O documento discute resolução de equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Ele define equações diferenciais, explica que a variável x é independente e y é dependente, e fornece exemplos de equações de diferentes ordens e graus. Também define solução geral, problema de valor inicial e apresenta um exemplo resolvido.
2. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
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3. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma
F(x, y(x), y′
(x), y′′
(x), . . . , y(n)(x)) = 0,
envolvendo uma função incógnita y = y(x) e suas derivadas.
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4. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma
F(x, y(x), y′
(x), y′′
(x), . . . , y(n)(x)) = 0,
envolvendo uma função incógnita y = y(x) e suas derivadas.
A variável x é independente enquanto y é dependente.
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5. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma
F(x, y(x), y′
(x), y′′
(x), . . . , y(n)(x)) = 0,
envolvendo uma função incógnita y = y(x) e suas derivadas.
A variável x é independente enquanto y é dependente.
O símbolo y(k) denota a derivada de ordem k da função y = y(x).
Por exemplo:
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6. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma
F(x, y(x), y′
(x), y′′
(x), . . . , y(n)(x)) = 0,
envolvendo uma função incógnita y = y(x) e suas derivadas.
A variável x é independente enquanto y é dependente.
O símbolo y(k) denota a derivada de ordem k da função y = y(x).
Por exemplo:
1
d2x
dt
+ ω2x = 0;
2 y′′ + 3y′ + 6y = sin(x);
3 (y′′)3 + 3y′ + 6y = tan(x);
4 M(x, y)dx + N(x, y)dy = 0.
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7. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma
F(x, y(x), y′
(x), y′′
(x), . . . , y(n)(x)) = 0,
envolvendo uma função incógnita y = y(x) e suas derivadas.
A variável x é independente enquanto y é dependente.
O símbolo y(k) denota a derivada de ordem k da função y = y(x).
Por exemplo:
1
d2x
dt
+ ω2x = 0;
2 y′′ + 3y′ + 6y = sin(x);
3 (y′′)3 + 3y′ + 6y = tan(x);
4 M(x, y)dx + N(x, y)dy = 0.
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8. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma
F(x, y(x), y′
(x), y′′
(x), . . . , y(n)(x)) = 0,
envolvendo uma função incógnita y = y(x) e suas derivadas.
A variável x é independente enquanto y é dependente.
O símbolo y(k) denota a derivada de ordem k da função y = y(x).
Por exemplo:
1
d2x
dt
+ ω2x = 0;
2 y′′ + 3y′ + 6y = sin(x);
3 (y′′)3 + 3y′ + 6y = tan(x);
4 M(x, y)dx + N(x, y)dy = 0.
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9. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma
F(x, y(x), y′
(x), y′′
(x), . . . , y(n)(x)) = 0,
envolvendo uma função incógnita y = y(x) e suas derivadas.
A variável x é independente enquanto y é dependente.
O símbolo y(k) denota a derivada de ordem k da função y = y(x).
Por exemplo:
1
d2x
dt
+ ω2x = 0;
2 y′′ + 3y′ + 6y = sin(x);
3 (y′′)3 + 3y′ + 6y = tan(x);
4 M(x, y)dx + N(x, y)dy = 0.
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10. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A ordem da equação diferencial é a ordem da mais alta derivada da função incógnita
que ocorre na equação.
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11. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A ordem da equação diferencial é a ordem da mais alta derivada da função incógnita
que ocorre na equação.
Grau é o valor do expoente para a derivada mais alta da equação, quando a equação
tem a “forma” de um polinômio na função incógnita e em suas derivadas.
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12. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A ordem da equação diferencial é a ordem da mais alta derivada da função incógnita
que ocorre na equação.
Grau é o valor do expoente para a derivada mais alta da equação, quando a equação
tem a “forma” de um polinômio na função incógnita e em suas derivadas.
Equação diferencial ordinária é aquela em que a função y e suas derivadas só
dependem de 1 variável.
