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São Luís de Montes Belos - GO
Colégio Estadual Presidente Costa e Silva
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Priscila Hilária de Souza
Série: 3º ano H/E.M.
MODERNISMO
(2ª fase)- 1930 - 1945
1ª fase (Semana de 22 – arte moderna)
Rebeldia;
Destruição;
Experimentalismo;
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2ª fase
Poesia moderna
Contexto histórico
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Guerra espanhola;
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Vou-me embora pra Pasárgada
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e agora, José?
Referência
Literatura - Aula 15: Modernismo (2ª fase) - Poesia
Moderna – disponível em <
https://www.youtube.com/watch?v=ri83bT49bKI >
acesso 06/04/2016

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Modernismo 2ª fase

  • 1. São Luís de Montes Belos - GO Colégio Estadual Presidente Costa e Silva Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Priscila Hilária de Souza Série: 3º ano H/E.M.
  • 3. 1ª fase (Semana de 22 – arte moderna) Rebeldia; Destruição; Experimentalismo; Oswald de Andrade; Mário de Andrade.
  • 5. Contexto histórico Revolução de 30 (Getúlio Vargas); Revolução constitucionalista; Terceiro reich (Hitler) Guerra espanhola; Segunda Guerra Mundial; Bombas atômicas.
  • 6. Características Literatura politizada; Amadurecimento; Interpretar o “eu” no mundo; Intimismo/espiritualismo; Questionamento da realidade; Verso livre e poesia sintética (curtos).
  • 7. Vinícius de Moraes Canta o amor; Exaltação a mulher; Mistério da alma; Cotidiano e social; Bossa nova.
  • 8. Soneto de Fidelidade De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure.
  • 9. Rosa de Hiroshima Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas, oh, não se esqueçam Da rosa da rosa
  • 10. Da rosa de Hiroshima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa, sem nada
  • 11. Manuel Bandeira Desejo insatisfeito; Infância; Tristeza da vida; Morte; Temática social.
  • 12. O Bicho Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem.
  • 13. Vou-me Embora pra Pasárgada Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei
  • 14. Porquinho-da-Índia Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de coração me dava Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele prá sala Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos Ele não gostava: Queria era estar debaixo do fogão. Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... - O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada.
  • 16. Retrato Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face?
  • 18.  O MORTO Eu estava dormindo e me acordaram E me encontrei, assim, num mundo estranho e louco... E quando eu começava a compreendê-lo Um pouco, Já eram horas de dormir de novo!
  • 19. ESPELHO Por acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse Que me olha e é tão mais velho do que eu? Porém, seu rosto...é cada vez menos estranho... Meu Deus, Meu Deus...Parece Meu velho pai - que já morreu! Como pude ficarmos assim? Nosso olhar - duro - interroga: "O que fizeste de mim?!" Eu, Pai?! Tu é que me invadiste, Lentamente, ruga a ruga...Que importa? Eu sou, ainda, Aquele mesmo menino teimoso de sempre E os teus planos enfim lá se foram por terra. Mas sei que vi, um dia - a longa, a inútil guerra!- Vi sorrir, nesses cansados olhos, um orgulho triste...
  • 20. Seiscentos e Sessenta e Seis A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas: há tempo… Quando se vê, já é 6ª-feira… Quando se vê, passaram 60 anos… Agora, é tarde demais para ser reprovado… E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade, eu nem olhava o relógio seguia sempre, sempre em frente… E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
  • 21. Carlos Drummond de Andrade Temas infinitos; Humor; Existencialista; Temática social; Metalinguagem.
  • 22. Poema de sete faces Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens que correm atrás de mulheres. A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos. [...] Eu não devia te dizer mas essa lua mas esse conhaque botam a gente comovido como o diabo.
  • 23. JOSÉ E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José?
  • 24. Referência Literatura - Aula 15: Modernismo (2ª fase) - Poesia Moderna – disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=ri83bT49bKI > acesso 06/04/2016