivida pelos alunos do Antônio Sirley de Arruda Lima, ou seja, através da situação analisada verificou – se que o índice da evasão e da reprovação dos estudantes do primeiro ano do Ensino Médio é muito elevada, confirmando a realidade vivida pelas escolas públicas no Brasil. Por isso, este estudo tem como objetivo apontar possíveis soluções capazes de ajudar a resolver esse problema que tem trazido sérios prejuízos ao sucesso do bom desempenho escolar. Palavras – chave: Evasão, reprovação, aprendizado, qualidade, ensino.
  • 5. ABSTRACT The preparation of this work is based on one of the biggest challenges faced in schools of secondary education in Brazil. The dropout and school failure of students in the first year of high school show disturbing data on the quality of education ans public schools, since the practical and theoretical studies have apoontando to increase this problem that causes serious harm to the success of school learning and as a result of the formation of young people. The methods used in the research are based on bibliographic data, highlighting the discurssão of several authors who address this issue. In addition, the study was based - on data collected from the reality experienced by the students of Antonio Sirley de Arruda Lima, ie, through the situation analyzed there - that the rate of evasion and failure of first-year students of Education East is very high, confirming the reality experienced by public schools in Brazil. Therefore, this study aims to identify possible solutions that can help solve this problem that has brought serious damage to the success of good school performance. Key - words: Evasion, reproof, learning, quality education.
  • 6. 1 INTRODUÇÃO A evasão escolar é um dos problemas que acarretam mais prejuízos ao bom desempenho da escola como instituição educacional capaz de preparar pessoas para a vida, bem como o mercado de trabalho. Por isso, governo e sociedade precisam atuar de forma articulada para a superação desse cenário que reflete uma lógica excludente. Então, a pesquisa que ora apresentamos é o meio que encontramos para investigar as principais causas que envolvem esse problema que tanto afeta a realidade de educandos e educadores. O tema escolhido para ser explorado de forma científica refere-se ao alto número de alunos que abandonam a escola na 1ª série do ensino médio, tendo como eixo de pesquisa: Quais os principais desafios a serem enfrentados pelo sistema educacional quando se trata de analisar os problemas relacionados à evasão escolar dos alunos da 1º série do ensino médio no município de Formosa da Serra Negra – MA. A evasão escolar no Brasil é um problema antigo, que perdura até hoje. Apesar dessa situação ainda existi no Ensino Fundamental, atualmente, o que chama atenção é o número de alunos que abandonam o Ensino Médio. Ao levar em consideração a escola como a única instituição demarcada, com a possibilidade da construção sistematizada do conhecimento pelo aluno, foi de fundamental importância a criação de algumas possibilidades e condições favoráveis, nas quais alunos e professores puderam refletir sobre sua prática e passaram a atuar num clima mais condizente com a realidade de uma escola. Isso se deu porque, quanto mais instrumentalizados se sentiam melhor acontecia o desenvolvimento das ações realizadas por esses sujeitos. Assim, pôde-se perceber que é sempre imprescindível rever alguns aspectos da realidade atual da escola, no sentido de propiciar condições favoráveis, que possibilitem o interesse de professores e alunos, para que constantemente pensem sobre essa realidade. Só dessa forma poderão conquistar o reconhecimento e a valorização de suas ações, por parte de toda a comunidade escolar. Sabe-se que existe uma preocupação por parte de muitos estudiosos e pesquisadores em contribuir para um trabalho mais rico e significativo nas escolas. Mas, ao se fazer uma análise do atual contexto escolar, nota-se que ainda são muito perceptíveis no cotidiano da escola, as reclamações e insatisfações por parte dos professores em relação