1 y′′ + 3y′ + 6y = sin(x) (EDO de ordem 2 e grau 1);
2 (y′′)3 + 3(y′)10 + 6y = tan(x) (EDO de ordem 2 e grau 3).
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13. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A ordem da equação diferencial é a ordem da mais alta derivada da função incógnita
que ocorre na equação.
Grau é o valor do expoente para a derivada mais alta da equação, quando a equação
tem a “forma” de um polinômio na função incógnita e em suas derivadas.
Equação diferencial ordinária é aquela em que a função y e suas derivadas só
dependem de 1 variável.
1 y′′ + 3y′ + 6y = sin(x) (EDO de ordem 2 e grau 1);
2 (y′′)3 + 3(y′)10 + 6y = tan(x) (EDO de ordem 2 e grau 3).
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14. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A ordem da equação diferencial é a ordem da mais alta derivada da função incógnita
que ocorre na equação.
Grau é o valor do expoente para a derivada mais alta da equação, quando a equação
tem a “forma” de um polinômio na função incógnita e em suas derivadas.
Equação diferencial ordinária é aquela em que a função y e suas derivadas só
dependem de 1 variável.
1 y′′ + 3y′ + 6y = sin(x) (EDO de ordem 2 e grau 1);
2 (y′′)3 + 3(y′)10 + 6y = tan(x) (EDO de ordem 2 e grau 3).
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15. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A solução de uma equação diferencial é uma função que não contém derivadas nem
diferenciais e que satisfaz a equação dada, isto é, a função que, substituída na equação
dada, é transforma em uma identidade.
Por exemplo:
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16. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A solução de uma equação diferencial é uma função que não contém derivadas nem
diferenciais e que satisfaz a equação dada, isto é, a função que, substituída na equação
dada, é transforma em uma identidade.
Por exemplo:
A solução geral da EDO de Euler x2y′′ − 2xy′ + 2y = 0 é y(x) = C1x + C2x2.
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17. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
A solução de uma equação diferencial é uma função que não contém derivadas nem
diferenciais e que satisfaz a equação dada, isto é, a função que, substituída na equação
dada, é transforma em uma identidade.
Por exemplo:
A solução geral da EDO de Euler x2y′′ − 2xy′ + 2y = 0 é y(x) = C1x + C2x2.
Observe que y′(x) = C1 + 2C2x e y(x)′′ = 2C2.
Segue que:
x22C2 − 2x(C1 + 2C2x) + 2(C1x + C2x2) =
2C2x2 − 2C1x − 4C2x2 + 2C1x + 2C2x2 = 0.
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18. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Um Problema de valor inicial (PVI) é um sistema de equações constituído de uma EDO
F(x, y, y′
, y′′
, . . . , yn
) = 0
e outras n condições dadas pelas funções y e suas derivadas até a ordem n − 1,
avaliadas em um valor x0, ou seja,
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19. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de 1a ordem.
Um Problema de valor inicial (PVI) é um sistema de equações constituído de uma EDO
F(x, y, y′
, y′′
, . . . , yn
) = 0
e outras n condições dadas pelas funções y e suas derivadas até a ordem n − 1,
avaliadas em um valor x0, ou seja,
y(x0) = y0
y′(x0) = y1
y′′(x0) = y2
.
.
.
y(n−1)(x0) = yn−1
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20. EXEMPLO 1
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21. EXEMPLO 1
Dada a EDO y′′ + 4y = 0, verifique se
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)
é uma solução geral e, em seguida, dadas as condições: y
(π
4
)
= 1 e y′
(π
4
)
= 0,
determine a solução do PVI.
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22. EXEMPLO 1
Dada a EDO y′′ + 4y = 0, verifique se
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)
é uma solução geral e, em seguida, dadas as condições: y
(π
4
)
= 1 e y′
(π
4
)
= 0,
determine a solução do PVI.
