Atividade n° 2 da matéria tecnologias e práticas educativas. Aluno: Marcos Paulo dos Santos

1. A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA EM
SALA DE AULA E A DEGRADAÇÃO DO
ENSINO
Marcos Paulo dos Santos Batista Junio
Tecnófobo
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2. O princípio psicopedagógico
É necessário que o aluno se desligue do laço
emocional com os pais. Para que o aluno possa
criar sua própria noção da realidade e crie sua
independência do ambiente familiar, é preciso
vivenciar e resolver seus problemas sem ter os pais
como intermediadores a todo instante pelo celular.
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3. A dependência tecnológica
O ambiente escolar depende de uma concentração do aluno e do
professor para uma absorção completa do conteúdo. O uso do celular
torna o aluno dependente de uma máquina que o auxilia fazendo o
mesmo tenha que utilizar menos sua capacidade de resolver os
problemas, podendo interferir até mesmo em seu futuro profissional.
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4. Um distrator dentro do
ambiente de ensino
O uso do celular em sala de aula
atrapalha o rendimento dos alunos,
principalmente dos primeiros anos do
ensino fundamental, como mostra o
estudo "Tecnologia, distração e
desempenho de estudantes". Foi feito
com 130 mil alunos desde 2001, em 91
escolas de quatro cidades. A proibição
aumenta o equivalente a 1 hora a mais
de aula por semana.
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5. O abismo criado pela
tecnologia em sala
A utilização do celular ou outra tecnologia em sala, cria
uma espécie de abismo nessa comunicação, onde o
professor não consegue quebrar a dependência
tecnológica do aluno e a constante distração em sala,
fazendo com que o rendimento em sala de aula caia. A
comunicação dentro da sala de aula deve ser feita
de forma clara e objetiva entre professor e aluno, o uso
do smartphone cria um abismo entre o professor e o
aluno.
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6. Conclusão
A tecnologia quando colocada no ambiente escolar, principalmente
nos anos iniciais, se torna uma barreira na qualidade do ensino. Para
uma educação de qualidade é necessário melhorar a realidade atual
dos professores e das salas de aula. A tecnologia se torna um ponto de
distração em sala, que se coloca entre o professor e o aluno, podendo
tomar o lugar do professor como mediador das informações e do
conhecimento.
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