  • 7. aos alunos e vice-versa. Ou seja, a relação professor-aluno parece ser permeada por animosidades ou conflitos. 2. O Professor e sua prática De acordo com Queiroz (2011, p. 02), a evasão escolar, que não é um problema restrito apenas a algumas unidades escolares, mas é uma questão nacional que vem ocupando relevante papel nas discussões e pesquisas educacionais no cenário brasileiro, assim como as questões do analfabetismo e da não valorização dos profissionais da educação, expressa na baixa remuneração e nas precárias condições de trabalho. Devido a isso, educadores brasileiros, cada vez mais, vêm preocupando-se com as crianças que chegam à escola, mas que nela não permanecem. Muitos professores que atuam nas escolas não se dão conta da importante dimensão que tem o seu papel na vida dos alunos. Nesse sentido, um dos aspectos que se quer ressaltar neste artigo é a importância da formação do professor e da compreensão que ele deve ter em relação a esse assunto. Pois, não há como acontecer na escola uma educação adequada às necessidades dos alunos sem contar com o comprometimento ativo do professor no processo educativo. Conforme Arroyo (1997, p.23), na maioria das causas da evasão escolar, a escola tem a responsabilidade de apontar a desestruturação familiar, e o professor e o aluno não têm responsabilidade para aprender, tornando-se um jogo de empurra. Sabe-se que a escola atual necessita estar em constante transformação para receber e formar estes jovens e adultos que são frutos dessa sociedade injusta e, para isso é preciso professores dinâmicos, responsáveis, criativos, que sejam capazes de inovar e transformar sua sala de aula em um lugar atrativo e estimulador. Entretanto, ao aproximar-se da figura de alguns professores, percebe-se que muitos, baseados no senso comum, acreditam que ser professor é apropriar-se de um conteúdo e apresentá-lo aos alunos em sala de aula. Mudar essa realidade é necessário para que uma nova relação entre professores e alunos comece a existir dentro das escolas. Para tanto, é preciso compreender que a tarefa docente tem um papel social e político insubstituível, e que no momento atual, embora
  • 8. muitos fatores não contribuam para essa compreensão, o professor necessita assumir uma postura crítica em relação a sua atuação recuperando a essência do ser “educador”. E para o professor entender o real significado de seu trabalho, é necessário que saiba um pouco mais sobre sua identidade e a história de sua profissão. Só assim, o educador será capaz de valorizar os estudantes na sua totalidade, criando condições para que eles permaneçam na escola o maior tempo possível. (PERGUNTO A VOCÊ: PERMAN ECER NA ESCOLA POR UM MAIOR TEMPO REPRESENTA APRENDIZADO? PENSE NISSO E CONTINUE A DESENVOLVER SEU TRABALHO) Considerando a emergência de se trabalhar a identidade do professor, percebe- se uma vasta bibliografia sobre a profissão docente, a qual tem apresentado muitas ideias e questionamentos, principalmente sobre a formação dos professores, e, mais especificamente, sobre a formação reflexiva dos professores. No entanto, percebe-se que ainda não existe um consenso quanto ao significado exato, do que seja o professor reflexivo, embora haja muitos estudos e pesquisas nessa linha teórica. E para o professor entender o real significado de seu trabalho, é necessário que saiba um pouco mais sobre sua identidade e a história de sua profissão.(ESSA FRASE É REPETIDA, REFORMULE) Teríamos que conseguir que os outros acreditem no que somos. Um processo social complicado, lento, de desencontros entre o que somos para nós e o que somos para fora [...] Somos a imagem social que foi construída sobre o ofício de mestre, sobre as formas diversas de exercer este ofício. Sabemos pouco sobre a nossa história (ARROIO, 2000, p.29). (O ESPAÇAMENTO É SIMPLES) Segundo Pimenta (2002), faz-se necessário compreender com mais profundidade o conceito de professor reflexivo, pois o que parece estar ocorrendo é que o termo tornou-se mais uma expressão da moda, do que uma meta de transformação propriamente dita. Para Libâneo, é fundamental perguntar: que tipo de reflexão o professor precisa para alterar sua prática, pois para ele, a reflexão sobre a prática não resolve tudo, a experiência refletida não resolve tudo. São necessárias estratégias, procedimentos, modos de fazer, além de uma sólida cultura geral, que ajudam a melhor realizar o trabalho e melhorar a capacidade