Solução:
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23. EXEMPLO 1
Dada a EDO y′′ + 4y = 0, verifique se
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)
é uma solução geral e, em seguida, dadas as condições: y
(π
4
)
= 1 e y′
(π
4
)
= 0,
determine a solução do PVI.
Solução:
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x) ⇒ y′ = −2C1 · sin(2x) + 2C2 · cos(2x)
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24. EXEMPLO 1
Dada a EDO y′′ + 4y = 0, verifique se
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)
é uma solução geral e, em seguida, dadas as condições: y
(π
4
)
= 1 e y′
(π
4
)
= 0,
determine a solução do PVI.
Solução:
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x) ⇒ y′ = −2C1 · sin(2x) + 2C2 · cos(2x)
y′ = −2C1. sin(2x) + 2C2. cos(2x) ⇒ y′′ = −4C1. cos(2x) − 4C2 · sin(2x).
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25. EXEMPLO 1
Dada a EDO y′′ + 4y = 0, verifique se
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)
é uma solução geral e, em seguida, dadas as condições: y
(π
4
)
= 1 e y′
(π
4
)
= 0,
determine a solução do PVI.
Solução:
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x) ⇒ y′ = −2C1 · sin(2x) + 2C2 · cos(2x)
y′ = −2C1. sin(2x) + 2C2. cos(2x) ⇒ y′′ = −4C1. cos(2x) − 4C2 · sin(2x).
Substituindo:
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26. EXEMPLO 1
Dada a EDO y′′ + 4y = 0, verifique se
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)
é uma solução geral e, em seguida, dadas as condições: y
(π
4
)
= 1 e y′
(π
4
)
= 0,
determine a solução do PVI.
Solução:
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x) ⇒ y′ = −2C1 · sin(2x) + 2C2 · cos(2x)
y′ = −2C1. sin(2x) + 2C2. cos(2x) ⇒ y′′ = −4C1. cos(2x) − 4C2 · sin(2x).
Substituindo:
−4C1 · cos(2x) − 4C2 · sin(2x) + 4 · (C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)) = 0,
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27. EXEMPLO 1
Dada a EDO y′′ + 4y = 0, verifique se
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)
é uma solução geral e, em seguida, dadas as condições: y
(π
4
)
= 1 e y′
(π
4
)
= 0,
determine a solução do PVI.
Solução:
y = C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x) ⇒ y′ = −2C1 · sin(2x) + 2C2 · cos(2x)
y′ = −2C1. sin(2x) + 2C2. cos(2x) ⇒ y′′ = −4C1. cos(2x) − 4C2 · sin(2x).
Substituindo:
−4C1 · cos(2x) − 4C2 · sin(2x) + 4 · (C1 · cos(2x) + C2 · sin(2x)) = 0,
como queríamos mostrar.
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28. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
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29. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
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30. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
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31. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
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32. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
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33. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
C2 = 1
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34. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
C2 = 1
• y′(π/4) = 0
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35. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
C2 = 1
• y′(π/4) = 0
− 2C1 · sin 2(π/4) + 2C2 · cos 2(π/4) = 0
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36. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
C2 = 1
• y′(π/4) = 0
− 2C1 · sin 2(π/4) + 2C2 · cos 2(π/4) = 0
− 2C1 · sin(π/2) cos(π/2) = 0
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37. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
C2 = 1
• y′(π/4) = 0
− 2C1 · sin 2(π/4) + 2C2 · cos 2(π/4) = 0
− 2C1 · sin(π/2) cos(π/2) = 0
C1 · 1 + C2 · 0 = 0
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38. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
C2 = 1
• y′(π/4) = 0
− 2C1 · sin 2(π/4) + 2C2 · cos 2(π/4) = 0
− 2C1 · sin(π/2) cos(π/2) = 0
C1 · 1 + C2 · 0 = 0
C1 = 0.
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39. EXEMPLO 1
Para determinar os valores das constantes, consideremos as condições iniciais:
• y(π/4) = 1
C1 · cos 2(π/4) + C2 · sin 2(π/4) = 1
C1 · cos(π/2) + C2 · sin(π/2) = 1
C1 · 0 + C2 · 1 = 1
C2 = 1
• y′(π/4) = 0
− 2C1 · sin 2(π/4) + 2C2 · cos 2(π/4) = 0
− 2C1 · sin(π/2) cos(π/2) = 0
C1 · 1 + C2 · 0 = 0
C1 = 0.
Portanto, a solução do PVI é y = sin(2x).
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40. Método de Euler
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41. Método de Euler
O método de Euler, também co-
nhecido como método da reta se-
cante, é um dos métodos mais an-
tigos que se conhece para a solução
de equações diferenciais ordinárias.
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42. Método de Euler
O método de Euler, também co-
nhecido como método da reta se-
cante, é um dos métodos mais an-
tigos que se conhece para a solução
de equações diferenciais ordinárias.
Considere uma EDO y′ = f(x, y),
com a condição inicial de y = yn
quando x = xn.
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43. Método de Euler
O método de Euler, também co-
nhecido como método da reta se-
cante, é um dos métodos mais an-
tigos que se conhece para a solução
de equações diferenciais ordinárias.
Considere uma EDO y′ = f(x, y),
com a condição inicial de y = yn
quando x = xn.
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44. Método de Euler
O método de Euler, também co-
nhecido como método da reta se-
cante, é um dos métodos mais an-
tigos que se conhece para a solução
de equações diferenciais ordinárias.
Considere uma EDO y′ = f(x, y),
com a condição inicial de y = yn
quando x = xn.
Do gráfico:
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45. Método de Euler
O método de Euler, também co-
nhecido como método da reta se-
cante, é um dos métodos mais an-
tigos que se conhece para a solução
de equações diferenciais ordinárias.
Considere uma EDO y′ = f(x, y),
com a condição inicial de y = yn
quando x = xn.
Do gráfico:
• y = yn+1, quando x = xn+1;
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46. Método de Euler
O método de Euler, também co-
nhecido como método da reta se-
cante, é um dos métodos mais an-
tigos que se conhece para a solução
de equações diferenciais ordinárias.
Considere uma EDO y′ = f(x, y),
com a condição inicial de y = yn
quando x = xn.
Do gráfico:
• y = yn+1, quando x = xn+1;
• h = xn+1 − xn (passo).
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47. Método de Euler
Equação da reta tangente:
yn+1 = yn + tan(α) · (xn+1 − xn).
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48. Método de Euler
Equação da reta tangente:
yn+1 = yn + tan(α) · (xn+1 − xn).
Como
tan(α) = y′
(xn) = f(xn, yn).
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49. Método de Euler
Equação da reta tangente:
yn+1 = yn + tan(α) · (xn+1 − xn).
Como
tan(α) = y′
(xn) = f(xn, yn).
Substituindo tan(α) = f(xn, yn) e h = xn+1 − xn, temos:
yn+1 = yn + h · f(xn, yn) (Fórmula de Euler).
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50. EXEMPLO 2
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51. EXEMPLO 2
Resolva a equação y′ = 1 − x + 4y, com a condição y(0) = 1, no intervalo [0, 2], com
passo h = 0, 01.
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52. EXEMPLO 2
Resolva a equação y′ = 1 − x + 4y, com a condição y(0) = 1, no intervalo [0, 2], com
passo h = 0, 01.
Solução:
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53. EXEMPLO 2
Resolva a equação y′ = 1 − x + 4y, com a condição y(0) = 1, no intervalo [0, 2], com
passo h = 0, 01.
Solução:
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54. EXEMPLO 2
Resolva a equação y′ = 1 − x + 4y, com a condição y(0) = 1, no intervalo [0, 2], com
passo h = 0, 01.