  • 9. reflexiva sobre o que e como mudar (LIBÂNEO, 2005, p. 76). Na teoria de Vygotsky, é importante perceber que como o aluno se constitui na relação com o outro, a escola é um local privilegiado em reunir grupos bem diferenciados a serem trabalhados. Essa realidade acaba contribuindo para que, no conjunto de tantas vozes, as singularidades de cada aluno sejam respeitadas. Assim, se percebe que pensar sobre a formação de professores é conceber que o professor nunca está pronto e acabado em sua formação, e que os estudos teóricos e as pesquisas são fundamentais, no sentido de que é por intermédio desses instrumentos que os professores terão condições de analisar criticamente os contextos históricos, sociais, culturais e organizacionais, nos quais ocorrem as atividades docentes, podendo assim intervir nessa realidade e transformá-la. 2.1 As causas da evasão escolar e reprovação Em todo processo de aprendizagem humana, a interação social e a mediação do outro têm fundamental importância. Na escola, pode-se dizer que a interação professor- aluno é imprescindível para que ocorra o sucesso no processo ensino aprendizagem. Por essa razão, justifica-se a existência de tantos trabalhos e pesquisas na área da educação dentro dessa temática, os quais procuram destacar a interação social e o papel do professor mediador, como requisitos básicos para qualquer prática educativa eficiente. De Acordo com Azevedo (2011, p.05), o problema da evasão e da repetência escolar no país tem sido um dos maiores desafios enfrentados pelas redes do ensino público, pois as causas e consequências estão ligadas a muitos fatores como social, cultural, político e econômico, como também a escola onde professores têm contribuído a cada dia para o problema se agravar, diante de uma prática didática ultrapassada. De acordo com Oliveira (2012, p.05 apud Campos 2003), os motivos para o abandono escolar podem ser ilustrados a partir do momento em que o aluno deixa a escola para trabalhar; quando as condições de acesso e segurança são precárias; os horários são incompatíveis com as responsabilidades que se viram obrigados a assumir; evadem por motivo de vaga, de falta de professor, da falta de material didático; e também abandonam a escola por considerarem que a formação a ser recebida não se dá de forma significativa para eles. De acordo com as abordagens de Paulo Freire:
  • 10. [...], o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar idéias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se simples troca de idéias a serem consumidas pelos permutantes. (FREIRE, 2005, p.91). (CITAÇÃO DEVE SER EM ESPAÇAMENTO SIMPLES) Assim, quanto mais o professor compreender a dimensão do diálogo como postura necessária em suas aulas, maiores avanços estarão conquistando em relação aos alunos, pois desse modo, sentir-se-ão mais curiosos e mobilizados para transformarem a realidade. Quando o professor atua nessa perspectiva, ele não é visto como um mero transmissor de conhecimentos, mas como um mediador, alguém capaz de articular as experiências dos alunos com o mundo, levando-os a refletir sobre seu entorno, assumindo um papel mais humanizador em sua prática docente. Na opinião de Charlot (2000, p. 18), a problemática da evasão escolar deve ser vista sob vários ângulos, tais como: “Sobre o aprendizado... sobre a eficácia dos docentes,sobre o serviço publico, sobre a igualdade das chances, sobre os recursos que o país deve investir em seu sistema educativo,sobre a crise, sobre os modos de vida e o trabalho na sociedade de amanha, sobre as formas de cidadania”. (CITAÇÃO DEVE SER EM ESPAÇAMENTO SIMPLES) Organizar uma prática escolar, considerando esses pressupostos, é sem dúvida, conceber o aluno um sujeito em constante construção e transformação que, a partir das interações, tornar-se-á capaz de agir e intervir no mundo, conferindo novos significados para a história dos homens. Quando se imagina uma escola baseada no processo de interação no combate a esses problemas nota – se que, não está pensando em um lugar onde cada um faz o que quer, mas num espaço de construção, de valorização e respeito, no qual todos se sintam mobilizados a pensarem em conjunto.