Solução:
yn+1 = yn + h · f(xn, yn) ⇒ yn+1 = yn + 0, 01 · (1 − x + 4y)
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55. EXEMPLO 2
Resolva a equação y′ = 1 − x + 4y, com a condição y(0) = 1, no intervalo [0, 2], com
passo h = 0, 01.
Solução:
yn+1 = yn + h · f(xn, yn) ⇒ yn+1 = yn + 0, 01 · (1 − x + 4y)
h = xn+1 − xn ⇒ xn+1 = xn + h ⇒ xn+1 = xn + 0, 01
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56. EXEMPLO 2
• n = 0
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57. EXEMPLO 2
• n = 0
y1 = 1 + 0, 01 · (1 − 4 · 1) = 1, 05
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58. EXEMPLO 2
• n = 0
y1 = 1 + 0, 01 · (1 − 4 · 1) = 1, 05
x1 = 0 + 0, 01 = 0, 01
5 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
59. EXEMPLO 2
• n = 0
y1 = 1 + 0, 01 · (1 − 4 · 1) = 1, 05
x1 = 0 + 0, 01 = 0, 01
• n = 1
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60. EXEMPLO 2
• n = 0
y1 = 1 + 0, 01 · (1 − 4 · 1) = 1, 05
x1 = 0 + 0, 01 = 0, 01
• n = 1
y2 = 1, 05 + 0, 01 · (1 − 0, 01 + 4 · 1, 05) = 1, 1019
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72. Método de Runge-Kutta
1 O método de Runge-Kutta pode ser entendido como um aperfeiçoamento do
método de Euler, com uma melhor estimativa da derivada da função;
2 No método de Euler a estimativa do valor de yn+1 é realizado com o valor de yn e
com a derivada no ponto xn;
3 No método de Runge-Kutta, busca-se uma melhor estimativa da derivada com a
avaliação da função em mais pontos no intervalo [xn, xn+1].
4 O método de Euler é o método de Runge-Kutta de 1ª ordem;
5 No método de Runge-Kutta de 2ª ordem, o valor da estimativa de yn+1 é
encontrado com o valor de yn e com uma estimativa da derivada em um ponto
mais próximo de xn+1, em xn + h/2;
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73. Método de Runge-Kutta
1 O método de Runge-Kutta pode ser entendido como um aperfeiçoamento do
método de Euler, com uma melhor estimativa da derivada da função;
2 No método de Euler a estimativa do valor de yn+1 é realizado com o valor de yn e
com a derivada no ponto xn;
3 No método de Runge-Kutta, busca-se uma melhor estimativa da derivada com a
avaliação da função em mais pontos no intervalo [xn, xn+1].
4 O método de Euler é o método de Runge-Kutta de 1ª ordem;
5 No método de Runge-Kutta de 2ª ordem, o valor da estimativa de yn+1 é
encontrado com o valor de yn e com uma estimativa da derivada em um ponto
mais próximo de xn+1, em xn + h/2;
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74. Método de Runge-Kutta
1 O método de Runge-Kutta pode ser entendido como um aperfeiçoamento do
método de Euler, com uma melhor estimativa da derivada da função;
2 No método de Euler a estimativa do valor de yn+1 é realizado com o valor de yn e
com a derivada no ponto xn;
3 No método de Runge-Kutta, busca-se uma melhor estimativa da derivada com a
avaliação da função em mais pontos no intervalo [xn, xn+1].
4 O método de Euler é o método de Runge-Kutta de 1ª ordem;
5 No método de Runge-Kutta de 2ª ordem, o valor da estimativa de yn+1 é
encontrado com o valor de yn e com uma estimativa da derivada em um ponto
mais próximo de xn+1, em xn + h/2;
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75. Método de Runge-Kutta
1 O método de Runge-Kutta pode ser entendido como um aperfeiçoamento do
método de Euler, com uma melhor estimativa da derivada da função;
2 No método de Euler a estimativa do valor de yn+1 é realizado com o valor de yn e
com a derivada no ponto xn;
3 No método de Runge-Kutta, busca-se uma melhor estimativa da derivada com a
avaliação da função em mais pontos no intervalo [xn, xn+1].
4 O método de Euler é o método de Runge-Kutta de 1ª ordem;
5 No método de Runge-Kutta de 2ª ordem, o valor da estimativa de yn+1 é
encontrado com o valor de yn e com uma estimativa da derivada em um ponto
mais próximo de xn+1, em xn + h/2;
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76. Método de Runge-Kutta
1 O método de Runge-Kutta pode ser entendido como um aperfeiçoamento do
método de Euler, com uma melhor estimativa da derivada da função;
2 No método de Euler a estimativa do valor de yn+1 é realizado com o valor de yn e
com a derivada no ponto xn;
3 No método de Runge-Kutta, busca-se uma melhor estimativa da derivada com a
avaliação da função em mais pontos no intervalo [xn, xn+1].
4 O método de Euler é o método de Runge-Kutta de 1ª ordem;
5 No método de Runge-Kutta de 2ª ordem, o valor da estimativa de yn+1 é
encontrado com o valor de yn e com uma estimativa da derivada em um ponto
mais próximo de xn+1, em xn + h/2;
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77. Método de Runge-Kutta
A ideia básica é aproveitar as qualidades dos métodos da série de Taylor e ao
mesmo tempo eliminar seu maior defeito que é o cálculo de derivadas de f(x, y) -
torna os métodos de série de Taylor computacionalmente ineficientes.
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
É um método de série de Taylor de 1ª ordem:
Calcula f(x, y) em vários pontos.
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78. Método de Runge-Kutta
A ideia básica é aproveitar as qualidades dos métodos da série de Taylor e ao
mesmo tempo eliminar seu maior defeito que é o cálculo de derivadas de f(x, y) -
torna os métodos de série de Taylor computacionalmente ineficientes.
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
É um método de série de Taylor de 1ª ordem:
Calcula f(x, y) em vários pontos.
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79. Método de Runge-Kutta
A ideia básica é aproveitar as qualidades dos métodos da série de Taylor e ao
mesmo tempo eliminar seu maior defeito que é o cálculo de derivadas de f(x, y) -
torna os métodos de série de Taylor computacionalmente ineficientes.
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
É um método de série de Taylor de 1ª ordem:
Calcula f(x, y) em vários pontos.
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80. Método de Runge-Kutta
A ideia básica é aproveitar as qualidades dos métodos da série de Taylor e ao
mesmo tempo eliminar seu maior defeito que é o cálculo de derivadas de f(x, y) -
torna os métodos de série de Taylor computacionalmente ineficientes.
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
É um método de série de Taylor de 1ª ordem:
Calcula f(x, y) em vários pontos.
6 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
81. Método de Runge-Kutta
A ideia básica é aproveitar as qualidades dos métodos da série de Taylor e ao
mesmo tempo eliminar seu maior defeito que é o cálculo de derivadas de f(x, y) -
torna os métodos de série de Taylor computacionalmente ineficientes.
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
É um método de série de Taylor de 1ª ordem:
Calcula f(x, y) em vários pontos.
6 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
82. Método de Runge-Kutta de Ordem p
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83. Método de Runge-Kutta de Ordem p
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Após expandir f(x, y) por Taylor para função de duas variáveis em torno de (xn, yn)
sua expressão coincide com a do método de série de Taylor de mesma ordem;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
Calcula f(x, y) em vários pontos.
Como é um aperfeiçoamento do método de Euler devemos ter que y′ = f(x, y) e
y(x0) = y0;
Esse método consiste em se fazer mudanças no método de Euler para se conseguir
um método baseado na série de Taylor de 2ª ordem, de tal forma que elimine o
cálculo de derivadas de 2ª ordem;
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84. Método de Runge-Kutta de Ordem p
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Após expandir f(x, y) por Taylor para função de duas variáveis em torno de (xn, yn)
sua expressão coincide com a do método de série de Taylor de mesma ordem;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
Calcula f(x, y) em vários pontos.