  • 11. 2.2 Aevasão da escola pesquisada A escola pode ser considerada como um dos espaços essencialmente propícios, e talvez único, capaz de desenvolver e elevar o indivíduo intelectual e culturalmente dentro de uma sociedade. Entretanto, as relações estabelecidas no contexto escolar entre alunos e professores têm exigido bastante atenção e preocupação por parte daqueles que encaram a escola como espaço de construção e reconstrução mútua de saberes. CE ANTONIO SIRLEY DE ARRUDA LIMA ANO 2014 Ensino Médio Reprovação Abandono Aprovação 1º ano EM 6,4% 17 reprovações 15,2% 39 abandonos 78,4%198 aprovações 2º ano EM 4,2% 11 reprovações 4,2% 11 abandonos 91,6%222 aprovações 3º ano EM 4,0% 7 reprovações 5,2% 10 abandonos 90,8%158 aprovações Fonte: Censo Escolar 2014, Inep. Acima de 5% A situação indica a necessidade de definir estratégias para conter o avanço da evasão escolar. Acima de 15% A situação indica que é preciso intervir no trabalho pedagógico o mais rápido possível,pois muitos estudantes poderão ficar fora da escola.Índices altos de reprovação ou abandono escolar também podem aumentar a distorção idade-série.
  • 12. Nesse sentido, acredita-se que uma das tarefas das equipes pedagógicas de qualquer escola, é a criação de estratégias eficazes, no sentido de promover uma formação continuada, a qual possibilite uma relação pedagógica significativa e responsável entre professores e alunos, garantindo a todos a melhoria no processo ensino aprendizagem. Os dados acima comprovam, que é preciso criar condições para que os dados da escola alcancem melhorias de acesso e permanença desses alunos na vida escolar, afinal a comparação entre as duas séries seguintes permite entender que são graves os conflitos de identidade enfrentado por esses alunos quando engressam no ensino médio, considerada uma etapa de realidades diversas para o estudante, portanto ele precisa de amparo social, cultural e intelectual por parte dos envolvidos nesse processo. É válido destacar que o papel da família é muito importante, no entanto cabe a escola garantir os direitos constitucionais dando condições necessárias para que os mesmos encontrem na educação a melhor oportunidade para suas vidas. Normalmente é uma fase marcada por muitos questionamentos, fortes exigências, novas experiências e constantes preocupações. Diante de tantas alterações físicas e emocionais, muitas vezes não conseguindo conter ou canalizar tanta energia, iniciam-se os confrontos com pais, professores e até com colegas. Considera-se esse período o mais marcado pelas transformações, talvez seja essa uma das razões pelas quais exista um enorme desejo de se romper com os modelos pré- estabelecidos. Para Galvão (1995), o desenvolvimento do adolescente é marcado por muitos conflitos, que são próprios do ser humano, alguns são importantes para o crescimento, outros provocam muito desgaste e transtornos emocionais. Sendo assim, a escola precisa criar um ambiente mais estimulante e afetivo que possibilite a esse adolescente enxergar-se nesse processo. Por esse motivo, a mediação do professor é uma contribuição que irá ajudar o aluno do segundo segmento do Ensino Fundamental a dar sentido ao seu existir e ao seu pensar. É importante que se ressalte que, quando se fala em proporcionar uma relação professor-aluno baseada no afeto, de forma alguma, confunde-se aqui afeto com permissividade. Pelo contrário, a ação do professor deve impor limites e possibilidades aos alunos, fazendo com que estes percebam o professor como alguém que, além de lhes transmitir conhecimentos e preocupar-se com a apropriação dos mesmos, compromete-se com a ação que realiza, percebendo o aluno como
  • 13. um ser importante, dotado de ideias, sentimentos, emoções e expressões. Isso vem reforçar a ideia de que os professores, quando buscam aprofundar seus conhecimentos sobre a importância da afetividade na escola, estão, na verdade, procurando entender tanto de seres humanos, quanto de conteúdos e técnicas educativas. METODOLOGIA (materiais e métodos) O projeto será apresentado em várias etapas e da seguinte maneira: 1. Escolha do tema com base na realidade dos alunos da primeira série do Centro de Ensino Médio Antonio Sirley de Arruda Lima. 2. Pesquisa bibliográfica – como forma de obtenção de dados a respeito do tema pesquisado. 3. Analise da realidade dos alunos e professors da escola observada em relação aos problemas que envolvem a evasão e a reprovação dos alunos da primeira série do ensino médio. Os métodos de pesquisa utilizados na elaboração do projeto foram com base no cunho qualitativo tendo como referência dados bibliográficos, além de elementos que comprovem o problema analisado na realidade escolar.