Como é um aperfeiçoamento do método de Euler devemos ter que y′ = f(x, y) e
y(x0) = y0;
Esse método consiste em se fazer mudanças no método de Euler para se conseguir
um método baseado na série de Taylor de 2ª ordem, de tal forma que elimine o
cálculo de derivadas de 2ª ordem;
7 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
85. Método de Runge-Kutta de Ordem p
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Após expandir f(x, y) por Taylor para função de duas variáveis em torno de (xn, yn)
sua expressão coincide com a do método de série de Taylor de mesma ordem;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
Calcula f(x, y) em vários pontos.
Como é um aperfeiçoamento do método de Euler devemos ter que y′ = f(x, y) e
y(x0) = y0;
Esse método consiste em se fazer mudanças no método de Euler para se conseguir
um método baseado na série de Taylor de 2ª ordem, de tal forma que elimine o
cálculo de derivadas de 2ª ordem;
7 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
86. Método de Runge-Kutta de Ordem p
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Após expandir f(x, y) por Taylor para função de duas variáveis em torno de (xn, yn)
sua expressão coincide com a do método de série de Taylor de mesma ordem;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
Calcula f(x, y) em vários pontos.
Como é um aperfeiçoamento do método de Euler devemos ter que y′ = f(x, y) e
y(x0) = y0;
Esse método consiste em se fazer mudanças no método de Euler para se conseguir
um método baseado na série de Taylor de 2ª ordem, de tal forma que elimine o
cálculo de derivadas de 2ª ordem;
7 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
87. Método de Runge-Kutta de Ordem p
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Após expandir f(x, y) por Taylor para função de duas variáveis em torno de (xn, yn)
sua expressão coincide com a do método de série de Taylor de mesma ordem;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
Calcula f(x, y) em vários pontos.
Como é um aperfeiçoamento do método de Euler devemos ter que y′ = f(x, y) e
y(x0) = y0;
Esse método consiste em se fazer mudanças no método de Euler para se conseguir
um método baseado na série de Taylor de 2ª ordem, de tal forma que elimine o
cálculo de derivadas de 2ª ordem;
7 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
88. Método de Runge-Kutta de Ordem p
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Após expandir f(x, y) por Taylor para função de duas variáveis em torno de (xn, yn)
sua expressão coincide com a do método de série de Taylor de mesma ordem;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
Calcula f(x, y) em vários pontos.
Como é um aperfeiçoamento do método de Euler devemos ter que y′ = f(x, y) e
y(x0) = y0;
Esse método consiste em se fazer mudanças no método de Euler para se conseguir
um método baseado na série de Taylor de 2ª ordem, de tal forma que elimine o
cálculo de derivadas de 2ª ordem;
7 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
89. Método de Runge-Kutta de Ordem p
É um método de passo 1, isto é, para determinar yn+1 precisamos de apenas yn;
Após expandir f(x, y) por Taylor para função de duas variáveis em torno de (xn, yn)
sua expressão coincide com a do método de série de Taylor de mesma ordem;
Não é necessário o cálculo de qualquer derivada de f(x, y);
Calcula f(x, y) em vários pontos.
Como é um aperfeiçoamento do método de Euler devemos ter que y′ = f(x, y) e
y(x0) = y0;
Esse método consiste em se fazer mudanças no método de Euler para se conseguir
um método baseado na série de Taylor de 2ª ordem, de tal forma que elimine o
cálculo de derivadas de 2ª ordem;
yn+1 = yn + h
[
f
(
xn +
h
2
, yn +
h
2
f(xn, yn)
)]
7 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
90. EXEMPLO 3.
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
91. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
92. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
e encontre y1 e y2 usando o método de Euler modificado
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
93. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
e encontre y1 e y2 usando o método de Euler modificado
yn+1 = yn + h
[
f
(
xn +
h
2
, yn +
h
2
f(xn, yn)
)]
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
94. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
e encontre y1 e y2 usando o método de Euler modificado
yn+1 = yn + h
[
f
(
xn +
h
2
, yn +
h
2
f(xn, yn)
)]
y1 = y0 + h
[
f
(
x0 +
h
2
, y0 +
h
2
f(x0, y0)
)]
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
95. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
e encontre y1 e y2 usando o método de Euler modificado
yn+1 = yn + h
[
f
(
xn +
h
2
, yn +
h
2
f(xn, yn)
)]
y1 = y0 + h
[
f
(
x0 +
h
2
, y0 +
h
2
f(x0, y0)
)]
em que,
h = 0, 1
x0 = 0 e y0 = 0
f(x0, y0) = 0
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
96. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
e encontre y1 e y2 usando o método de Euler modificado
yn+1 = yn + h
[
f
(
xn +
h
2
, yn +
h
2
f(xn, yn)
)]
y1 = y0 + h
[
f
(
x0 +
h
2
, y0 +
h
2
f(x0, y0)
)]
em que,
h = 0, 1
x0 = 0 e y0 = 0
f(x0, y0) = 0
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
97. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
e encontre y1 e y2 usando o método de Euler modificado
yn+1 = yn + h
[
f
(
xn +
h
2
, yn +
h
2
f(xn, yn)
)]
y1 = y0 + h
[
f
(
x0 +
h
2
, y0 +
h
2
f(x0, y0)
)]
em que,
h = 0, 1
x0 = 0 e y0 = 0
f(x0, y0) = 0
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
98. EXEMPLO 3.
Considere o problema de valor inicial
{
y′ = x − y2
y(0) = 0
e encontre y1 e y2 usando o método de Euler modificado
yn+1 = yn + h
[
f
(
xn +
h
2
, yn +
h
2
f(xn, yn)
)]
y1 = y0 + h
[
f
(
x0 +
h
2
, y0 +
h
2
f(x0, y0)
)]
em que,
h = 0, 1
x0 = 0 e y0 = 0
f(x0, y0) = 0
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
99. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
100. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
.
.
.
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
101. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
.
.
.
y1 = 0, 005
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
102. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
.
.
.
y1 = 0, 005
Para determinar y2, x1 = 0 + 0, 1 = 0, 1 e y1 = 0, 005, temos:
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
103. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
.
.
.
y1 = 0, 005
Para determinar y2, x1 = 0 + 0, 1 = 0, 1 e y1 = 0, 005, temos:
.
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
104. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
.
.
.
y1 = 0, 005
Para determinar y2, x1 = 0 + 0, 1 = 0, 1 e y1 = 0, 005, temos:
y2 = y1 + h
[
f
(
x1 +
h
2
, y1 +
h
2
f(x1, y1)
)]
.
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
105. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
.
.
.
y1 = 0, 005
Para determinar y2, x1 = 0 + 0, 1 = 0, 1 e y1 = 0, 005, temos:
y2 = y1 + h
[
f
(
x1 +
h
2
, y1 +
h
2
f(x1, y1)
)]
.
.
.
.
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021
106. EXEMPLO 3.
Solução:
y1 = 0 +
0, 1
2
· [(f(0, 0) + f(0, 1; 0, 1 · f(0, 0))]
.
.
.
y1 = 0, 005
Para determinar y2, x1 = 0 + 0, 1 = 0, 1 e y1 = 0, 005, temos:
y2 = y1 + h
[
f
(
x1 +
h
2
, y1 +
h
2
f(x1, y1)
)]
.
.
.
y2 = 0, 0190025.
8 CETEC Paulo Henrique Ribeiro do Nascimento 14 de maio de 2021