  • 14. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel G. da. Escola coerente à Escola possível. São Paulo: Loyola, 1997 (Coleção Educação popular – nº 8.). AZEVEDO, Francisca Vera Martins de. Causas e consequências da evasão escolarno ensino de jovens e adultos na escola municipal “Expedito Alves”. Disponível em: http://webserver.falnatal.com.br/revista_nova/a4_v2/...Acesso em: 13/12/2011. CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. CANDAU, V. M. Reinventar a Escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. CARVAJAL, G. Tornar-se adolescente: a aventura de uma metamorfose. São Paulo: Cortez, 1998. CHARLOT, B. Relação com o saber, Formação dos Professores e Globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. ____ . Medo e ousadia. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. ____________. Pedagogia da autonomia. 36. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. GALVÃO, I. Uma concepção Dialética do desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: Vozes,1995. GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 2005
  • 15. GUILLOT G. O resgate da autoridade em educação. Porto Alegre: Artmed. 2008. MIZUKAMI, M da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. PIMENTA, S. G. (Org.) Professor Reflexivo no Brasil. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2005. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico Crítica: Primeiras aproximações. 6. ed. São Paulo: Autores Associados, 1997. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. WAINER FURTADO NEVES - Qua, 17 Fev 2016, 09:11 Miguel gostei da tua proposta de trabalho e você parte de uma realidade que é nacional sobre o problema de evasão escolar, este que levanta diversas contradições envolvendo desde a estrutura legislativa até os operadores da educação formal. Desafio enfrentado não só pelos sistemas de ensino, mas pelos profissionais da educação, alunos e todo o contexto que transcende a realidade escolar caminhando para a sociedade, o problema da evasão é antigo como você mesmo aponta, mas precisamos de medidas efetivas. Quanto à estrutura do seu trabalho acredito estar muito bem condicionada, pesquisa com dados reais bem pontuados, mas seria relevante que você trouxesse os comentadores para dialogar com você, utilize as citações até 3 linhas ou acima de 3 linhas com deslocamento de 4cm, tenho certeza que ficará um artigo muito bom, já que possui boas referências bibliografias. Aguardo a primeira versão do artigo até o dia 23 de fevereiro, sorte e sucesso, tenho certeza que dará tudo certo para a conclusão do curso com um bom trabalho de pesquisa. CONSIDERAÇÕES: NÃO FOI MUITA NOVIDADE VER SEU TRABALHO BEM ENCAMINHADO, POIS JÁ HAVIA FEITO AS OBSERVAÇÕES NA PRIMEIRA VERSÃO E NOTEI QUE ACRESCENTOU NO SEU TRABALHO MINHAS SUGESTÕES. O TRABALHO ESTÁ BEM ENCAMINHADO E ESPERO POR VOCÊ NO SÁBADO PARA CONVERSARMOS E TIRAR DÚVIDAS. GOSTARIA APENAS DE PEDIR QUE VOCÊ ACRESCENTASSE UM POUCO MAIS DE DESENVOLVIMENTO EM CADA CAPÍTULO DO TRABALHO. AINDA TEMOS TEMPO, BASTA VOCÊ FAZER ALGUMAS LEITURAS REFERENTE AOS TÓPICOS DOS CAPÍTULOS E CONVERSAR COM OUTROS COMENTADORES.